O Vendedor de Armas

O Vendedor de Armas Hugh Laurie




Resenhas - O Vendedor de Armas


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Ciça 25/04/2011

Parece o House...
O livro é bom, bem escrito, a história é boa, mas não é o tipo de livro que me deixou "presa", querendo saber o que acontece depois. Além disso, o personagem, apesar de ex-militar, é muito parecido com o Dr. House! De qualquer maneira, vale a pena, pois o autor, além de atuar, escreve muito bem!
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Lyan 02/02/2017

Tipo James Bond
Segundo o Daily Telegraph, Thomas Lang é um James Bond dos dias atuais com humor extremamente aguçado. O livro que conta a história do mesmo que se mete em enrascadas por não querer matar um homem é marcado por sarcasmo e se você gosta de armas, simplesmente vai amar. Confesso que a capa com o rosto do Hugh Laurie me deixou com um pouco de pé atrás, pois achei que tivesse feito isso porque seu livro era ruim e não vendia. Entretanto, como comprei pela capa, descobri que o livro é ótimo e até a última frase é uma ironia, espero que entendam.
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Nati.Baltazar 08/09/2016

Como escritor Hugh Laurie é um otimo ator.
Muito chato...perda de tempo.
Patlov 08/11/2017minha estante
Tbm achei


Camila Efigênio 01/03/2019minha estante
Concordo, esse livro dá ressaca literária !




Guilherme 09/08/2012

Balanço Final !
Terminei de ler "O vendedor de armas", do Hugh Laurie, gostei. Acredito que gostei mais por por saber que foi o Laurie quem escreveu do que pela história, não me entenda mal, a história é muito boa, Laurie trabalha o sarcasmo e a descrição com maestria durante os acontecimentos mas ficou muito evidente que as pontas soltasforam muitas e que muitas histórias ficaram "sem fim". O desdecho do livro não foi muito realista e, justamente nesse desfecho, Laurie falha com a descrição que ele usou tão bem durante a história omitindo detalhes que poderiam enriquecer a narração. O balanço é positivo, é uma história boa, divertida e viciante mas, como muitas histórias, tem seus pontos negativos.
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Vi, verônica 29/04/2012

Devo admitir que inicialmente comprei este livro por ser meio que apaixonada pelo trabalho de Hugh Laurie, tanto como ator,como cantor.. E devo dizer também que me surpreendi ao lê-lo e vê tamanha a capacidade deste homem como escritor também. O livro é um dos meus favoritos e conta uma história intrigante(do jeito que eu gosto), é um mistério que vai sendo desvendado no decorrer da leitura.É envolvente, sarcástico e conta com muito enigma.Entretanto o livro exige uma certa atenção do leitor, para seu entendimento, super recomendo e não deixe de ler.
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Lady 06/04/2011

O Vendedor de Armas foi um livro que me surpreendeu MUITO. Confesso que a princípio a única razão pela qual eu queria muito ler o livro era o seu autor: Hugh Laurie. Por ele ser um dos atores que eu mais admiro, protagonista de uma das minhas séries prediletas, já ganhava todos os pontos comigo. Então vi na revista Época uma pequena nota sobre o livro que dizia o quanto o enredo era legal, e como Thomas Lang era incrivelmente igual ao House - mesmo que o livro tenha sido escrito muuuuitos e muitos anos antes de a série sequer ser criada. Prato feito, arranjei o livro pra troca. E não me arrependi.
Lang tem mesmo um humor ácido que é totalmente típico de Gregory House. Dono dos melhores comentários e das melhores comparações - além de incríveis capacidades de luta com objetos inofensivos, como uma estátua de Buda -, ele foi realmente um personagem que não deixou que a história caísse mesmo quando eu sentia minha cabeça girar com o enredo. Porque, sim, em algum momento você vai sentir isso, pelo excesso de informação e na atenção que certas explicações requerem. Nada que Thomas Lang não possa resolver pra você fazendo as comparações mais absurdas que você já possa ter ouvido. É uma história muito louca, cheia de reviravoltas, e, mesmo com toda a tensão que o enredo te dá, é impossível não se divertir horrores enquanto lê. É realmente uma leitura muito, muito boa! Recomendo muito pra quem curte livros com um humor mais negro e grandes doses de ação!
Robson Souza 06/04/2011minha estante
Adorei a resenha! Fiquei morrendo de vontade de ler o livro!
Bjs




Tami 26/09/2011

Thomas Lang x House
Eu, assim como vários dos leitores, tive curiosidade de ler esse livro por ser escrito pelo Hugh Laurie, nosso querido House. Então seria impossível começar sem comentar sobre a semelhança do personagem House e a escrita do Hugh Laurie. Mesmo o livro tendo sido escrito em 1996 (só chegando ao Brasil muitos anos depois), a ironia do House já está ali, mesmo anos antes do personagem existir.

O livro tem várias tiradas e ironias ótimas, tornando impossível não rir em várias horas - mesmo que as vezes essas ironias sejam usadas exageradamente.
Tive um intervalo no meio desse livro, e acabei passando algumas semanas sem ler, o que me fez esquecer um pouco quem era quem. Não ajuda muito o fato do personagem principal (Thomas Lang) usar nomes diferentes ao longo do livro. Muitos personagens, muitas reviravoltas, algumas partes que te deixam confuso, mas é isso que torna o livro interessante.

Como o título já diz, o romance gira em torno da questão da venda de armas, seus bastidores, motivações e intrigas. Ficção com um toque de realidade (será?). O resto da história, acho que o resumo do livro pode contar. Falar mais do que é dito ali poderia estragar as surpresas que o livro traz.
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jackfowl 03/12/2010

Meia boca
Personagens rasos, o principal não se decide, conspiração muito forçada e o clímax do livro dura 3 linhas de no máximo 3 palavras cada.
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Núbia Esther 13/09/2011

Ele é bastante conhecido pelo seu papel de médico intransigente, sagaz e com um humor (se é que pode ser chamado de humor) ácido, mas antes do ator se aventurar pela medicina, Hugh Laurie se aventurou pelo mundo literário e foi uma incursão feliz. O Vendedor de Armas, seu primeiro e único romance, foi publicado em 1996, mas só no ano passado foi traduzido e publicado no Brasil pela Editora Planeta.

Em O Vendedor de Armas, Hugh nos mostra que transita bem e com qualidade entre o mundo televisivo, musical e literário. Laurie dá vida a um protagonista meio de esquerda, sarcástico, autoconfiante em demasia, que tem problemas em reconhecer autoridades (e não perde a chance de tirar uma com a cara de quem lhe aparece pela frente), um verdadeiro chamariz para problemas, mas ao mesmo tempo ciente de que se a justiça tem um senso ele deve ser seguido, e ai de quem ficar na frente. Principalmente se o seu senso lhe diz que ele tem o direito de ser feliz com uma loira de olhos cinzentos. Thomas Lang, um cidadão britânico, recebeu uma oferta de trabalho pouco cidadã: por 100 mil ele deveria dar cabo à vida de um homem. Ele recusou, tentou avisar a suposta vítima e acabou ele mesmo na mira de muita gente. Muita gente como a CIA, o Ministério da Defesa inglês, empresários do mercado armamentista e grupos terroristas.

Como o título já entrega, é um romance sobre armas, para sermos mais específicos o mote do romance é a fabricação de armamentos e o patrocínio de ações terroristas com o objetivo de aumentar as vendas das armas fabricadas. E se o objetivo de Laurie não era o de criticar esse mercado, sinto dizer, é o que ele faz, regado à muito humor, algum sangue, armações, erros e mulheres. Afinal, de bobo Lang não tem nada.

A suposta vítima de Lang, Alexander Wolf, tem uma história perigosa para contar. Uma história que põe a sua vida em risco e também a vida de sua filha Sarah, e quando os belos olhos cinzentos ficam em perigo Lang começa a fazer perguntas aqui e ali sobre uma nova arma que muita gente parece estar interessada em vender, contando com a ajuda de Ronnie e não com tanta ajuda assim de Solomon, uma espécie de Watson ao avesso. Mas Lang parece não ter sido agraciado com a esperteza de Holmes, que no mínimo se manteria longe de prováveis encrencas. De investigador ele passa a atuante, não contra, mas no mercado de armas…

“[...] que eu não estava onde estava, fazendo o que estava fazendo, apenas em prol da democracia; não estava mantendo ninguém seguro em sua cama à noite ou fazendo do mundo um lugar mais livre e feliz; tudo o que eu estava fazendo – o que estava fazendo desde que tudo começou – era vendendo armas”.

Só não espere que o mercado de armas continue o mesmo depois que Lang aprontar das suas.

[Meia Palavra] - http://blog.meiapalavra.com.br/2011/09/12/o-vendedor-de-armas-hugh-laurie-3/
[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2011/09/13/o-vendedor-de-armas-hugh-laurie/
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Patricia 14/04/2011

A trama por si só é um deleite, cheia de aventura, conspirações e reviravoltas, e até por vez ou outra um certo clichê, mas nada exagerado ou forçado.

Apesar de até na contracapa do livro algum comentário comparar Thomas Lang com James Bond, vemos no protagonista um personagem muito crível, e na situação que o cerca, algo bem possível e até provável de acontecer.

E como se uma história assim já não fosse gostosa o suficiente, ainda temos o estilo de Hugh Laurie que consegue ter aquele humor ácido e sarcástico, mas também sem o exagero.

Em um momento tu dás gargalhada de algum diálogo e resposta afiada de Lang para algum metido estúpido, e em outro momento tu te surpreendes com um "parentesis" que Laurie faz com alguma reflexão interessantíssima, seja sobre o que realmente significa democracia hoje, ou as relações sexuais entre os gêneros.

Definitivamente um ótimo livro.
Ah, e temos de dar os parábens à tradução!
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naniedias 16/06/2010

O Vendedor de Armas
Sobre o livro:
Thomas Lang é um ex-militar britânico que não faz nada. Ou melhor, faz sim - muita coisa errada. O livro começa com Lang na casa de um empresário americano. Ele quase uma mata um homem e assusta a filha do empresário - tudo isso porque ele recebeu uma proposta para matar Wolf, o tal empresário americano, mas que ele recusou. O que ele faz na casa do Wolf então? Bom, ele foi avisar o Wolf que alguém queria matá-lo.
Lang é inglês e isso já resume praticamente toda a sua personalidade. E ele também é muito sarcástico. E ele se vê no meio de uma trama internacional de armas e terrorismo, sem saber ao certo de qual lado está ou se ao menos está de algum lado.
Depois que Lang descobre que foi Wolf que tentou contratá-lo para matá-lo (confuso? eu também.), ele se vê conhecedor de um projeto de uma arma secreta para matança em massa totalmente desnecessária. E o problema é justamente esse. A arma é desnecessária, mas quem construir quer e precisa vender, e para isso será criada uma situação para que a arma seja usada e "salve o dia". Lang se vê no meio de toda essa confusão de arma e de falsificar um ataque terrorista para que a arma seja utilizada.
No meio disso tudo ainda existe a linda Sarah, por quem Lang não sabe se está apaixonado e a graciosa Ronnie, que com certeza está apaixonada por Lang.

O que eu achei:
Antes de comentar o que eu achei, acho melhor que leiam alguns trechos do livro. São trechos selecionados que não contém spoiler, então podem ler tranquilamente.
"Imagine que você precise quebrar o braço de alguém.
Não interessa se é o direito ou o esquerdo. O ponto é que você precisa quebrá-lo, porque se não o fizer... bom, isso não importa também.Vamos dizer que coisas ruins vão acontecer se você não fizer isso.
[...]
O braço do qual estávamos falando, como pode ver, era o meu. Não era um braço abstrato, filosófico. O osso, a pela, os pelos, a pequena cicatriz branca no cotovelo, ganhada na quina de um armário na Escola Primária de Gasterhill - tudo isso pertence a mim. E agora é o momento no qual devo considerar a possibilidade de que o homem atrás de mim, prendendo o meu braço e o levantando pelas minhas costas com um cuidado quase sexual, me odeia. Quero dizer, me odeia muito, muito mesmo.
Ele está fazendo isso há uma eternidade."

"Em uma mesinha havia vários potes e tubos. Creme facial, creme para as mãos, creme para o nariz e para os olhos. Imagino o quão perigoso seria se você chegasse um dia bêbado em casa e passasse acidentalmente o creme de rosto nas mãos e o de mãos no seu rosto."

"Juro que, se eu ganhasse uma libra em cada vez que ouvi uma mulher me contar essa história, teria pelo menos umas 3 libras agora."

"Me sentia como se precisasse ter trazido algo: ouro ou incenso, pelo menos. Mas não me sentia mal por não trazer mirra, porque nunca tive certeza do que era mirra."

"Mas como sabemos, se lemos pelo menos um livro na vida, o dia não cai nem se levanta. Ele nasce. Nos livros, os dias nascem e as noites caem."

"Andorinhas voavam frescamente para cá e para lá, entrando e saindo das árvores e dos arbustos, como pequenos homossexuais furtivos, enquanto homossexuais furtivos voavam frescamente pra cá e para lá, exatamente iguais às andorinhas."

"...e pode vir na cor que você escolher, desde que você escolha verde-oliva"

Então, deu para notar o tom de sarcasmo e muito humor que rodeiam o livro né?! Esse é o típico livro que é bom, mas é ruim. Como assim? Pois bem, quando comecei a ler o livro, esse foi um desafio que me incomodou bastante - como explicar o que eu estava achando do livro. Eis a conclusão a qual cheguei: Laurie sabe escrever super bem - ele sabe comentar uma história. E os personagens são maravilhosos e muito cativantes. O problema é que Laurie escolheu a história errada para contar. Enquanto o estilo de escrita é ótimo e os personagens são super interessantes, a história que está sendo contada - a trama - é fraca e não empolga muito.
A sensação que ficou no final das contas? Espero que Laurie escreva um novo livro e espero que da próxima vez ele escolha a história certa para contar.
Mas no geral, o livro é muito bom e vale mesmo a pena de ser lido!!!

Nota: 8
Dificuldade de Leitura: 6

Mais resenhas em http://naniedias.blogspot.com
Cinthia_a.p. 04/02/2011minha estante
Eu gostei bastante do livro também.
Achei que o Laurie tem um senso de humor fantástico.
E achei o Thomas uma graça.
Adorei os trechos que você citou e com certeza dá pra encontrar dezenas de outros, por que as tiradas do Thomas são ótimas.
Gostei bastante da 1ª parte, mas achei o início da 2ª parte meio enfadonho, porém penso que é exatamente pelo que você falou à respeito da história.
Ainda assim, o livro é bem legal e vale a pena ser lido, o final é bem interessante, eu mesma achei que ele estava "ferrado", mas como todo bom agente, ele tinha uma cartinha na manga.
Recomendo


naniedias 04/02/2011minha estante
Cih, é... eu também super recomendo a leitura - é bastante divertida! Eu achei que faltou alguma coisinha... mas ainda assim vale a pena!




Barbara 05/07/2021

Viraria facilmente um filme de ação.
Gostei muito desse livro. É engraçado em alguns momentos e muito intrigante em outros. É diferente de tudo que já li. Viraria facilmente um filme de ação.
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Eliatã 04/06/2013

Hm...
Hugh Laurie não é somente um incrível ator, como também um brilhante escritor. Pra quem não sabe quem ele é, não conhece ele, nunca viu ele na vida, ele é o protagonista da renomada série Estados-unidense que conquistou diversos fãs, tendo 8 temporadas e sendo vista em quase todos os países do mundo.

Enfim, vamos ao livro (Ah, esqueci de falar que SIM, é o Hugh na capa de trás do livro, como mostra a imagem). Ele conta a história de Thomas Lang, que recebeu uma proposta de matar um homem. Thomas não aceita e vai até a casa do homem para lhe avisar que alguém está planejando assassiná-lo. Ele entra em um jogo de mentiras, com pessoas de poder e perigosas. E, quem sabe, as pessoas não sejam exatamente como elas são.

Com fatos surpreendentes (e se 1% do livro for verdade, WOW o mundo não tem nada de bacana e bonito), Hugh Laurie escreve magicamente com drama, suspense, aventura e muita, muita comédia e sarcasmo.

Minha experiência com o livro: eu li o livro por que uma amiga minha pediu uma resenha dele (o livro, infelizmente, é dela e não meu). Achei ele bem intrigante, em algumas partes um pouco confuso, mas essas partes são explicadas logo a seguir com fatos e mais fatos. Tem um romance no livro que eu não saberia descrever aqui, uma coisa do tipo “apaixonado por quem não deveria”, mas isso deixa o livro mais divertido ainda. Várias palavras de baixo calão, palavrões mesmo, mas com muita graça e sutileza. O personagem usa bastante nomes, por ter que se passar por várias pessoas, isso é um fato ruim mas bom. Ruim pois são realmente bastante nomes, mas bom por que exercita a memória e nos faz prestar mais atenção na história. Outro ponto “negativo” é que tem mais personagens com nomes diferentes no livro e as armas citadas também tem nomes estranhos, por isso o livro é meio “difícil” de ser lido. A história é muito boa, mesmo, mas esses fatos fazem dele um livro bom-mas-difícil. Essas são minhas ultimas palavras.
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Raphael Aida 23/05/2011

Fraco
Achei o livro fraco, com uma história bem clichê.

Talvez o fato de eu ter acabado de ler os ótimos livros de Lee Child, onde Jack Reacher faz Tomas Lang parecer uma garotinha mimada, tenha contribuído nessa avaliação.
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