BON JOVI When We Were Beautiful

BON JOVI When We Were Beautiful Bon Jovi...




Resenhas - BON JOVI When We Were Beautiful


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Raffafust 14/07/2011

Um "bon" livro
Se ao olhar a capa desse livro você já se imagina subindo essa escada e agarrando Jon no palco, tenha certeza você assim como eu sabe o como essa banda é maravilhosa. Tinha exatos 11 anos quando conheci a música da banda passados alguns bons anos tudo que vejo que leve a marca deles eu compro. Foi assim com esse livro maravilhoso o qual comprei no site da Saraiva e quando chegou em minha casa não sabia se eu o lia ou gritava de emoção por ele existir. O conjunto de fotos escolhidas é não menos que maravilhoso, as frases destacadas a cada relato da história da banda me fizeram voltar ao tempo em que minha única preocupação era ter espinhas e acabar mais cedo a aula de matemática para ir correndo para casa ouvir meus cds da banda.
É uma retrospectiva de tudo que quem é fã muitos anos já viu e uma interessante surpresa as entrevistas que preenchem as demais páginas.
Jon o vocalista, é como se não nos bastasse a beleza ainda é ótimo com as composições, há anos que me emociono com elas.
cada página virada desse livro de capa dura e páginas brilhosas foi um suspiro dado de alguém que lembrou a cada uma delas o como essa banda incrível marcou sua vida!
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cler 14/02/2010

When we were beautiful – a autobiografia da Bon Jovi: fraca, bonitinha e dispensável.
Esta resenha foi escrita originalmente no meu blog

http://hitnarede.com/2010/01/when-we-were-beautiful-a-autobiografia-da-bon-jovi-fraca-bonitinha-e-dispensavel/

Conheço a Bon Jovi – e gosto – há exatos 23 anos. Acompanhei de perto o sucesso do álbum New Jersey, a pausa da banda por quase cinco anos, o despertar para os projetos solos de Jon e Richie Sambora, o retorno triunfal, a obscura saída do baixista Alec Such e as transformações pessoais dos membros da banda que se refletiram no estilo musical. Por estar tão perto por tanto tempo, posso dizer que tenho uma boa e uma má notícia: a boa é que, Bon Jovi ganhou um livro. A má é que qualquer coisa que eu ou qualquer pessoa ouse escrever é infinitamente melhor do que a autobiografia When we were beautiful: Conversations with Phil Griffin.

Conheço a Bon Jovi – e gosto – há exatos 23 anos. Acompanhei de perto o sucesso do álbum New Jersey, a pausa da banda por quase cinco anos, o despertar para os projetos solos de Jon e Richie Sambora, o retorno triunfal, a obscura saída do baixista Alec Such e as transformações pessoais dos membros da banda que se refletiram no estilo musical. Por estar tão perto por tanto tempo, posso dizer que tenho uma boa e uma má notícia: a boa é que, Bon Jovi ganhou um livro. A má é que qualquer coisa que eu ou qualquer pessoa ouse escrever é infinitamente melhor do que a autobiografia When we were beautiful: Conversations with Phil Griffin.

O livro, que é a versão imprensa do documentário de mesmo nome, teria a função de coroar os 25 anos da banda (que, pelas minhas contas se deu em 1º de julho de 2008 e não em 2009), porém falha vergonhasamente na missão. Editado pela HarperCollins, a mesma que colocou no mundo a ótima e também autobiografia U2 by U2 em 2008, a obra se torna em uma trip megalomaníaca do fotográfo Phil Griffin que, durante dois anos, acompanhou a banda por onde quer que ela fosse. Dessa aventura sairam o documentário e o livro. Por enquanto não há previsão de chegada ao Brasil, porém a edição importada pode ser encontrada nas melhores livrarias do país.

O que talvez funcione no documentário, mata o livro. Os textos são fracos e as declarações, em raras as vezes, trazem algo de interessante, mesmo para quem conhece a banda há pouco tempo. Em grande parte, os integrantes se preocupam em expressar o amor que sentem um pelo outro, o respeito, o companheirismo e como é a vida de uma banda de rock de 25 anos de estrada. Não há registros históricos relevantes. Eles se esforçaram tanto em expressar emoção que acabaram com ela já nas dez primeiras páginas.

Como fã fico ressentida que Alec Such, o primeiro e único baixista da Bon Jovi, tenha sido mencionado uma única vez e apenas para introduzir o nome do seu substituto, Hugh McDonald, membro que nunca foi reconhecido oficialmente pelo bando.

A Bon Jovi perdeu a oportunidade de contar a sua história. De dar importância ao seu lugar no hard rock. De preencher as lacunas contando sua passagem como uma das mais relevantes bandas dos últimos 25 anos e não transformar a obra em um diário adolescente.

A diagramação não surpreende. Embora o acabamento seja impecável, o que vemos é um apanhado de fotos (a maioria tiradas entre 2007 e 2009) que, partindo da Bon Jovi não é de esperar muita coisa: Jon fazendo caras e boca e Richie o reverenciando.

Se você tiver um pouco mais de 14 anos e só quiser o livro pelas belíssimas fotos, tá valendo. Caso queira conteúdo, meu conselho é orar para que alguém, algum dia, organize uma autobiografia a altura da banda e que ainda estejamos vivos para lê-la.
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