zoni 11/06/2020
Mas, a cada beijo novo e a cada sorriso que trocávamos, crescia em mim a vontade de contar para o mundo inteiro que não só tínhamos todos os motivos pra isso, mas que, definitivamente, estávamos juntos.
Eu sou tão apaixonado por essa história, que não sei como explicar tudo o que eu senti enquanto relia. No momento eu sou praticamente aquele meme do menino que diz que precisa gritar, e então vai até a janela do apartamento e grita, talvez eu até tenha feito isso, são muitas as emoções, como diz o Roberto Carlos.
Eu sou completamente apaixonado na escrita do Vitor, e em como ele cria atmosferas empolgantes que cativa o leitor da primeira até a última página, nós simplesmente ficamos vidrados e ansiando saber como tudo vai se resolver, e cara, não dá, essa história é extremamente doce e completamente clichê, e eu adoro tanto tudo isso, ela é exatamente o que nós que nem sempre nos vimos nos clichês merecemos. Hoje vou escrever a mesma coisa que escrevi em 2017 quando li o conto pela primeira vez: Vitor tem personagens profundos e bem construídos, uma trama genial com algumas referências que tocam lá no fundo, e nos entregou um romance mágico que aquece o nosso coração e nos faz lembrar de coisas que talvez a gente nem tenha vivido. É praticamente impossível não gostar da história de Bruno Henrique e Petro.
O Vitor escreveu com tanta ternura e emoção, abusou de uma sensibilidade tão linda para retratar os pequenos momentos e inseguranças do primeiro amor, que é impossível usar qualquer outro adjetivo além de sensacional para descrever esse conto.
“— E, de todos os motivos, o maior deles pode ser resumido apenas no fato de que nós dois existimos no mesmo tempo e espaço. E isso basta.”