Perto o Bastante Para Tocar

Perto o Bastante Para Tocar Colleen Oakley




Resenhas - Perto o Bastante Para Tocar


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Ari 25/02/2022

"Vou sufocar você"
"Ele vai me beijar. Sei que vai, e não tenho forças para empedi-lo. Porque quero o beijo, mais do que qualquer coisa que já quis em minha vida ridícula e solitária.
Quero sentir seus labios nos meus, sua língua na minha boca, o calor da sua respiração.
Sei que isso me mataria.
Estou tão certo disso quanto estou do meu próprio nome, mas, neste momento, estou certo de outra coisa:
Eu morreria com prazer."

O livro é super engraçado, clichê e fofo.
Eu ameiii, ri horrores em algumas partes e também me emocionei muito.
Me prendi bastante na leitura, o livro é super fluido e fácil de ler.
Mas queria que a autora tivesse desenvolvido mais o final, foi muito corrido e eu achei meio decepcionante :(
Inalda 27/03/2022minha estante
Um dos meus livros favoritos da vida...




Fran.Bombassaro 05/10/2021

Imersa do início ao fim
Que história linda, me envolveu do início ao fim.
Daqueles romance água açúcar que da um alivio no coração.
Que a gente torce pra tudo dar cerfo, se irrita quando nao da? e por aí vai!

Eric me encantou, mas Jubilee tem todo o meu coração.

Aja me irritou um pouco mas até o final do livro consegui amá-lo também.

Fiquei com gostinho de quero mais com o final muito acelerado, mas nada que tire as 5 estrelas da avaliação.
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Dan 17/08/2020

As pessoas se prendem a momentos, mas são só isso: momentos
Tinha um tempo que havia lido a sinopse e achado incrível. So que fiquei enrolando, e no momento sinto que devia ter enrolado mais. Talvez isso se dê porque não gosto tanto de livros de romance, ou então talvez porquê eu goste de finais tristes como me before you, o que não foi o caso.

Até foi bem escrito, devo admitir, mas não senti o mínimo de empolgação quando eles estavam juntos ou pensando no outro. Honestamente gostei mais do michael em umas míseras páginas, do que gostei em todo livro do eric.

A estória gira em torno de Jubilee e o problema que ela começou a apresentar, quando era mais nova. Eram erupções decorrentes de alguma alergia, mas por ser tão rara, demorou tempos até que finalmente foi diagnosticada. E o que ela tinha? Alergia a humanos.
Por ela ter essas reações desde cedo, passou toda a infância dela sem qualquer possiblidade de poder brincar com outras crianças e a adolescência sem poder ir a festas ou experimentar coisas típicas da idade.
Essa doença é obviamente fictícia, mas fiquei pensando que se isso fosse real, as pessoas dariam mais importância as coisas que elas podem fazer. Mas não precisei me esforçar muito pra saber a resposta, afinal, é só olhar pros números nessa pandemia (principalmente) no Brasil e veremos que não.

E em torno do eric, um pai que estava em conflito com a filha adolescente, e que precisou se mudar por conta de trabalho com o filho postiço.
Assim, é admirável ele ter tido a boa fé de adotar o filho do amigo, mas acho que não foi uma boa ideia. Todas as coisas que o aja fazia, ele ia lá e sei lá, achava normal, como se o que o aja dissesse fosse algo aceitável. Ele tinha que ter pulso e já ter colocado ele na terapia, e não ter postergado o inevitável. Posteriormente tudo foi esclarecido, mas ainda sim, o eric era um banana.

Como se não bastasse, os capítulos eram enormes e por isso exaustivos, talvez isso seja mal de colleen kkk. O ponto alto do livro, foi quando ela salvou o aja, mesmo sabendo que poderia morrer. E quando ele finalmente tocou o tosco do eric.

Em resumo, acabei pondo expectativas altas, e no fim não passou de frustrações. Ao meu ver os personagens não tinham qualquer conexão, e como se não bastasse, a narrativa ainda era apática. Quer dizer, teve situações que sentia a a agonia dela por causa da alergia, e fiquei com raiva de eric em alguns momentos, porém pra um livro com essas 350 paginas, ter só alguns momentos e situações sem sentir apatia, é totalmente inaceitável.
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Ingryd Lianne 30/12/2021

Eu gostei bastante da forma que a história da personagem foi construída com destque sobre a força dela e não sobre o romance.
Sam 23/01/2022minha estante
Você saberia me dizer a faixa etária deste livro? ?




Biia Rozante | @atitudeliteraria 15/11/2020

Uma leitura especial
Jubilee possui uma condição médica rara, ela é alérgica a pessoas, ao seu toque mais especificamente. Uma doença que demorou para ser diagnosticada e que quando detectada passou a machucar ainda mais. A jovem se viu levando uma vida difícil, vista como uma esquisita, por vezes como um desafio e os anos que deveriam ter sido marcados por experiências lindas, foram se transformando em pesadelos.

Existem livros que chegam na hora perfeita para tocar diretamente no nosso coração. Histórias tão recheadas de significado e reflexões que se tornam mais que uma mera leitura. Livros capazes de alcançar o leitor aqui deste lado e abraçá-lo. PERTO O BASTANTE PARA TOCAR é exatamente assim.

“E acontece que nem todos os presentes são feitos para durar para sempre.”

Jubilee é inteligente, uma grande curiosa e entusiasta, após um evento assustador no ensino médio aos dezessete anos tomou uma difícil decisão, algo que talvez não tenha sido sua melhor escolha, mas que pareceu a única possível para o momento. Ela se escondeu do mundo. Trancou-se em sua casa por nove anos, sem jamais colocar os pés para fora. Toda sua vida foi construída via internet, seu contato com o mundo exterior cortado e para ela tudo bem, era assim que deveria ser e pronto e é quando outra reviravolta acontece e ela precisa mudar toda sua rotina e maneira de viver mais uma vez. Nada aqui é fácil, e os desafios estão apenas começando e vê-la desbravar cada obstáculo é LINDO.

Quando ela sai de sua zona de conforto e precisa encarar o desafio de ir além, é angustiante, tememos a cada segundo, mesmo sem perceber passamos a sentir suas inseguranças, aflições e dúvidas. E talvez isso ocorra devido a carga emocional, as muitas reflexões e a maneira primorosa com a qual os personagens foram criados, não apenas Jubilee foi desenvolvida com maestria, tendo cada diálogo meticulosamente bem planejado, mas também Erik que surge na trama de maneira intensa, que carrega problemas cotidianos, reais – divórcio, filha adolescente e um filho adotado. E é aí que conhecemos Aja, um garotinho surpreendente que mesmo tendo pouca voz na narrativa consegue embaralhar nossas emoções e nos tocar.

“(...) Tiro os olhos dela, apago o abajur e fico deitada no escuro, mas, à medida que o sono toma conta de mim, a verdade entra no meu cérebro. A verdade de que talvez algumas coisas sejam maiores do que o medo da morte. Como o medo de nunca mais ser olhado do modo como Eric estava olhando para mim. Como, durante aquele segundo inteiro, fui a única pessoa que importava.”

Eu não sei como você interpretou essa leitura, mas para mim ele foi muito mais que um romance, mais que uma história sobre uma jovem enfrentando uma alergia que a distância das pessoas e do mundo no qual está inserida. Foi um grito, um clamor da autora para atrair nossa atenção sobre a redoma que temos construído ao nosso redor. Em como temos nos distanciados cada vez mais uns dos outros, deixando de manter relacionamentos físicos e investido nos virtuais.

É fácil não se importar, não sentir falta e ignorar quando se tem algo em abundância, mas e se isso te faltar, se for arrancado de suas mãos, se te for negado, proibido? A vida é uma caixinha de surpresas, passa tão rápido, talvez a autora esteja nos convidando a acordar, nos desafiando a sair para fora de nossas caixas e aprender verdadeiramente a viver.

“(...) sua presença é palpável. É como o ar: à minha volta, mas impossível de tocar.”

Colleen Oakley me surpreendeu absurdamente, seu enredo é fluido, muito bem pensando e planejado, nenhuma palavra aqui é jogada ao acaso, tudo se encaixa. Ela foge do convencional e nos oferece um desfecho agridoce, que nos deixa sem saber exatamente como receber aquilo e apesar de termos nossos corações em conflito, nos encantamos e entendemos que tudo bem, que a vida é aquilo.

“(...) mais do que isso, você se tornou, de alguma forma, uma luz que brilha no túnel escuro e estreito que tem sido a minha vida nesses últimos anos. E não quero deixa-la.”

Eu não sei como te convencer a ler este livro. Sendo honesta nem sei como explicar o quanto ele é especial, só posso afirmar que AMEI, sorri muito ao longo das páginas, mas também me emocionei absurdamente. E se não fosse por seu enredo incrível, teria me apaixonado pelas muitas referências literárias, várias obras que foram mencionadas ao longo dos capítulos e tiveram vários trechos analisados com carinho.

PERTO O BASTANTE PARA TOCAR é uma experiência única de leitura, que irá te tocar de alguma maneira, que irá te fazer refletir e se encantar com suas muitas reviravoltas. Tudo sobre esse livro é intenso, delicado e arrebatador e com certeza vai muito além de minhas palavras. LEIA!

Parabéns a Bertrand Brasil pela edição linda.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2020/01/perto-o-bastante-para-tocar-colleen.html
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Lucia | @lucia_esta_lendo 18/10/2021

Uma boa surpresa
Estava desanimada com essa autora depois de ter lido Antes de Partir, mas resolvi dar mais uma chance.

Este livro nem parece que foi escrito pela mesma autora. Com uma pegada totalmente diferente, lembra muito a série Romances de Hoje da Arqueiro.

Jubilee e Ada para mim são os que roubam a cena. Cada um tem uma doença a ser tratada e com a qual precisam conviver. E em meio a um mundo que não os compreendem, é bom ver como cada um consegue de alguma maneira compreender o outro.

Eric nos passa o ensinamento de que a paternidade não é perfeita, mas deve ser praticada dia a dia.

Gostei muito de como a história se desenvolveu, temos aqui na verdade 3 histórias se interligando e de alguma maneira se tornando uma só no final.
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Carous 20/03/2020

Uma boa ideia mal executada
Eu estava curtindo muito a história - afinal, tem uma premissa tão interessante -, até que não estava mais. A partir daí foi penoso para terminar o livro
Os personagens tiveram sua parcela de culpa, mas não exclusivamente.

Uma marca nos livros de Colleen Oakley é incapacidade de comunicação entre os personagens. Isso aparece também em "Antes de partir", e só assim para termos conflito. Seus enredos são frágeis demais para sustentar uma boa história, então ela transforma seus inteligentes e funcionais personagens em criaturas que não podem simplesmente esclarecer qualquer mal entendido de uma vez.

É assim que, depois de muito drama, confusão e suspense, Eric descobre que Jubilee é alérgica a pessoas. Não, ela não poderia revelar isso a ele durante uma conversa. Isso eliminaria 100 páginas e 6 capítulos (estou chutando) e deixaria o livro mais curto.

Jubilee. Alérgica ao contato das pessoas se isolou do mundo após uma experiência traumática e quase fatal na escola. Nove anos depois, além da alergia, ela é agorafóbica (compreensível). Mas isso é resolvido em dois capítulos e nunca mais mencionado.
É dito que por causa de sua alergia a pessoas, ela nunca trabalhou na vida, dependendo esse tempo todo do dinheiro que sua mãe lhe enviava. É uma explicação, com certeza, mas fraca demais diante da era digital. Ela poderia muito bem trabalhar de casa. Aliás, nem o uso da internet seria necessário; ela poderia ser costureira, vender quentinhas. Ou, sim, vender produtos online, ou simplesmente ter qualquer profissão com home office.
Se fosse dito que ela nunca trabalhou por causa da economia, pareceria mais plausível.

Jubilee é branca, magra, tem olhos claros - não lembro a cor - e apesar dos anos de isolamento longe do sol, das mudanças da moda e dos exercícios físicos, das idas ao salão de beleza para cortar o cabelo, ela permaneceu atraente o suficiente para atrair a atenção de Eric. Soou forçado pra mim. Até porque sou o time que acredita que o amor não dev ser negado a ninguém - principalmente a pessoas feias, comuns ou cafonas. Mas na literatura sempre funciona diferente e apenas os belos merecem afeto romântico...

É contraditório que Jubilee queira uma vida normal, no entanto, abandona o tratamento que fazia na adolescência, sai nas ruas sem pulseira médica ou caneta de epinefrina - algo essencial para sua condição -.
Ela só pensa numa cura para sua doença quando Eric entra em sua vida. Dentre tantos motivos que ela tem...

Eric. Ele é bonito, óbvio! E essa parece ser a única qualidade dele.
Capítulo após capítulo ele toma as piores decisões possíveis e ainda se surpreende que sua vida é só ladeira abaixo.
Eu não deixaria um prego sob a responsabilidade de Eric, que dirá um ser humano (qualquer ser vivo, aliás). Ele tem dois filhos e é um pai incompetente tanto para Ellie quanto para Aja - só Jubilee o considera um bom homem e bom pai e sabemos a razão disso. Adolescentes são difíceis, mas não impossíveis. E o problema com Aja tem solução, basta ele ouvir a opinião dos professores e psicólogos.
Terapeuta após terapeuta diz que Aja precisa de acompanhamento psicológico e ele apenas ignora.
Eric não estranha que Aja nunca tenha chorado pela morte dos pais e que até hoje não fale deles. Só não seria preocupante essa ausência de reação do filho se Eric tivesse certeza de que cria um psicopata.
Só dou um desconto a ele porque à medida em que as páginas avançam, ele perde espaço e seus capítulos ficam cada vez mais curtos impedindo que seu lado da história seja propriamente contado.

Ele também é branco como Jubilee. Seus olhos são verdes, mas foram comparados a azeitonas como sempre acontece.

Há um consenso entre escritores brancos de que apenas quando o personagem não é branco que sua cor deve ser citada. E mesmo assim, eles cometem deslizes fazendo comparações esdrúxulas com o tom de pele do personagem. Aja foi comparado a uma fruta. Se bem que nesse caso não sei se a falha foi da autora ou da tradução. Vou chutar os dois, porque o original não devia estar muito melhor ao dizer que o menino tinha cor de jambo. C o r d e j a m b o.
COR
DE
JAMBO

O consenso entre os escritores brancos também nos mostra que quando o personagem é branco vale a pena dedicar uns parágrafos para descrever o belo formato de seu rosto, os lindos cabelos sedosos, a cor de seus olhos. Os olhos não são apenas azuis ou verdes. São comparados a joias, ou o oceano ou o céu num belo dia de verão.
E nunca nos é dito que se trata de uma pessoa branca. Tá implícito, é o padrão.

Aja. Eu relevo porque ele tem 10 anos. Eu relevo em dobro porque ele é criado por um completo demente. Relevo mais uma vez porque ele trás uns traumas pesados ignorados pelo pai adotivo.
Ainda assim... ele não caiu no meu gosto e não o acho doce como a Jubilee. Acho-o bem enjoado e sem noção. Não importa em qual idioma nem quantas pessoas lhe digam que não existen pessoas com superpoderes, ele ainda acredita que pode movimentar objetos, levitar ou mexer com a eletricidade. Foi engraçadinho a princípio, mas depois a ingenuidade dele pareceu fora de lugar.
Estranhíssimo a ausência de empatia em relação a tudo ao seu redor.
E eu poderia atrelar a dificuldade de comunicação dele ao fato de ser criança, mas acho que foi apenas a escritora enrolando para o arco dele não ir direto ao ponto.

O romance, que poderia ser uma chance para eu ver os personagens com outros olhos, não funciona. Falta tempero e os dois agem como dois adolescentes virgens e tapados.
Cortando em miúdos, Jubilee é chata. Eric é chato. Aja é chato.
Só Connie e Madison que salvam, mas, claro, a presença dela é limitada. Uma oportunidade perdida de vermos mais da relação de Connie com o irmão (Eric); e a amizade de Madison com Jubilee. As únicas coisas empolgantes neste livro.
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Karine.Maco 23/04/2023

Para refletir
Esse livro me fez refletir bastante sobre a vida. Sobre o quanto sabemos pouco sobre as pessoas e julgamos saber muito sobre elas. Sobre o quanto algumas pessoas se tornam especiais para nós mesmo não havendo uma explicação lógica pra isso. As únicas críticas que tenho é que achei exagerado a Jubi comparar a dor de se afastar do Eric a dor que sentiu ao perder a mãe e também achei a interação de Jubi em sociedade bastante tranquila para alguém que passou tantos anos trancada e manifesta sinais de sindrome do pânico, sem nenhum acompanhamento psicológico. No mais, gostei muito do livro e para um romance com uma protagonista que não pode tocar em humanos, a autora soube conduzir bem a história.
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Deh 02/07/2022

?Eu sei que se eu tenho aprendido alguma coisa, é que o amor é confuso. Não vem para nós em uma caixa perfeita, tudo embrulhado em um arco. É mais como um presente de uma criança, rabiscada e amarrotada. Imperfeito. Mas sempre um presente da mesma forma. É que nem todos os presentes devem durar para sempre.?
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May vieira 22/05/2020

Eu so quero deixar registrado o quanto amei ler esse livro e o quanto amei cada personagem. Eu li ja faz um tempo mas quem ler agora durante a pandemia vai entender bem a personagem central e o fato de não ter contato fisico. Torci tanto pra ela que dava até raiva da sua teimosia, então o final deixou o meu coração quentinho rs.
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Duda 09/03/2022

Este livro conta a história de Jubilee Jenkins, uma garota que, quando jovem, foi diagnosticada com uma doença extremamente rara- alergia ao toque humano- que a impede de viver a vida normalmente.

Com a morte de sua mãe, ela se encontra desamaprada e necessita criar coragem para trabalhar, então, ela consegue um emprego em uma biblioteca perto de sua casa.

Paralelamente- separadas por capítulos, temos a história de Eric Keegan, um novo morador da cidade. Ele lida com sua relação falha com a filha mais velha, e com um filho adotivo que está passando por problemas.

Seu filho frequenta constantemente a biblioteca em que trabalha Jubilee, e é assim que Eric a conhece!

A linguagem é extremamente fluida e gostosa, é aquele livro típico para te deixar suspirando por dias e brava por que leu em um dia!!

E, convenhamos, nós sabemos que isso só poder ser um romance, nos resta saber como ele poderá ser possível? mas isso só te conto no próximo capítulo rs
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Sah Ollie 28/09/2022minha estante
Eu tbm gostei do final incomum, pq é parecido com a vida real. Pessoas vem e vão, e ficam no passado e confesso que gostei dela ter ficado com o carinha da biblioteca. Eu pensei assim, vai que o tempo todo ele era o destino dela, mas a gente conheceu só apenas uma parte da vida dela, de outro amor que ela teve. Pra no final a autora cagar e fazer o Eric de volta. Eu acho que eles não ficaram juntos, e foi só um beijo para eles colocarem um desfecho, pois ficou no ar como seria se se beijassem. A autora deve ter achado que "devia" essa cena para o leitor. Mas sinceramente, não precisava. Ela tava feliz com o boy dela, e parecia realmente amar ele. Mesmo que a gente não tenha acompanhado a história deles. Mas fazer o que né.




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