Olhe Nos Meus Olhos

Olhe Nos Meus Olhos John Elder Robison




Resenhas - Olhe Nos Meus Olhos


39 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Lorena Carneiro 07/01/2023

Leveza, aventuras e diversão
Um biografia em que o conteúdo poderia ser angustiante e até triste, porém John narra sua vida de forma leve e divertida.

Se perceber diferente deixou marcas, mas ele sempre deu a volta por cima e conquistou muita coisa, mesmo não agindo "normalmente".

O livro é muito interessante para quem quer conhecer um pouco do funcionamento psíquico de uma pessoa com o transtorno do espectro autista (TEA).

E também é interessante pra quem não tem o interesse de conhecer, mas gosta de biografias de pessoas que obtiveram êxito na vida, mesmo que em sua trajetória as chances fossem mínimas.
comentários(0)comente



mainvisivel 16/12/2022

Perspectiva de alguém com diagnóstico tardio
Um livro interessante que mostra não somente como pode ser a vida de um aspie, uma pessoa com diagnóstico tardio de TEA, mas também como a estabilidade familiar é importante na vida de uma pessoa.
comentários(0)comente



Suellen.Soares 11/09/2022

Autobiografia
A vida de um homem que foi diagnosticado com autismo com 40 anos, e viveu a vida toda se achando ?esquisito?. Só isso já foi o suficiente para me convencer a ler, mas o livro me surpreendeu ainda mais, por conta do seu alto nível de inteligente (fora da caixinha) ele chegou a muitos lugares, e fez coisas incríveis.

A descrição do mundo e das pessoas sob o olhar dele faz você facilmente conseguir imaginar como foi ter autismo em uma sociedade onde ninguém falava disso ainda. Influenciado e incentivado pelo irmão mais novo que é escritor, ele se aventurou escrevendo esse livro, que é uma área totalmente diferente da profissão dele, e ainda assim ficou incrível!

É uma leitura gostosa, leve, divertida, em partes triste também, faz você ir lendo e não querer mais largar o livro.
comentários(0)comente



Milene Wi 14/04/2022

Olhe Nos Meus Olhos
Excelente autobiografia de John Elder Robinson. Nos conta como foi crescer com Asperger numa época onde não havia diagnóstico. Traz um bom relato de suas impressões, da maneira como enxergava o mundo e de suas tentativas de se adequar ao que esperavam dele. Leitura maravilhosa.
comentários(0)comente



Lis 20/02/2022

Incrivelmente Encantador
Dizem que não devemos julgar o livro pela capa, contudo, foi por esta que me encantei primeiramente, e felizmente seu conteúdo fez jus à ela.
John conta sua história de maneira leve e descontraída até mesmo quando relata os momentos mais difíceis de sua vida, já que viveu em uma época onde o conhecimento sobre a síndrome de asperger (um grau mais brando do autismo) não era tão acessível ou quase nulo.
Apesar dos autos e baixos, ele mostrou como achou seu lugar no mundo sendo nada mais, nada menos do que ele mesmo.
Nos dias atuais encontramos o livro físico em sebos ou em inglês.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Marcia.Faria 03/07/2021

Muito bom!
Uma biografia bastante interessante e bem humorada de uma pessoa autista (ele se refere sempre como asperger, mas atualmente esse é um termo que não demiti-los mais). Apesar disso, o livro não é completamente focado no autismo, o que é excelente, pois mostra que ele é apenas uma pessoa normal, convivendo com um transtorno sem saber disso (ele teve diagnóstico tardio).
Uma vida bastante interessante e traz várias reflexões sobre o diagnóstico tardio e como as pessoas autistas são vistas e tratadas pela sociedade.
comentários(0)comente



claire 28/05/2021

é bem interessante, uma leitura até divertida, aprendi muita coisa sobre autismo com esse livro, me fez refletir. fiquei em choque em diversas cenas, mas mostra o quão difícil realmente foi pra ele crescer assim.
comentários(0)comente



Raquel 22/01/2021

Uma obra bela e delicada
"Olhe nos meus olhos" é uma autobiografia de John Elder Robinson, portador da Síndrome de Asperger. Na época da infância e juventude de John, hoje com 63 anos, não havia o diagnóstico desta síndrome e ele nos conta como foi sua vida sem saber da sua condição.

John era de uma família que tinha tudo para ser perfeita: o pai era professor de uma universidade renomada e a mãe cuidava dele e seu irmão mais novo. Porém, a predisposição do pai ao alcoolismo e à depressão, juntamente com a condição mental da mãe (que foi internada diversas vezes em sanatórios) e a incompreensão de ambos do porquê o filho agia de modo estranho fez de sua vida um inferno sem fim até que ele completou 17 anos e saiu de casa.

Assim como muitos autistas e portadores de Asperger, a falta de tato social era compensada com uma genialidade incrível no campo da ciência. John tinha extrema facilidade com eletrônica, tendo trabalhado no laboratório da universidade que seu pai lecionava desde criança consertando aparelhos eletrônicos. Apesar deste dom, John preferiu não se graduar na faculdade, mal tendo terminado o ensino médio com notas medianas. Porém, essa habilidade o possibilitou sair de casa, voltando seu dom para a música, onde foi capaz de produzir efeitos sonoros e visuais de guitarra e amplificação, trabalhando e viajando com bandas como Kiss e Pink Floyd.

Além destas experiências incríveis trabalhando e sendo reconhecido por bandas renomadíssimas do rock, John também conta fatos cotidianos praticamente desde que ele possui memória. Ao contar ele se lembra, sente novamente e nos faz sentir como era difícil ser incompreendido. Ele, assim como a maioria dos portadores de Asperger sabe que age de modo estranho e gostaria muito de agir de modo dito normal, porém não consegue, simplesmente não sabe como.

Ao longo da sua vida o autor foi observando e repetindo o que era considerado socialmente aceitável até que um amigo psiquiatra, observando hábitos peculiares como o amor exacerbado por máquinas e o fato de John não olhar nos olhos de quem conversa, o diagnostica já aos 40 anos. A partir de então, John, que já se esforçava para levar uma vida normal com esposa, filhos, emprego estável e amizades duradouras, começou a ter ciência e a compreender seu comportamento, escrevendo sua biografia ao final dessa jornada de autoconhecimento.
comentários(0)comente



Raquel 22/01/2021

Uma obra bela e delicada
"Olhe nos meus olhos" é uma autobiografia de John Elder Robinson, portador da Síndrome de Asperger. Na época da infância e juventude de John, hoje com 63 anos, não havia o diagnóstico desta síndrome e ele nos conta como foi sua vida sem saber da sua condição.

John era de uma família que tinha tudo para ser perfeita: o pai era professor de uma universidade renomada e a mãe cuidava dele e seu irmão mais novo. Porém, a predisposição do pai ao alcoolismo e à depressão, juntamente com a condição mental da mãe (que foi internada diversas vezes em sanatórios) e a incompreensão de ambos do porquê o filho agia de modo estranho fez de sua vida um inferno sem fim até que ele completou 17 anos e saiu de casa.

Assim como muitos autistas e portadores de Asperger, a falta de tato social era compensada com uma genialidade incrível no campo da ciência. John tinha extrema facilidade com eletrônica, tendo trabalhado no laboratório da universidade que seu pai lecionava desde criança consertando aparelhos eletrônicos. Apesar deste dom, John preferiu não se graduar na faculdade, mal tendo terminado o ensino médio com notas medianas. Porém, essa habilidade o possibilitou sair de casa, voltando seu dom para a música, onde foi capaz de produzir efeitos sonoros e visuais de guitarra e amplificação, trabalhando e viajando com bandas como Kiss e Pink Floyd.

Além destas experiências incríveis trabalhando e sendo reconhecido por bandas renomadíssimas do rock, John também conta fatos cotidianos praticamente desde que ele possui memória. Ao contar ele se lembra, sente novamente e nos faz sentir como era difícil ser incompreendido. Ele, assim como a maioria dos portadores de Asperger sabe que age de modo estranho e gostaria muito de agir de modo dito normal, porém não consegue, simplesmente não sabe como.

Ao longo da sua vida o autor foi observando e repetindo o que era considerado socialmente aceitável até que um amigo psiquiatra, observando hábitos peculiares como o amor exacerbado por máquinas e o fato de John não olhar nos olhos de quem conversa, o diagnostica já aos 40 anos. A partir de então, John, que já se esforçava para levar uma vida normal com esposa, filhos, emprego estável e amizades duradouras, começou a ter ciência e a compreender seu comportamento, escrevendo sua biografia ao final dessa jornada de autoconhecimento.
comentários(0)comente



Thati 03/09/2020

Olhando pela perspectiva do Asperger
Autobiografia que deixará claro os motivos pelos quais a Síndrome de Asperger não é uma doença e sim uma maneira de ser.
O início do livro é bem descritivo. Aspectos relacionados e emocionais ficam evidentes durante todo o livro mas nos capítulos finais eles te ?abraçam?.
comentários(0)comente



jonathanrausch 15/03/2020

Perfeito!
Uma autobiografia no TEA e sobre o TEA. Escrita fantástica, histórias envolventes e ímpares.

Cara (ou Cora, se for mulher) só leia!
comentários(0)comente



Jaine Franco 05/04/2018

Adorei!
Dia 2 de abril é o dia Mundial da Conscientização do Autismo. Sabendo disso escolhi ler "Olhe nos meus olhos- Minha vida com Asperger, a auto biografia do John Elder Robinson.
John é um homem que viveu sua infância numa época que não existia o diagnóstico sobre Asperger. E só foi descobrir aos 40 anos seu diagnóstico. Já adianto que na maior parte do tempo John é extremamente racional e sincero. Eu adorei o senso de humor aqui. (E as pegadinhas) O que rendeu para ele algumas/muitas situações embaraçosas.
O meu capítulo preferido é o terceiro intitulado"Empatia"
Neste capítulo John nos mostra como ele pensa. Segundo ele existe dois tipos de Empatia, a "empatia real" e a "empatia lógica" na primeira é quando ele reage por exemplo algo ruim acontece a uma pessoa próxima. Ele fica triste e sente reações físicas como náuseas, apreensão etc. Coisas reais que de fato pode serem sentidas.
Na segunda é quando acontece algo ruim com algum desconhecido. Ele sabe que aquilo é triste, mas não sente nenhuma reação física em relação a situação.
As pessoas a sua volta na época costumavam associar isto a traços de psicopatia. Mas este capítulo inteiro é levantada a questão de sentir realmente algo e fingir sentir. O "problema" de John é que ele não sabia mentir assim tão facilmente. E ele nos deixa duas boas questões no fim. Vou transceve-las aqui. "Algumas pessoas vão chorar e se descabelar, e eu fico pensando... Será que eles realmente se sentem assim, ou é apenas uma forma de chamar a atenção?"

"Como pensador lógico, não posso deixar de considerar, com base nas evidências, que muitas pessoas que apresentam reações dramáticas para más notícias envolvendo estranhos são hipócritas.[...] Para mim elas não são muito diferentes dos atores e atrizes - são capazes de verter lágrimas sob um comando, mas isso realmente significa alguma coisa?." Enfim essa é só uma parte pequena deste episódio que eu amei e concordei com todos os pontos, já que penso igual.
Mas este não foi o único episódio incrível. Outros que gostei foram "Nasce Um Malandro" "Montagunianos" São episódios muito divertidos que me fizeram rir. O livro todo é muito bom! Leia!

@leiturasdaj
comentários(0)comente



Dênis 12/02/2018

Leitura a ser feita com paciência
O início do livro me chamou muita atenção. Lá no meio da leitura... tornou-se cansativo. Mas o final valeu a pena.
comentários(0)comente



39 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR