Mulheres, cultura e política

Mulheres, cultura e política Angela Davis




Resenhas - Mulheres, Cultura e Política


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Marita13 20/07/2021

os livros da Angela Davis sempre provoca grande reflexões, em Mulheres, política e cultural ela aborda diferentes culturas como mulheres na África e tece profundas reflexões sobre o continente. Além disso ela fala do papel da arte como um aliado para o combate ao racismo e como a interseccionalidade é importante para o feminismo. Leitura importante, recomendo!
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Maciel 04/06/2021

Se possível, leia!
Apesar de ser uma leitura um pouco difícil pelas realidades geográficas e políticas serem um pouco diferentes da minha, consegui entender um pouco mais sobre o racismo, a luta enfrentada por mulheres negras e o quanto é importante termos todos esses conhecimentos. Eu recomendo muito! A Ângela é muito realista e pontual ao repassar a versão da vivência dela e de tantas outras mulheres negras e pobres.
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Guaranádoamazonasémassa 12/02/2020

Apesar de amar as propostas de Davis, sigo tendo algumas dificuldades de leitura das obras dela pois a realidade geográfica, as referências teóricas, são todas estranhas para mim. Mas em se tratando da questão do racismo que é mundial, que é um tema de conhecimento (raso, mas) popular, ela segue sendo impecável. Os paralelos do racismo com a falta de oportunidade - tendo em vista o desamparo do governo -, as críticas às indústrias armamentistas e os investimentos exorbitantes destinados à elas, são todas bastante pontuais.
Mandy 12/02/2020minha estante
KKKKKKKKJ AMEI O TEU @ (e concordo, é massa)


Guaranádoamazonasémassa 12/02/2020minha estante
kkkkkk um amigo meu há uns anos teve dificuldade para achar minha conta quando eu usava meu nome. Aí coloquei uma coisa diferente kkkkkkk


Mandy 12/02/2020minha estante
Kkkkkkkk amei




Laura 20/09/2022

Livro necessário, aborda o quanto o feminismo precisa estar diretamente relacionado à luta contra o racismo, contra o elitismo e contra vários outros preconceitos para, assim, poder levar justiça e direitos a todas as mulheres. Reflexões sobre educação, economia, cultura, políticas públicas e luta por direitos. De fato, uma obra completa, bem escrita e estruturada.
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Jikkan 27/02/2023

O livro é recheado de informações e perspectivas que são extremamente importantes de serem vistas e estudadas.
Angela aborda diversos temas importantes com simplicidade, sem muita escrita tecnica, mas com bastante aprofundamento.
Achei que alguns temas foram repetidos mais de duas vezes, não sei se realmente era necessário.
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Danielle 18/10/2023

É um livro muito interessante, que traz muitas reflexões pertinentes, porém retrata muito a sociedade americana, o que é importante porém me deixou curiosidade sobre como as questões tratadas no livro aconteceram no Brasil.
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Thams3 24/05/2023

Tudo é político
"A política não se situa no polo oposto ao de nossa vida. Desejamos ou não, ela permeia nossa existência, insinuando-se nos espaços mais íntimos."

Foi minha primeira experiência lendo Angela Davis, gostei bastante da escrita, nao tão academicista como imaginei que seria, o que torna seu alcance e entendimento acessível a um número muito maior de pessoas.

O livro aborda muito a diferença entre o feminismo branco e o negro, o quanto o feminismo branco acaba não se relacionando/comunicando com as pobres e proletárias, principalmente se forem de uma minoria etnica. Também traz muito a questão das ofertas de trabalho, diferenças salariais e acesso à educação e cultura.

Gira bastante em torno do período da administração Reagan.
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Ari Phanie 15/01/2022

"Ao colher o fruto de lutas do passado, vocês devem espalhar a semente de batalhas futuras."

#metaleiamulheres

Angela Davis é feminista marxista e ativista radical pelos direitos civis. Isso (e o discurso dela na Marcha das Mulheres) me motivaram a começar a leitura de suas obras o quanto antes. E, ao finalmente começar pude logo concluir uma coisa: não seria uma leitura fácil. E não pelas questões abordadas, mas pela estrutura da escrita que tem uma característica por vezes bem didática, o que é bastante natural já que a Davis é professora. Mesmo que alguns capítulos parecessem um pouco com uma aula de história/sociologia, a forte opinião progressista da Davis entusiasma e encoraja. Eu pouco sabia sobre o Ronald Reagan (apenas a característica militarista e o escândalo envolvendo armas) e as críticas da Davis sobre a administração desse presidente são tão pertinentes e compreensíveis. Por que valorizar mais armas e programas militares do que ações sociais em prol dos mais necessitados e das minorias? Ou a favor da saúde, educação e segurança? Foram questões levantadas, debatidas e pilares para ativistas lá nos Estados Unidos da década de 80 (e muito antes também), e que aqui no Brasil soam bastante atuais no momento. Quando aborda o feminismo, a Davis critica como lá no seu começo essa também foi uma luta excludente feita para as mulheres burguesas brancas, mas que tinha pouco a oferecer para suas irmãs negras. Então, antes de qualquer coisa era preciso derrubar o racismo para que a luta pudesse ser de todos em prol de todos. E esse é o principal argumento da Davis: olhar e lutar para todos. Não apenas pelos negros, não apenas pelas mulheres, não apenas pelos compatriotas. A luta deve ser em prol de todas as minorias; dos refugiados, da classe trabalhadora em todo mundo, das pessoas vivendo sob o regime do apartheid, etc.

"(...) Imaginem se as mulheres jovens tivessem exatamente as mesmas oportunidades que os homens jovens. Imagine, na verdade, um mundo sem sexismo. Imaginem um mundo sem homofobia. Imaginem se nós vivêssemos em um mundo sem racismo. (...) Imaginem se vivêssemos em um mundo em que pessoas do México, da América Central e do Haiti sem documentação imigratória não fossem amontoados como gados e detidas em campos de concentração apenas para serem embarcadas de volta para seus países, onde elas enfrentam a pobreza abjeta e a repressão policial brutal. (...) Imaginem se vivêssemos em um mundo em que jovens com deficiências físicas e intelectuais não fossem alvo de discriminação devastadora e rotineira. (...) Imagem se vivêssemos em um mundo sem pena de morte."

Lendo assim, um mundo desse jeito parece utópico, mas todo dia luta-se um pouquinho por alguma dessas coisas. A luta contra a opressão (de qualquer ordem) deve ser mesmo diária, como a Davis propõe. É incrível que coisas escritas e ditas lá na década de 80 ainda sejam atuais, e pior, em alguns aspectos temos encarado até um retrocesso em comparação. Leitura enriquecedora.
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cattess 22/03/2023

Não sou uma mulher?
Gostei da leitura. Não é muito fácil, mas também não é muito difícil.

A Angela é incrível e eu amei os assuntos abordados no livro. Recomendo para todo mundo.
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Maria14065 30/11/2021

Ler Angela Davis é se permitir uma saída da zona de conforto e, neste livro, creio que o ponto maior da leitura foi a proposta de compreender diferentes situações raciais ao redor do mundo. Uma leitura didática e sincera, onde a autora esquematiza temáticas importantes e nos proporciona a desconstrução de diversos estigmas. Leitura recomendável.
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giovanna 02/11/2023

Devemos ergue-nos enquanto subimos.
Não tenho palavras pra descrever o quão incrível é saber que estou viva ao mesmo tempo que angela davis.

apesar de mulheres, raça e classe ainda ser o meu favorito, este livro é necessário principalmente pra abrir a visão sobre as mulheres no oriente médio e a importância da arte na política (e como foi a realização disso na época)
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Nadine Hoffmann 27/07/2021

Muito bom
Foi o primeiro livro da escritora que eu li. Precisa estar um pouco familiarizado com o período histórico que ela escreve em algumas partes.
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Bruna.Nunes 17/03/2023

Esse livro é perfeito, alem de ser extremamente essencial p gente entender e se aprofundar em como ocorria a segregação nos estados unidos durante os anos 80/90. além disso, oq mais gostei foi que ela também traz informações sobre processos revolucionários nos países da África e do oriente médio, provando mais uma vez que o feminismo ocidental é so mais uma peça do capitalismo, onde as mulheres brancas continuam segregando e se considerando superiores a qualquer outra raça/etnia, oq não mudou muito nos dias de hoje.
ela também traz informações muito interessantes sobre a cultura e a segregação dentro desse meio, mas também mostra como a política estava sempre presente na arte das minoria.
enfim, angela davis é perfeita!!!!! esse c certeza é o primeiro de muitos livros dela q ainda vou ler
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Wallace17 30/07/2021

A N G E L A D A V I S É R A D I C A L
"Radical significa simplesmente compreender as coisas desde a raiz"

Ontem fui conferir a exposição Mulheres Radicais na @pinacotecasp, a fila tava imensa (deixei para ir na última semana). Enquanto esperava a minha vez, aproveitei para avançar na leitura.

Mulheres, Cultura e Política é um livro fundamental na bibliografia de toda pessoa que estuda gênero e raça. Angela Davis aborda questões sobre o segregacionismo estadunidense diante da perspectiva da mulher negra. Reflete sobre o silenciamento e invisibilidade política que as mulheres negras sofrem. Critica as contradições do feminismo branco. Estes postos são analisados a partir do contexto histórico/antropológico/cultural/político/artístico estadunidense.

No plano internacional a autora fala sobre appartheid sul africano, cita a luta de Nelson e Winnie Mandela, visita a lutas caribenhas, com destaque para a Revolução Sandinista e comenta outros levantes da América Central. É interessante que Davis demarca o papel político da mulher negra e nos mostra como estas mulheres são de extrema importância para historiografia. Mas que ao mesmo tempo são personagens "ocultas".

Um livro da década de 80, mas que infelizmente continua atual. Contudo, as mulheres negras seguem lutando contra todas as mazelas de uma sociedade capitalista, racista, patriarcal e colonialista

site: https://www.instagram.com/p/BqVGzKOH09M/
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Isadora.Sodre 30/07/2020

Angela Davis sempre é sensacional. É uma ótima leitura para entendermos sobre Racismo, feminismo etc. O livro é necessário mas trás dados de 30/40 anos atrás, embora lendo o livro me deparei que as algumas coisas que ela disse a 30 anos atrás nós sofremos e vemos muito isso nos dias de hoje. Algumas coisas não mudaram.
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