A infância do Brasil

A infância do Brasil José Aguiar




Resenhas - A infância do Brasil


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K-Roll 14/01/2021

Não entendi muito bem mas até que gostei. São uns contos interessantes com um traçado comum em quadrinhos brasileiros
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mateus_fmarques 14/05/2020

Não gostei muito
Acho que não estava na vibe de ler essa HQ. Confesso que ela tem uma história bem interessante que conta desde os primórdios do Brasil através dos olhas de uma criança, isso torna a HQ bem tocante, mas acho que eu não estava no melhor momento para lê-la.
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Biblioteca Álvaro Guerra 22/02/2023

O livro faz uma viagem através da nossa história numa perspectiva inédita: a das crianças.
Variando épocas e enredos diferentes faz uma abordagem social e política da construção do país.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786586128840
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Raquel 23/08/2022

Divulgação científica que funciona
Quando falamos em demolir as paredes das Torres de Marfim, precisamos pensar muito além da escrita menos rebuscada. Alcançar o público é se apropriar dos meios que eles mais consomem, e quanto mais cedo a educação chega a eles por meio do entretenimento, melhor.

José Aguiar faz um trabalho excepcional nessa HQ. Apoiando-se em pesquisa de historiadores renomados como Mary Del Priori, ele explora a infância no Brasil em diversas histórias, cada uma se tratando de um período histórico específico. E o soco no estômago vem ao final, quando percebemos que certos problemas de séculos atrás ainda se reproduzem na contemporaneidade.

Ao fim dos quadrinhos, há pequenos ensaios historiográficos, de uma a duas páginas, de historiadores explicando mais a fundo o contexto e os problemas retratados a cada HQ. Uma ótima estratégia colocar ao final do livro, pois a essa altura o leitor já está engajado com os personagens a ponto de querer entender o contexto histórico mais profundamente.

José Aguiar nos dá a esperança de que historiadores podem retomar sua presença no mercado editorial sendo atrativos para o público comum, desde o setor infanto juvenil.
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Cris 28/08/2022

Uma obra que emocionante, questionadora e muito necessária.

Com muita pesquisa e uma narrativa que nos faz viajar pelos séculos no Brasil para aprender o quanto é importante discutir sobre a infância.
As crianças estão sendo negligenciadas por séculos e ,na maioria das vezes, os adultos continuam tratando os assuntos das crianças por várias ocasiões como casos de birras ou mimar demais.
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Gisleine Nunes 10/08/2017

Perfeito!
Embasamento histórico incrivel! Sensacional mostrar as faces do Brasil ao longo dos séculos pelos olhos das crianças! HQ mais que perfeita!
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Kekeu 10/12/2021

Direto ao ponto
Uma HQ que pontua de forma certeira as mazelas da nossa sociedade.
Gostei muito do prefácio escrito pela historiadora Mary del Priore e também do contexto histórico de cada capítulo.
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André Hausmann 30/04/2021

Trabalho que começou na internet, nos apresenta através de histórias que intercalam momentos do passado e do presente pequenos recortes de como foi e está sendo a infância da criança brasileira.
As histórias nos apresentam diversas situações sobre temas que vão desde a concepção da criança, passando pela educação, mortalidade, abandono, entre outros, mostrando que as contradições existentes na nossa sociedade e na própria história. História e consequentemente memória que o povo brasileiro tende a esquecer, repercutindo em seus erros até os dias atuais.
Com roteiros bem estruturados e com uma arte que se destaca, esse livro possui no final textos explicativos para nos conceituar sobre cada capitulo, o maior destaque é fazer o leitor refletir profundamente após concluir a leitura.
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Nanda 06/12/2020

Uma HQ sobre a história e influencia da infância no Brasil. Temos vários contextos que são interligados.

Construção da historia PERFEITO!!

Recomendo demais, se prepare para no fim pensar sobre a crítica social e sobre o que você pode fazer para mudar isso.
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Paulo 22/10/2020

É muito legal podermos falar sobre alguma HQ que transcende o seu status de mera diversão e entretenimento e de alguma forma alcança outros públicos. Mais do que isso se torna praticamente uma literatura de entrada, podendo ser tranquilamente usada em escolas e demais instituições de ensino. Esse é o caso de A Infância do Brasil, uma webcomic criada por José de Aguiar e que recebeu uma edição física pelas mãos da Avec Editora, que sabiamente percebeu o potencial da publicação. O resultado final é uma HQ que vai tratar de quinhentos anos de história do Brasil e possibilidades e reflexões para o futuro.

O roteiro segue um esquema de sketches, em que cada capítulo compõe uma cena que vai tratar de algum tema específico. Cada capítulo se passa em um século diferente da colonização portuguesa até chegarmos ao século XXI. Não se prenda muito a personagens porque esta não é a ideia da HQ. Se formos entendê-la detidamente, o autor apresenta um tema (exploração dos índios, aculturação, desigualdade social, a cultura do materialismo) e a partir daí ele cria uma narrativa com dois lados opostos. Dentro dessa contradição/dicotomia o autor vai tentar nos mostrar o que mudou e o que se manteve ao longo da história do Brasil. Em alguns capítulos vamos ver uma narrativa mais visual sem muitos balões de diálogo enquanto em outras temos extensos textos para abordar o tema de uma maneira compreensível. Não há complicação ou dificuldade para entender o que está acontecendo; a linguagem é simples e pode ser entendida por pessoas de qualquer idade.

Já a arte, eu admito que ela não me agradou tanto. O traço do José Aguiar é normal, que me lembrou bastante o traço do Chris Bachalo com personagens que chegam a ser até caricaturas de si mesmos. Ou seja, são desenhos que visam explorar o exagero. Só que esse traço mais caricatural acaba funcionando em detrimento de algumas cenas que exigem mais expressividade e drama na forma como elas são construídas. Gostei do fato de que ele se preocupa com frente e fundo de cena. Se o leitor parar para reparar no que acontece ao fundo vai pegar vários easter eggs interessantes. Ele empregou uma palheta mais clara (salvo em um ou dois capítulos quando a cena se passa à noite) com o emprego de uma cor creme e um verde-folha. Os primeiros capítulos são os melhores para mim no quesito arte porque o autor preferiu empregar a narrativa visual para contar sua história. A quadrinização é padrão com quatro a oito quadros, sendo que em alguns momentos ele vai usar menos para dar uma sensação de iminência ou ênfase em algum assunto.

É triste nos pegarmos pensando em o quanto a sociedade brasileira pouco evoluiu ao longo de quinhentos anos. Enquanto alguns países amadureceram a sua sociedade através da discussão e do conflito, o Brasil tem ranços que datam do século XVI ainda. O patriarcalismo está presente no interior com o machismo inerente ao homem que considera sua parceria um mero objeto a ser mostrado para os seus pares. Ou o preconceito étnico que continua com tudo no Brasil e chegou até a aumentar nos últimos anos com essa onda conservadora que nos assola. A narrativa de José Aguiar é muito feliz em nos demonstrar esse forte paradoxo. A desigualdade social continua em alta e ver cenas como a do último capítulo em que temos uma mãe preparando o enxoval de seu filho que está prestes a nascer em comparação ao pequeno menino de rua que vende balas é um soco no estômago de qualquer um que acha que o Brasil é o país do futuro. A imagem acima é ótima para mostrar as diversas crianças presentes na história e o quanto elas não tem oportunidade de crescimento graças a uma falta de esforço institucional de ampará-las e lhes dar uma chance.

Um segundo ponto importante é em o quanto as pequenas histórias nos ajudam a quebrar diversas certezas que temos acerca da história do Brasil. Alguns temas presentes não costumam ser trabalhados na escola como o das crianças enjeitadas e o da falta de fiscalização em relação às leis abolicionistas. Por conta de um currículo que busca valorizar aquilo que o governo deseja que assim o seja vários temas são deixados de fora. Outro que quase nunca é comentado na escola é o do sincretismo religioso, tão presente até os dias de hoje em hábitos e falas nossos. Algo presente logo no primeiro capítulo ao nos mostrar uma mãe que tem a seu lado uma parteira e uma xamã de sua vila realizando pequenos rituais que ajudariam na concepção de seu filho.

No país do jeitinho e da criatividade, o brasileiro continua a se adaptar com aquilo que lhe é fornecido. Não luta por seus ideais porque prefere pensar em si mesmo. Nossa democracia representativa nada mais é do que uma perpetuação de um governo que atua em prol de si e de seus pares, deixando o resto da população à margem. Através das cenas em comparativo percebemos o quanto as coisas apenas mudaram de época e sua essência permanece a mesma. Pouco se fez para tornar nossa sociedade mais avançada. Algo que vai desde a jovem negra sendo punida por ter deixado folhas sendo levadas ao vento ou a mãe que mora junto de seu filho atrás das grades. O que mudou? No que avançamos? São fortes questionamentos que a leitura de cada uma das cenas nos deixa.

A edição da Avec está muito bonita e conta com um prefácio da Mary del Priore, uma importante pesquisadora de história colonial brasileira. Ao final temos artigos históricos contextualizando cada capítulo e comentando sobre os principais acontecimentos do período. Um prato cheio para qualquer historiador poder usar em sua sala de aula. Um material perfeito nesse quesito, apesar de não ser um quadrinho perfeito. Como elemento informativo, acho essencial para estar em qualquer biblioteca escolar.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Acervo do Leitor 31/01/2018

Pontos de vistas se alteram constantemente partindo da premissa em que se muda o ponto de observação. Realidades nunca são tão reais quanto aquelas em que vivemos, e nunca vivemos todas. Logo, sempre observamos a vida através de grossas lentes bem particulares e peculiares. Quando acrescentamos o tempo, as distorções podem ser ainda maiores. Esse pequena obra tenta melhorar essa percepção. Guiando-nos pelo Brasil, através de suas muitas faces ao longo do tempo, provamos um pouco do que essa terra tropical tem tanto a oferecer. E o melhor, através dos lábios e olhos mais sinceros que existem… os de uma criança.

“Porque quando você nasceu eu estava acorrentada na mesma senzala fedida em que meus pais (…) eu e os seus irmãos nascemos escravos! Mas ninguém tem o direito de fazer o que quiser de você. Podem nos vender, espancar, por para trabalhar a ferro… Mas você não, meu amor! Nunca se esqueça, Ana… você nasceu livre!”

Portugal chegou. Mas ninguém pediu sua vinda. Trazendo a “civilização” e sua distorcida cruz de Cristo ele veio para ficar e alterar o nosso rumo. Adultos e pequenos que outrora corriam livres e nus pela selva tombam frente ao contato com o homem branco. Trocas comerciais e existenciais, nomes alterados, falsas profissões de fé e uma boa dose de sífilis. O índio nunca foi tão branco e o branco nunca foi tão selvagem. Terra, riquezas e almas sugadas. Restou a lembrança, a falta de identidade e a necessidade de migrar. Portugal se foi, mas fincou suas raízes. O tempo passa e a escravidão deixa marcas mais profundas que as causadas pelo aço dos grilhões nos pulsos e chicote nas costas. O julgamento pela cor e a ganância de dominar outro ser humano não se esvai com tempo ou leis. O Brasil negro sofreu tanto quanto o amarelo. A exploração do mais fraco continua latente, e ninguém mais frágil que as crianças. Algumas nasceram escarvas, algumas se tornaram “escravas” das decisões dos seus pais. Um Brasil jovem com dores tão antigas.

“Quando cheguei aqui (Brasil) não tinha quase nada. Mal se viam casas ou panos até para cobrir nossas vergonhas. Mas tinha minha esperança de vencer! De enriquecer…”

Forçado ou explorado. Quando não há jumentos para trabalhar, o homem é capaz de transformar crianças em máquinas de trabalho. Em um Brasil da era Vargas “Leis trabalhistas” tentam contornar a exploracão. Mas um país que precisa de tantas leis ao longo do tempo para desvirtuar caminhos sinuosos só prova que nasceu torto. Terra que explora, terra que não da oportunidades, terra que oprime, terra desequilibrada e desigual. Em meio a sinais de trânsito você encontra os que batem no vidro dos carros e os que teclam nos vidros dos smartphones. Qual o país real? Quem são os filhos do Brasil afinal?

“Pai. Por que eles não têm casa? Na TV todo mundo tem casa!”

SENTENÇA
Está pequena obra abrange de forma delicada todas as percepções acima. José Aguiar (autor) com seus traços carismáticos, e quase caricatos, nos apresenta uma “colcha” de retalhos históricos de algumas faces marcantes do Brasil. O foco sempre são as crianças, o que elas passaram e ainda passam, assim como a indiferença por parte de tantos. Não espere uma obra simpática e feliz. Ela é real e crua assim como nosso país, não aquele que é pintado em aquarelas mundo a fora, mas aquele que é escrito com lágrimas. Uma obra tensa, curta e envolvente.

site: http://acervodoleitor.com.br/a-infancia-do-brasil-resenha/
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Cilmara Lopes 31/01/2018

Entendo conceitos...
Racismo estrutural? Preconceito estrutural? Machismo estrutural?

Já não é de hoje que ouvimos esses conceitos a torto e a direita, mas será que realmente sabemos o quão intrínsecos são os problemas sociais, políticos e culturais da nossa nação?
Nessa hq viajamos no tempo, do séc. XVI ao XXI, conhecendo um pouco da formação da sociedade brasileira, mas observando as crianças, acompanhamos as mazelas enfrentadas por elas ao longo desse período.
Crianças indígenas, negras, de rua...crianças que nascem em celas...são vários contextos importantes muito bem amarrados e descritos de forma bem objetiva. O desenrolar é dinâmico, fisgando o leitor até o final.
Fiquei impressionada com a organização do roteiro, bem definido, dividido linearmente e sempre deixando ganchos para as próximas partes.
A arte também merece elogios, é competente, principalmente para que os pequenos, que lerão esse material, entendam tudo mais facilmente.
Recomendo fortemente!
À título de conhecimento, é uma obra bem instrutiva!
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Taverneiro 05/08/2017

O nosso passado ainda é mais presente do que você imagina...
Essa HQ foge um pouco do que eu estou acostumado a falar por aqui. Ela é sentimental, crítica e sublime. Esse é um quadrinho que merece ser conhecido! Escrita e desenhada pelo José Aguiar e lançada pela AVEC Editora!

Ela não tem uma história exatamente linear e nem protagonistas como estamos acostumados. Ela conta a história em diversas linhas do tempo diferentes e, em cada uma delas, existem alguns personagens para ilustrar certas situações, mas o plano geral é o que importa, não o individual.

Eu acho que vale dizer que o grande protagonista dessa HQ é o Brasil, e lentamente vamos acompanhando o desenvolvimento dele durante essa grande narrativa que é a nossa história. E o principal, sempre através do ponto de vista do mais sensível e importante na nossa sociedade: o das crianças.

Temos aqui uma divisão em seis capítulos, cada um se passando em um século da nossa história e retratando uma realidade mais difícil daquele período.

Nascer, o primeiro capítulo, começa no século XVI no começo da colonização do Brasil, acompanhamos o nascimento de uma criança em uma terra bruta e cheia de promessas.

Trocar, o segundo capítulo, mostra o século XVII, acompanhando a catequização de índios e o tratamento duro que o esse povo teve aqui nesse país e, infelizmente, continua tendo.

No terceiro capítulo, Delegar, vamos para o século XVIII, onde vemos o abandono de uma criança e a dura vida nas ruas.

No século XIX tínhamos um período onde a escravidão estava começando a cair no mundo, mas os homens no poder ainda faziam de tudo para manter a escravidão, principalmente esmagando o espírito de luta dos negros. É isso que vemos no capítulo quatro, Reter.

No capítulo cinco, Responsabilizar, vamos ao início do século XX, com o aumento das indústrias brasileiras e a exploração de emigrantes e pobres que não tinham outra opção além de se submeter para ter o que comer.

E por último temos o capítulo Perpetuar, que se passa no século XXI e mostra um panorama geral de como esse século nasceu com muito barulho pelos direitos humanos e igualdade, mas ainda assim muita coisa contínua a mesma, uma herança dos séculos passados. O novo século ainda é uma criança com muitas possibilidades para o seu futuro.

Ao final de cada capítulo temos um vislumbre da época atual e de como aquela temática tão barbara ainda afeta a nossa realidade.

A arte dessa HQ é cartunesca, o que da um tom lúdico a tudo. Escolha interessante se tratando do mundo das crianças o mais retratado aqui. O texto é simples e profundo. Ele não narra mais do que o necessário, deixando a cargo das situações apresentarem todo o subtexto por trás das palavras não ditas. O texto e a arte estão de parabéns! ^^

Além disso, temos também um apêndice escrito pela historiadora Claudia Regina B. Moreira, que contextualizou cada momento histórico mostrado nos capítulos. Esse apêndice é uma aula de sabedoria e história e complementou muito bem o resto dessa HQ, fazendo dela uma obra completa para qualquer um que deseja se aprofundar um pouco mais nas origens desse país.

Essa HQ é uma obra sublime, onde temas pesados que acreditamos estarem só no nosso passado são revelados ainda intrínsecos em nossa sociedade e na nossa maneira de pensar. Uma obra para pensar, refletir e, principalmente, melhorar, tanto quanto pessoas quanto como um país.

site: https://tavernablog.com/2017/08/01/a-infancia-do-brasil-de-jose-aguiar-resenha/
Joao.Vitor 06/08/2017minha estante
Não sei como não passou no meu radar, parece ser sensacional. Ótima resenha, cara ;)




Matheus Machado 14/09/2017

Resenha | A Infância do Brasil
José Aguiar traz em A Infância do Brasil um relato ficcional que caminha com a realidade da história do nosso país, mas acima de tudo é impossível ler os primeiros balões da HQ sem ao menos pensar que esta história e a sua arte, belíssima diga-se de passagem, são a cara do Brasil.

A Infância do Brasil traz, acima de sua pesquisa histórica muito bem elaborada, uma riqueza cultural invejável. Se por um lado a intenção do texto dos quadrinhos seja mostrar a realidade de nossas crianças ao longo dos tempos, por outro lemos uma história realmente “da gente” que faz parte da nossa cultura e do nosso folclore, que apesar de fantasioso ainda alimenta muito dos desejos da nossa realidade.

Apesar dos elogios, que cabem a obra como arte, é inegável que o retrato das crianças seja triste e real. Porém, a intenção realista fica visível não apenas por apresentar a vida difícil de parte das crianças do nosso país, mas torna-se ainda mais rica e verdadeira quando há o contraste com aqueles que tem condições reais de ter uma boa vida, enquanto alguns, que para muitos não chamam a atenção, trabalham pelas esquinas e sinaleiras das grandes cidades do Brasil...

site: http://matinecinetv.com.br/2017/07/26/resenha-a-infancia-do-brasil/
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Mary360 11/05/2023

HQ muito bonita, os traços representam bem os sentimentos das personagens, colorida, bem legal.
Cada capítulo vai narrar um período da história na perspectiva da infância no Brasil a partir do século XVI.
Achei bem interessante. Não é didática mas muito intuitiva.
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