A História da Ciência Para Quem Tem Pressa

A História da Ciência Para Quem Tem Pressa Stephen Hawking
Stephen Hawking




Resenhas -


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Silas-sama 26/04/2022

Ahh, a ciência.
Esse volume foi o penúltimo dos que eu queria muito ler. A ciência sempre me fascinou, e ler esse resumo foi uma experiência incrível.
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Gustavo 05/05/2020

Um verdadeiro compilado de erros e mentiras absurdas
Ao ver esse livro nas prateleiras de uma livraria eu logo fui atraído pela palavra "ciência", afinal se trata de um tema que muito me interessa e pelo qual passei vários anos estudando. No entanto, ao retirá-lo da prateleira, me deparei com seu título claramente escrito para vender: "História da ciência para quem tem pressa". Imediatamente meu desconfiômetro se acendeu, afinal de contas contar a história da ciência definitivamente não é para qualquer um, exige um grande trabalho de pesquisa e checagem de fontes, ainda mais em se tratando de um livro que possui uma grande tiragem (todo escritor tem responsabilidade acerca daquilo que escreve), mas como diria o ditado popular: quem não arrisca não petisca, resolvi portanto comprar para ler e ver o que encontraria nessas 200 páginas.

  A primeira coisa que estranhei foi que, para contar a história da ciência, as autoras separaram as seções de acordo com as seguintes áreas do conhecimento: Astronomia e Cosmologia, Matemática, Física, Química, Biologia, Medicina, Geologia e Meterologia. Pensei comigo mesmo: porque diabos temos geologia e meteorologia? Fora que em nenhum momento as escritoras justificam a escolha dessas áreas do conhecimento e não de outras, mas tudo bem, elas escolheram aquilo que julgavam ser mais relevante, prossigamos:

  Na página 26 temos uma confusão nos conceitos de latitude e longitude. Uma passagem diz: "(...) os navegantes enfrentavam imensas dificuldades para calcular a latitude (a posição deles na coordenada leste-oeste)", na verdade a posição em relação a direção leste-oeste chama-se longitude e não latitude, tanto é que na página 27 a própria escritora diz: "(as linhas imaginárias) são traçadas de tal modo que cada 15 graus de longitude (viajando o navegante tanto para leste quanto para oeste) corresponde a uma hora a mais ou a menos". Temos portanto uma contradição.

  No capítulo sobre Nicolau Copérnico as autoras explicam sobre os modelos cosmológicos e de como o modelo geocêntrico dominou o pensamento europeu durante séculos e de como a Igreja se apropriou desse pensamento com base nas Escrituras Sagradas. No entanto na página 29, após falar sobre o fortalecimento da nova teoria heliocêntrico pela figura de Copérnico, a escritora afirma que "Somente no início do século XVII a Igreja rejeitaria o sistema heliocêntrico", no entanto isso não faz sentido algum, já que o sistema que estava sendo derrubado por Copérnico e posteriormente por Galileu era o geocêntrico.

  Na página 47 temos o capítulo sobre matemática, a rainha das ciências, e uma revelação digna de capa da revista Caras: "Euclides (...) escreveu o livro mais reproduzido no mundo até hoje: Os Elementos", o que é uma mentira deslavada, visto a Bíblia que ocupa essa posição com cerca de 4 bilhões de cópias feitas, ocupando Os Elementos (na breve pesquisa que fiz) a posição de segundo lugar dentre os livros mais copiados e vendidos da história. Sinceramente não sei de onde as autoras encontraram essa afirmação.

  Na página 52 depois da breve explanação sobre o número irracional pi temos uma pérola da falta de lógica: "Sem dúvida, um dia um computador nos fornecerá um número pi com uma quantidade de casas decimais correspondente ao número de dígitos do valor de mercado do Google", ok, vamos pesquisar o valor de mercado do Google: cerca de 1 trilhão de dólares, qual é o número de dígitos de 1 trilhão?, veremos: 1.000.000.000.000 (13 dígitos), ora teríamos então o valor de pi com 13 casas decimais? Ah não Gustavo, ela quis dizer 1 trilhão de casas decimais, seria um feito e tanto neh? Não porque na mesma página ela diz que o valor de pi foi calculado em 2011 com 10 trilhões de casas decimais. Portanto mais uma vez temos erros básicos de lógica e de compreensão acerca daquilo que se escreve.

  Ora quando ela começa falando sobre Fibonacci já logo pensei: pronto, ela vai falar sobre a sua famosa sequência, sobre a espiral de Fibonacci e de como ela representa a proporção perfeita da natureza. Dito e feito, vemos a explanação sobre a sequência que fora baseada no problema de crescimento e reprodução de coelhos e o típico senso comum que é tão propagado por todos, visto em filmes e documentários de todo tipo: "(a sequência de Fibonacci aparece) na forma pela qual algumas folhas brotam nas hastes de plantas e árvores, no arranjo da coroa do abacaxi e na casca da pinha, na disposição das pétalas do girassol e na distribuição de sementes dos frutos da framboeseira". Só faltou dizer que também é presente nos quadros de Leonardo da Vinci, nas construções gregas e demais artes humanas. Mais uma vez propagando uma informação que não é verdadeira. Puro senso comum que de tanto contado e recontado torna-se verdade e, mais uma vez, passa pela barreira de uma escritora que aparentemente não teve o cuidado de verificar os dados que apresenta em seu livro.

  Ainda no assunto Matemática na página 61 temos uma afirmação confusa a respeito de derivadas de funções: "uma função derivável dá a inclinação da curva em dado ponto de uma função", o correto seria "a derivada dá a inclinação da curva em dado ponto de uma função", considerando que o livro foi escrito originalmente em inglês vejo aqui um possível erro de tradução e o desconhecimento por parte do revisor da diferença entre os conceitos de "derivada" e "função derivável", que são bem diferentes.

  Na página seguinte (veja só que coincidência), temos uma informação mentirosa: "São notações de Newton os símbolos usados agora em operações de cálculo: como o símbolo \int(símbolo da integral, o skoob não formatou, pesquisem), utilizado no cálculo de áreas, (...) e dy/dx, usados em operações de diferenciação". Muito simples: ambas as notações não são da autoria de Newton, e sim de Leibniz, e são chamadas "notações de Leibniz" e não "de Newton" como foi dito pelas autoras.

  Página 63 li uma verdadeira blasfêmia contra a álgebra: "Apesar do nome (Teorema Fundamental da Álgebra), na verdade, o teorema não é fundamental para a álgebra moderna". Bom, depois de me recuperar do choque inicial fui pesquisar sobre isso, rapidamente encontrei um verbete no Wikipedia afirmando isso: "este teorema é hoje em dia considerado inadequado por muitos matemáticos, por não ser fundamental para a álgebra contemporânea", no entanto não citando fonte alguma para isso. Paralelamente pesquisei na língua inglesa fóruns de matemática (escritos observem: por estudantes e professores de matemática que falam sobre matemática, que coisa), e o que encontrei foi justamente o oposto: sobre a importância que esse teorema tem para a álgebra (inclusive a contemporânea). Portanto posso chutar que as escritoras ao falar sobre o teorema se limitaram a fazer pesquisas na Wikipedia, o que é grave, ainda mais para quem escreve com o propósito de divulgar a ciência. Se quer arriscar a dizer fatos bombásticos ao menos cite fontes.

  Na página seguinte temos uma definição de topologia que fazia qualquer matemático sangrar pelos olhos: uma forma de geometria voltada para o estudo de propriedades que não variam, mesmo que isso ocorra com ângulos e curvas. Primeiro: topologia não é uma forma de geometria, o objeto de estudo são espaços topológicos, entes puramente abstratos que não necessariamente expressam questões geométricas. E outra: que propriedades são essas que não variam ? As autoras simplesmente jogam a informação e você que lute!

  Está cansado de tanto ler né? Eu juro que eu não escreveria tanto, mas virou uma questão moral expor essas coisas a juízo de todos, é uma lição a ser aprendida: papel aceita qualquer coisa. Ler um texto sem questionar as informações apresentadas poder ser terrivelmente prejudicial. Muito me lamenta o fato de ter visto resenhas de pessoas que acharam o livro maravilhoso, inclusive professores dizendo se tratar de uma ótima fonte de conhecimento. Cuidado com livros que prometem ensinar muita coisa de forma rápida e fácil. Enfim, prossigamos nosso compêndio de ciladas intelectuais:

  Página 67, não é nem metade do livro, veja bem, então o que nos espera por aqui: Alan Turing meus anjos, o grande cientista cuja importância para o início da computação é reconhecida mundialmente, e cuja morte mais uma vez foi divulgada como sempre: "em 1954, ele cometeu suicídio, ingerindo um pedaço de maçã envenenado com cianureto". Mas será que isso é verdade?, fui pesquisar, encontrei uma matéria na revista Galileu afirmando a seguinte coisa: "Jack Copeland, um estudioso sobre a vida de Alan Turing defende que não existem evidências que comprovem que ele tenha realmente se suicidado. A maçã nunca foi testada para comprovar a presença de cianeto, ele deixou uma lista de afazeres para o dia seguinte, algo incomum para quem pretende se suicidar, e seus amigos contavam que ele andava tranquilo antes de sua morte". Oras, então um estudioso da vida do Turing diz que sua suposta morte por ter comido maçã envenenada é controversa. Em algum momento as escritoras mencionam isso? Não, afinal de contas o senso comum parece muito mais interessante não é mesmo?

  Página 77: "O físico e matemático italiano Amedeo Avogadro (1776-1856) apresentou ao mundo o seu novo conceito de "molécula", termo com que designou agrupamentos de partículas materiais contendo mais de um átomo. (...) Mesmo assim o termo por ele cunhado foi adotado pelos cientistas". Oras então foi Avogadro que cunhou o termo "molécula" ?, fui pesquisar. De acordo com um site de etimologia (parte da gramática que trata da origem das palavras) encontrei a seguinte afirmação: "Essa palavra vem do Francês MOLÉCULE, quantidade de matéria muito pequena, cunhada em 1678", de acordo com outro site: "extremely minute particle," from French molécule (1670s)". Ora, portanto se alguém cunhou o termo francês essa pessoa certamente não foi Avogadro, visto que ele é mais antigo do que seu nascimento em 1776, as escritoras pularam boas reencarnações aí no meio hahah.

  Na página 79 mais uma frase confusa ao explicar sobre a ciência de Faraday: "Faraday conseguiu produzir indução eletromagnética, convertendo magnetismo em eletricidade e provando que existe apenas um tipo de eletricidade". Portanto antes se acreditava existir dois ou mais tipos de eletricidade? Não tem essa informação no texto e também não encontrei nada sobre na internet. Você que lute !?

  Estou cansado de escrever, mas vamos lá, página 88 (final da explicação sobre a ciência de Jagadis Chandra Bose e suas experiências com corrente elétrica em tecidos vegetais): "Hoje em dia, essa reação do sistema nervoso vegetal é perfeitamente aceita". Sim você leu muito bem, vegetais têm sistema nervoso! Que fantástico, será que eles têm cérebro também ? Isso claramente renderia um prêmio Nobel.

  Página 90, explicação sobre Niels Bohr e seus cálculos sobre a dinâmica do elétron ao orbitar um átomo de hidrogênio, mostrando que o elétron ocupa níveis definidos de energia: "Calculou esses níveis com base na força centrífuga gerada pelo movimento do elétron(...)". Não, na verdade a força tratada no modelo é a centrípeta e não a centrífuga: se trata de uma confusão comum mas que fisicamente tem diferenças enormes, visto que a segunda não se trata nem ao menos de uma força verdadeira, e sim de uma pseudoforça, vista apenas por observadores em referenciais não-inerciais (acelerados). Mais uma vez: quer falar sobre ciência? Legal, mas vamos pesquisar um pouquinho mais ok??

  Na mesma página a escritora fala sobre a descoberta de partículas ainda mais fundamentais que o elétron, o próton e o nêutron: os quarks, "se apresentam em seis tipos diferentes: ascendente (up), descendente (down), superior (top), inferior (bottom), esquisito (strange) e atraente (charm)". Eu morri de rir nessa parte, visto que geralmente não se traduz os nomes dos quarks, eles são conhecidos em inglês mesmo pelos físicos, são os famosos "sabores dos Quarks". Mas me pareceu mais um deslize do tradutor do texto que não tinha conhecimento disso.

  Página 92: confusão com a definição de momento linear, a autora diz que é velocidade, não é. Momento linear é mais corretamente entendido como o produto da massa pela velocidade (e esse nem é o caso mais geral). E uma afirmação esquisita sobre física quântica: "Assim como acontece com outros fatores da física quântica, esse princípio (o da Incerteza de Heisenberg) se aplica apenas a partículas minúsculas, tais como átomos ou componentes atômicos". Ora ora, mas anteriormente na página 42, ao explicar sobre o astrônomo Chandrasekhar a escritora diz o seguinte: "Ele inferiu que, no que se refere a grandes corpos celestes, o princípio de exclusão de Pauli era aplicável também". Ora, temos portanto um "fator da física quântica" que se aplica a grandes corpos celestes. No que acreditar? Fica aí o questionamento.

  Página 95 me impliquei com um termo específico, eu sei que sou chato, mas infelizmente é mais forte do que eu, se você leu até aqui eu lhe parabenizo pela paciência com minha pessoa. A autora, ao explicar sobre o experimento mental do gato de Schrodinger, diz: "O gato existiria em dois universos: num deles o animal ainda estaria vivo, no outro, morto". A escritora vai me desculpar, mas universo existe apenas um, por isso se chama UNIverso. Melhor seria dizer que o gato coexiste como uma superposição de dois estados: um vivo e um morto. Mas estados que pertencem ao mesmo UNIverso. Daí a diferença sutil entre as duas coisas.

  Vamos lá, vamos lá, capítulo 4: Química (pg.98), a escritora já começa na fúria: "A química se ocupa do estudo dos diminutos componentes que estruturam o universo: os elementos químicos, substâncias que não podem ser reduzidas a nenhum outro tipo de matéria". Ora, o que seria um "tipo de matéria"? Existe mais de um? Bom, prossigamos a leitura: "O elemento oxigênio é apenas oxigênio, não contendo em si nenhum outro tipo de substância ou matéria", O QUE DIABOS É TIPO DE MATÉRIA. Ela prossegue: "O ferro contém apenas ferro. Porém, quimicamente combinados, oxigênio e hidrogênio forma água, ao passo que oxigênio, agindo sobre o ferro, gera ferrugem". Cara escritora: tanto o oxigênio quanto o hidrogênio que a senhora se refere não se tratam de elementos químicos neste contexto, já que seriam os gases hidrogênio e oxigênio que reagem para formar água ou que o segundo reage com o ferro e forma a ferrugem. São ambos formados por moléculas com 2 átomos (H² e O²), não se tratam portanto de elementos químicos como o texto deu a entender.

  Na página 101 ela não comete um erro ao falar sobre Lavoisier (se cometeu não o capturei), mas que ela falou tanto sobre sua vida e seus grandes feitos mas não menciona o principal, que é o que todos lembram quando estudam química no ensino médio: A lei de conservação das massas. Poxa escritora, que gafe hein??

  Bora lá, página 114, ao explicar sobre Lewis a escritora diz que "entropia" é quantidade de energia de um determinado sistema, bom, dos meus estudos de física na faculdade nunca vi essa definição, nem pesquisando na internet. De onde ela veio? Não sei, porque ela não cita fontes : /

  Página 117, ela jogou mais uma daquelas informações dignas de capa de revista, aposto que ela recebeu quentinha do grupo do Zap: "Em 1963,(Linus Pauling) ganhou o prêmio Nobel da Paz, tornando-se o único químico a ser agraciado duas vezes com tal honraria". Oras, Linus Pauling não foi o único que recebeu dois prêmios Nobel. Marie Curie ganhou, também ganharam: John Bardeen e Frederick Sanger. Teria Linus Pauling sido o único a ganhar 2 Nobel's da paz? Não, porque ele ganhou (em 1954 (segundo a escritora, grande fonte de conhecimento)) o Nobel de física. Ora então em que Linus Pauling seria único nesse contexto?, ah sim: o fato de ter sido o primeiro a ganhar 2 Nobels não-compartilhados (segundo o site MegaCurioso), o que é bem diferente do que disse o texto.

  Uau, página 147 já Gustavo? Sim meus amores, acontece que eu meio que cansei de ficar pesquisando linha por linha do que a escritora escrevia sabe? Mas mesmo assim ela joga certas informações que não podemos simplesmente acreditar, Google está aí pra isso. E nessa página temos um trecho sobre história da medicina: "(...)na Idade Média, a Igreja contribuiu muito para a estagnação do processo da medicina, proibindo a dissecação de corpos humanos". Ora, não quero ser aqui o dono da verdade e alegar que isso é totalmente falso, mas existe um livro de uma escritora chamada Katharine Park intitulado "Galileo goes to jail and other myths about science and religion" no qual ela afirma: "A maioria das autoridades religiosas medievais não apenas tolerava, mas incentivava a abertura e desmembramento de corpos humanos para fins religiosos: corpos de santos eram eviscerados e embalsamados; eram divididos para produzir relíquias; os órgãos internos de homens e mulheres santos eram examinados em busca de sinais de santidade (...) tudo isso derruba a alegação de que a Igreja, como instituição, era comprometida com a integridade do corpo humano após a morte". Portanto se você ficou curioso sobre o assunto vale a pena dar uma olhada neste livro. Ah e não: o mito de que Galileu foi para a cadeia não está nesse livro, o que me surpreendeu. Parabéns escritora.

  Gente chega né, coronavírus tá ai estressando a gente todos os dias, não estou com paciência para analisar esse livro até a última página, pesquisar um monte de coisa, pra mim já basta. Se gostou da minha resenha deixe seu like, se achou que errei em alguma parte dela por favor comente, será muito bem vindo o feedback de todos. ET Bilu diria: busquem conhecimento. Eu acrescento: busquem conhecimento de fontes confiáveis, por favor. Papel aceita qualquer coisa. Esse livro se superou em termos de informações falsas, lamentável que algo assim esteja vendendo tanto.
caio.lobo. 10/07/2020minha estante
Você fez uma bela resenha crítica


Tiago.Henriques 17/08/2020minha estante
Fogo, cara! Bela resenha, obrigado pela paciência. Estava a pensar em comprar a coleção, mas depois disso vou precisar de conselho:
Acha que o livro em questão vale a pena para um iniciante?

Por outra, acho que com relação ao nome da substância venenosa que terá sido a suposta causa de Alan Turing, você fez uma confusão; é cianureto ou cianeto?




Gabi 10/07/2021

Espetacular o mundo desconhecido
Melhor livro sobre o assunto que já li.
Tão fácil de ler e divertido, recomendo demais pra qualquer um que deseje ler.
expressodoslivros9 11/07/2021minha estante
????




Lucas Aranha 03/12/2020

Cumpre o que promete
Livro que possui, na minha opinião, informar o leitor de uma maneira direta e objetiva. Se você deseja passar por 2500 anos de história da ciência de uma maneira rápida o livro é para você.

Claro que muitas coisas ficaram de fora, mas eu achei que os principais filósofos, cientistas, pensadores, artistas, médicos, botânicos, etc estão bem colocados no livro.

Alguns grandes nomes receberam um destaque no livro onde as autoras contam um pouco sobre a vida do cientista de uma maneira mais curiosa.

Eu particularmente gosto muito dessa série "para quem tem pressa" e acho uma boa pedida para relembrar informações que aprendemos na escola e complementá-las.
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°Patt~Siilva° 20/03/2024

É quase um livro em tópico, mas é interessante.
Este é o 2o audiobook desta coleção que eu ouço.

O título faz jus ao conteúdo, o que não descrebilizar a obra.

Os assuntos são bem resumidos, nada aprofundado, porém descrito de forma concisa, passando as informações mais relevantes.
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Clara28_82 19/07/2023

Pra quem tem pressa
O livro é ótimo, super curtinho e tem as informações bem conectadas. o que me incomodou foi a subdivisão dos capítulos que eu achei desorganizado.
Realmente é pra ser lido com pressa, tipo no ônibus voltando pra casa ou entre intervalos de tempo.
É um bom livro para a introdução da ciência.
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Joel 18/04/2022

Raso, mas ok. É a proposta.
Acho que o livro se vende de uma forma errada. O livro não traz a história da ciência em si, mas sim nomes importantes de cientistas de diferentes áreas do conhecimento (exatas, biológicas e ciências da terra) e sobre eles a autora discorre um pouco a respeito de suas contribuições à ciência.
O livro é bem raso, mas acredito que seja a proposta dele, pois anuncia "para quem tem pressa"; embora seja interessante para, a partir dele, buscar um aprofundamento em alguns cientistas e seus feitos.
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Queria Estar Lendo 26/08/2017

Resenha: A História da Ciência Para Quem Tem Pressa
Pra quem tem interesse de saber mais sobre o mundo de forma rápida e prática, o livro A História da Ciência Para Quem Tem Pressa, é a escolha certa para fazer isso. Lançado pela Editora Valentina aqui no Brasil (e que cedeu um exemplar para resenha), foi escrito em conjunto pelas autoras Meredith McCardle e Nicola Chalton.

Relembrando as primeiras nuances do que hoje é considerado ciência, o livro inicia na temática de astronomia e cosmologia, remontando o tempo da Grécia Antiga e passando para outras partes do mundo em que esse pedacinho da ciência foi aumentando e se tornando mais rico em conhecimento. O livro vai passando por capítulos, organizado por tópicos sobre os maiores e mais importantes teóricos sobre determinados assuntos, matemática, medicina, biologia, física...

De maneira rápida e precisa, as autoras escreveram séculos e até milênios de história em 200 páginas. Tudo foi tão bem resumido, sem omitir detalhes importantes, que admito que fiquei impressionada com o trabalho. É realmente muita informação e de modo muito organizado, pois além das descobertas e detalhes importantes, também é contado um pouquinho sobre quem foi certo teórico ou pesquisador. Ou seja, é informação resumida, mas completa.

Diferente de outras obras semelhantes, a escrita disposta por uma linha do tempo tornou a leitura muito mais rápida e fluída, pois você simplesmente seguia conforme os fatos aconteciam, sem ter de voltar para reler e recordar algo ou ficar guardando datas na cabeça para poder se situar.

A capa é bem interessante, realmente te diz o que você encontrará dentro do livro e, também, segue o padrão dos outros volumes dessa coleção. Apesar disso, achei a edição um pouco simples demais, talvez se as folhas fossem mais grossas e amareladas desse um tom mais de “colecionador”, por assim dizer, o que só me faria querer ter todos os volumes da coleção, como também deixá-los expostos na minha estante. Fora isso, a fonte, espaçamento e margem estão ótimos e por ser um livro pequeno, é fácil carregar para ler em qualquer lugar e quando quiser.

"Florence Bascom abriu o caminho para o ingresso das mulheres tanto no campo da geologia quanto na esfera do ensino superior. Em 1898, foi nomeada professora adjunta da Bryn Mwr College, na Pensilvânia, e tornou-se titular em 1906, ajudando a instituição a transformar-se num estabelecimento de prestígio internacional."

É um livro simples e rápido, que faz nada menos do que cumprir o prometido: contar a história da ciência para quem tem pressa. Antes mesmo de saber da existência dele, eu tinha o objetivo de conhecer mais sobre ciência, mas sem ter muito tempo para isso. Se você tem esse mesmo objetivo, posso dizer que o livro é a maneira mais ideal de alcançá-lo.
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Marix 09/07/2023

The História of Ciência
Esses livros são incríveis, me lembram enciclopédias. E como fazer um resumo tão bom, sucinto, mas cheio de importância.

Nem o mais maluco ser humano conseguiria descrever toda a história da Ciência em 200 páginas, mas o livro consegue te envolver a ponto de te deixar interessado e querer buscar novas informações. Ao mesmo tempo, consegue ser bem completo em sua proposta.
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Nanda 31/10/2021

A História da Ciência para Quem tem Pressa
O livro conta com uma versão resumida de alguns fatos que marcaram a revolução científica durante a história.
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Giovanna1174 09/09/2023

É um livro essencial para todos aqueles que desejam saber mais sobre como de seu as construções das diversas áreas científicas como conhecemos atualmente. Além disso, o livro trás muitos tipos de ensinamentos sejam ele sobre os cientistas ou sobre suas teorias. As autoras faz isso de modo objetivo e com uma linguagem simples. Definitivamente uma das melhores leituras que fiz este ano!
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Arine1 25/01/2023

Interessante
O livro cumpre o prometido: apresentar um panorama da história da ciência, sem aprofundamentos, claro (é para quem tem pressa, afinal rsrs). O legal é ter essa visão geral e, naquilo que achar mais interessante, buscar aprofundamentos em outras obras.
Dani 25/01/2023minha estante
Eu queria tanto uma versão de A História do Século XIX para quem tem pressa, mas não tem ?? Vou ter que me contentar com a do séc XX.




Silas 29/08/2021

Muito bom assim como os demais da série para quem tem pressa
Gosto bastante dos livros dessa série para quem tem pressa, e não foi diferente com a história da ciência.
Só senti falta de um capítulo sobre as invenções, talvez estejam preparando um livro específico para isso.
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Jota 01/04/2020

Um passeio pela ciência
Gostei da ideia do livro - fazer um resumo das maiores descobertas da ciência e cientistas mais importantes da História.
Essas histórias são separadas por areas da ciência, então você poderá gostar mais de um trecho do livro do que outro, mas isso depende mais de quem está lendo do que das próprias histórias e personagens.
Sem dúvida, deixa um gostinho de "quero mais" sobre muitos dos assuntos tratados nele.



Abrangente mas não muito profundo. Várias das descobertas não são explicadas de maneira adequada.
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Inlectus 22/12/2022

Bom.
Para o leigo no ponto de ônibus, no leito do hospital, ou na estação de metrô. Ou em casa mesmo com café.
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