A pele da terra

A pele da terra João Anzanello Carrascoza




Resenhas - A Pele da Terra


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TalesVR 23/12/2020

Fechando
Da Trilogia do Adeus, ''A pele da terra'' é o mais fraco, mas isso não significa que seja ruim, pelo contrário, ele é bom, só é menos potente que os outros, talvez por uma distância maior frente a narrativa principal do João pai e de Bia.

O livro fala muito sobre paternidade ausente, sobre o desejo mútuo de pai e filho se abraçarem e dizerem um eu te amo que sempre fica entalado, como se fosse um pecado que essas palavras sejam ditas. É um livro sobre um pai que ama o filho, mas não sabe como expressar, percebe até que não o conhece tanto assim. Infelizmente acontece mais do que deveria acontecer.
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Marília 10/09/2022

Esse livro não funciona exatamente como uma conclusão da trilogia. Tem sua própria história e personagens
Klivia.Hanna 10/09/2022minha estante
É realmente bom? Quero comprar a triologia


Marília 05/11/2022minha estante
Sim




Thiago Donato 27/03/2021

O adeus aTrilogia do Adeus
No decorrer das três obras vimos as relações familiares de diversos ângulos, no primeiro volume, um pai para sua filha ainda não nascida, no segundo, uma filha para seu pai idoso, e no último o pai para para um filho adolescente, com isso é gratificante identificar a conectividade que, por meio de laços familiares prendem toda obra em uma teia sensível e tocante.
No ultimo volume somos mais uma vez presenteados com a escrita fascinante do autor, que novamente mostrou de maneira incrível, pelos floreios da escrita a diferença de narradores entre as obras.
A nível de comparação, já que estamos tratando de uma trilogia, notamos uma obra mais rasa que as anteriores, não contando dessa vez, a história de uma vida, mas sim em boa parte, uma reflexão daquele momento vivido, não finaliza também com nenhum acontecimento mirabolante, mas sim, apenas a vida seguindo seu curso todos os dias, o que faz com que a obra seja linda. Vale cada minuto dessa escrita brilhante.
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Nara 19/02/2021

Não me arrependo de ter dado uma chance a essa trilogia. Só mesmo tempo emocionante e simples como é a maioria das coisas boas e ruins da vida.
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Glorinha 25/04/2021

Fim da trilogia do adeus, que não é o fim, nem o adeus.
Fim do terceiro livro de uma trilogia que impactou a minha vida de diversas formas diferentes. Os livros me deram a sensação de conforto, de abraço, de reflexão. É possível ver a família de João em fragmentos que se unem para compor esta narrativa. E é genial como o escritor usa, de forma pontual, diferentes formas de escrever, para dar singularidade ao narrador. Depois de João, Bia e Mateus, não há como ser o mesmo.

Especificamente neste livro, não há tantas profundidades atingidas nos dois primeiros. Claro, continua sendo uma narrativa muito poética, mas com pouca profundidade. Acredito eu que foi uma jogada inteligente do escritor fazer dessa forma, afinal, mostra a relação de pai e filho que não convivem juntos, a não ser nos fins de semana.

Carrascoza abordou com muita maestria um filho que não conviveu com pai se tornando um pai que não convivia com o filho. Todas as dificuldades e lamentações de Mateus por não conviver com João como gostaria, valoriza ainda mais os breves momentos. Cada detalhe em que Mateus pode compartilhar com o filho João em uma viagem, vira uma história. Um presente.

Mateus começa a perceber durante essa viagem, que não conhecia mais o seu filho, provavelmente pela distância formada entre os dois. Talvez seja um dos motivos que tornam a leitura tão ?rasa? comparada aos outros dois primeiros livros. Não se tratava de um pai que acompanhou o filho de perto o tempo todo, mas de um pai ausente, que gostaria de construir uma ponte resistente para voltar a criar elos com o filho. Então Mateus usou das experiências da viagem, para o conhecer. Reconhecer. No fim do livro é possível perceber a inquietação de Mateus ao notar que a viagem com seu filho ia chegar ao fim.

É uma leitura leve e obrigatória. A trilogia do adeus te convida a transitar por emoções que talvez você nem conheça, mas necessita.
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Gabi Florence 28/04/2021

Gostei de como a triologia terminou!
"A terra, mesmo vestida de folhas secas, a terra, mesmo com uma capa de asfalto, abaixo de uma cidade de milhares de prédios, continua lisa para receber o que nela escrevem os nosso passos."

Último livro da Triologia do Adeus, muito boa a sensação de encerrar essa série e conhecer melhor a escrita de João Anzanello Carrascoza, li até o momento quatro livros dele e gostei muito de todos, principalmente do que abre essa triologia.
Aqui temos Mateus narrando, filho mais velho de João, o protagonista e narrador do primeiro volume.
Enquanto caminha na companhia de seu filho adolescente, também chamado João, até Santiago de Compostela, ele relembra e nos leva a uma viagem por seu passado, o divórcio, a distância em relação a criação do filho, as lembranças dos pais e da família, e nos mostra o presente, a viagem que sempre sonhou e a tentativa de se reconectar com o filho e não repetir a história que viveu com seu pai, que apesar de não haver ressentimento ou brigas, foi construída com base na distância.
Gostei muito de como essa triologia se encerrou e das reflexões do narrador, recomendo a leitura dos três volumes, que são curtos, em sequência.
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Gigio 14/02/2024

Um ótimo encerramento para a trilogia do adeus. Como nos outros dois livros, aqui também desfrutamos da prosa delicada e poética de Carrascoza, dessa vez em peregrinação à Santiago de Compostela com seu filho. Dentre os três, esse foi o que menos me tocou, mesmo assim é muito bom e recomendo a leitura.
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Vanessa.Giácomo 11/04/2022

uma trilogia bordada com fios de ouro
E que com certeza irá ainda muito reverberar em mim nos próximos dias. Encerro aqui a Trilogia do Adeus com a certeza de ter encontrado em João Anzanello Carrascoza um escritor que mais tocou meu coração.

Termino aqui emocionada. Que privilégio.
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Fabio.Nunes 22/07/2022

Repetitivo
Infelizmente, redigo minhas palavras acerca do segundo volume da trilogia (Menina escrevendo com o pai): repetição de fórmulas do primeiro livro. Não tocou.
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Ellen Rayane 06/02/2021

Caminho de compostela
Amo histórias de viagem...
Esse livro é sobre o caminho...
O destino final não é mais importante q o percurso...uma aventura de pai e filho e a construção de um relacionamento....
Amei o jeito de Carrascoza escreveu essas três histórias
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Luiz Felipe 08/07/2021

Fechando a "Trilogia do Adeus", neste livro acompanhamos uma viagem de Mateus (filho de João e meio-irmão de Bia) com o seu filho, João (neto do João), ambos já adultos, ao que tudo indica. Diferentemente dos livros anteriores, não consegui me conectar com a narrativa, achei um pouco rasa quando comparada ao que veio antes. Acho, inclusive, que talvez tenha sido rasa de propósito, para simbolizar a relação pai-filho marcada pela ausência, pela necessidade de se (re)conhecer e pela repetição de um padrão de comportamento (João que foi ausente na vida de Mateus, agora Mateus ausente na vida de João, tentando recuperar o tempo perdido). A trilogia, no todo, é excelente (leiam!!!!); esse livro, isoladamente, é (pra mim) meio chatinho, apesar da escrita muito bonita do autor.
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Vic 15/12/2020

Posso dizer com tranquilidade que dos três, esse foi o livro que menos gostei. Não que seja ruim, porque não é! É que os antecessores foram escritos com tanta maestria e delicadeza que fica difícil não reparar na disparidade.

Acho que por Mateus quase não ter aparecido nos outros livros, tive certa dificuldade em me conectar com a história que ele estava contando e com a forma como o personagem dele foi construído.

O recomendaria não só para completar a trilogia, mas porque é uma boa leitura, potencializa uma voz que não existiu nos outros livros e traz mais um punhado de imensidão de sentimentos e coisas a se pensar.
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Lis 31/08/2022

Escrever um diário ou resenha indireta
Me assumo como nostálgica, finco em mim as lembranças das que fui, dos que foram antes de mim, e antes do antes que pude conceber como anterior. Eu sou cheia de passados, e ancestralidade é substantivo que mudou minha vida. Ler essa trilogia - que finaliza com esse livro - é reacender a potência do ancestral em mim, é acolher a minha nostalgia e tirar dela o sumo que posso passar aos outros e através dos outros fazer com que meus passados permaneçam presentes de alguma maneira, mesmo sem mim.
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Tuyl 24/05/2021

O livro retoma a narrativa já conhecida do Carrascoza, porém, desta vez, com uma poética mais parecida com o primeiro da trilogia...
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