A Canção do Cão Negro

A Canção do Cão Negro Cesar Alcázar
Fred Rubim




Resenhas - A Canção do Cão Negro


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Sandro.Menoncin 13/08/2022

A Canção do Cão Negro
Um pouco mais do mesmo, essa continuação segue a premissa da primeira HQ com traços simples e uma história fraca e pouco desenvolvida
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Rodrigo Leão 26/09/2020

Continua
Continuação se fez bem mais divertida, mostra crescimento artístico
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Rodrigo 01/05/2021

A arte até que é boa, mas a história...
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Matheus Machado 14/09/2017

Resenha | Contos do Cão Negro Volume II: A Canção do Cão Negro
Anrath e companhia estão de volta no segundo volume dos Contos do Cão Negro, e agora precisam lidar com as consequências do embate contra Ild Vuur, que encerrou o volume anterior de forma épica. A Canção do Cão Negro traz o protagonista com mais peso emocional, apesar de estar em um grande momento, Anrath já está cansado das batalhas, mas reconhece que a morte o persegue e isso faz com que o Cão Negro não consiga descansar.

A afirmação, feita pelo próprio personagem, não se torna uma metáfora, mas sim uma realidade, pois mesmo quando Anrath não procura pela batalha os confrontos acabam indo ao seu encontro, e é assim que se desenvolve o segundo volume da HQ. Cesar Alcázar faz um ótimo trabalho com o desenvolvimento da história, que inicia de forma inteligente com um flashfordward que acrescenta ainda mais ação em um misto de sentimentos intrigantes sobre como o protagonista chegou naquela situação – cumprindo muito bem o propósito do artifício.

O bom, em A Canção do Cão Negro, é que muitas das qualidades do primeiro volume são mantidas, principalmente a dinâmica entre texto e imagem que fazer da história uma leitura rápida e diluída, mas não menos atraente e envolvente. Assim, a riqueza histórica apresentada no primeiro volume consegue ser mantida e se aproveita da própria ambientação criada em O Coração do Cão Negro, fazendo com que o leitor sinta-se em casa novamente.

site: http://matinecinetv.com.br/2017/08/03/resenha-contos-do-cao-negro-volume-ii-a-cancao-do-cao-negro/
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Bu 28/02/2022

Excelente também
Segue no mesmo nível de arte, sequências de ação muito bem executadas, história muito boa em um apanhado geral recomendado pra quem curte esse tipo de história.
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Paulo 10/03/2019

Apesar de ser uma continuação do primeiro volume, A Canção do Cão Negro funciona bem por si só. É uma história fechada em si mesma além de aprofundar um pouco o seu protagonista. Em relação ao volume anterior o quadrinho subiu bastante de qualidade, tanto no roteiro como na arte. Há uma sintonia maior entre autor e artista o que acaba refletindo diretamente na qualidade do conteúdo. Nosso protagonista dá uma distanciada em relação à sua inspiração inicial (o Conan) e agora é ainda mais ele mesmo do que antes.

O que move um mercenário? A vontade de ganhar dinheiro ou a incapacidade de conhecer outra vida? Este é o tema principal deste segundo volume onde Anrath precisa lidar com a realidade de sua vida confusa. Um de seus companheiros encontra um parente que há muito imaginava ter falecido e decide sair da vida de saques e butins. Em seguida os personagens são emboscados em alto mar e Anrath se vê em uma ilha onde se esconde uma criatura misteriosa e mortal. O protagonista é um ser em uma encruzilhada: ele não conhece outra vida além da de batalhas, aventuras e perigos. Ele tenta se forçar a imaginar se é possível sair disso, sossegando em uma casa e construindo uma família. Mas, isso vai ficando cada vez mais longe à medida em que nada muda, basicamente. É um homem fixado em quando acontecerá o próximo combate. Essa aventura em particular vai colocá-lo em um outro estado mental quando ele vê no que o seu destino se transformou. Provavelmente no próximo volume veremos Anrath em outro estado mental.

A criatura mágica funciona como um elemento de roteiro para mostrar as possibilidades para o personagem. Principalmente: a ele é permitido amar. Alguém que nunca deu ouvidos às batidas do coração pode se apaixonar. Mesmo que essa paixão tenha a capacidade de destruir a sua alma. O autor trabalha muito bem esse tema ao primeiro mostrar um membro de seu grupo importante para Anrath deixando-o e logo em seguida, suas aventuras do passado vindo cobrar suas dívidas.

A arte do Fred Rubim está mais redondinha aqui. Gostei de como ele contornou o problema que eram os cenários muito abertos do primeiro volume. Ele trabalhou mais os ângulos de câmera de forma a reforçar os seus pontos fortes. Deu uma bela diferenciada. Olhem aquela imagem lá em cima! Me lembrou na hora as splash pages do David Rubín em Beowulf onde este brinca com a maneira como cada pessoa enxerga a cena. Ali temos um close nas flechas chegando até o barco, outro em Anrath preocupado com o ataque e em ordenar seus homens para impedir o avanço dos inimigos. Outro ponto forte foram as batalhas que eram melhor sincronizadas com o roteiro. Agora sim, vimos o verdadeiro potencial da dupla. Mas, como eu curto falar da precisão da arte do Rubim, preciso comentar sobre a cena na caverna. Muito bem feita, ele conseguiu reproduzir vários elementos de terror ao colocar os crânios, os corpos definhados e o local que mescla sensualidade com degradação.

O roteiro está bem competente. A proposta é simples, quase uma continuação do que aconteceu no primeiro volume, mas mantendo a individualidade dos trabalhos, mas o autor soube explorar bem a temática para trabalhar mais o personagem e sua relação com os membros de seu bando. Vemos a existência de um arco de personagem maior ao fundo, mesmo sendo bem sutil. Minha única crítica foi em relação ao personagem que sai do bando. Não consegui criar um vínculo com ela o suficiente para sentir o peso de sua saída. Não houve tempo para isso. Dava para o roteiro explorar melhor a relação entre os dois, mesmo que fossem com umas duas ou três páginas. A criatura misteriosa teve mais páginas do que ela. E esse momento era importante para a definição do próprio Anrath.

Um belo segundo volume. A série segue em um bom crescendo e eu fiquei com vontade de ler novas histórias do personagem. Quero saber até onde ele vai com esse dilema que abate a sua alma. Um roteiro alguns níveis superior ao primeiro, mas que ainda poderia ter ficado ainda melhor com alguma coisinha aqui ou ali. Já a arte está espetacular. O artista trabalhou bem alguns pontos que não ficaram tão bons no primeiro e evoluiu muito a sua arte. A ideia de empregar pontos de vista em páginas grandes também ajudou a dar toda uma perspectiva às cenas. Gostei demais!

site: www.ficcoeshumanas.com
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Gárgula 03/02/2021

A Canção do Cão Negro – Volume 2
A história segue em frente
A Canção do Cão Negro é o segundo título da história de Anrath, o Cão Negro de Clontarf e segue os acontecimentos do primeiro volume (leia a resenha aqui).

A publicação tem roteiro de Cesar Alcázar e a arte incrível de Fred Rubim, sendo uma publicação da AVEC Editora.

A vida segue e a morte o segue
Os acontecimentos anteriores ainda reverberam sobre Anrath e os seus. Segurança, paz e principalmente o amor são estados desconhecidos para o herói.

O que ele não imagina é que do nada um encontro completamente fortuito pode selar seu destino pela eternidade.

Mais uma faceta do mundo do Cão Negro se revela dando ao leitor um gostinho de quero mais. Sem dúvida um universo que precisa se expandir mais e mais, pois é cheio de potencial!

Anrath se revela nesse volume mais atento do que imaginamos. Ele não é só músculos e fúria, mas mostra qualidades que garantem sua sobrevivência onde outros pereceram.

Novamente me vêm à mente ecos de Conan, me dando a certeza de que as influências não poderiam ser melhores.

Conclusões finais
A AVEC Editora mais uma vez nos mostra como seu catálogo é rico de opções. Os títulos do Cão Negro são histórias maravilhosas que agradarão tanto os fãs de dark fantasy como os apaixonados pela temática viking, além dos que curtem o fantástico.

Cesar Alcázar e Fred Rubim executam um trabalho afinado e azeitado, entregando um grande quadrinho ao leitor.

Que as histórias do Cão Negro tragam mais aventuras e criaturas estranhas. É um universo vasto, merece ser ampliado.

Boa leitura!

Resenha publicada no blog Canto do Gárgula.

site: https://cantodogargula.com.br/2020/06/18/a-cancao-do-cao-negro-volume-2/
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Antonio.Augusto 05/07/2021

Mais do mesmo
Li a primeira HQ e logo procurei a segunda. A canção do cão negro é mais do mesmo, segue o mesmo padrão visual com excelentes desenhos.
A história porém é um pouco vaga e vazia, poderia ter sido melhor.
Porém, a HQ vale a leitura!
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Zimmerer 06/10/2021

Foi bacana.
Uma continuação com uma história simples e curta, talvez a leitura digital n tenha deixado a experiência muito legal, mas teve algumas coisinhas q n curti muito.
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Juliana.Mattos 04/12/2022

Arte linda
Amei toda arte da hq, incrível como a eacolha das cores criam o ambiente tenso ou mais ameno das cenas
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marcosm 21/02/2023

A canção do cão negro
A história até que é boa e a arte bonita, mas ler no Kindle foi uma experiência irritante. Baixa resolução, não adaptado para usar aquele recurso de ir quadro a quadro e não sei como escolheram uma fonte tão ruim. Em alguns momentos é bem ilegível.
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Larissa Verena 30/12/2023

Li no app da Skeelo.
O início foi um pouco confuso para mim, essa é a continuação e eu não li o anterior. Mas eu gostei do texto e da arte também.
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Daniel Alves 21/03/2024

Tão bom quanto o primeiro
A proposta de trazer um conto dentro desse universo do Cão Negro é muito interessante, principalmente pelo fato de explicar algumas coisas sobre o passado do personagem antes dos acontecimentos da primeira HQ.
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Felipe.Protti 18/08/2020

Uma hq um tanto interessante mas bem pequena e rápida, esperava um pouco mais de conteúdo
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