K-Pop - Manual de Sobrevivência

K-Pop - Manual de Sobrevivência Babi Dewet
Anne Frank
Érica Imenes




Resenhas - K-Pop - Manual de Sobrevivência


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@sakuraobrien 17/01/2023

Perfeito para iniciantes
Adorei o livro. Uma obra informativa de muito peso para quem quer conhecer um pouco do universo da cultura pop coreana. Me ajudou bastante.
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Priscila 26/02/2022

Hoje vou compartilhar com vocês a minha opnião sobre esse livro. Ele estava na minha estante a um tempo, e estava enrolando para lê-lo, assim como faço com todos os livros..hahaha. Mas estou feliz por ter decidido ler ele agora. Ok, vou parar de enrolar. Vamos a resenha:

Esse é como o título diz, um Manual e possui muita coisa sobre a cultura coreana e sobre o K-pop. Nesse livro vamos encontrar desde um resumo sobre a história da Coréia até os relatos finais de como as autoras entraram no mundo do K-pop. É um livro bem completo, que conta de um modo geral, o que é o K-pop (apesar de ver um claro favoritísmo pelo EXO, por exemplo, nada contra eles, claro).

Mas as partes que mais curti nesse livro, foi com certeza a história da Coréia (que me lembrou muito Pachinko) e sobre o BTS (claro!! Meus meninos arrasam!!). Também curti muito elas terem falado de músicas que me fizeram conhecer o K-pop e fiquei com vontade de ouvir. Algo que foi muito interessante saber foi sobre a Coréia do Norte, que é extremamente restrita e exigente com suas regras.

De um modo geral, foi um boa leitura. O contéudo é bem informativo, com muitas indicações com muitas fotos e alguns relatos pessoais, o que deixou o livro bem bacana.

Recomendo a leitura, para quem curte K-pop e para quem conhece!!

site: https://www.instagram.com/p/CZt4OTgr0AO/
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Raffafust 02/01/2018

Acho impossível dizer que após a leitura do livro você se torne especialista no assunto. Primeiro porque a cultura coreana é sim muito diferente da nossa, as palavras e a caligrafia não colaboram para quem assim como eu nunca tive contato direto com o idioma, mesmo trabalhando há anos com expatriação a Coréia do Sul é um país que nunca recebi nenhum funcionário vindo pro Brasil e somente recordo de um que foi para lá trabalhar, ou seja, diante de centenas é um número que não me ajuda a lembrar de muita coisa.
Tão pouco sou fã de K-pop ou já conhecia alguma músicas, mas então a vida, sempre ela, nos reserva surpresas boas que façam com que a gente saiba pelo menos o básico do assunto.

A Babi Dewet é uma pessoa muito querida, já li quase todos seus livros - só falta o último da séria SAN - e a acompanhando nas redes sociais ficou impossível não ver o como ela se tornou uam espécie de embaixadora do gênero fazendo diversos eventos.
Outro ponto foi eu ter entrevistado a Gaby Brandalise, outra super fã de K-pop que lançou seu livro no início desse mês aqui no Rio e fiz a mediação.
O livro que recebi de parceria na Bienal em setembro foi lido no final de novembro para entender mais desse mundo e poder fazer a entrevista. Gostei muto da introdução explicando como o país se formou, passando pelas empresas que mandam nos grupos...isso para mim foi um susto. Não fazia a menor ideia de que havia um seleto grupo de 3 ou mais empresas como a SM que são as "donas" do grupo. Para entenderem melhor..esses grupos como BTS, Shinee, os mais famosos deles, os rapazes não tem um histórico de formação de banda como um Guns n´Roses por exemplo, de se conhecerem e irem tocando e assim irem chamando mais membros.
Na verdade trazendo para o Brasil me lembrou muito 2 realidades nossas famosas: O Rouge e o É O Tchan. Como assim? Eu explico. Para entrar no Rouge foram feitas audiências com pessoas do país inteiro e uma equipe que as escolheu, o nome e as músicas pertenciam a uma empresa que gerenciava as meninas e dizia à elas o que poderia e não ser feito. O grupo durou pouco tempo e hoje retornando aos palcos o formato de contrato assinado é muito diferente, ou seja, cada uma com empresário ou não coordena sua carreira, decide quanto vai receber...O segundo caso vemos reclamações até hoje, apesar de serem muito mais famosas que os demais membros, as dançarinas do grupo de axé, sucesso no final da década de 90, não tinha qualquer autonomia sobre suas carreiras, tanto que todas saíram aos poucos, até mesmo o valor de cachê da revista Playboy era previsto em contrato.
Recentemente o vocalista da Shinee cometeu suicídio, um episódio triste demais onde milhares de fãs ficaram desolados, conhecido pela linda voz e pelas composições o rapaz deu adeus à sua vida com apenas 27 anos, abrindo a discussão sobre depressão e sobre a pressão que sentem de empresários.
O livro não somente conta sobre diversas bandas como também explica o monte de termos como Bias ( integrante favorito da banda) , Stan ( como é chamado o fã mais viciado no artista), dentre outros. Impossível decorar tantos termos em tão pouco tempo, e para mim também foi uma surpresa ao ler o livro e assistir aos MV ( vídeos de música...estou aprendendo haha) que eles misturam em suas canções o coreano e o inglês.
Além dos grupos fazerem cada vez mais sucesso no Brasil os doramas- como são chamadas duas novelas - são um verdadeiro vício das brasileiras, o Netflix está cheio delas.
Mas o livro é de fato um guia, porque passa por dicas de visita ao país e também mostra que nem somente de cão vive a alimentação deles.
Para quem quer entender, para quem ama e já entende....seja qual for sua tribo, o livro é ótimo e pode ser lido rapidamente.
Parabéns às meninas.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2017/12/resenha-k-pop-manual-de-sobrevivencia.html
CPF1964 18/04/2020minha estante
Doramas com 50 episódios....


Raffafust 18/04/2020minha estante
hahahahh




Allana 26/08/2023

K-pop Manual de sobrevivência
É uma leitura de fácil compreensão e super fluída. Muito bom para aqueles que estão iniciando nesse mundo de K-pop, ele traz uma introdução da história da Coreia e dos grupos, indicações de MV?s e histórias das próprias autoras e seus envolvimentos com o K-pop.
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Leilane 10/10/2017

“K-POP – MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA” É PARA DEIXAR DE SER LEIGO E VIRAR FÃ
Já ouviu falar de K-Pop? Quer se aprofundar e tirar todas suas dúvidas deste universo? Parabéns, com “K-Pop – Manual de Sobrevivência” você está apto para conhecer mais da cultura coreana e todas as nuances desta indústria tão única e gênero musical tão cativante que é o K-Pop.

Sou uma pessoa que sempre gostou de pop (Hanson marcou minha adolescência e deixou minha mãe mais pobre, muito dinheiro gasto em revistas, CDs etc.; rs de nervoso), hip hop, rock e eletrônico. Meu primeiro contato com K-Pop foi como de muitas pessoas com Gangnam Style do PSY, mas foi em 2013 com o jogo Dance Central do Xbox que tinha “I’m The Best” do 2NE1 que realmente comecei, além de dançar (aprendi a coreografia do Dance Central e do MV), a escutar e admirar este estilo que combinava perfeitamente meus estilos de música favoritos, mas com algo ainda mais cativante.

Entretanto, apesar de escutar bastante as músicas deste girl group e algumas outras de K-Pop sugeridas pelo Youtube, demorei para me render totalmente. Foi depois do debut do girl group Blackpink no ano passado que fiquei mais viciada e me tornei imediatamente uma Blink (Lisa biased, Jenny de bias wrecker), e finalmente comecei a procurar com mais afinco sobre K-Pop, o que me levou ao meu grupo utt, BTS (sou Army, Suga biased, Jungkook e V de bias wreckers, mas que ama Jimin, J-Hope, Rap Monster e Jin na mesma medida; sério, nunca achei que sentiria tanto amor por um boy group depois de Hanson; por coincidência ambos têm música chamadas Save Me, acho que era destino) e a escutar e admirar muitos outros grupos, apesar de não me considerar parte dos fandoms, como: Big Bang, EXO, Kard, Monsta X, KARD, Blanc7 e muitos outros.

Eu já conhecia a Babi Dewet como escritora desde 2014, mas passei a acompanhar mais o canal e o trabalho dela na divulgação da cultura coreana quando comecei a procurar mais sobre K-Pop e fiquei extasiada quando ela anunciou que este livro seria lançado, pois apesar de ter muitos canais de Youtube, sites e blogs, estava faltando livros sobre o tema – e esta fã de livros precisava de um de K-Pop. E o fato de a Érica Imenes e a Natália Pak do Portal SarangInGayo também entrarem no projeto como autoras, já deu para saber que teria ainda mais conteúdo exclusivo e muito bem embasado, afinal, o portal existe desde 2008 e já recebeu muitos prêmios do governo sul-coreano pela divulgação da cultura no Brasil.

O livro é o primeiro da nossa nova parceria com a Gutenberg e tem uma capa arrasadora trabalhada no holográfico que representa bem a cara do K-Pop: cheio de nuances e impactante. As autoras fizeram quase que um “resumão” daqueles que tem tudo que vai cair na prova, mas ao mesmo tempo te torna uma pessoa mais engajada no assunto, com história da Coreia e do K-Pop, como funciona esta indústria musical e como tem sido o fenômeno no Brasil e no mundo, além de expressões, curiosidades, culinária e um pouco sobre os dramas coreanos. E também trouxeram entrevistas e crônicas com suas experiências pessoais com idols e rappers que já passaram pelo Brasil; um conteúdo super exclusivo trazido por essas autoras incríveis que já têm bastante tempo de estrada no meio.

Como já estou inserida no universo, para mim este livro foi uma excelente forma de validar o que já conhecia e me aprofundar mais ao mesmo tempo. Eu estudei na Liberdade a maior parte da minha vida, um total de 14 anos do ensino básico até o superior, e sempre tive amigos de origem asiática, de modo que pude entender com mais naturalidade as diferenças entre os países deste continente e como expressões generalistas são ofensivas, mas nunca soube, por exemplo, o quão historicamente complicada foi a relação entre Coreia do Sul e Japão que elas abordam no livro. Então, assim que lerem este livro, façam um favor ao seu amigo ou parente que ainda fala aquela frase descabida “é tudo igual” e lhe dê uma lição de história sobre o quanto os anos de domínio cultural deixaram um impacto no coletivo cultural dos coreanos. Mas independente disso, respeitar as diferenças é uma das principais características de um ser humano melhor (#ficaadica e coração estilo coreano com indicador e polegar para todos com muito sarang).

Dentre tantas coisas que amei deste livro, destaco o glossário com expressão e palavras úteis que é essencial para os fãs de K-Pop, já que além do coreano ser totalmente diferente do português e ser necessário aprender hangul para entendê-lo, muitas das expressões são em inglês, mas mesmo que você saiba inglês, você não o entenderá (vide vídeo do Buzzfeed sobre nativos do inglês tentado adivinhar os significados e falhando), pois este meio tem um vocabulário próprio que todo fã tem de conhecer (e vai ajudá-lo a entender as expressões que utilizei nesta resenha). Como estou aprendendo coreano com aplicativos e canais de Youtube, só senti falta de ter os termos também nos caracteres do hangul (ㅠㅠ), além do romanizado, entretanto, o lado bom é que posso treinar e escrever em lápis em hangul do lado.

Adorei demais conhecer mais a fundo a história do K-Pop, o quanto este universo é forte e que a indústria está inserindo cada vez mais controles regulatórios para evitar cláusulas abusivas em contratos, pois, por mais que o ramo seja competitivo, os idols precisam ter mais poder de decisão em sua própria carreira.

Também amei todas as curiosidades dos grupos, dos idols, sobre a Coreia, sobre os dramas coreanos (como eu escolhi entrar em um buraco de cada vez, até hoje não me rendi ao K-Drama, mas sei que em breve o farei e já tenho a listinha incrível delas para começar) e as receitas de pratos coreanos que são uma delícia! Amo bulgogi, já comi em alguns restaurantes de SP e é favorito, pois minha genética aparentemente é anti-pimentas (os pratos coreanos podem ser bem picantes, então sempre pesquise antes e prove aos poucos para saber quais você realmente pode comer), mas este não é picante e estou morrendo de vontade de preparar em casa.

E antes que eu escreva outro livro para falar o quanto totalmente Daebak é este livro, preciso dizer que esta Army (denominação dos fãs de BTS) amou que esses homens maravilhosos ganharam entrevista e crônica no livro, só senti falta da menção ao TOP Social Artist da Billboard de maio de 2017 e também de mais detalhes de outros grupos que vieram em julho como sobre KARD dançando Anitta no show aqui de São Paulo e como foi a interação da Érica com o Blanc7 no show no qual ela foi MC. Mas entendo que o livro já estava nas fases finais e não deve ter dado tempo de adicionar essas informações, por isso já fico na torcida pelo próximo livro, afinal o K-Pop ainda tem muita história para contar e com a força que a Onda Hallyu ganhou no Brasil este ano, nada mais justo do que em breve termos o segundo da série K-Pop escrito pelo nosso #TEAMKPOP querido de novo. Hwaiting! E Daebak Naseyo com ““K-Pop – Manual de Sobrevivência”!

site: http://lerimaginar.com.br/2017/10/k-pop-manual-de-sobrevivencia-e-para-deixar-de-ser-leigo-e-virar-fa/
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Tris Barreto 13/01/2018

Um caminho para um Poço sem fundo
Eu conheci o mundo do k-pop a pouco tempo, e só eu sei como no começo vc se sente meio perdida nessa mundo tão amplo e complexo de MV'S, Idols, e grupo.
O manual de sobrevivência do k-pop ajuda um bocado falando de tudo um pouco sobre a cultura coreana, falando um pouco do lugar, dos Idols , dos doramas, dos grupos.
Porém aviso se vc quer saber sobre os grupos esse não é a melhor opção esse livro fala sobre a Coréia do Sul e do k pop de forma geral, fala de tudo um pouco mas não se aprofunda muito nos grupos, faltam informações sobre TWICE e BLACKPINK tem grupos que não foram muito abordados, as entrevistas são curtas, mas mesmo assim eu achei um livro ótimo para você conhecer um pouco sobre a cultura do k-pop tem indicações de músicas, dramas, comidas, lugares para conhecer então se vc gosta da cultura coreana num geral esse livro é para vc. Agora se vc procura um guia só sobres os grupo talvez o livro "K- pop Now seja uma opção melhor para você
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Lua 16/02/2018

Apaixonada
cada palavra, frase, parágrafo me fez me encantar ainda mas pela cultura coreana, tive um conhecimento a mais sobre o kpop, e hoje posso falar sou capopeira fiel por causa desse livro
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Lorrane Fortunato 20/05/2018

Resenha: K-Pop - Manual de Sobrevivência / Dreams & Books
"A vida faz muito mais sentido quando a gente vive um espetáculo por dia, fazendo tudo com amor e dedicação, respeito e companheirismo."

Sou apaixonada por doramas e assim, acabo tento contato com K-Pop, mas não chego a ser fã desse gênero. Confesso que nunca me declarei fã de K-Pop por não entender tanto e só curtir ouvir as músicas. Por isso, quando tive a oportunidade de solicitar K-Pop - Manual de Sobrevivência não pensei duas vezes! Finalmente poderia entender mais!

Me surpreendi com o quão cativante esse livro é! A escrita dele é tão fluida e envolvente! Além de tudo é muito atual, fazendo com que o leitor sinta que está conversando com um amigo. A forma clara e concisa com o qual os temas são abordados e explicados faz com que aprender mais sobre esse universo seja uma experiência divertida e gratificante

O livro é dividido por capítulos e nele você encontra dicionário, entrevistas, crônicas e até receitas! Além de várias indicações de músicas e/ou grupos. A diagramação do livro está impecável! Com essa capa linda, letras em tamanho ideal e várias imagens ao longo do livro.

K-Pop - Manual de Sobrevivência é um livro completo que vai agradar desde os fãs de K-pop até os extremamente leigos sobre esse assunto. Por isso, recomendo demais esse livro! Tenho certeza que lê-lo vai ser uma experiência incrível! :)


site: www.dreamsandbooks.com
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Paloma 31/05/2018

Bem-vindo ao K-Pop
Lançado pela Editora Gutenberg, o K-Pop: Manual de sobrevivência nasceu da paixão de Babi Dewet (autora da série Cidade da Música), Érica Imenes e Natália Pak (as duas do portal Sarangigayo.com.br) pelo tema e da dificuldade de encontrar material sobre ele aqui no Brasil.

Resolvi me aventurar nessa leitura por conta do Infinistante, o Clube do livro que participo, e me surpreendi com esse mundo, até então, desconhecido para mim. Escrito em uma linguagem simples e didática, o livro realmente cumpre seu papel de ser um guia da história, cultura e música da Coréia do Sul.

Achei bem curioso o fato de cada Idol, modo como os artistas são chamados, desempenhar uma função dentro da banda, como, por exemplo, um ser o ?rosto? do grupo, outro o caçula (tipo o fofo) e até mesmo ser o central (pessoa que possui a melhor expressão facial e fica no meio).

O processo de se tornar um Idol chega ser bem opressivo. Os aspirantes a Idol têm muito trabalho e nenhuma garantia de que realmente vão ficar famosos e se tornar um deles. E mesmo quando conseguem ser lançados ainda precisam pagar muito para as agências de entretenimento.

O livro também apresenta um minidicionário com as principais palavras e expressões usadas no mundo do K-Pop. Conta como surgiu o K-Pop, as principais bandas e as músicas a serem ouvidas, além disso apresenta entrevistas e curiosidades sobre os Idols.

Dá para se divertir bastante com as coreografias, músicas e figurinos desses artistas. Os clips das músicas apresentam visual bem mais colorido e com uma pegada de boy/girlbands antigas, por causa das coreografias e quantidade de participantes do grupo.

Recomendo a leitura para quem quiser aprender sobre esse universo único e divertido.
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Lala Kim 26/03/2020

Fantástico
Livro para aqueles que são amantes não só do K-POP, mas também da cultura coreana e desejam se aprofundar e conhecer um pouco mais sobre eles. Sem dúvida maravilhoso!!!!
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Bru 20/08/2020

Alô Kpoppers
Foi uma das leituras utilizadas para a construção do meu TCC. Pra quem é novo no meio do KPop é uma leitura muito enriquecedora e pra quem já é mais antigo, traz muitas curiosidades.
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Cyntia Bender 03/02/2021

Manual pros curiosos e pros apaixonados
Leitura levinha com muita informação pra quem tá começando a explorar o mundo mágico do k-pop, e pra quem já tem uma certa caminhada é legal porque as gurias que escreverem esse livro acompanham o k-pop desde as primeiras gerações, o que pra mim que já entrei na 3º/4º geração rolando é ótimo para dar aquela base de como tudo começou, quais os grandes grupos que pavimentaram o cenário da musica popular coreana, e como isso tudo chegou no Brasil.
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Naira38 17/09/2022

Uma introdução completa.
Comprei o livro depois de ter escutado o podcast incrível das autoras, o Kpapo no spotify (fica a dica), e amei. É uma leitura rápida, divertida e principalmente bem embasada feita por pessoas e estão nos apresentando a cultura de outro país com muita responsabilidade, isso me faz amar ainda mais o trabalho dessas meninas. O livro é dividido em tópicos e aborda o contexto histórico e social da Coreia, o objeto do livro o K-pop; o que é, a história, como funciona a indústria, vocabulário específico e quem são os destaques nesse universo, e tbm trás várias curiosidades.
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Lety's 16/07/2021

É bem interessante para quem tá começando a conhecer a cultura coreana porque tem resume varios aspectos legais, tanto sobre o kpop quanto sobre a própria Coréia, eu achei bem legal mas acho que teria achado melhor caso tivesse lido exatamente quando comecei a gostar ja que muitas das curiosidades eu já conheço, as palavras, lugares e até mesmo um pouco da história da Coréia do Sul, de qualquer forma é bem divertido e muito rápido de ler.
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