Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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Bianca2292 22/04/2024

História digna do sucesso atemporal
História surpreendente e atemporal. Confesso que o final surpreendeu até a fã(natica)por suspense aqui. Muitos momentos fiquei me questionando qual rumo a história iria tomar e, definitivamente, não é um final clichê. A história é digna de todo sucesso que faz. Também nos faz refletir sobre como a paixão altera a percepção do indivíduo da realidade. O quanto você tem mentido para si mesmo por amor ?
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Thathithas 15/04/2024

Insegurança e ansiedade
Sim, a sra. Winter nossa narradora jovem, ingênua, insegura, ansiosa e cheia de fantasias vive a sombra de Rebecca, uma mulher dona de si que não se dobra às convenções e muito menos aos homens, Rebecca é a verdadeira dona da mansão Manderly, já que foi ela que transformou o imóvel da família Winter no que ele é.
E por isso, e por sua personalidade forte Rebeca é uma mulher daquelas que vc pode amar ou odiar, mas nunca esquecer.

E são essas duas personalidades que contrapõe em Rebeca, além é claro da governanda que deseja manter sua patroa viva, do sr. Winter assombrado pelo passado.

Ninguém é inocente na relação dos Winter, ele é um viúvo vivido, que tem seus altos e baixos, ela é uma pessoa que vê a vida pelas lentes da insegurança, nada de bom pode dar de uma relação assim senão houver comunicação, que é o que falta no casal até quase o final do livro quando nos é revelado o verdadeiro mistério que estava debaixo dos nossos narizes.
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NazaSicil 06/04/2024

Uma jovem frágil e sonhadora, acompanhante de uma idosa esnobe e arrogante, Sra.Hopper, casa-se com um milionário, Sr.de Winter (Maxim) e vai morar numa mansão chamada Manderley.

Essa jovem, durante todo o livro, se mantém inominada o que determina ainda mais a potência de Rebecca, que era a primeira mulher de Maxim, a primeira Sra.de Winter, a dona soberana de Manderley, que tinha um enorme R bordado nos guardanapos e por todos os cantos da casa, uma mulher cuja a presença é gritante, mesmo estando morta há dez meses, que era idolatrada pela governanta, Sra. Danvers.

O livro é narrado sob o ponto de vista dessa personagem inonimada que está nos contando tudo o que aconteceu, ou seja, estamos diante dos medos e anseios de uma jovem mulher insegura, apaixonada por seu marido rico, atormentada pela figura da primeira esposa.

Acostumada a ser submissa, a segunda Sra.de Winter terá, gratuitamente, toda a hostilidade da Sra.Danvers que não aceita o casamento do patrão com outra mulher e tentará fazer da sua vida um verdadeiro inferno.

Várias reviravoltas formidáveis vão acontecer. Aos poucos, a fragilidade da segunda esposa vai se transformando em força e determinação para que seu casamento com Maxim se solidifique.

A atmosfera gótica de Rebecca lembrou-me de um outro clássico que amo, O morro dos ventos uivantes.

Esse livro traz uma aura fantasmagórica e celebra a força feminina como ícone, em três personagens fortes e distintas: Rebecca, a Sra.Danvers e a narradora.

Tiro o chapéu para a vilanice da Sra.Danvers, totalmente fiel à imagem de Rebecca, intragável, requintada e inesquecível.

Adorei ??
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thaazs 05/04/2024

Inesquecível e memorável
"Rebecca" é um livro para os leitores pacientes, que apreciam narrativas suaves mas intrigantes. Nesse romance, Daphne du Maurier conta a história de uma jovem (sem nome) que trabalha como dama de companhia de Mrs. Van Hopper, até conhecer o dono da mansão de Manderley, Mr. de Winter.
A protagonista apresenta uma grande dualidade em seu relacionamento com Winter, pois embora esteja feliz por estar com ele, ainda se sente distante de seu amado. Esse sentimento de insegurança e distância aumenta quando ela descobre que Winter já foi casado com Rebecca, a ?mulher inesquecível? que intitula a obra.

Os pensamentos que acompanhamos da protagonista geram empatia no leitor, pois parece que Rebecca está ente entre eles, mesmo ausente, como se sua influência ainda permeasse o ambiente, criando uma barreira entre a protagonista e seu relacionamento com Winter. No entanto, também desperta raiva pela protagonista, em momentos em que a falta de atitude predomina, deixando conflitos por resolver.

Rebecca não era apenas lembrada como inesquecível pelos personagens do livro, mas também descrita como a mulher mais bela do mundo, sociável, eficiente em coordenar a casa, organizar festas e administrar tudo que acontecia dentro de Manderley. Para o leitor, a memória de quem foi Rebecca é vívida, muito mais do que a memória de como é a protagonista. Rebecca é impactante, memorável e marcante, tudo isso de forma tão intensa que, em momentos, o leitor compartilha do sentimento de incapacidade e insuficiência que a protagonista sente diante da figura dessa mulher.

A narrativa segue um ritmo cotidiano, por vezes até monótono, até que ocorre a revelação crucial que instiga apreensão nos capítulos subsequentes ao clímax. O desfecho da história deixa alguns sentimentos dos personagens implícitos, mas ainda assim apresenta eventos concisos. A obra culmina em um desfecho memorável, mais impactante até do que a própria figura de Rebecca, porém deixando um final "aberto"; portanto, não fica claro como a questão central que finaliza a obra foi resolvida e nem os motivos precisos que levaram a esse desfecho.

"Rebecca" é um livro que nos imerge na memória de Rebecca, nos sentimentos de Maxim e da protagonista, trazendo confissões inimagináveis que o leitor jamais esperaria. Toda a monotonia é deixada de lado nos últimos capítulos, prendendo o leitor e despertando o anseio por novas descobertas para desvendar os acontecimentos. É um romance impactante, que desafia as expectativas e deduções do leitor sobre o enredo, mudando a perspectiva de quem o lê sobre diversas questões. Certamente, é um dos melhores livros que já tive o prazer de ler.
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Maria1164 29/03/2024

Apesar de ter entendido a mensagem e contexto da história, o excesso de descrições e lentidão para o desenvolvimento da história fizeram com que eu não conseguisse me identificar com as personagens e nem ao menos desenvolver alguma empatia.
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milouatravesdaestante 27/03/2024

Final brocha
AMEI O LIVRO, terminei ele em menos de uma semana e admito que fiquei viciada. Entretanto, teve um final extremamente chato pra mim :'( esperava a sra. Danvers fazendo algo chocante, qualquer coisa, algo que me fizesse ficar ":0", mas nada... bom, continua sendo um livro excelente, e os plot twists me deixavam indignada, Du Maurier sabe pegar o leitor no pulo. ?
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Taci.Souza 24/03/2024

Rebecca, sempre Rebecca...
Acho que essa frase resume bem a experiência de leitura desse livro. Rebecca é a figura dominante na trama. É ela quem prende a nossa atenção, desperta o nosso interesse, provoca nossa curiosidade e desafia nosso julgamento.

Toda e qualquer informação sobre a personagem título é repassada por meio de pessoas que conviveram com a mesma. Pessoas cujos julgamentos e opiniões, acabam sendo poluídos por seus próprios sentimentos e expectativas.

É com base nos relatos daqueles que conviveram com ela, e de percepções próprias da nossa condição de leitor, que vamos construindo o perfil dessa mulher misteriosa e enigmática, cuja presença é ainda mais marcante na sua ausência.

Isso faz de Rebecca o ponto chave do livro, na direção de quem caminha toda a nossa capacidade de teorizar, conjecturar, suspeitar, refletir e deduzir. Os outros personagens acabam se tornando coadjuvantes do protagonismo dela. É por ela que iniciamos, continuamos e finalizamos a leitura.

Concluo, citando os pensamentos da narradora sem nome responsável por nos contar a história, "Rebecca, sempre Rebecca... eu jamais me livraria de Rebecca." O leitor também não consegue se livrar.
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Matheuzices 24/03/2024

Entrei a cegas nesse livro de Daphne du Maurier, só porque vi em uma entrevista da Taylor Swift que ela se baseou no livro para escrever uma das minhas músicas preferidas dela 'Tolerate it', então quando ouvi isso, tive que ler.
E que obra, uma mistura de mistério com terror psicológico, onde nunca sabemos o que devemos sentir, pena da personagem principal, raiva ou simplesmente indiferença.
A obra conta a história de uma narradora sem nome, que conhece Maxim de Winter em uma viagem para Monte Carlo, ela nada mais é do que uma dama de companhia para a Sra. Von Hopper, e Maxim de Winter se vê ligado a ela, e por conta disso, ela acaba se conectando profundamente com ele. O que nos termos de hoje seria um erro, pois somente duas semanas após se conhecerem Max a pede, quer dizer dá uma escolha para ela, como se ela fosse filha de pais divorciados! Parafraseando, ele diz, 'Ou você pode ir a Nova Iorque com a Sra. Von Hopper, ou pode voltar para Manderley comigo!' no qual a garota responde, 'Como sua secretária?' 'Não, estou te pedindo em casamento, bobinha'. Esse é o pedido de casamento, só isso já seria um red flag. Mas ela acaba aceitando, e ai que conhecemos um dos personagens principais, a casa Manderley!
Manderley é uma personagem própria do livro, bastante vista em temas góticos e livros desse estilo, onde a casa em si é o grande personagem do romance.
Lá descobrimos coisas incríveis e é onde o mistério do livro se desenrola. Nunca imaginei que iria gostar tando de um livro igual gostei desse e posso dizer! Daphne me supreendeu muito!
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Pjmluvx 20/03/2024

Suspense em conta-gotas
Acho impressionante ver as linhas que conectam livros antigos e contemporâneos, e as mudanças que são feitas com o passar do tempo. Jane Eyre inspirou Rebecca, Rebecca inspirou Verity (e se Deus quiser verity não vai inspirar nada).

O grande ponto desse livro é a narração em primeira pessoa. A protagonista não tem nome, idade ou descrição de aparência, mal tem uma personalidade. Alguns aspectos disso são propositais e outros foram só escolha estilística da Daphne, mas o efeito é uma narração dúbia e com muito espaço pra interpretação do leitor. Assim como ela, a gente vai pegando as informações picadas e tentando descobrir as coisas pelas palavras e reações dos personagens pra resolver esse grande mistério chamado Rebecca.

Muito do livro é voltado pros relações de poder e identidade entre os personagens, principalmente a protagonista que, além de ser tratada como lixo, não consegue se sentir parte daquele casamento, daquela casa e daquele grupo de pessoas, é como se ela fosse uma observadora de própria história, e muitas vezes ela age, ou melhor, deixa de agir desse jeito. Por conta disso, muito do livro é monótono e perdido nos devaneios e surtos de ansiedade dela, o que deixa a coisa mais pesadinha.

Até uns 50% do livro, predomina esse tom mais blasé e frívolo da protagonista, ela tá tão frustrada e desiludida que as descrições da vida que ela tá vivendo acabam seguindo essa mesma linha. A partir daí, a história, de pouco em pouco, começa a ganhar mais nuance e a tensão começa a subir, e você chega no final do livro segurando o fôlego.

É um livro bem antigo, não se enganem, ele se lê como um. Mas a história em si é bem legal e com certeza te faz passar um aperto, um clássico ?????
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maria 15/03/2024

Rebecca
Gostei mt!! achei q assombração da rebecca seria cm realmente um fantasma porém, gostei de ter sido sobre os pensamentos e passado. fiquei chocada com o plot n esperava de forma alguma aql. tbm esperava q dese td errado, mas foi bom o final. um casamento q tinha td pra dar errado e de forma alguma pra ter o desfecho q teve
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mariana 28/02/2024

Rebecca
Li esse livro por conta da música "tolerate it" da taylor swift e consegui entender a inspiração. o livro é legal no começo até o meio mas depois eu acho que dá uma perdida quando revela mais fatos sobre a morte da rebecca, tipo, como assim o fato do mr de winter ter assassinado a esposa não foi um problema pra menina??????
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Bebelll 11/02/2024

Leitura que levarei para a vida
Como estava numa ressaquinha literária, decidi dar uma olhada em alguns livros que tenho e nunca li. Nessa busca achei um livro pouquíssimo conhecido e não registrado no Skoob ainda, este livro se chama O tempo me fez bem de Helena Zabot.
Este livro é uma autobiografia de Helena Zabot que atuou como professora de várias escolas de Belmonte e Santa Catarina por 32 anos, ela atualmente está aposentada nesta profissão mas não em busca de conhecimento e formações.
Uma leitura leve e de fácil entendimento que conta inúmeras histórias de seus quase 70 anos da autora, como na vida profissional e pessoal a autora reçalta os desafios vividos em seus anos de vivências do século 20, além do avanço das tecnologias no século 21
A autora é muito querida, sábia, inteligente e muitos outros traços que fazem ela ser assim anteriormente citado neste parágrafo.
O tempo me fez bem é um livro para refletimos sobre: O que é realmente difícil hoje? Sabemos agarrar as oportunidades que aparecem em nossa vida? Vencer os obstáculos é realmente impossível ou apenas uma falta de resiliência para continuar em frente?. Uma leitura que recomendo para todos que precisam de motivação e acreditam ser impossível coisas bobas que podemos superar.
Algumas frases marcantes
"Se existe algo que você lembra com carinho, é porque lá atrás existiu algo que valeu a pena por menor que seja."pg.41
"Devemos tirar proveito do erro para crescer no acerto"pg.70
"Tempo só faz bem para quem usa ao seu favor"pg.77
"As boas ações que deixamos pelo caminho, não serão esquecidas na memória daqueles que estiveram conosco naquele momento, nem que seja apenas uma palavra de conforto, quando mais precisamos ou apenas um pirulito"Pg.79
"Como seres humanos feitos, de altos e baixos, temos que estar preparados para entender que nada é para sempre e tudo passa, podendo reagir com mais força e coragem de vencer"pg.84

Com essas inspiradores frases termino esta resenha. Espero que tenha sido uma motivação para você e lembre-se nada é impossível ??.
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Well.Machado 05/02/2024

?Rebecca, sempre Rebecca! Eu jamais me livraria de Rebecca.?
Um bom livro para quem assim como eu gosta de clássicos de terror com aspectos psicológicos. A autora fez um grande trabalho ao transmitir toda essência sombria e perturbadora de Manderley. Gostei bastante da construção da personagem Rebecca, principalmente do fato de mesmo estando morta desde o início nunca deixou de atormentar os personagens. ?Rebecca, sempre Rebecca! Eu jamais me livraria de Rebecca.? Achei a escrita um pouco detalhista demais, o que acabou se tornando um leitura arrastada e cansativa (nesse ponto vai do gosto de cada um, mas não gosto de tanto detalhes assim). O "plot twist" achei bem previsível, desde o início já dava pra pegar que era isso que tinha acontecido, então em nada me surpreendeu. A protagonista muitas vezes me irritou com sua narrativa e ingenuidade, mas em certos pontos cheguei a me identificar com ela em vários pontos, então considero isso como uma autocrítica. Enfim, um bom livro!
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spoiler visualizar
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rayning 29/01/2024

"Pobres fantasias da imaginação, doces e inofensivas! São as inimigas da amargura e da saudade, doces e inofensivas fantasias que suavizam de leve o nosso voluntário exílio."

Retrato de mulheres ansiosas inseguras e necessitadas de (muita) terapia! Uma personagem cuja insegurança a leva à beira da insanidade. Plot twists usados são meio clichês por ser um livro antigo, mas isso não me incomodou.

(se você se identificar com os pensamentos da Mrs. de Winter, busque ajuda profissional)


? descobri que precisa fazer resenha para marcar como lido no ano ?
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