Corpo

Corpo Audrey Carlan




Resenhas - Corpo


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Bella 15/06/2020

Relacionamento problemático e escrita brega
O livro é tão fraco que terminei rápido porque não queria ficar presa a um livro péssimo.

Primeiro falando sobre a construção de personagens. Essa ideia de chefe, bilionário, rosto perfeito e possessivo, ficou em 2010 (o livro é de 2017). É uma personificação tão clichê e tão brega que em certos momentos me dava agonia. Chase tem 28 anos, e incontáveis posses, desde empresas, prédios, construções, instituições e aviões (avião no plural mesmo). Acho que foge um pouco da realidade, é uma ideia muito distante e, por mais improvável que seja, muito clichê. Sem falar de uma postura masculina zero agradável.

Enquanto isso Gillian é uma mulher que passou por traumas que eu jamais poderia falar sobre. Agressão física e violência doméstica são pontos que não cabe a mim comentar. Por muitos momentos achei a personagem decidida, mas aí vinha a autora e destruía tudo que nós mulheres lutamos contra. Muitas vezes Gigi foi uma mulher influenciada e sem nenhuma personalidade. O que me incomodou muito, visto o histórico amoroso horrível da personagem.

Ai vem a questão do relacionamento do casal. Por incontáveis momentos Chase foi extremamente controlador e possessivo em relação a Gigi. É muito delicado falar sobre essa postura. Existe uma linha tênue entre o protetor e o possessivo. E a autora conseguiu errar em todos os capítulos. Por muitas vezes Gigi não teve voz, não teve posicionamento, não teve controle da situação. Chase em todas foi manipulador e controlador. E isso pra mim é extremamente perigoso. Mexer no celular enquanto ela dorme, afirmar diversas vezes que é ele quem pagava as roupas dela, ameaçar a empresa que ela trabalha, com menos de 3 dias de ?relacionamento? questionar a única amizade masculina dela. E tantas outros pontos que eu poderia ficar aqui até amanhã.

Não adianta me vender uma história contra agressão física e romantizar a agressão psicológica.

Pra mim esse estilo de escrita e narrativa ficou lá atrás. Depois de ler muito, de conhecer mil histórias de amor, de me apaixonar por milhões de personagens, esse tipo de romance não me envolve mais. Ainda bem.

E por fim, mas não menos terrível, a escrita brega e muito irreal da autora. De verdade, que escrita mais cafona. Não é uma escrita ruim, sem fluidez, ou sem estrutura, isso pelo menos ela soube fazer. Mas em relação aos diálogos, ao vocabulário, a forma de referência, tudo isso foi péssimo.

O livro é ruim em diversos pontos. Não indicaria a ninguém, existem milhões de livros melhores nessa pegada sexual. Não sei qual público a autora quis atingir, mas com certeza eu to fora dele.
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Bruna.Bookstagram 12/10/2020

Maravilhoso
É a primeira obra que eu leio dessa autora. Achei espetacular a história, apesar de ser um assunto bem clichê, mas não deixa de ser perfeito. Eu amei e já quero ler a continuação.
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MiLendoð 18/12/2021

Fim... por enquanto
Meu Deus, que final.
Eu demorei um pouco pra começar a ler, estava com medo de não gostar. A história demorou umas páginas pra me prender.
Confesso que fiquei irritada em algumas partes, ficava agoniada quando a Gillian não reagia. Mas eu gostei, ansiosa para ter os próximos dessa história.
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Lili No Mundo dos Livros 24/11/2017

Incoerente
Instagram @lilinomundodoslivros

Já viram aquele meme: ?Já tava bom. Diz que ia mudar ainda pra melhor. Já não tava muito bom. Tava meio ruim também. Tava ruim. Agora parece que piorou?? Ele define minha leitura de Corpo. ? ????????????
Dois tipos de resenha me levam a ler determinados livros: quando elogiam demais ou quando criticam muito. Como minha leitura é movida pela curiosidade tive que ler Corpo, porque queria saber a razão de tantas criticas. ?
????????????
A história começa promissora, uma jovem vítima de violência doméstica que consegue reconstruir sua vida e que encontra um novo amor. Até a metade do livro não tinha entendido o motivo de tanto alvoroço. Sim, a história era um clichê e um pouco confusa, mas não necessariamente ruim. ? ????????????
Mas... da metade para frente as coisas mudam... e a história perde o rumo. Nunca pensei que um livro poderia ter baguete demais, mas Corpo mostra que é possível. Primeiro, existe uma incoerência na narrativa, já que Gillian sai de um relacionamento abusivo para se envolver com um homem dominador e controlador. ? ????????????
O pior de tudo para mim foi que a personagem releva e justifica as atitudes controladoras, a invasão de privacidade de Chase em prol de sua baguete. Gente... nem só com varinha se faz mágica!!!! Achei que essa escolha da autora trouxe uma visão negativa do tema, uma vez que ao invés de trazer uma conscientização sobre o assunto, acabou por reforçar ideias erradas e preconceituosas sobre as vítimas de violência. ? ??
??????????
Corpo é um livro rápido de ler, apesar de tudo isso. Mesmo tendo partes semelhantes a outro livro famoso, o que mais me prendeu foi o "suspense" do final. Eu leria o segundo livro só para saber o que vai acontecer. ? ????????????
Nota: 2,5?
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Mariana 17/03/2021

Envolvente
Gostei muito da leitura, apesar de ser uma história clichê (o homem rico e poderoso que se apaixona pela garota comum), ela é envolvente e a linguagem e simples, o que facilita a leitura. Alguns pontos me incomodaram em relação ao Chase e sua "super proteção", porém gostei que a personagem feminina não aceita as decisões tomada por ele.
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Kita 26/06/2020

Lindo
Duas pessoas com traumas, principalmente Gillian que passou por um relacionamento abusivo e não quer nem e relacionamento até que Chase surge em sua vida
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Esthefany 23/04/2020

Eu espero do fundo do coração que a autora conserte todos erros dessa história nos próximos livros...
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Sabata.Iasmim 25/08/2020

Li na força do ódio...
Sim, dei meia estrela a esse livro não em desmerecimento a autora ou ao trabalho que eu super entendo ser árduo, mas desculpe, a história que tinha tudo para ser ótima desandou totalmente! Eu sou uma leitora voraz em romance. De época, contemporâneos, fantasia, leio um pouco de tudo. Na livraria, confesso que comprei o livro pela capa (algo que na sorte já veio livros ótimos), li a sinopse e resolvi dar uma chance. Pela sinopse não tinha visto nada demais, porém, a medida que fui progredindo na leitura o sentimento que era para ser amor, paixão e carinho pelos personagens e a história simplesmente se tornou raiva. Raiva pela personagem principal feminina sempre dizer que não quer depender de ninguém e ser dona de si mesma e fazer tudo o contrário. Do personagem masculino não ser o "cavalheiro" que deveria ser, e sim só querer a Gillian para ele, sempre repetindo que ela é somente dele e fazer questão de mostrar que tem dinheiro. E o pior para mim é que tudo o que ele falava era aprovado pela protagonista. Eu fiquei horrorizada e em diversas partes não consegui ler, fazendo com que pulasse algumas a ponto de jogar o livro na parede e parar de ler. Consegui terminar o livro na força do ódio para nunca mais. Fiquei muito triste pois achei as capas da série lindíssimas, mas se o primeiro livro já me deixou assim, não adianta continuar. Eu sinceramente não indico esse livro a todos, só se tiverem uma curiosidade enorme acerca da história (que particularmente não achei muito relevante).
Primeiro livro em que dou meia estrela mas sem nenhuma dor no coração ou achismo de mudança de opinião. Espero que quem se aventure a ler, pelo menos goste!
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Cidiane 25/05/2022

Trinity Corpo
Gostei da série A Garota do Calendário da autora, mas essa série me decepcionou bastante. Em muitos momentos achei que tinha sexo demais e história de menos. Mocinha sem noção e o mocinho pegador. Nada de novidade.
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Marina 03/03/2020

Problemático demais
Corpo conta a história de Gillian Callahan, uma garota que se tornou forte, decidida e independente, após quase morrer vítima de violência doméstica, nas mãos de seu ex-abusivo Justin. Gillian se sentia culpada por tudo de ruim que acontecia no relacionamento, acreditando que Justin estava certo ao fazer o que fazia, até que finalmente é salva e tem sua vida transformada por uma instituição que acolhe e orienta mulheres vítimas de violência. Essa instituição hoje é o local de trabalho de Gillian, que possui um cargo em que consiste em angariar fundos para manter a instituição de pé. Apesar do tempo, da terapia e do grupo de apoio, Gillian ainda tem receio de se relacionar com homens novamente (o que é perfeitamente compreensível) até conhecer seu chefe Chase Davis, um bilionário rico, bonito, sedutor, bom de cama, etc e tal, e o resto vocês imaginam né? Pois é, é no relacionamento com Chase que as coisas se complicam.

Eu preciso ser sincera e dizer que a premissa de Corpo é muito boa, mas a execução é péssima. A ideia do livro era mostrar como uma relação abusiva deixa marcas na vida de uma pessoa, mesmo após anos do término dessa relação. Uma premissa como essa tem um potencial enorme se feito de forma crítica, caso contrário, acontece o que aconteceu com Corpo: a forma como a autora conduziu a história acabou contribuindo com a completa banalização da violência que a personagem sofreu, e ainda, sem querer, fazê-la cair em um novo relacionamento abusivo, justificando tudo como "romance". É claro que isso não fica totalmente claro a princípio, muito pelo contrário, como a maioria das relações abusivas (em que não há violência física), as coisas são muito sutis e difíceis de descrever, sobrando apenas a sensação de algo está errado, mas sem saber definir ou explicar exatamente o quê. Durante a leitura, eu mesma me senti na dinâmica de uma relação abusiva: tentando justificar o que acontecia de errado, me perguntando se eu não estava exagerando ou sendo paranoica e se os comportamentos que eu via como nocivos não era comportamentos "normais" de homens. Se no final a autora deixasse claro que o novo relacionamento de Gillian com Chase é abusivo e está longe de ser o ideal, o livro seria perfeito. Várias vezes me perguntei se a ideia não era justamente essa. Mas infelizmente não é, ao menos nesse volume (o livro tem várias continuações). A autora faz o pior possível ao falar sobre relações abusivas: naturaliza comportamentos nocivos, com a ideia de que "é assim mesmo", usa do "amor" para justificar ciúmes doentios, e ainda reproduz a noção completamente equivocada de que violência doméstica é somente violência física. Chase, em nenhum momento agride Gillian, mas a situação vai piorando aos poucos, até o momento em que ele tem total controle sobre sua vida, privando-a de sua liberdade, controlando sua vida pessoal e financeira, e a impedindo de tomar até mesmo as menores decisões em sua vida (como as roupas que vai vestir ou comprar). Isso também é violência.

Interessante observar que a construção de Gillian me agradou muito. Seus pensamentos, os receios que possui, o medo que sente me pareceu muito coerente em relação a sua história passada. A autora soube conduzir essa parte muito bem. Ela esteve em uma relação violenta que quase tirou sua vida, mas consegue se reerguer, retomar o controle de sua vida, se tornar uma mulher forte e independente. Ela é uma mulher incrível, e isso é bacana de ver. Mas é uma pena o que acontece no decorrer da história. Gillian vai se apagando, se ofuscando, se diminuindo cada vez mais pra agradar Chase. Ele é um homem controlador e inseguro, e ela cede a todos os seus caprichos, deixando de ser quem é, apenas para se adequar a ele. Gillian se importa com seu próprio trabalho, sua independência financeira, em tomar as decisões de sua vida, mas aos poucos Chase toma o controle disso tudo, e ela permite, apenas porque "o ama" e não quer vê-lo aborrecido. Em determinado momento ela se força (e usa exatamente essas palavras) a relaxar e confiar nele, apesar do medo que sentia (respeito pelo próprio corpo, oi?). Gillian chega ao ponto de fazer a comparação entre Justin (o ex que quase a matou) e Chase, mas ignora completamente a sensação de familiaridade entre os dois, justificando que Chase nunca a machucou nem machucaria, o que volta ao que eu mencionei logo no início: violência não é só socos, tapas, arranhões e machucados.

Necessário ressaltar que Corpo é um livro hot, e por isso mesmo é recheado com cenas de sexo. Infelizmente, as cenas de sexo trazem outro ponto problemático para o livro. Como a maioria dos romances hot, Chase é sedutor, atraente e bom de cama (faz parte né), e obviamente Gillian se sente extremamente atraída por ele. O problema começa quando Chase começa a usar da atração de Gillian e sua dificuldade em dizer não para suas carícias para manipula-la. Sempre que Gillian está se mostrando irredutível em algum aspecto ou discordando de Chase, ele inicia um monte de carícias e joguinhos até ela desistir do que queria. E isso acontece o tempo todo. Basicamente todos os diálogos dos dois, principalmente os mais complicados, começam ou terminam (ou ambos) com sexo e Gillian sempre desiste do que queria por causa desses momentos. Chega a ser frustrante de ler, apesar de Gillian discordar de suas tentativas de controlar sua vida, ela cede em todas as discussões, o que torna tudo uma perda de tempo: no fim, Chase sempre consegue o que quer. Nos poucos e raros momentos que Gillian não cedeu as suas vontades por causa de sexo, foi por um motivo muito pior: o homem estava com raiva demais e ela decidiu não discutir com ele naquele momento, por "saber onde isso iria terminar". Não preciso dizer o que significa uma mulher se calar diante de um homem por estar com medo de uma reação violenta, preciso? O cara chega até mesmo a socar a parede, deixa eu repetir com calma: chega a socar a parede DO LADO DE ALGUÉM QUE SOFREU VIOLÊNCIA DO ÚLTIMO NAMORADO, mas a autora insiste até a última linha que está tudo bem porque ele a ama e não bate nela [ainda]. Sinceramente? Estou cansada de livros como esse.

Corpo tem ainda muitos outros aspectos que eu poderia me estender infinitamente sobre, mas todos se tornam pequenos diante do cenário do livro: uma relação abusiva sendo justificada e naturalizada, se escondendo atrás do rótulo de romance. Diria que um dos poucos elementos interessantes do livro estão nas amigas de Gillian, que são também mulheres incríveis que mantém uma relação de irmandade umas com as outras (apesar de só aparecerem para falar de homem), e na escrita da autora, que torna o livro tolerável até o final. Eu diria que Corpo é um excelente livro pra ler, prestar bastante atenção na dinâmica do relacionamento do casal, e se um dia você encontrar alguém minimamente parecido com o Chase, correr para as colinas. Não existe pau no mundo que justifique passar por uma merda dessas. Se amem, se respeitem, façam terapia e pelo amor da Deusa não se espelhem em livros como esse.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/2020/02/resenha-corpo-trinity-1-audrey-carlan.html
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Viviane 21/01/2024

Pra quem gosta de cenas de sexo picantes é ótimo,porém achei a história bem fraca. A personagem principal se interessa pelo cara bonito e rico,mas não quer dá pra ele de cara pra n ser comparada com uma 🤬 #$%!& ,no momento seguinte tá morando nele em seu escritório. Em um momento ela detesta a forma como ele é super protetor e na outra hora ama isso nele. Achei a leitura cansativa e n me prendeu a história
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Nathália 16/07/2020

Gostei da leitura. Só tenho algumas ressalvas a fazer.

As partes mais tensas da historia me deixaram um pouco angustiada. Então acredito que quem já sofreu algum relacionamento abusivo possa ter alguns gatilhos nessas mesmas partes.

E não consigo entender como a protagonista consegue passar de angustiada e com medo para vontade de transar, tão rápido. kkk
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Fernanda.Lima 30/11/2020

Audrey Carlan sempre me surpreende!
Os livros dela sempre me prendendo.
Aguardando o volume 2 (Mente) chegar para ver o que irá acontecer.
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Danimes 24/04/2020

Iniciei a releitura desta série da Audrey Carlan e posso dizer que vale muito a leitura.
Intensa a história da Gigi e do Chase!
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