O Menino Múltiplo

O Menino Múltiplo Andrée Chedid




Resenhas - O menino múltiplo


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Pam 28/01/2022

poético e sensível?
Que livro lindo!
Não é à toa que a autora se declarava primeiramente uma poeta, e não uma ?escritora?. Uma história que contém uma sensibilidade espetacular, sobre um garotinho que precisou realmente se multiplicar pra encarar os tropeços da vida.
Duas cenas em especial me tocaram bastante, e fiquei bem emotiva depois de ler! Nem esperava que fosse reagir assim a essa leitura, que comecei sem grandes expectativas.
Uma livro simples, curto, mas com um escrita
poética, que encanta e ensina sobre como encaramos os golpes da vida que somos obrigados a lidar!
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Aline Andrade 20/07/2021

Uma Sensível, Comovente e Bela História
Esse livro é escrito de forma quase poética. A história comove, te faz pensar/repensar a forma como lidamos com a perda, com o diferente. Fala sobre reconhecermos e aceitarmos quem somos. Nos mostra que as vezes o apoio vem de fora, de pessoas que com o tempo passamos a enxergar como família.
Omar-Jo me fez enxergar o mundo de uma forma diferente, que garotinho forte! Conseguiu retirar de uma situação extremamente dolorosa, força, alegria, esperança. Mesmo em um país diferente, nunca esqueceu quem é, suas raízes.
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Karol Garnier 19/10/2023

Queria ter gostado mais
O livro é sobre um menino que perdeu os pais na guerra no líbano. Por causa de um carro bomba ele não tem um dos braços.
Então ele se muda pra Paris para ficar com um casal de primos. Lá ele conhece o dono de um carrossel que está à beira da falência.

O menino é mto determinado em tudo que faz, e quando conhece o dono do carrossel ele quer de toda forma ficar amigo do empresario e ajudar com o carrossel. É um menino muito interessante.

A escrita é meio poética e o livro não tem grandes acontecimentos. A história vai se desenrolar contando sobre essa amizade inusitada e tb a história de cada um.

No começo do livro tem uma apresentação da autora e da tradutora que é extremamente enfadonha. Não consegui ler tudo.

A experiência PRA MIM não foi grandes coisas. Estou num momento meio de bode com a leitura e isso prejudicou bastante meu ritmo e o aproveitamento dessa história. Acho que se eu lesse esse livro em outro momento teria sido melhor. Apesar disso a história vai ficar marcada pra mim pq o Omar-jo (personagem principal) é realmente encantador.
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Rudiely 24/07/2021

Surpresa do ano!
Todos deveriam ler essa obra de arte!
O personagem principal é um garoto chamado Omar-Jo, que tem sua vida transformada drasticamente depois da morte trágica de seus pais, deixa sua pátria para buscar esperança em outra nação. Conhece Maxime e seu carrossel, e a história se desenrola.
A narrativa transita entre as histórias de vários personagens, muda de cenário, passa do passado ao presente e isso não atrapalha o ritmo da leitura. As páginas passam sem que o leitor perceba.
A linguagem inicialmente pode assustar, porém eu acostumei rápido e achei poético e tocante. É de uma leveza extraordinária apesar de tratar de temas tão tristes.
O livro tem inúmeras camadas, é leve e pesado ao mesmo tempo, e conta sobre como a humanidade e a Terra sofre com a guerra provocada por seres humanos, porém mostra que o ser humano também é multiplo e sabe acolher, sabe entender e dar amor.
É lindo, sem defeitos! E a surpresa foi por conta que eu só coloquei esse livro na minha wishlist e o comprei por estar sempre com preço bom, não esperava muito. Até a diagramação do livro é perfeita!

"Será preciso voltar a girar, um dia! Que todo nosso povo suba novamente no mesmo carrossel que sacudirá, progredirá ao som de uma música esperançosa."
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Raquel.Oliveira 13/03/2024

Não curti?
Esse livro não me cativou. Não tem grandes acontecimentos e não me gerou aquela expectativa de ler e se envolver na história.
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Michelle Trevisani 21/08/2017

Uma leitura leve, lírica e apaixonante
Oi gente, tudo bem? Hoje a resenha que trago aqui pra vocês é de um lançamento lindo, lindo da editora Martin Claret, O menino múltiplo, escrito por Andrée Chedid. Bom, de cara a gente já fica impressionado com a qualidade da publicação. Em capa dura, MARAVILHOSA, essa edição está de encher os olhos, uma capa que me deu vontade de imediato de ir a um parque de diversões, voltar a ser criança, comer algodão doce, e brincar no carrossel.

Aliás, o tema central desse livro é justamente um carrossel. Mas esse doce brinquedo que lembra muito nossa infância é apenas pano de fundo para uma realidade cruel e devastadora: a guerra.

Um livro narrado de forma bastante lírica, que em vários trechos me fez ler como se estivesse diante de um lindo poema escrito em forma de parágrafo. E como eu sou fã de escritas assim me apaixonei perdidamente pela delicadeza de AndréeChedid. A Martin Claret resolveu arriscar na tradução dessa autora aqui no Brasil, que até então não tinha nenhuma obra traduzida ainda na nossa terra tupiniquim. A editora acertou em cheio traduzindo essa obra (muito bem traduzida por sinal).

Para você que gosta de um livro mais cabeça, essa é a pedida certa. Não é de forma alguma um livro com frases rebuscadas e enredo de difícil compreensão. Mas é um romance um pouco mais denso do que o habitual, e mexe com pormenores como: preconceito, guerra, relações familiares, sentimentos.

Em relação à história, vamos conhecer Maxime, um empresário que resolve comprar um carrossel e restaurá-lo, para que passe a se sustentar do mesmo, e aposta todas suas fichas nesse investimento. Maxime reforma o carrossel e o faz lindamente funcionar, na praça central. Ele passa a ser a sensação da praça, atrai muitas crianças todos os dias e Maxime está muito satisfeito com o resultado do seu empreendimento. Sua família o chamou de maluco quando ele comprou o carrossel, mas agora pode mostrar para todo mundo que não foi uma ideia ruim - de jeito nenhum - foi a melhor ideia que já teve em sua vida.

Tudo vai muito bem até o carrossel começar a perder a graça. As crianças das redondezas estão indo com menos frequência, Maxime está cada dia mais desanimado com a fluidez de pessoas que passam por ali, e o medo que o invade é o de pensar que talvez seus familiares no fundo estivessem corretos.

Desanimado, numa bela manhã tira o toldo que cobre as poltronas do carrossel e se depara com um garoto dormindo nos bancos. Maxime logo resolve enxotá-lo dali, mas o garoto é insistente. Ele pede para dar uma volta no carrossel e pode pagar com serviços: ajudar a limpar ali e aqui. Maxime não quer encrenca com o garoto e não aceita, por achar que se trata de um garoto de rua. Mas o garoto retruca lhe dizendo que tem família sim, mas que está muito entediado já que tem que ficar em casa enquanto seus tios trabalham, sem nada para fazer. O garoto se apresenta: se chama Omar-Jo e veio do Líbano. O garoto também não tem um braço, mas não quer falar sobre isso.

Leia o restante da resenha lá no blog >> LIVRO DOCE LIVRO

site: https://meulivrodocelivro.blogspot.com.br/2017/08/resenha-o-menino-multiplo-de-andree.html
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Lisa 15/01/2020

Apaixonante
Omar-Jo é múltiplo em sabedoria, encantamento e luz. Essa história é triste e aí mesmo tempo aquece o coração. As crianças são o futuro do mundo, temos que acreditar nelas e cuidar de seus sentimentos. Muito lindo.
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Jeff.Rodrigues 25/08/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
Paris é uma cidade fadada a ser cenário de grandes histórias. Não importa se alegres ou tristes, com finais felizes ou trágicos. A capital francesa sempre vai transformar suas ruas, subúrbios, igrejas e vielas em palco para enredos tocantes, marcantes, inesquecíveis… O Menino Múltiplo esconde em suas páginas uma dessas grandes histórias. Sob o girar de um carrossel, a autora francesa, de origem egípcia, uniu muçulmanos, católicos, orientais, ocidentais, crianças, adultos e idosos. O resultado é uma obra singela e poética que, quase trinta anos após sua publicação, se mantém atual tanto nas lições dadas quanto nas lições que, parece, desaprendemos.

Omar-Jo é um garoto de doze anos cujos pais foram mortos na explosão de um carro-bomba. Essa explosão, ocorrida durante a guerra do Líbano, lhe fez perder um braço e, em certo aspecto, uma pátria. Enviado pelo avô a Paris para viver com os primos, Omar-Jo é um refugiado. Em Paris, ele conhece Maxime, o não tão bem-humorado dono de um carrossel que não anda muito bem das finanças. Aos poucos, o ímpeto de vida do garoto vai vencendo as desilusões do adulto e ambos descobrem na amizade, na persistência e na convivência algumas das boas qualidades da vida.

A leitura de O Menino Múltiplo é prazerosa e ágil. São poucos os livros que possuem uma narrativa tão cadenciada, quase musical. Entrelaçando o passado dos personagens, mesmo dos coadjuvantes, com os acontecimentos do presente, a autora vai nos situando nos diferentes dramas de vida que cada um carrega consigo. E são fascinantes estes personagens! Com características marcantes e uma construção pensada cuidadosamente para nos afeiçoarmos a eles, os personagens são o ponto alto do livro, seja pela vitalidade de Omar-Jo, as frustrações de Maxime, os sonhos de Cheranne, ou a fé do velho Joseph.

Na Paris que abriga diferentes culturas, e que sofre a onda dos atentados e intolerâncias dos nossos tempos, O Menino Múltiplo serve de reflexão. Pelas palavras e atitudes de Omar-Jo e Maxime, percebemos que a construção de laços entre povos distantes, culturas distintas ou religiões diferentes é sim possível. Há espaço para a boa convivência e através dela mudarmos as formas de encarar os desafios da vida. Mudarmos a sociedade.

A beleza da mensagem de Andrée Chedid se faz atual… Há muitos Omar-Jo fugindo de guerras, atravessando oceanos, e buscando encontrar acolhidas em “carrosséis” espalhados pela Europa. O que entristece é que nem sempre os Maximes estão dispostos a se abrir para o diferente e entender a importância da tolerância.

O Menino Múltiplo é uma joia da literatura que chega ao Brasil em momento oportuno. Sua leitura nos faz enxergar a vida, e as relações pessoais, com outros olhos. E num mundo que não para de girar, Andrée Chedid foi de imensa felicidade ao fazer de um singelo brinquedo da infância, o carrossel, o ponto de encontro e união de corações, sonhos, sentimentos e esperança!

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/08/16/resenha-o-menino-multiplo-andree-chedid/
Helder 15/02/2019minha estante
Que resenha linda. Nunca tinha ouvido falar deste livro. Mas parece ser muito bom.




Tamyres 30/08/2017

O menino múltiplo @umamordelivro
“O menino múltiplo” traz em sua narrativa esperança, redenção, relações familiares e perdas. Com um toque poético, se tornou o livro mais delicado que li desde então, mesmo retratando a realidade da guerra e suas consequências.

Unindo povos e culturas diferentes. Unindo o ocidente com o oriente, Andrée Chedid nos apresenta os personagens Maxime e Omar Jo, personagens que são reais e estão espalhados por todo o mundo.

Maxime, no auge da sua maturidade resolve trocar seu emprego estável e aposta tudo em um carrossel da praça central em Paris. O carrossel funciona e atrai crianças e irradia felicidade. Mas com o tempo, isso é esquecido... O carrossel é deixado de lado. Maxime, antes tão entusiasmado fica cabisbaixo, mal humorado.

Omar Jo de doze anos perdeu os pais repentinamente com uma explosão de um carro-bomba no Líbano. Eles estavam em meio à guerra. Seu avô resolve manda-lo para a casa dos tios em Paris.

Quando Maxime encontra Omar Jo dormindo no seu Carrossel, sua primeira reação é tirar o invasor dali, mas a insistência do garoto é maior que seu aborrecimento. Com uma atenção maior, Maxime repara que Omar Jo não tem um dos braços. Mas o garoto não é muito fã de contar sua história e Maxime respeita isso.

A teimosia do garoto é de certa forma admirável. Ela vem acompanhada de muito otimismo e entusiasmo. E ele decide que vai ajudar Maxime com o seu Carrossel, vai trazer de volta o brilho de outrora. A partir daí surge uma bela amizade. Com muita sensibilidade, respeito e admiração de ambas as partes. "O Menino Múltiplo" é sensível e emocionante e chega pela primeira vez ao Brasil com a tradução da editora Martin Claret.

site: https://www.instagram.com/p/BYbu282lme4/?taken-by=umamordelivro
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Bia 14/09/2017

Resenha: O Menino Múltiplo
Um sentimento: esperança.

Romance; Drama | 265 páginas | Autora: Andrée Chedid | Publicado em 2017 | Classificação 4/5

Foi isso que eu senti ao ler O Menino Múltiplo.
Na história acompanhamos Omar-Jo, Maxime e todos os personagens que são próximos desses dois. Intercalando entre passado e presente sem aviso prévio, a autora que utiliza algumas palavras que eu nunca tinha lido/ouvido na vida, para mostrar que não importa sua crença ou sua nacionalidade, ou se você tem uma aparência um pouco diferente… Independente de tudo isso, você pode brilhar e ajudar os outros a brilharem também.

Através das palavras de Andrée somos teletransportados para o Egito, para uma terra que parece sempre estar em conflito, para Paris e para um Carrossel..

“Girando, rodopiando sem fim, o carrossel segue sua ronda.”
Além de ser a primeira obra traduzida para o português da autora Andrée Chedid, O Menino Múltiplo é um livro magnífico por dentro e por fora ❤ e eu #superIndico

“..É só você simpatizar com os desconhecidos que você os trata como amigos, cheios de intimidade, como se tivessem sua idade! – Por que perder tempo, Maxime? Ela é curta, a vida.”

site: https://maisumleitor.com/2017/08/15/resenha-o-menino-multiplo/
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Alexandre Melo @livroegeek 21/09/2017

Sensível
Chedid conta uma história de amizade entre um pequeno empresário, e um garoto órfão. Maxime é um funcionário público de meia idade, que contrário aos conselhos da família, larga tudo para investir em um carrossel que fica em uma praça. No inicio no negócio, tudo vai bem, mas com o tempo, o público vai enjoando do brinquedo, Maxime vai também perdendo a motivação e se fechando em si mesmo. Até que um dia ao encerrar o expediente, encontra um garoto escondido, deitado no brinquedo, que lhe implora por uma volta de graça, em troca lhe ajudaria sem cobrar nada. Daí nasce uma relação que aos poucos se torna uma amizade verdadeira. Omar-Jo é esse garoto - o menino múltiplo - que tem o dom de entreter com imitações, palhaçadas, e personagens que cria. Pouco a pouco ele vai se tornando uma atração maior do que o próprio carrossel de Maxime, e as crianças fazem fila para ver seus espetáculos. Entre a narrativa principal, a autora decidiu intercalar capítulos contando o passado do menino, inclusive de seus pais, que morreram em uma explosão no Líbano em guerra - essa que também ceifou um dos braços de Omar-Jo.
De narrativa não complexa, Chedid aproveita cenários da sua própria vida para adaptá-los a sua ficção. Vamos do Líbano ao Egito, da França aos Estados Unidos, desbravando lugares intimamente ligados e costurados à trama. Apesar de ter achado o final um tanto quanto apressado, valeu a pena ler O Menino Múltiplo. Um livro sensível, que te faz admirar o garoto simples, que consegue estoicamente tirar da dor, alegria e proporcionar com seu coração de criança a esperança nos laços fraternos que podem superar orgulho, e avareza da vida adulta.


site: http://www.doqueeuleio.com.br/2017/09/o-menino-multiplo-andree-chedid-resenha.html
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aleitora 12/10/2017

O menino de muitas faces
Quando a Martin Claret anunciou que iria traduzir o romance francês de Andrée Chedid para o português, mesmo não conhecendo a obra de antemão fiquei muito empolgada ao ler a sinopse que prometia tudo aquilo que amo e que me emociona em um livro: linguagem poética, um drama infantil baseado na perda de tudo que era familiar à criança, superação e uma nova visão de família. Além disso, o período retratado na obra foi de intensos conflitos no Líbano e que obrigaram muitas pessoas a abandonarem suas raízes e buscarem refúgio em países próximos, algo que temos visto se repetir nos dias atuais, na Síria. Dando um toque de contemporaneidade à obra.

Omar-Jo perdeu os pais e o braço num ataque à bomba e logo em seguida se viu sendo despido de suas raízes culturais ao ser enviado pelo avô a Paris para viver com parentes distantes. Ali, o menino que não mais se intimida depois de enfrentar tantas provas, encontra nos dias passados com o velho Maxine um recomeço longe dos conflitos que acontecem no seu antigo lar. E Maxine, considerado o fracasso da família desde que abandonou uma carreira estável para viver o sonho de comandar um Carrossel, encontra no menino o incentivo de que precisava para seguir em frente com o sonho.

? Entre irmãos, as piores batalhas não podiam se eternizar. ?

Ao ler O menino múltiplo em alguns momentos senti um quê de O pequeno príncipe, quando o principezinho vai aos poucos conquistando a afeição do aviador, assim fez o menino múltiplo com o velho e rabugento Maxine, o garoto de muitas faces se infiltrou aos poucos no coração adormecido do proprietário do carrossel e mostrou a ele que existem várias formas de se encarar os problemas e que a melhor delas é encarar e com bom-humor.

? ? Você fala às vezes como um menino, às vezes como um homem. Quando você é você mesmo, Omar-Jo? ? Em todas essas vezes. ?

Recomendo que leiam para descobrir a cada trecho e toque sutil da autora, como a história de um menino que só queria se libertar das durezas de seu passado e de um velho que só precisava sentir-se amado pode ser libertadora também para você que não passa pelos mesmos problemas, mas que se esqueceu de que, às vezes, o mais importante é saber improvisar, e olha, tudo isso é de graça. ?De graça!?
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Silvio26 20/03/2023

Eu precisava de um livro suave, depois de ler Crime e Castigo, de Fiodor Dostoiévski e A Hora das Estrelas. Ei-lo. Um livro que acalma, simples e forte.
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Lucas.Monteiro 09/01/2024

Omar-Jo: o menino homem, ou homem menino
Achei o livro de uma sensibilidade incrível, uma leitura, que apesar de ser de uma simplicidade incontestável, foi difícil pra mim. Órfão, o menino tem sua guarda passada por seu avô, Joseph, que no meio de um conflito no país em que residem, para segurança de seu neto, o envia para morar com os primos na França. Lá, o menino acaba sendo negligenciado, e passando mais tempo na rua do que em qualquer lugar, onde conhece Max, um adulto frustrado com a sua vida, dono de um carrossel a beira da falência. Omar penetra como uma flecha no coração do homem, entrando na vida dele e fazendo ele evoluir como empresário e como pessoa. Omar-jo e seu jeito simples de enxergar a vida, como um leve suspiro, faz todos ao seu redor enxergarem a vida como ela é, tudo isso do modo mais lúdico possível: a vida é um ciclo eterno de começos e fins, como um carrossel interminável, e precisamos aproveitar para dançar ao redor dela, sem esperar nada, apenas diversão.

Agradeço ao Omar-Jo, por trazer essa reflexão ao começo de 2024!
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