Mulheres Sem Nome

Mulheres Sem Nome Martha Hall Kelly




Resenhas - Mulheres Sem Nome


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Taty.Souza 06/05/2022

De tirar o fôlego
Detalhes do nazismo e suas manchas que continuam a corroer a todos daquela época durante anos e anos. Uma leitura fantástica, da dura realidade dessas mulheres prisioneiras, rica em detalhes e de tirar o fôlego. Indico com certeza para todos vocês.
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Marilia 01/05/2022

Muito bom!
Um livro potente e emocionante, como não poderia deixar de ser, já que é atravessado pelos horrores da segunda guerra.

O livro é contado pelas próprias personagens, que alternam a narrativa capítulo a capítulo.

O livro é envolvente, embora em alguns momentos eu tenha me perdido em detalhes que não acrescentavam tanto à história.

O mais interessante é a estrutura do texto, que permite que o leitor caminhe pelas diferentes realidades e contextos de cada uma das personagens. Essa escolha da autora leva à reflexão sobre o quanto o ser humano é capaz de despir-se por completo da própria humanidade.

Um livro que vale a pena, recomendo.
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Diuliane.Thais 15/04/2022

Para mim, no início o livro pareceu um pouco confuso e interminável, mas depois as histórias começaram a se conectar. Com certeza um grande livro que vale a pena a leitura.
Sandra 15/04/2022minha estante
Livro marcante




@mundo.da_jheni 11/04/2022

Mulheres sem nome
Meu Deus que livro riquíssimo em detalhes e maravilhoso!

Três mulheres de países diferentes ligadas por um acontecimento em comum histórico: a segunda guerra mundial, do início ao fim, e a era Stalin e o socialismo.

A história do livro é baseada em fatos e acontecimentos reais, assim como alguns de seus personagens foram reais.

Caroline Ferriday, uma jovem de Nova York, trabalha no consulado e é filantropa, tem uma garra imensurável quando o assunto é ajudar as pessoas, faz de tudo para ajudar crianças órfãs em Paris e deportados.

Kasia, uma jovem da cidade de Lublin na Polônia, tem uma irmã médica chamada Zuzanna, apesar de, irmãs, ambas tem suas particularidades enquanto Kasia que não mede esforços para proteger os seus, fora bandeirante e trabalhou para a resistência em plena segunda guerra mundial, Zuzanna era calma, tranquila e trabalhava muito como médica no hospital.

Herta Oberheuser, jovem ambiciosa, recém formada em medicina, de família tradicional alemã n*z!$7@, começou a trabalhar como médica no campo de concentração para mulheres de Ravensbruck, fora a médica que fez experimentos humanos em mulheres do campo, especialmente em um grupo chamado de "as coelhas de Ravensbruck".

Consequentemente o destino acabaria achando uma forma de juntar o destino das jovens, e, cada uma de uma maneira diferente, apesar de ligadas em algo comum.

Sério, que livro! Daqueles livros que você mergulha tão profundo que chega a sonhar!
E imaginar que seres humanos sofreram consequências tão terríveis por outros seres humanos cegos por uma ideologia que os fez cometer crimes seríssimos contra a humanidade, e algo em comum ainda nos liga ao passado: a guerra, a fome de poder e todas as consequências que isso pode gerar, e mesmo assim ainda não aprendemos.
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Sandra 05/04/2022

Guerreiras
Baseado em fatos reais ocorridos no campo de Ravensbrück e nos EUA. Histórias comoventes, e mulheres fortes e guerreiras que usam essa força para sobreviverem.
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Mari Noguti 27/03/2022

Que história emocionante!
É uma leitura nada leve, tive que ler com coragem de saber que a autora descreveu de forma nua e crua, saber a verdade com o que aconteceu com as mulheres que foram feita de cobaias chamada às Coelhas no campo de concentração, obrigada Martha por buscar informações e mostrar ao mundo em que a Caroline foi uma mulher forte e sensitiva, fazia tudo ao seu alcance pra resgatar as Coelhas que estavam traumatizadas, pânico, stress, medo, ódio e o corpo deformado, a Caroline soube usar a mídia e muitos médicos, dentistas, psicólogos deram a mão para ajudar as mulheres, um tratamento gratuito! Pois foram tratadas de forma injusta, eu me sensibilizei tanto a Kasia, uma mulher forte, dura e sensível, e como isso me afetou! Agora vendo a situação da guerra que está acontecendo, quero que acabe logo, imagino mulheres sofrendo sem consenso e isso me dói a alma.
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Cintia (@jeitolivrodeser) 19/03/2022

? Caroline trabalha na embaixada francesa em Nova York e tem um papel muito importante ajudando as pessoas no período da guerra.

? Kasia é polonesa e faz parte da resistência. Depois de ser presa é enviada para um campo de concentração.

? Herta é uma médica alemã que acha totalmente normal tudo que Hitler está fazendo, pois é pelo "bem do país". Ela vai trabalhar em um "campo de recuperação de mulheres", que obviamente é um campo de concentração (o mesmo em que Kasia vai parar).

Baseado em fatos reais e com protagonistas que realmente existiram, esse é um dos melhores livros que já li com temática de guerra. E como todas as leituras desse tipo sempre é, aqui temos mais um relato muito doloroso e revoltante do holocausto.

[RECOMENDO]
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Mariana 11/03/2022

Arrebatador
Quero começar elogiando o incrível trabalho de pesquisa da autora para escrever esse romance, já que ele é baseado em pessoas e em fatos históricos reais. Em seguida quero enaltecer seu trabalho em construir as personagens complexas e humanas, cheias de qualidades e defeitos, inseguranças e coragem, sempre tão ambíguas e verdadeiras. Somos levadas a sentir toda a tensão da guerra, os medos, as esperanças, fui transportada para aquela época em cada página que li. Realmente essa leitura foi uma experiência incrível e recomendo a todos que se interessem por história e por relações humanas.
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Laiana Silveira 09/03/2022

Gostei muito da divisão do livro, por mais que no início ainda fosse difícil gravar quem era quem, mas as alternâncias dos capítulos de acordo com a história das três foi ótima!

A parte do natal então, onde mostrava o que cada uma estava passando, muito triste..

Interessante a forma como o estadunidense se enxerga como salvador dos fracos e oprimidos; doentia a forma como a médica alemã achava até muito tempo depois que fez o certo e que era tudo pelo bem da ciência - julgo isso não só dos médicos desse período, mas de todos na atualidade que se aproveitam de poder, de pessoas que não fazem falta, e as usam como cobaias! Kasia, antes mesmo da guerra ela já tinha esse sentimento de rejeitada, algo pesado que ela carregava, o campo, como foram presas e a perda de halina só piorou, mas o marido e a filha não mereciam, até porque ele também foi prisioneiro..

Nossa se teve uma pessoa que mereceu prisão perpétua foi o tal Fritz, ao invés de ter obrigado a herta a ir embora, não.. fez a cabeça pra ela estar ali e depois pulou fora se dizendo arrependido, não acredito nesse arrependimento, foi só pq ele viu que a guerra tava perdida.. e no julgamento foi o único que se arrependeu pra não ir pra forca né

Não sabia sobre esse campo e nem sobre as coelhas, é cada atrocidade.. depois fui pesquisar sobre esse campo e descobri que Olga Benário também esteve nele :(

Enfim, um ótimo livro!
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Liliane 04/03/2022

Uma viagem por lugares inesperados, isso é a que nos conduz as histórias de Caroline, Herta e Kasia.
Apesar de falar sobre a Segunda Guerra Mundial e o poder de destruição nazista, este livro vai além do que a maioria dos leitores conhece sobre o tema.
Um campo de prisioneiras políticas, exclusivamente feminino, cujas vidas foram brutalmente marcadas por um experiência dolorosa e traumática.
A ação transformadora e humanitária de uma mulher que não mediu esforços solidários, usando sua influência.
Entre tantos homens médicos presentes num campo, uma mulher marcou seu nome na história da cirurgia médica, ainda que de uma maneira nada tradicional nem positiva.
De maneira intrigante essas histórias se entrelaçam e conduzem o leitor por um enredo que inclui encontros, perdas, sobrevivência, justiça e uma dose de perdão e redenção.
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MarAlia.Oliveira 04/03/2022

Aqui vcs vão ver três mulheres, fortes em suas realidades, que passaram pela época da Segunda Guerra Mundial. E que em algum momento suas histórias se cruzam. Os relatos são bem pesados, a descrição detalhada dos fatos, vai causando náuseas, e repulsa. É MTA crueldade com vidas inocentes.
Mas acho válido a leitura, para que jamais esquecemos do que foi feito, e do quanto o ser humano pode ser cruel.
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Michele 04/03/2022

Finalizado com o coração batendo forte no peito
Não tenho o hábito de ler livros sobre a 2GM, mas acredito que esse tenha valido por muitos. Achei bastante completo, com relatos fortíssimos e comoventes sobre os horrores da guerra por três pontos de vista diferentes, assim como o pós-guerra, já que os traumas deixados não foram poucos. Apesar de parte dos capítulos narrados pela Caroline serem destoantes daqueles narrados pela Kasia e Herta, a história merece não menos que 5 estrelas pelo todo.
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Paula 26/02/2022

Não consigo expressar o quanto essa leitura me impactou...
Definitivamente foi uma jornada arrebatadora, que me fez refletir muito. Este livro me fez amar mais ainda ficção histórica, me levando para lugares que nunca imaginei existirem. Um relato importantíssimo sobre a Segunda Guerra, com momentos de partir o coração, mas também de conhecer a bondade do outro perante esta realidade. Quero ler outros livros da autora!
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mbmxn 23/02/2022

fiz um diário de leitura desse livro no ano passado, bem quando iniciou a quarentena e foi uma leitura que me fez esquecer um pouco tudo que ocorria fora das inúmeras páginas que me deixei prender.

livros que contemplam a guerra sempre me envolvem e esse, principalmente pelo certo protagonismo feminismo. a história de três mulheres que se encontram, cada uma com suas narrativas e visões de mundo. a cada capítulo um sentimento de dor, alívio ou raiva.

indico muito!
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Eduarda 14/01/2022

Resenha: Mulheres Sem Nome
Mulheres Sem Nome é um livro incrível que traz a história de três mulheres durante a Segunda Guerra Mundial. Cada personagem conta sua própria história, o que torna a narrativa envolvente e possibilita ao leitor uma imersão nos sentimentos de cada uma.

Caroline Ferriday trabalha nos Estados Unidos no consulado da França arrecadando fundos para crianças órfãs. É uma mulher de extrema generosidade que às vezes usa suas próprias roupas e figurinos para costurar agasalhos e outras roupas para as crianças.

Kasia Kusmerick é uma adolescente polonesa que teve sua adolescência interrompida ao ser presa por trabalhar para a resistência polonesa. É doloroso acompanhar sua trajetória pelo campo de concentração de Ravensbrück.

Herta Oberheuser, por sua vez, é uma médica alemã. A qual foi dessensibilizada pela guerra e foi a causadora de enorme sofrimento para muitas mulheres.
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