A Última Travessia

A Última Travessia Mats Strandberg




Resenhas - 24 Horas No Báltico


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skuser02844 15/01/2024

Dá um 10 pra este menino.
Sim o livro tem muitas pessoas e o autor fala a vida de cada uma delas Porém... se faz necessário ele fazer isso, muitas vão morrendo durante o livro e sem esta vida pregressa vc não se afeiçoaria com as pessoas.
Stephen king sueco sem ser prolixo.
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Raquel1299 01/12/2023

Horrível
Só dei meia estrela porque não consigo dar zero.
É um livro muito sem noção, com muita morte e mais morte. O autor parece só querer escrever pra enojar as pessoas. Não recomendo.
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Marcus 25/08/2023

Trama se apoia em ideias rasas
Mats Strandberg é identificado pelo jornal Dagens Nyheter, da Suécia, como “o Stephen King sueco”. É o que consta na contracapa de “A Última Travessia”, romance de terror publicado no Brasil pela Editora Morro Branco com boa tradução de Fernanda Sarmatz Åkesson.

A obra foi lançada em 2015 com o título original “Färjan”, alguma coisa como balsa. O navio Baltic Charisma embarca carros e caminhões para a travessia do mar Báltico até a Finlândia. Boa parte dos mais de 1.200 passageiros faz da curta viagem uma festa regada a muito álcool e sexo. No caso dos principais personagens focados pelo autor, o que vai acontecer na travessia é quase mais um favor para suas vidas imersas em melancolia e desespero.

Os capítulos são divididos pelos nomes dos protagonistas. A leitura é ágil, vai num crescendo de tensão e deve agradar a quem é muito fã do gênero. Não posso dar mais detalhes para não estragar a experiência, mas se Mats Strandberg é “o Stephen King sueco”, “A Última Travessia” se inspira no mais fraco da irregular obra do autor norte-americano.

site: https://www.youtube.com/@BichodePrata
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Cah 13/01/2022minha estante
To m arrastando pra terminar. So consigo ouvir o Molejo cantando ao fundo ?nao era amoorr era cilada cilada cilada!?


Bi 13/01/2022minha estante
@Cah cmg foi a msm música kkkkkk




Natália 30/10/2020

1.200 pessoas estão embarcando no Baltic Charisma em uma travessia para a Finlândia. Sendo uma viagem de 24 horas, elas podem fazer o que bem entender, inclusive ser uma pessoa completamente diferente do que são. O importante é se divertir com os cassinos, as festas e as bebidas.

As coisas começam a mudar quando, aos poucos, as pessoas precisam fugir para salvar suas vidas e a maioria só pode ir para a cama e rezar pelo melhor. Para piorar, o contato com a terra firme é interrompido, de forma que não tem como pedir ajuda. Elas terão que sobreviver a uma noite de horror e muito caos.

Com uma narrativa intercalada entre diversos personagens que estão a bordo do navio, somos apresentados a uma história que, de início, são problemas pessoais de uns e euforia de outros, mas no final da noite, as coisas começam a se tornar sombria para todos. Isso torna tudo ainda melhor, já que é possível acompanhar o que está acontecendo em diferentes lugares.

A trama em si não tem muita complexidade. Assim que o autor explica o que está acontecendo, o ritmo frenético começa a se tornar um pouco mais lento. Esse foi o único ponto que me decepcionou, visto que imaginei que aconteceria algo completamente diferente do que foi.

Foi uma leitura rápida e gostei de algumas revelações no final, apesar de ter achado muito apressado. Gostaria que tivesse sido um pouco mais elaborado e aprofundado, mas achei o enredo interessante e o sentimento de ansiedade foi o suficiente para me deixar entretida, já que nunca dava para saber se eu estava lendo sobre aquele personagem pela última vez ou se ele ainda iria se salvar.

Apesar de não ter tempo para se afeiçoar pelos personagens, é uma história em que é impossível não torcer pelo bem de alguns. É um excelente livro para quem quer começar a se aventurar no gênero.

site: https://www.instagram.com/bibliotecadanah/
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pedro 29/10/2020

No Mar Ba?ltico, ningue?m pode ouvir voce? gritar
Hoje, um pouco mais de 1.200 pessoas embarcara?o no Baltic Charisma em uma travessia pelas a?guas do Mar Ba?ltico, com destino a? Finla?ndia. Durante 24h eles podera?o deixar de lado seus dias sem grac?a e podera?o ser quem eles quiserem. Em meio a tantos desejos, bebidas, festas e cassinos, o mal espreita os corredores do cruzeiro. Principalmente quando misteriosamente todo contato com a terra firme e? interrompido. ?
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A bordo, cada um tem sua histo?ria, alguns esta?o ali porque na?o aguentam mais o trabalho, uns por diversa?o, outros por problemas familiares, fracassos, decepc?o?es amorosas e ate? mesmo a solida?o. A travessia dura 24 horas e com certeza sera?o as 24h mais longas de suas vidas. No embarque, algumas pessoas ja? haviam notado a presenc?a de uma mulher muito estranha junto com seu filho, mas ningue?m poderia saber o que estava por vir. ?
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Sejam bem-vindos a bordo do Baltic Charisma.
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Minha visa?o do livro: ?
Sendo bem sincero, no comec?o eu na?o tinha gostado muito pelo fato de ter muitos personagens, muitos nomes pra decorar, associar os nomes as caracteri?sticas e tudo mais. Mas conforme a histo?ria vai rolando, o fato de ter muitos personagens, vira mero detalhe.
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Cada capi?tulo vai falar sobre um personagem, mas e? surreal a forma que o autor faz com que no capi?tulo do Filip, aparec?a coisas do capi?tulo do Albin, e como a histo?ria toda se passa em 24h, te causa real a sensac?a?o de que as coisas esta?o acontecendo ao mesmo tempo. Durante a leitura acontecia algo no capi?tulo atual que eu ficava pensando ?ahhh enta?o isso aconteceu ao mesmo tempo que aquilo de 2 capi?tulos atra?s? eu particularmente, nunca havia lido nada que acontecesse quase que simultaneamente em todos os capi?tulos. Gostei DEMAIS dessa narrativa. ?
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Renato.Machado 19/10/2020

É Bom mas não inova muito. Pra quem vê muitos filmes a história parece já ter sido mais ou menos vista em outros lugares. Mas é bem legal a forma que se fez esta história.
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Rê Lima 12/07/2020

Adoro o tema, queria ter gostado mais do livro.
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Paulo 19/12/2019

Narrativas com muitos personagens costumam ser ricas em detalhes e desenvolvimentos. A exploração do emocional e de como os personagens reagem a diferentes situações é uma das marcas deste tipo de escrita. Um ótimo exemplo disso é As Crônicas de Gelo e Fogo, escrito por George R.R. Martin. O autor consegue captar as nuances de cada personagem e mostrar como mesmo grupos distantes uns dos outros conseguem interagir de forma direta ou indireta. Quando eu percebi o que Mats Strandberg queria fazer nessa narrativa, achei ousado logo de cara. Tirando Stephen King, conheço poucos livros de terror que sejam muito longos. E A Última Travessia é muito longo.

A história trata de várias pessoas que embarcam em um navio de cruzeiro chamado Baltic Charisma que faz um trajeto entre duas cidades do mar Báltico. Apesar de ser um cruzeiro, o navio não é lá muito luxuoso, sendo uma daquelas opções mais baratas para aqueles que não possuem dinheiro. Em algumas páginas somos apresentados ao tipo de pessoas que embarcam no navio: fanfarrões, maridos querendo trair mulheres, mulheres em busca de uma louca aventura, famílias com menos poder aquisitivo. Alguns dos personagens também são integrantes do navio: um segurança, um bartender e um animador de karaokê que já foi um cantor. Entre as alegrias e as desilusões dos presentes no navio, uma força sinistra parece ter subido a bordo. E ela irá causar morte e destruição por toda a parte.

Certamente Strandberg colocou personagens muito variados na narrativa. O pequeno Albin é um menino curioso de doze anos que faz parte de uma família que possui muitos problemas. Ele adora sua prima, mas não a vê há muitos anos desde que ela partiu com sua tia Linda. Sua mãe é uma cadeirante, com uma doença que tirou sua possibilidade de exercer sua liberdade total. Isso balançou um pouco seu casamento, até porque seu pai, Marten, tem indícios de ter uma doença que o torna bipolar. Todo esse tenso clima familiar é levado para bordo do navio quando as duas partes da família finalmente se encontram depois de muito tempo.

Dan é outro bom personagem. Ele funciona como uma espécie de um dos vilões da narrativa. Um filho da mãe que se acha um grande cantor por ter chegado nas finais do Eurovision, um concurso de música famoso na Europa. Mas, ele nunca chegou a dar continuidade em sua carreiro, tendo vindo parar no Baltic Charisma. Provavelmente isso se deu por sua própria culpa já que ele possui uma personalidade violenta, machista, além de ser usuário de cocaína. A junção desses defeitos o torna uma pessoa rude e difícil de lidar. Ele chegou a se envolver com uma pessoa da tripulação, algo que cria um clima bem estranho a bordo.

Temos ainda Marianne, uma mulher que veio ao navio para tentar encontrar a si mesma. Já na faixa dos 40 anos, ela percebe que seus dias gloriosos chegaram ao fim, mas ela nunca conseguiu encontrar uma razão para viver, um amor que a emocionasse. O leitor percebe nela alguém precisando de atenção, de carinho. Ela acaba conhecendo um homem com quem ela se envolve antes do navio partir e vemos toda a insegurança que rege a sua personalidade. Marianne sente medo de estar tomando decisões erradas a todo o momento e isso se reflete na maneira como ela se relaciona.

Dei exemplos de três personagens, mas existem vários outros presentes na narrativa como Calle ou Pia. E isso fora aqueles que não ganham capítulos escritos a partir de seu Ponto de Vista. A técnica de POV é usada extensamente por Strandberg e isso acaba tornando a narrativa mais longa, e dando um pouco mais de riqueza a ela. À medida em que a narrativa avança e a tragédia acontece, vamos percebendo os POVs desaparecendo aos poucos, significando a morte ou a salvação de alguns dos personagens. Isso é feito de uma maneira bem sutil e eu só fui me dar conta mesmo lá pelo terço final da história.

O ponto negativa desse coletivo de personagens é que o desenvolvimento deles nunca decola por completo. O autor acaba criando capítulos com poucas páginas, alternando rapidamente entre os vários POVs. A maior parte dos capítulos gira entre 4 a 8 páginas, mas tem vários deles com 1 ou 2 páginas. Apesar de isso tornar a narrativa muito veloz, tira um pouco da possibilidade do leitor de realmente se importar com os personagens. Porque quando a gente está quase se acostumando com os dilemas de um personagem, já passa para outro grupo e assim sucessivamente. E somente mais adiante na narrativa é que isso se reflete em um contato entre os vários POVs. Se na narrativa de Martin, os múltiplos POVs servem para acompanharmos a narrativa em diferentes partes do seu enorme universo, aqui estamos em um navio de cruzeiro. Mesmo com a quantidade enorme de tripulantes, não deveria ser tão difícil assim eles se encontrarem. Não precisava nem nomear os personagens, bastava criar algumas menções ou easter eggs para a gente saber que os personagens se cruzavam na história. Falta uma sensação de coesão aqui.

Outro grave problema é o quanto a história demora para acontecer. É uma história de terror. Logo, se no começo a vontade do autor é criar tensão, ele poderia ter empregado alguns leves momentos de medo ou tensão antes de começar a criar a real situação aonde ele queria chegar. O primeiro acontecimento de terror demora mais de noventa páginas para ocorrer. O segundo mais 80. Quando as coisas acontecem de verdade, daí ele mostra o quanto ele é um autor que curte cenas gore. Okay, compreensível. Mas, a narrativa realmente se transforma após a metade do livro. E estamos nos referindo a uma obra com mais de quinhentas páginas. É muito devagar. Isso me irritou profundamente e eu deixei o livro de lado algumas vezes. Stephen King compensa a sua prolixidade com uma boa escrita. Obras como A Dança da Morte ou Sob a Redoma, que são dois tijolos, conseguem fluir muito bem. George R.R. Martin sabe prender o leitor do início ao fim. Já Strandberg não nos dá tempo de desenvolvermos sentimentos pelos personagens. Por isso, tudo soa muito truncado e corrido. Tem até algumas falhas narrativas devido a falta de coesão entre os diversos POvs.

A Última Travessia é um bom livro de terror, com uma ideia bem diferente de usar uma velha criatura sobrenatural. A releitura dessa criatura ficou boa e atendeu ao necessário para o autor. Eu preferiria uma história mais contida e muito mais editada. Usar o navio como um elemento para dar tensão não necessitaria de algo tão grandioso quanto ao que é revelado mais para a metade da narrativa. Um ótimo exemplo de um bom livro de terror em um cenário limitado é Alien, escrito por Alan Dean Foster. Na novelização do filme Alien, o Oitavo Passageiro, os personagens estão todos presos na nave Nostromo junto de uma criatura que a gente nunca vê, mas sabe que está ali. Ela persegue e mata os personagens um a um. É uma história que nos deixa aterrorizados porque nunca sabemos quem será atacado logo em seguida. Se o Strandberg tivesse seguido esse caminho, talvez a narrativa conseguisse ficar ainda melhor. Contudo, o livro vai te divertir e fornecer boas horas de leitura.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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EstanteColoridadaIsis 24/10/2019

#ResenhadaColorida
Bem-vindo a bordo do Baltic Charisma!

Mais de 1.200 pessoas irão embarcar nesse cruzeiro com duração de 24 horas rumo à Finlândia. Alguns estão em busca de esquecer seus problemas, outros querem se divertir e tem aqueles que só pensam em beber até cair. Esta é a noite de deixar tudo para trás e aproveitar cada momento.
Porém, tem algo sinistro rondando pelos corredores do Baltic Charisma. Enquanto os passageiros se divertem, desaparecimentos inexplicáveis começam a acontecer e sangue é derramado dentro das cabines.
No meio da noite, o contato com a terra firme é misteriosamente interrompido.
Cercados pelas águas congelantes do mar Báltico, eles irão descobrir que não há escapatória.
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💬Se você gosta de caos e sangue, MUITO sangue, esse livro é para você!

O Baltic Charisma faz a mesma rota várias vezes ao ano e seu percurso dura 24 horas. Era um navio maravilhoso e muito procurado, porém seus dias de glória ficaram no passado.
No decorrer da leitura, somos apresentados ao navio e aos diversos passageiros e tripulantes. Com uma narrativa sob vários pontos de vista, conhecemos um pouquinho sobre a história de cada um. No inicio, pode ser um pouco confuso devido a quantidade de personagens, porém, todos tem características bem distintas e logo é fácil identificá-los. Os capítulos são curtíssimos, variando entre 2 à 4 páginas e isso torna a leitura bem fluída.

Não é só o Baltic Charisma que é decadente nesta história. Os passageiros são complexados e os tripulantes estão infelizes com o trabalho no navio. E o "mal" que ronda os corredores pode até ser meio batido, mas eu gostei da forma como o autor construiu essas criaturas, foi... diferente.

O enredo é simples, mas não deixa de ser envolvente e os (tão esperados) momentos de tensão começam lá pela metade do livro. Fiquei curiosa para saber como tudo iria se resolver e o desfecho não decepcionou.
Apesar de ser classificado como terror, não é um livro que desperta o medo. É ótimo para quem quer se aventurar no gênero.

No geral, adorei a leitura, foi bem empolgante.

site: www.instagram.com/estantecoloridadaisis
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Adriana1161 25/07/2019

Sanguinolento
Gostei do livro, é um terror bem interessante, apesar de bastante violento.
No início, achei um pouco monótona a apresentação infinita dos personagens, mas isso fez com que a gente se envolvesse com eles, com cada história.
Personagens que no início pareciam importantes, vão perdendo o protagonismo ao longo da historia.
Em algumas partes parece uma trama adolescente, o final é legal.
É tudo um pouco mirabolante, começa como um navio dos fracassados e evolui para um cruzeiro dos infernos!
Personagens: Marianne, Albin, Lo, Marten , Linda, Cilla, Goran, Dan, Filip, Pia, Calle, Vincent, Marisol, Madde, Zandra, Adam
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Maiani - @minhavidaforadeorbita 21/03/2019

Talvez eu nunca tenho comentado, mas morro de medo de fazer um cruzeiro, por diversos motivos. Um é o medo de ficar à deriva, tenho crise de pânico só de pensar. O outro são os próprios passageiros; o ser humano é capaz de coisas absurdas, imagina em alto mar, sem a sociedade para julgá-lo por seus atos, extremamente assustador!

A viagem do Baltic Charisma dura 24 horas, cruza o Mar Báltico com destino à Finlândia e, promete satisfazer os desejos de seus passageiros. A introdução ao cruzeiro e aos personagens é maravilhosa e vai criando toda aquele clima de tensão, em que você fica aguardando o momento em que algo vai dar errado. E vou te falar, quando o primeiro acidente acontece dá muito medo! Nós não sabemos o que está acontecendo e acho isso extremamente assustador.

Mas esse é um livro de terror em que percebemos bem rápido o que está trazendo o caos à bordo, e pra mim, que não tenho medo de criaturas (já disse que tenho medo do desconhecido e do ser humano), o livro perdeu alguns pontos nesse quesito. Não me entendam mal, EU não tenho medo desse tipo de história, e quanto leio um livro do gênero gosto daquela sensação de estômago apertado e medo de ficar sozinha.

Para compensar a falta do medo o livro traz muitas cenas sangrentas e gráficas, que chegam a causar enjoo. Na verdade, se você tem problemas com sangue, melhor nem ler esse livro, a quantidade citada aqui é assustadora! E sobre a própria criatura que está criando o caos, achei uma abordagem muito original e ao mesmo tempo fiel às histórias originais; o autor foi capaz de usar tudo aquilo que já temos conhecimento, dando uma roupagem própria.

Uma das apostas de terror da Editora Morro Branco para esse ano, escrito por um autor considerado o Stephen King sueco, tende a criar muitas expectativas e comparações. Com base em tudo o que já li do King, posso falar que os dois autores tem realmente muito em comum; Strandberg é tão prolixo quanto ele (nem sempre de forma negativa, adoro detalhes e camadas que esse aspecto traz), não nos poupa de cenas fortes e sangrentas, além de não poupar os próprios personagens. Livro mais que recomendado!
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Biblioteca Álvaro Guerra 15/01/2019

Bem-vindo a bordo do Baltic Charisma! Hoje, mais de 1.200 pessoas embarcarão em uma travessia pelas frias águas do Mar Báltico, com destino a Finlândia. Por 24 horas, eles deixarão de lado seu dia a dia sem graça e poderão ser quem quiserem. A viagem promete satisfazer os mais diversos desejos de seus passageiros, com bebidas, festas, cassinos. Mas o mal espreita os corredores e, no meio da noite, não há escapatória possível. Especialmente quando todo o contato com a terra firme é misteriosamente interrompido. Se algumas pessoas se comportam como heróis ao enfrentar crises, essa noite sombria trará à tona o que há de pior nos outros, e quando desaparecimentos inexplicáveis começam a acontecer, é imprescindível que o barco não chegue ao seu destino final.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788592795108
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