Resenhas - Lock & Mori

Bianca547 22/02/2023

Não estava esperando
Ganhei esse livro de graça e com certeza nn era isso que eu esperava kdkdkdk, primeiro q é uma história de sherlock holmes e a Moriarty eles são adolescentes e são um casal, mas além dos personagens serem MTO bem construídos, a história em si com os plots e tudo po, mto bom!!! Recomendo inclusive

Ju 31/12/2022

Surpreendente, cativa e intriga
Só fui ler pq ganhei o livro e me surpreendi, e muito pq eu nem sabia q Lock e Mori seriam Sherlock e Moriarty

A história cativante me prendeu, e fazia muuuito tempo que eu não ficava até tarde lendo livro, deixando o sono de lado pra ter mais um pouquinho da história

9/10

kanejokes 24/12/2022

sem tempero
de vdd eu acho que por mais clichê que o enredo da história seja ainda assim tinha um potencial que foi desperdiçado.

não sei exatamente como elaborar, mas a história é boba e, apesar de fofinho as vezes, o romance nao convence.

as questões familiares da mori e o plot twist são honestamente interessantes (apesar de previsíveis), o problema é que NADA é desenvolvido de maneira profunda! eu nao consigo entender as motivações dos personagens e o pq deles agirem como agem simplesmente pq a autora nao conseguiu lidar com eles.

achei a história da mãe da mori muito mal contada, passa pouca credibilidade e é bem confusa. sem falar que o protagonista masculino nao tem desenvolvimento nenhum! tipo vc sabe 4 traços de personalidade dele no máximo e olhe la! e se o próprio sherlock nao foi devidamente desenvolvido imagine os parentes dele! o mycroft era tao aleatório nas aparições tipo ???¿¿¿ seria interessante saber mais dele, só que de novo: a autora fez tudo no mais básico e simples ?

dei 2 estrelas pq eu gosto muito de "recontos", principalmente de sherlock holmes, ent é complicado nao me interessar

A. Witter 13/12/2022

Poderia ter sido melhor
A idéia em si é muito boa, sendo que a sinopse me captou logo na primeira vez que li. É um livro ótimo para se ler em apenas um dia, com poucas páginas, linguagem simples e pouco detalhada.

No entanto, devo expressar meu constante desagrado com a personagem principal, Mori, que representa constantemente a figura sempre correta, mais inteligente que todos e superior àqueles com quem convive. Em uma certa situação, ela não expressou nenhuma reação de comoção ao visualizar a imagem de um cadáver pela primeira vez, fator que expressa pouca realidade, sendo que a protagonista nunca teve nenhuma experiência anterior com muito sangue ou o morto em si, mesmo tendo de conviver com seu pai abusivo e psicopata e lidar com o falecimento da mãe.

Além disso, a insistência em fazer a garota estar sempre certa em todos os embates deixa sua arrogância irritante e provoca no leitor os mesmos sentimentos que a própria protagonista tinha com Scherlock Holmes. Que ela fracasse ao menos uma vez, e admita isso. É certo que a arrogância é uma característica de Mori, que ela é humana e, (ainda bem que) não é uma pessoa perfeita. Mas essa constância de acertos e de ela sempre ser a mais inteligente, a mais esperta, a melhor em questão, acaba tornando-a uma personagem movida apenas pelo protagonismo.

Falando agora do casal principal, é inegável o fato de que, se Mori tivesse contado tudo para Lock e dado uma explicação clara e objetiva parecida com a que deu no final da história, o livro teria umas boas páginas a menos e tudo teria sido resolvido muito mais facilmente. Outra coisa que fez minha aversão à personagem crescer foi que ela simplesmente jogou toda a culpa para Lock, quando ela confessou ter mentido pra ele, e fez com que ele saísse como o antagonista da situação. Errar é humano, isso é certo. Não estou condenando a protagonista por ter cometido o erro. Estou é questionando a forma como esse erro foi demonstrado. Como se, na verdade, não fosse uma falha de verdade, e ela estivesse totalmente correta ao mentir para seu parceiro. Estou indignada com a falta de reconhecimento das falhas de Mori em relação à Scherlock. Afinal, Lock estava sempre pedindo desculpas, sempre admitindo quando errava, mas Mori nunca pronunciou nenhum pedido ou sentimento sequer de desculpas com ele, o que torna esse relacionamento cada vez mais estranho e menos saudável.

O Sherlock Holmes de Heather Petty, sejamos sinceros, é um completo capacho da Moriarty. Um personagem secundário, par romântico da protagonista. A falta de desenvolvimento é decepcionante, chegando a ser um personagem raso e mal explicado, que servia apenas para provar o quanto a protagonista é esperta e melhor do que ele. Como seu nome estava no título do livro, esperava mil vezes mais dele.

Sandie Mae é uma daquelas personagens que só aparecem para servirem de bode expiratório para o vilão e se sacrificarem por culpa do protagonista. Odiei a forma como Mori a tratou com indiferença e desinteresse durante todo o livro, e depois ficou morrendo de dores e amores após a morte da personagem. Sei que ela ficou culpada por isso e tals, mas era exatamente essa a função do papel de Sandie Mae: entregar tudo para o personagem principal, apenas para morrer depois e fazê-lo sentir-se péssimo por isso.

Apenas consegui chegar até o final desse livro por conta do mistério envolvendo não os assassinatos em si (que foi deveras previsível), mas o passado da mãe de Mori junto com as outras vítimas. Confesso que pensei que ocorreria uma maior investigação sobre o fato, e não um rápido despejo de informações de uma mulher que foi localizada de maneira extremamente fácil e simples.

Não posso deixar de comentar sobre essa situação final absurda que foi escrita, em que Mori diz "nunca, jamais" conseguir perdoar Scherlock por ter literalmente salvo a sua vida e a impedido de se tornar uma assassina, igual seu pai psicótico. Ok, entendi, ela preferiria que ele tivesse deixado ela morrer, que grande heroína ela é.

Achei dramático demais, sem contar na falta dos acontecimentos seguintes, como sobre onde ela e os irmão passaram a viver depois disso, se ela permaneceu na casa de Sherlock, foi morar com Alice ou simplesmente fugiu para outro lugar. Como as imprensas realmente lidaram com aquilo, se foi mesmo do jeito tenebroso que ela achou que seria. Se o inspetor Mallory estava realmente tentando ajudá-la com a investigação, se desconfiava de seu pai, se ele tinha mesmo algo a ver com tudo isso.

Portanto, achei razoável, uma boa fonte de entretenimento para se ler em apenas uma tarde. Mas, como eu já disse e digo novamente, poderia ter sido melhor.

nicolle. 03/10/2022

Lock & Mori
uma leitura boa e rápida, é até envolvente. Só não gostei muito do desfecho, mas nada que torne o livro ruim, talvez as minhas expectativas estavam esperando um final impactante.

lariii 06/05/2022

uma obra revolucionária, amei muito acompanhar esse mistério da mori e até me sentia mais inteligente lendo e o plot me deixou toda arrepiada mto bom di vdd . . . mas as vezes ficava bem confusa com a linha temporal pq primeiramente achei que eles estavam em um período mais antigo como a maioria das obras com o sherlock, tbm achei que eles eram adolescentes entre 15-17 anos mas aí comecei a ler e eles estavam na atualidade e tbm eram adolescentes mais velhos tipo 17 pra cima e ficava super confusa, mas fora isso tá ó ? maravilhoso

AndradeFS.Ju 10/03/2022

Não é a oitava maravilha do mundo, o mistério não é nível Agatha Christie, nem nada, mas foi uma boa distração. Foi até menos "adolescentes bobinhos" do que eu achei no início, então dei meia estrela a mais por isso. Eu só quero saber onde é que a mãe de Holmes está e se em Londres não tem conselho tutelar.

Kaillany 01/02/2022

Ótimo pra sair da ressaca
Eu gostei bastante dele por ter um escrita leve e dinâmica. A história te prende bastante mas achei alguns pontos desnecessários e enrolado.
No geral, adorei o suspense

Wieser 14/10/2021

5 estrelas
Esse foi o livro que eu li mais rápido em toda a minha vida. A história é tão leve e intrigante ao mesmo tempo e os personagens tem tanta personalidade e humor que faz com que a leitura seja rápida, divertida e envolvente ao mesmo tempo.

Amei o livro e gostaria que mais pessoas o conhecesse.

Leticia.Fonseca 18/08/2021

gente kkkkkkkkkkkk
que livro doido,ele tem umas coisas bem vergonha alheia mas tudo bem porque é de 2017,e as vezes forçava demais a inteligencia da mori,o sherlock foi mais normal,mas eu sentia que a personalidade dele nao eram encaixada sla,tipo ele tinha um laboratorio e passava muito tempo lá,mas ele NUNCA falava de poções ou misturas,só falava de crimes e resolver misterios,e nao explicou nada pessoal dele,nao se aprofundou no personagem,nao sei se foi porque ele é só capacho da mori ou vai ter mais nos outros livros(que eu nao vou ler),o misterio ficou meio de lado,e foi uma coisa tipo???? acho que era mais sobre a vida da mori e os irmãos e o pai,a personagem que eu mais gostei foi a sadie,e olha o que aconteceu com ela nekkkkkk,o livro com certeza ficou melhor pra mim quando a mori ficou doida e ia matar o pai,eu entendi ela ter ficado puta com o lock por ele ter chamado a polícia quando foi a unica coisa que ela pediu pra ele nao fazer,mas se nao fosse isso ela ia ta morta,ne? a mori tem muuuitos transtornos mentais serios que me agoniaram,e em alguns momentos nao gostei da relaçao dela com o sherlock(eu tenho certeza que a mori e a sadie se pegavam)
enfim,nao recomendo esse livro pelo mistério e investigção,nem pelo romance,e pelos personagens só a sadie e mycroft

Mateus 22/05/2021

Envolvente
A história é bem estrita e elaborada, as narrativas e descrições são leves e prazerosas de serem lidas. Livro rápido de ser lido. O propósito do livro é cumprido, mas sem grandes surpresas. Por ser o primeiro livro da autora a história é boa. O mistério que envolve o livro é bacana mas poderia ter sido mais trabalhado. Um ótimo livro para sair de uma ressaca e se relaxar.

blueriful 04/07/2018

Lock & Mori
Um livro que vai te fazer morrer de amores e te deixar curiosa

Gramatura Alta 03/03/2018

Existem várias e várias obras literárias, cinematográficas e séries de televisão sobre Sherlock Holmes. Muitas são adaptações fidedignas, outras são apenas inspirações. Assim é com LOCK E MORI, que traz uma versão de Sherlock aos dezessete anos de idade nos dias de hoje, com o Google, celulares e toda a modernidade que preenche nosso cotidiano. Mas a originalidade desta versão não reside nele, mas em seu algoz, Professor Moriarty. Na obra, ele não é ele, mas, sim, ela, uma garota da mesma idade de Sherlock que tem o apelido de Mori, bem como Sherlock tem o apelido de Lock. O casal improvável estuda na mesma escola e, devido a uma série de assassinatos em um parque de Londres, acaba se unindo para descobrir quem é o assassino.

O livro é narrado por Mori, que é a personagem principal. Ela mora junto com o pai policial, extremamente violento, abusivo, e tenta proteger os três irmãos menores de surras diárias. Quando ela se envolve com Lock e os misteriosos assassinatos, fica dividida em se abrir para o garoto e revelar todas as torturas a que é submetida, ou manter o silêncio para evitar que ela e os irmãos sejam tirados do pai e separados por uma vida em orfanatos.

Lock apresenta a genialidade e a frieza do futuro detetive, mas com características mais humanas e mais próximas de um adolescente cheio de hormônios. Ele se interessa quase imediatamente por Mori, porque reconhece nela uma inteligência que rivaliza com a sua própria, algo que ele não esperava encontrar, principalmente no meio dos colegas de escola. A relação dos dois é conflituosa, mas ambos se entregam a um romance que, a princípio, parece um pouco desnecessário, ou que só acontece para tentar agradar aquele público jovem que anseia por beijos e conflitos amorosos. Bem, aos poucos, o leitor vai perceber que o romance tem um outro propósito.

Qual o sentimento que se iguala em intensidade ao amor? O sentimento que é o antagonista do amor, da mesma forma que Moriarty é de Sherlock? Sim, claro, o ódio. E que forma mais verídica de criar um ódio mortal se não através do amor? Então, sim, o objetivo da paixão que acontece entre Mori e Lock tem um objetivo muito claro, mas a longo prazo, uma vez que este é o primeiro volume de uma série de três, que já foram publicados lá fora, mas que ainda não têm prazo para chegar aqui.

LOCK E MORI é uma grata surpresa que aconteceu este ano. O mistério em volta dos assassinatos, que afeta diretamente Mori e toda a sua família, é simples e está ao alcance da inteligência de qualquer leitor, ao contrário das histórias originais de Conan Doyle. Toda a trama consegue dar uma prévia de como se constrói um vilão, ou, nesta caso, uma vilã, que não tem objetivos megalomaníacos, mas apenas tenta manter uma vida digna e tranquila para os irmãos, para si mesma, independentemente dos meios que ela precise utilizar para esse fim.

E é exatamente nessa moral de qualquer ato possa ser justificável se tiver como objetivo o bem de alguém, que divide o mocinho do vilão. Sherlock também quer salvar as pessoas ameaçadas na história, mas ele quer que o vilão seja preso, que seja feita justiça dentro das leis do homem, enquanto Mori que fazer justiça dentro das suas próprias leis. Os dois tem um plano, mas é quando o plano de um se sobrepõe ao plano do outro, que começa a rachadura do relacionamento, mesmo que o plano que vence seja para salvar a vida de um deles.

Essa dualidade, essa existência de uma área cinza na moral de Mori, não cria uma antipatia, pelo contrário, é totalmente compreensível existir uma aproximação e uma compreensão do leitor pela situação que Mori vive e a forma como ela encontra para ficar a salvo, bem como seus irmãos. Aí cabe ao leitor decidir se os fins justificam os meios, ou se uma pessoa, para se manter dentro dos padrões estabelecidos pela sociedade, precisa continuar a viver pelo medo, pela vergonha, sem esperanças de dias melhores. E se um amor consegue sobreviver a tudo isso.

Se você gosta de uma aventura inteligente, de um romance juvenil que tem tudo para dar errado, mas que, mesmo assim, é cheio de momentos fofos e, por isso mesmo, causa um aperto no coração, de um mistério passível de solução por mentes normais, de personagens secundários cheios de referências e donos de atitudes que apoiam de forma convincente os principais, enfim, de um livro bem construído e que dá um prazer enorme ao término da leitura, não deixe de ler LOCK E MORI. É daqueles livros que não se pode deixar fora da estante.

site: http://www.gettub.com.br/2018/03/lock-mori.html

Livroseliteratura 22/01/2018

Resenha do blog Livros & Literatura
Apesar de ser um livro classificado como juvenil, meu palpite é que a obra vai mexer com leitores de todas as idades.

Quem nunca se viu imerso nos enredos de Arthur Conan Doyle sentirá um alvorecer dentro do peito, uma vontade louca de devorar todas as obras do aclamado escritor.

Já quem é fã ardoroso do detetive mais famoso da História da literatura mundial, pode se divertir bastante, tendo em mente que o enredo em questão é uma espécie de fanfic.

Gostei bastante do estilo da autora, apesar de ter me perdido um pouco em umas duas ou três passagens. Algumas datas ficaram em aberto e em alguns momentos, senti um leve atropelo no rumo tomado pela personagem. Porém, nada que desabone o conjunto como um todo.

De uma forma leve, a autora criou um mundo totalmente inspirado no universo original do Sherlock: família, amigos, habilidades, preferências... Até o seu conhecido endereço permanece inalterado no presente enredo.

O que pode agradar profundamente ou desagradar fatalmente os fãs do Holmes é o fato de tudo se passar na adolescência dele, remetendo os leitores a uma época em que o detetive ainda não havia transformado suas brilhantes habilidades em profissão.

Particularmente, gostei bastante dessa aura de ficção sobre ficção. É muito provável que eu finalmente dê um mergulho profundo nas linhas de Doyle!

site: www.instagram.com/livroseliteratura

Denise Crivelli 05/12/2017

Opinião:
Bom a capa desse livro não chama a atenção, mas eu acabei solicitando ele mesmo assim para a editora e gostei da história, claro que não chega a acontecer uma grande investigação, mas a história é envolvente e eu fiquei curiosa para saber o que iria acontecer.
Nessa história conhecemos Mori que é uma garota com uma família cheia de problemas, já que seu pai tem problema com bebidas e quem sofre com isso são seus irmãos e ela, ninguém da casa escapa da irá de um homem bêbado e que sente ódio da própria filha. E o outro personagem é Lock um garoto super inteligente que está preocupado com a mãe, ele logo que conhece a Mori, percebe que ela é como ele inteligente e esperta e acaba propondo um desafio que eles descubram quem foi o assassino do homem do parque e a única regra é compartilhar as informações, mas a Mori acaba quebrando a regra, pois todas as mortes que acontecem estão relacionadas com o passado de uma pessoa da família dela.
Ela vai afundo na investigação desenterrando o passado, além da investigação ela vê em Lock seu porto seguro no momento, mesmo ele sendo um pouco diferente e acabam desenvolvendo um romance que não é o foco principal da história.
O assassino é revelado bem antes do final, mas sua motivação pelos crimes é revelado no final, as informações iam sendo jogadas aos poucos por isso não foi difícil de descobrir, eu estava era curiosa para saber o motivo disso.
Lock e Mori são dois adolescentes inteligentes, espertos e um pouco problemáticos, mas se conectam. Como eu disse no começo a capa engana e a história é envolvente, quando foi pesquisar a sinopse dele pra colocar na resenha acabei descobrindo que é uma trilogia, bom achei que o final foi bom e não via a necessidade de outros, mas já que li os primeiros se tiver chance quando foram publicados lerei eles. Bom Lock é apelido de sherlock e sim o protagonista se chama sherlock a mãe dele gosta de nomes diferentes.
A respeito da capa não gostei dos jovens que estão nela que parecem ser mais novos que os protagonistas dos livros.
Lock & Mori foi um bom entretenimento e fico feliz de ter dado uma chance a essa leitura, as vezes é bom ler histórias de investigações curtas e mais leves que alguns livros. Sei que não revelei muita coisa na resenha e que a história é curta então qualquer detalhe a mais é spoiler.


site: http://momentocrivelli.blogspot.com.br/2017/12/resenha-lock-mori-heather-w-petty.html