Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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rafaella 18/01/2021

top
fui ler pq tolerate it da taylor swift é sobre esse livro (muito swiftie sim), e me surpreendeu muito! a du maurier não falar em nenhum momento o nome da narradora foi um artificio literário MUITO bem utilizado, e basicamente simboliza tudo sobre essa historia. top d+
Natália 26/01/2021minha estante
tb comecei a ler por conta da Taylor ahahha


rafaella 26/01/2021minha estante
taylor swift icônica alfabetizando todos nos!!




Anjos 14/09/2020

Um começo morno, quase frio e que vai num crescendo até o final chocante.
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Laísa 15/10/2022

Bom
Ele é muito bem escrito, de forma poética até, os momentos cotidianos. Gostei mais dessa escrita poética do que das reviravoltas em si. Esperava por um desfecho maior, por assim dizer, mas me surpreendi e fui enganada pela leitora assim como sua personagem. No geral, um livro bom, que merece ser lido.
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argni 01/09/2023

Contraponto
O enredo como um todo é bem legal e talvez até inesperado. Mas não gostei muito de como foi construída a narrativa. Lento demais no início, não acontece praticamente nada. E nos últimos 30% tudo fica bem frenético, acontece um monte de coisas em poucos capítulos, e fica mais instigante.
E o final é satisfatório, mas não compensa todo o início arrastado, que não serviu muito nem como construção do que acontece depois.

Mas leiam e tirem suas próprias conclusões!
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Rodrigo1001 07/02/2020

Plágio ou não plágio, eis a questão! (Sem Spoilers)
Se coincidências não existem e são meras sincronicidades do universo, "Rebecca" se mostra como um marco extraordinário do sincronismo cósmico!

De um lado do universo está a escritora brasileira Carolina Nabucco e seu livro "A Sucessora", lançado em 1934. Do outro, está Daphne du Maurier e "Rebecca", lançado convenientemente 4 anos depois, em 1938, lá do outro lado do Atlântico, na Inglaterra.

O que as obras têm em comum?

O fato de terem o mesmíssimo enredo: uma jovem recém-casada se muda para a mansão do novo marido. Passa, então, a viver assombrada pela memória da ex-esposa dele, morta pouco tempo antes em circunstâncias deveras misteriosas.

Pois bem, começou aí a acusação de plágio mais célebre das letras brasileiras - e uma das maiores do cinema americano - já que Alfred Hitchcock adaptou "Rebecca" às telonas em 1941 e levou o Oscar de melhor filme por isso.

Pesando o fato de que, comprovadamente, Daphne teve acesso à cópias do livro de Nabucco em inglês, enviadas pelo editor que ambas compartilhavam, essa história rendeu e ainda rende muito pano pra manga. Até hoje o fantasma do plágio permeia Rebecca, tal qual o fantasma da falecida esposa.

Enfim, "sincronicidades" à parte, posso te dizer que Rebecca é um livro bem bacaninha. Tem uma enredo que mescla suspense, drama e terror em doses muito bem equilibradas. Com ambientação bem planejada e descrições elaboradas e instigantes de pessoas, ambientes e sentimentos, o livro transporta o leitor para os áureos tempos ingleses, com todas as convenções, pompa e vocabulário educadíssimo da elite britânica. O desenrolar da trama é verossímil, dinâmico e deixa latente o talento da escritora em fazer de uma mulher morta presença onipresente entre os personagens - isso, sem quase nunca fazê-la aparecer em cena.

Outro ponto positivo é a crescente aura de mistério da obra, que serve como uma alavanca para a ansiedade do leitor, que vai tentando encontrar a ponta do barbante a cada capítulo, sem, contudo, conseguir fazê-lo.

Talvez o único pecado do livro (fora a acusação de plágio) é utilizar-se de um pequeno subterfúgio, no fim, para conseguir arrematar o enredo, mas nada que desabone muito. Um golpe de sorte? Outra coincidência cósmica? Bem, deixo para você avaliar.

Em resumo, embora eu confesse que o livro não seja nenhuma obra prima literária, prestando-se mais ao entretenimento do que a qualquer outra coisa, ele me deu exatamente o que eu queria antes mesmo de saber o que eu queria: um livro de época, com toda aquele esplendor e magnificência da Inglaterra dos anos 30, com um vocabulário super charmoso e uma trama envolvente.

Leva 5 estrelas pela coincidência (hahahaha!!) de casar tão bem com o meu timing!

Leia e me conte o que achou, ok?

PS: Sugiro não se deixar abater pela capa tosca. Lembre-se: quem vê cara, não vê coração!
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Isabella 11/07/2023

O começo do livro é bem arrastado, lento e descritivo, o que chega a ser chato e dar vontade de não continuar a leitura. Mas depois de umas 200 páginas, mais pro final, fica interessante e os plot twist que tanto falam são interessantes também, pena que demora pra chegar lá
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Renata Cape 27/02/2009

A quebra dos estereótipos
Foi o livro da minha adolescência! Lembro que me identifiquei imediatamente com a jovem tímida e insegura que casa-se com o viúvo Max, tornando-se a nova Mrs. De Winter. O livro foge daquela coisa água com açúcar dos romances da época! Daphne Du Maurier, brilhantemente, resolve não mencionar durante o livro inteiro o nome da protagonista. Ela não era nada, casa-se e é identificada apenas como Senhora De Winter. Ironicamente, o título do livro é Rebecca, a primeira mulher de Max. A mulher que é inesquecível, que atormenta as vidas de todos, mas principalmente a vida de Max.

Com o passar da narrativa, descobrimos que nem Rebecca, nem Max eram o que pareciam. E a nova Mrs. De Winter é mais corajosa do que ela mesma imaginava!

Maravilhosa história! E agora relembrando bem, vejo que ele ainda tem relação com minha vida...
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@thereader2408 20/10/2021

A mulher inesquecível
A primeira vez que ouvir falar sobre "Rebecca" (1938) da escritora britânica Daphne du Maurier foi por dois motivos: Hitchcock se inspirou nesse livro em seu filme de 1940 e pela polêmica acusação de plágio do livro "A sucessora" (1934) da brasileira Carolina Nabuco, filha do diplomata e cofundador da Academia Brasileira de Letras, Joaquim Nabuco. Em 1941, o New York Times Book Review publicou uma matéria apontando uma coincidência "extraordinária" entre os livros da britânica e da brasileira. ("An extraordinary parallel between Miss du Maurier's "Rebecca" and a brazilian novel: Literary coincidence). Foi plágio? Eu não saberia dizer.

Com relação a "Rebecca" percebi algumas semelhanças com "Jane Eyre" (1847 ) de Charlotte Brontë e "Encarnação" (1893) de José de Alencar . O que mostra que o plot sobre a moça pobre que se apaixona pelo viúvo rico e misterioso não é novidade na literatura. Mas se você for procurar mais informações vai encontrar coincidências difíceis de explicar. Inclusive, essa não foi a única acusação de plágio que Du Maurier sofreu. O escritor Frank Baker ao assistir o filme "Os pássaros" de 1963 (também de Hitchcock, que se inspirou em um conto da Daphne) identificou algumas similaridades com o seu livro "Os pássaros" de 1936. Então...

Polêmicas à parte, minhas impressões do livro foram muito boas. Dona Daphne du Maurier sabe "contar" muito bem uma história. Ao contrário de alguns que ficaram entediados com o livro, eu não consegui largar. Devido a aura de mistério e suspense que envolvem o triângulo amoroso entre o milionário Maxim de Winter, Rebecca, a esposa morta e sua segunda esposa que em nenhum momento tem o nome mencionado do livro. Esse fato nos ajuda a entender o sentimento de não pertencimento da segunda esposa.

O que mostra que mesmo morta Rebecca assombra a vida dos recém casados de uma forma angustiante, principalmente na figura da governanta, Mrs. Danvers, que foi muito apegada a falecida, de uma forma até mórbida e obsessiva, e faz questão de manter a "presença" da antiga patroa em Manderley. Interessante ver aqui o protagonismo de Rebecca, mostrando que os mortos podem assombrar os vivos.

@thereader2408
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Geovanna.Carla 07/12/2020

Livros muito bom, filme fraco
Que livro!! Conheci o livro através do filme na Netflix, o que em parte atrapalhou minha experiência de leitura. Mas devo dizer que não roubou de mim a ansiedade que aumentava a cada momento de suspense e tensão da história.
Uma história de um romance entre a protagonista sem nome que trabalhava como dama de companhia de uma senhora americano e um viúvo tinha tudo para ser mais um clichê, mas é um suspense fantástico com um final incrível. Além de um experimento importante sobre relações e o peso da insegurança, medo e ciúmes sobre elas. Poderia ter tirado meia estrela pelas vezes que a falta de atitude da protagonista me irritou e me cansou, mas o livro é bom demais, compensa isso.
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fabio.orlandini 25/07/2023

Que final
Não nego que li pela curiosidade do suposto plágio sobre A sucessora, de Carolina Nabuco. Realmente, até mais da metade do livro, as coincidências são assombrosas. Entretanto, faltando umas 100 páginas para terminar, o livro dá uma reviravolta espetacular e não conseguimos parar de ler mais.
Não que antes disso a leitura seja ruim, pelo contrário, a prosa é excelente. A personagem narradora é por vezes irritante, mas acaba crescendo no desenrolar da história. Muito bom.
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amnda 18/04/2021

apenas leiam !!!!
Estou extremamente triste pq terminei essa história, com certeza virou meu livro preferido. Queria MUITO uma continuação, qualquer coisa, pela autora, sobre essa história e me pego chorando pq não vou ter. História incrível, bem elaborada, me identifiquei mto com a Mrs de Winter e já estou sentindo falta do sentimento que só Manderley sabe trazer.
Obs: fiquei um pouco frustada com o final, mas o início explica td.
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Bianca 27/12/2022

fascinante como a daphne du maurier descreve manderley como se fosse um personagem do livro e como ela descreve os sentimentos da protagonista nos fazendo sentir intimos dela mesmo sem sabermos o nome dela, o final pra mim foi completamente inesperado com muita tensao e plot twists mas sem perder a essencia do livro
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Lovett (@bloglariteratura) 11/02/2020

A Mulher Inesquecível
A primeira vez que ouvi falar desse livro foi quando estava lendo “Fascinado pela Beleza”, de Donald Spoto, que é como se fosse uma biografia não autorizada do Alfred Hitchcock. Além de anotar os filmes citados e que fiquei curiosa para assistir, Spoto também menciona alguns livros que Hitchcock escolheu adaptar para as telonas, e “Rebecca”, de Daphne Du Maurier, é um deles.

Confesso que nem li a sinopse porque quando o livro é considerado um clássico, eu sempre estou disposta a lê-lo, mesmo que às vezes me decepcione. Não foi assim desta vez.
O livro já começa curioso, pois Du Maurier não dá um nome a protagonista em momento nenhum. Após o casamento da mesma com Maximilian de Winter, a moça começa a ser apresentada como a nova Sra. de Winter e é isso.

Mas é através dos olhos e experiências dela que seguimos as trilhas de migalhas deixadas pela autora e ficamos cada vez mais ansiosos para chegar no fim do caminho e entender quem realmente era Rebecca.

Viver à sombra da memória da primeira esposa de seu marido não torna a vida da Sra. de Winter muito fácil e ela passa boa parte do livro com a sensação de que não pertence àquele lugar, se questionando se o casamento foi uma boa ideia, já que para ela, Maxim ainda deve amar a ex-esposa, que faleceu há apenas 10 meses. Será?

Com direito a uma linda mansão (que costumava ser um castelo) com alas inteiramente fechadas e até mesmo uma governanta maligna, esse livro não deixa nenhum leitor de suspense decepcionado. Pensei, pensei e não encontrei nenhuma crítica senão o início um pouco lento, mas até isso parece ter sido cuidadosamente planejado para a construção do clímax da história.

E sim, esse é daquele tipo de livro que quando você acha que já descobriu tudo que tinha para descobrir e está processando as informações, TCHARAM, toma mais isso aqui, caro leitor. Você estava errado. Lide com isso.

Só espero quero filme do Hitchcock, lançado em 1940, tenha conseguido fazer jus a essa obra. Como foi indicado a 11 categorias e venceu 2 delas (inclusive de Melhor Filme), acredito que ele tenha cumprido esta tarefa com sucesso, né?


site: http://instagram.com/bloglariteratura
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