Resenhas - Mulheres Sem Nome

Amanda 02/11/2020

Que histórias fascinantes! Extremamente emocionada a cada capítulo que passava. Amei demais.

Diuliane.Thais 15/04/2022

Para mim, no início o livro pareceu um pouco confuso e interminável, mas depois as histórias começaram a se conectar. Com certeza um grande livro que vale a pena a leitura.

Renata Floro 25/07/2021

Tocante!
Que livro tocante! Como mulher, ler um livro que narra as torturas da segunda guerra com mulheres bate muito mais forte dos que outros relatos que já vi em filmes.
Já assisti O menino do pijama listrado, A vida é bela, Não se esqueça de lembrar e todos me comoveram diante das barbaridades que, infelizmente, aconteceram décadas atrás, mas esse, por se tratar de mulheres, me comoveu muito mais, pois em muitos momentos sentia demais o que as personagens estavam passando.
Em todos os meus anos de escola nunca tinha ouvido falar de Ravensbrück e como fiquei impactado em saber da existência dele e tudo o que aconteceu lá dentro com as moças. Achei super interessante a forma que a autora trouxe a história da Kasia, seu traumas e sua força, no campo e no pós-guerra, o quanto que ela fez a Caroline parecer apenas mais uma personagem neutra na história tensa, quando na verdade ela era a pessoa mais maravilhosa do livro todo e a forma como ela nos surpreendeu com a crueldade da mente de Herta e a realidade de tanto criminosos de guerra.

Laís 16/06/2021

O envolvente livro conta a história de três mulheres: Kasia, Caroline e Herta, vivendo na Polônia, Estados Unidos e Alemanha durante o período da Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria.
Kasia Kuzmerick uma jovem polonesa Católica, que vivia com seus pais e sua irmã, compartilhando uma vida pacata até a invasão alemã a Polônia. Kasia entra para o grupo de resistência e é capturada junto com sua mãe e irmã e são levadas para o campo de concentração de Ravensbruck.
Herta Oberheuser, uma jovem dermatologista recém-formada, que tinha o sonho de se tornar cirurgiã, se inscreve para trabalhar no campo de concentração de Ravensbruck, onde irá desenvolver testes desumanos nas mulheres do campo.
Carolina Ferriday, uma socialite norte americana que dedica sua vida a ajudar crianças francesas em orfanatos e posteriormente alia-se a causa das ?coelhas? polacas.
O livro é conto a partir do ponto de vistas das três mulheres, e em dado momento a vidas delas vão se encontrar.
A autora utiliza de ficção e realidade, descreve os horrores dos campos de concentração nazistas, as experiências médicas realizadas de forma desumana, o antissemitismo, a situação da Polônia após a dominação de Stalin. Vale ressaltar que Carolina Ferriday e Herta Oberheuser existiram.

Kakaya 27/08/2021

Um parte da história que gostaríamos que não fosse real..
A história de 3 das muitas pessoas que sofreram os horrores da segunda guerra é triste e profundamente marcante.

Aline 12/04/2021

O fato de ser uma história real, com personagens reais faz com que os sentimentos despertados em nós sejam mais fortes.

Que essas guerreiras jamais sejam esquecidas.

Fabiano133 15/04/2020

Mulheres sem nome
O que pensar quando pessoas (mulheres) são reduzidas a coelhas pelo fato de servirem de cobaia a experimentos inescrupulosos, e depois disso impossibilitadas de andar saltitam? Tratadas como nada. Viver num ambiente onde cinzas de outras pessoas ( talvez sua irmã, mãe, amiga) impregna em sua "roupa" e existe um cheiro de morte pairando em todo momento e lugar. É inexplicável o alcance da maldade do ser humano.

Leticia 28/09/2021

Forte e real
Livros de guerra me transmitem sensações muito fortes, geralmente levo tempo para terminá-los. Preciso de um intervalo entre um capítulo e outro. Ainda é muito chocante entender como todos os acontecimentos absurdos e terríveis realmente aconteceram, que a história não é uma ficção. Achei o começo muito forte, personagens autênticas e pontos de vistas bem diferentes. Ter a visão do lado alemão foi um dos meus pontos favoritos no livro. Um livrão com uma história triste e cativante.

Mayara Belém 17/01/2021

O livro é fascinante. A história das três mulheres que o caminho se cruza é triste, mas incrível. O livro é dividido em duas partes, a história durante a segunda guerra e pós-guerra. E traz relatos pesados dos experimentos que fizeram com os polônes... Vale a pena a leitura

Laís Araujo 04/02/2020

Tocante, emocionante e indispensável!
N° de páginas: 495

O livro intercala seus capitulos entre os relatos de 3 mulheres de nacionalidades, culturas e personalidades distintas sobre a Segunda Guerra Mundial, o nazismo e seus efeitos em suas vidas, na saciedade em que viviam e no mundo. ?
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CAROLINE: Uma mulher da alta sociedade de Nova York passa a maior parte de seus dias no consulado francês promovendo fundos para as crianças órfãs em consequência da guerra. ?
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Solteira, ela não imaginava que iria conhecer o amor de sua vida de forma tão inesperada, menos ainda que seu coração seria partido ao longo do tempo por motivos que estão fora do seu alcance. ?
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KASIA: Uma jovem polonesa que vive a terrível invasão do exército nazista em seu país, resolve fazer parte da resistência e acaba sendo pega pelos soldados no meio de uma missão, assim como sua mãe, irmã, o amigo por quem era apaixonada e a irmã dele. ?
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Agora, prisioneira de um campo de concentração alemão, ela enfrenta o lado mais sombrio do nazismo, passando por situações que não imaginava que pudessem existir e fará o possível e o impossível para sobreviver. ?
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HERTA: Jovem alemã e estudante de medicina, ela luta para ser reconhecida em sua profissão e sustentar a família. ?
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Depois de finalmente conseguir se formar como médica, ela tem a chance de ter reconhecimento como profissional, indo para um campo de concentração e sendo responsável por realizar um trabalho que se considerava incapaz de exercer, por ser contrário ao objetivo da medicina, que seria salvar vidas. ?
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As vidas dessas 3 mulheres se encontram de forma inesperada, conflituosa e dramática! Uma história de coragem, valentia e honra que atravessa fronteiras! ?
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?Minha opinião: Assim que acabei o livro, respirei fundo e pensei "nossa! Que livro! Que experiência!". Fiquei pensando em tudo o que tinha lido e precisei de um tempinho para absorver a magnitude dessa leitura. ?
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Com uma preciosidade de detalhes e uma escrita incrível, pude perceber nomes reais ao longo do livro. Boa parte dos personagens realmente existiu e a autora manteve seus nomes, dando ainda mais realidade à história! Só leiam esse livro! Por favor! ?

Leandro Gonçalves 24/11/2019

Cresci como SER HUMANO conhecendo as MULHERES SEM NOME
Livro que já disputa forte o título de melhor leitura do ano, Mulheres Sem Nome, de Martha Hall Kelly, é mais do que um romance baseado em fatos reais da história, nesse caso enficando a segunda guerra muldial, é uma históra capaz de mexer com nossas emoções e nos levar a reflexões sobre a consciência humana que temos ou não...
Inspirado em pessoas e eventos reais, a história tem início em 1939, quando o exército de Hitler invade a Polônia, e entrelaça as vidas de três mulheres: Caroline Ferriday, uma socialite nova-iorquina que trabalha no Consulado da França; Kasia Kuzmerick uma adolescente polonesa que é enviada ao campo de concentração de Ravensbrück após se envolver com o movimento de resistência à ocupação germânica; e Herta Oberheuser, uma médica alemã que de repente encontra uma oportunidade de realizar seu sonho de se tornar cirurgiã a serviço de seu país com a proposta de trabalhar como médica no campo.
Caroline e Herta foram mulheres que realmente existiram, enquanto a personagem de Kasia foi inspirada em uma das vítimas dos experimentos conduzidos pelos médicos em Ravensbrück durante o Holocausto.
A história alterna as narrativas das três protagonistas e as experiências de cada uma com a guerra. Os horrores da guerra, as atrocidades sofridas pelas prisioneiras, os cruéis experimentos feitos à custa de cobaias humanas, as consequências do pós- guerra na vida das vítimas e algozes, cenas fortes e impactantes, a força de kasia, os conflitos interiores de Herta e a empatia e doação pelo próximo de Caroline fora pontos positivos da leitura. Como ponto negativo, a demora para a história de Caroline se desenvolver e se envolver com as demais merece atenção.
No geral, foi uma grande experiência de leitura e uma história que me envolveu e emocionou. Gosto de História, gosto de várias narrativas entrelaçadas, gosto de personagens femininas fortes, gosto de livros que revelam o melhor, mas também o pior de nós, seres humanos. Sem dúvidas, cresci como SER HUMANO com essa leitura.

Cintia (@jeitolivrodeser) 19/03/2022

? Caroline trabalha na embaixada francesa em Nova York e tem um papel muito importante ajudando as pessoas no período da guerra.

? Kasia é polonesa e faz parte da resistência. Depois de ser presa é enviada para um campo de concentração.

? Herta é uma médica alemã que acha totalmente normal tudo que Hitler está fazendo, pois é pelo "bem do país". Ela vai trabalhar em um "campo de recuperação de mulheres", que obviamente é um campo de concentração (o mesmo em que Kasia vai parar).

Baseado em fatos reais e com protagonistas que realmente existiram, esse é um dos melhores livros que já li com temática de guerra. E como todas as leituras desse tipo sempre é, aqui temos mais um relato muito doloroso e revoltante do holocausto.

[RECOMENDO]

andrealog 06/01/2022

Mulheres verdadeiras
A história fantástica e triste sobre mulheres fantásticas que enfrentaram juntas, cada uma a seu modo, os horrores da Segunda Guerra

Luciane 08/04/2021

Mulheres sem nome
Baseado em fatos reais ocorridos no campo de Ravensbrück e nos EUA. As histórias são comoventes, mulheres fortes que usam essa força para o bem ou para o mal. Histórias do holocausto sempre me comovem, pois é a humanidade (ou ausência dessa) que estão traduzidas em forma de livro.

Leticia1557 21/03/2021

Incrível!
Uma história com fatos reais de três mulheres, cada uma com suas características pré, durante e após a Segunda Guerra Mundial. Herta, médica alemã que trabalhou no campo de concentração; Caroline, nova-iorquina que trabalhava no Consulado da França; e Kasia, uma polonesa que foi levada ao campo de concentração pelos nazistas.
Uma história comovente.