E se Estivermos Errados?

E se Estivermos Errados? Chuck Klosterman




Resenhas - E se Estivermos Errados?


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Douglas.Moreira 02/04/2022

Boa filosofia!
Comecei o livro com o pé atrás, mas como não sou de abandonar leitura, fui tentantando entender a perspectiva do autor em apresentar uma realidade onde acreditamos em situações cotidianas (como os melhores filme, melhores bandas, melhores esportes, melhores políticos, etc) e como isso pode não ser uma verdade absoluta no futuro (até hoje já não é).
Mas o final do livro realmente me surpreendeu, com questões que não damos valor, mas podem mostrar uma direção de pensamentos muito complexas, ainda mais em tempos de informação de fácil acesso, mas nem sempre filtradas adequadamente.
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Lindenberg 29/12/2021

Julguei pela capa e?
?quebrei a cara, achei o título bom e a sinopse interessante, o conteúdo é muito fraco e o autor viaja muito.

Se fosse um filme eu teria dormido na metade. ?
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Thomas.Jordao 10/04/2021

Segundo ensaio jornalístico que li. Muito gostoso de ler, não é tão bom como jon Ronson mas sem dúvida não fica bem para tras. Linguagem divertida, minha única crítica talvez seja um pouco de prolixidade
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Gilson.Cavalcanti 09/01/2018

E se o título estiver errado?
Em resumo: o livro não satisfaz (nem remotamente) a expectativa causada pelo título.
Este livro é o equivalente a uma grande conversa de bar com um sujeito inteligente sobre temas quase irrelevantes, com a desvantagem de que numa conversa de bar você poderia retrucar (e beber). É um livro de opinião no qual o autor deixa claro desde o início que ele não se leva muito a sério (e nisso ele está com toda razão).
O livro tem todo ?jeitão? de ser uma coleção de artigos que foram postumamente conectados para girar em torno de um tema só: especular sobre a sobrevivência de determinados produtos de entretenimento de que temos hoje num futuro próximo. Mas a linha se perde em incontáveis pontos ao longo do livro (assim como os assuntos se perdem numa mesa de bar), mas isso não é necessariamente um problema, desde que o leitor esteja consciente do que está lendo: um produto de opinião individual e muito particular do autor.
O problema maior do livro, como adiantei no início da resenha, é que o título leva a crer que o autor irá abordar questionamentos de ruptura sobre as certezas compartilhadas pela sociedade hoje. Porém o que o leitor vai encontrar são conjecturas sobre, por exemplo, se o Futebol Americano irá deixar de existir (hein!!?).
Eu ainda tenho um incômodo primordial com a premissa do autor: a de que a medida de sucesso de alguma coisa é o fato de que ela será A COISA a ser lembrada pelas gerações futuras. Este tipo de raciocínio pisoteia as culturas de nicho como coisas irrelevantes ao longo prazo (um pensamento bem subproduto típico do modo de pensar norte-americano com relação a sucesso Vs. fracasso). Se eu estivesse no bar com ele certamente o confrontaria quanto a este ponto.
O capítulo sobre ciência então é onde a conjectura do autor deixa de ser divertida e curiosa para ser completamente errada e descalçada de qualquer tipo de lastro (porém ele próprio se declara descredenciado para falar sobre o tema logo no começo do capítulo.... mas fala mesmo assim. E fala errado).
A leitura me deixou com poucas coisas relevantes: alguns fatos curiosos e um punhado de pontos de vista que irão servir de talk-starters em mesa de bar e... só.
Ahhhh e quem classificou os tipos de conjectura feitas pelo autor como dignos para, no máximo, um papo de bar não fui eu. Foi o Neil de Grasse Tyson, um dos entrevistados cujo nome o autor usou para ajudar nas vendas deste livro e que não deve ter ficado nem um pouco feliz com o resultado final.
Domynique 13/05/2019minha estante
Análise cirurgica, Gilson.




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