Kevin 02/08/2020
Comecei a ler há meses, mas prosseguia aos poucos, como já pontuaram, é um livro difícil, muitas e muitas ideias e autores, sobretudo os do pós-estruturalismo, teoria crítica (que por si só já são complexos e difíceis). É um amálgama com Lacan, Foucault, Derrida, Deleuze, enfim. Assim como o livro da Spivak, é nítido que a facilidade de transmissão de ideias e uma escrita "compreensível" de imediato não é uma constante. No entanto, são assuntos e ideias interessantes, Said, Spivak, Bhabha, Chakrabarty, etc., uns mais difíceis de ler que outros, continuam sendo importantes para pensar a teoria pós-colonial, o campo dos estudos subalternos, enfim. Porém, como contam com influência da teoria crítica, é bom ter noção prévia de alguns autores europeus.