Resenhas - A Corte de Luz

Lauraa Machado 14/08/2017

Uma bagunça enorme em forma de livro
Nota verdadeira: 1,5

Editado: É incrível pensar que em pleno século vinte e um, no meio de pessoas que amam ler, eu precise dizer isso, mas vamos lá: essa daqui é a minha opinião. Só minha. Absolutamente minha. Se eu disser, "o livro é péssimo", obviamente quero dizer que EU achei o livro péssimo. Se você gostou, bom para você que não teve que sofrer por uma das piores leituras da sua vida - como foi para mim, - mas eu comprei o livro, eu li até o final e eu tenho total direito de falar exatamente o que achei. Se você fica ofendido por outra pessoa não concordar com você ou qualquer besteira assim, melhor parar de ler por aqui.

Vamos à resenha?

Que bagunça de livro! Estou inconformada!

Minha jornada com esse livro é toda engraçada! Quando vi que ele ia ser lançado ano passado, me apaixonei pela capa! Mas aí li várias resenhas péssimas e desisti de ler. Alguns meses depois (quase um ano), encontrei ele sem querer na Saraiva e, aproveitando que ando lendo mais ultimamente, resolvi que valia a pena eu descobrir sozinha se ele era realmente ruim.
Mas essa não é a parte engraçada! No começo, durante as primeiras páginas, quase até a 70, eu estava adorando! Simplesmente adorando! Adorei a personalidade da protagonista, Adelaide, e, até então, ainda que deixasse a desejar em alguns poucos momentos, eu ainda estava gostando! Não conseguia entender por que alguém faria uma resenha ruim para ele!
E agora eu me pergunto como as pessoas não fizeram resenhas piores.

O livro fala sobre Lady Whitmore, que, ao se ver obrigada a se casar com um primo distante para manter qualquer dignidade e dinheiro para sua família (ela é a última herdeira viva), resolve roubar a identidade de uma dama de companhia e ir no lugar dela à Glittering Court, uma escola de etiqueta e conhecimentos gerais para garotas simples do país de Osfrid ganharem educação digna de nobres e irem encontrar maridos nas colônias.
Tem muita coisa errada com esse livro - muita coisa que não faz o menor sentido! Isso da Adelaide (nome que ela pegou da criada) trocar um marido por outro é uma dessas coisas, mas seria fácil de explicar se a autora tivesse feito o mínimo de questão de tentar. Quer dizer, ela estava trocando um cara bem específico que ela não queria pela chance de poder escolher entre todos aqueles que se interessassem por ela. Mas, como ela nunca nem percebe a ironia do que fazia, essa questão fica parecendo mais um erro.

Mas, não se preocupe, não é isso que tem de errado com o livro! Apesar do próprio nome do livro ser o da 'escola', elas passam menos de cem páginas realmente tendo aulas! Logo depois de chegar na mansão onde vai morar, a história já vira "oito meses depois", o que é um desperdício enorme! Dá para ver que Richelle Mead quis dar uma agilizada, porque queria caber a história de uma trilogia em um livro só. E que fracasso!
A história toma rumos absurdos e desnecessários várias vezes seguidas. Me senti lendo uma fanfic cuja autora não tinha feito a menor questão de planejar o enredo antes e teve que ir criando situações "inusitadas" (aspas, porque nenhuma é realmente surpreendente e interessante) conforme o tempo ia passando, perdendo o sentido e a lógica de tudo! E ainda deixando muita coisa fazendo uma aparição toda tosca e desnecessária durante o livro. Você começa a ler achando que vai ser sobre a Glittering Court, e acaba percebendo ainda na metade do livro que ela é um mero detalhe!

Tem tanta, mas tanta coisa errada com esse livro, que eu passei as últimas 150 páginas de 400 sofrendo para ler. Prometi que ia terminar, mas estava odiando! Ficava torcendo para aparecer uma bomba no meio da história e explodir todos os personagens (como eu sou cruel, né? Mas era esse meu nível de tortura para terminar de ler). É inacreditável o que ela fez com o potencial incrível que a sinopse tinha - ou seja, a parte sobre realmente a Glittering Court.
Aliás, a criação do mundo dela foi extremamente mal feita! Por que não usou os nomes certos? Inglaterra, América, França? Ela trocou todos os nomes dos países e continentes por outros toscos, o que deixou tudo ainda mais ridículo! Até mesmo a Glittering Court, que é extremamente machista, mal foi questionada! E, honestamente, não havia a menor necessidade para isso, não precisava criar outro mundo!
Esse ainda foi outro erro. O livro é divulgado como fantasia, porque o mundo é teoricamente criado. Mas não é realmente fantasia, e sim ficção histórica distorcida.
Gente, foi tudo muito bagunçado mesmo! Personagens nada a ver aparecendo e desaparecendo do nada! Conflitos religiosos superficiais e uma quantidade de cena absurda que me fez ficar rindo, quando claramente a intenção da autora era que eu estivesse "apreensiva". Foi tudo muito ruim mesmo! Até a protagonista, que tinha me conquistado nas primeiras páginas, acabou ficando sem personalidade e sem graça! E o romance, apesar de ter algumas partes boas, foi, na sua maioria, qualquer coisa. Completamente dispensável.

Esse não é o primeiro livro da Richelle Mead! Ela tem séries boas e grandes publicadas, um agente literário e fãs pelo mundo inteiro! E ninguém leu esse livro antes de publicar e disse para ela que, 1) O título não fazia o menor sentido, 2) Parece que ela muda a proposta do livro a cada cem páginas (e muda completamente!) e, mais importante, 3) Dá pra ver que ela não tinha a menor ideia do que estava fazendo?
Como um livro tão sem noção como esse foi publicado?
Dei uma estrela e meia, mas aviso: foi uma estrela a mais do que eu deveria, e só pelo começo! Não indico essa bagunça sem sentido para absolutamente ninguém, mas, se você quer se arriscar, pare assim que começar a desandar! Não vale a pena! Vai ler um resumo na internet, que você vai entender do que eu estou falando!

Aliás, este livro faz parte de uma trilogia, em que cada livro vai seguir a história de uma das garotas que dividia quarto com ela. Por isso, a autora fez questão de deixar várias pontas soltas (e, quando eu falo soltas, são soltas mesmo! São buracos que você não consegue adivinhar como serão preenchidos até o próximo livro), como uma estratégia de marketing. Até a página 250, mais ou menos, eu ainda queria ler os próximos, por pura curiosidade. Agora, me recuso.

Noemia 07/11/2022

O livro apresenta a história de Lado Elizabeth, que foi condenada a um casamento arranjado. Ela não estava feliz com a situação e trocou de identidade com uma de suas criadas, Ada e acaba fugindo para Adoria.
Em Adoria ela passa a ser chamada de Adelaide e é acolhida na corte de luz, local que " ensina" jovens em condições de vulnerabilidade a se tornarem damas da sociedade. Ali ela conhece Mira e Também ,que se tornarão suas amigas e aliadas.
Acontece que ela conhece e sente uma atração irresistível por Cedric, pessoa que ajuda a recrutar as futuras damas.
História que nos prende e nos deixa hipnotizadas. Vale muito a pena ler!

Samara321 03/02/2022

Uma boa leitura por 10 reais...
Comprei em uma feira de livros onde tudo era 10 reais,e foi um dinheiro bem gasto já que amo romance.
Você já shippa o casal logo no início, e você sente uma conexão entre eles (amo isso)
Meu gênero favorito é romance,não tem jeito!
Infelizmente tem uma parte dá história que fica um pouco maçante...

A. C. Meyer 20/08/2017

Melhor leitura do ano
Comecei A corte de luz bem desconfiada, já que não curto livro de fantasia e Richelle Mead é a rainha dos vampiros, né? Mas me surpreendi muito positivamente com uma história INCRÍVEL sobre uma garota que abre mão da segurança do seu nome e título pela oportunidade de uma vida melhor em que as escolhas sejam dela. Adelaide embarca numa aventura rumo ao novo mundo e a corte de luz, uma espécie de escola para moças simples onde elas são preparadas para se tornarem damas e assumirem a posição de esposas de homens ricos e respeitáveis desse novo mundo. Ela é uma mocinha forte, determinada, divertida e que amadurece e muito no decorrer da sua jornada. O amor doce e corajoso que nasce nessa jornada de autodescoberta é lindo de se ler. Uma trama bem-escrita e que te prende do começo ao fim. Não vejo a hora de ler o segundo livro da trilogia. A história se passa numa época similar a America das Colônias e é incrivel ver mulheres tão destemidas e corajosa como Adelaide e suas companheiras. Cinco estrelas brilhantes para esse livro que é so amor.

Pâm 25/02/2021

Chato de mais
Gente que livro foi esse, livro mais chato que já li esse ano, sério. Enrolei a bessa pra concluir. Previsível, monótono.
No começo achei que iria ser bom, é um mundo diferente porém remete à época antiga com vestidos e bailes. E aí até achei que lembrava a seleção, com a mocinha indo participar de uma seleção para encontrar maridos, mas depois disso é só ladeira a baixo. Acontece varias coisas mas nada significante, é sério, tem mais foco nas amigas da mocinha do que na história. E tem uma amiga dela q oh mulher chata, metida, se acha, não gostei.
Não gostei de nada, nem sei por que terminei, acho que porque já era o terceiro que comecei e não conclui. Terminei a força. Sério não indico perda de tempo total.

Veroninca007 03/07/2022

"A seleção" da Shopee
Um livro razoável, porém não virou um dos meus favoritos.
Gostei bastante da história dele, o romance dos personagens foi bem construído, não vou mentir. Porém eu senti que a protagonista e o par romântico são um pouco genéricos.

De longe a melhor personagem foi a Tamsin! SIM, ela tem seus defeitos, não entendi muito bem os mistérios que envolviam ela e a Mira, mas eu não me importo, fds, minha protegida ?
Em vários momentos ela me lembrou muito a Nestha e agora por causa desse livro eu estou com vontade de reler ACOTAR ? Valeu Richele

Lu 12/10/2017

Decepção
Para mim, foi uma grata surpresa conseguir achar o livo da Richelle no stand abarrotad de gente da Planeta, na Bienal deste ano. Afinal, a Richelle é uma das minhas autoras favoritas, que consegue aliar aventura, romance e bons diálogos e, embora as duas resenhas no skoob - uma super positiva e a outra, super negativa - tenha me deixado preocupada, eu estava decidida a formar a minha própria opinião.

Pois muito bem. Eu não gostei. É isso mesmo o que você leu. Eu. Não. Gostei. Isto posto, vamos aos motivos:

O livro começa bem. Elizabeth tem um bom senso de humor, sua interação com a avó é interessante, ainda que um pouco rápida. A narrativa da Richelle continua ótima, fluida e detalhada na medida certa. A ambientação de Osfrid, dos nobres e dos bailes lembra muito a Londres do século XIX que a gente cansa de ver nos livros da Julia Quinn, da Judith MacNaught, etc, etc. Nada muito detalhado, mas que dá uma ideia geral.

E é aí que está o primeiro erro da Richelle : fazer desse livro uma fantasia. Na minha opinião, ele um romance de época normal, só que com nomes diferentes. A mitologia criada por Mead não acrescenta nada. Se ela dissesse que Adelaide/Elizabeth é uma condessa inglesa falida, que parte para os Estados Unidos do final do século XVIII em busca de um marido rico, estava ótimo, e faria até algum sentido. Quero dizer, tanto sentido quanto Elizabeth/Adelaide fugir de casa por causa de um casamento arranjado por sua avó.... para ter um casamento arranjado por uma empresa.

Quanto ao mocinho, Cedric é outro problema. E dos grandes. Ele não tem a menor graça, carisma, sex appeal... Os diálogos entre ele e a Adelaide não dão liga. O drama dele é até interessante, mas mal trabalhado e, francamente, eu não iria com ele a lugar nenhum, muito menos para o outro lado do oceano. Nem parece que foi a mesma Richelle que criou Dimitri Belikov e Adrian Ivashkov. 'suspiro"

O fato do mocinho ser um ponto fraco já é ruim, mas a própria protagonista, que parecia ser tão divertida nas primeiras páginas, vai ficando cada vez mais sem sal, irritante, fútil com o passar das páginas. Acho que passa metade do tempo descrevendo vestidos e penteados, festas, etc. Tirando isso, tive muita vontade de dar uns tapas nela em várias ocasiões. Ela não evolui, não aprende, não nada. A Mira, que aparece bem menos, e em aparições até repetitivas, é a personagem mais interessante, mas que, sozinha, não consegue segurar a barra.

Bom, como você pode ver, a minha lista de queixas é bastante extensa, e eu poderia continuar a reclamar, mas eu prefiro sintetizar dessa forma: a sinopse me vendeu uma ideia que lembrava, vagamente, algo parecido com A Rainha de Tearling, que, por sinal, é um ótimo livro. A ideia de drama passado na nobreza, com algumas intrigas, casamentos e com um quê de fantasia, distopia ou qualquer coisa assim. Confesso que. descobrir que a Corte da Luz é uma escola de boas maneiras para criadas bonitas foi decepcionante. Mas não é apenas isso: o desenvolvimento do livro não é bom. Os personagens não cativam e, sinceramente, quando eu vi como ia ser as últimas 150 páginas, eu fiquei com preguiça de ler. Perdi completamente o interesse. Não me interessa como os personagens vão terminar, se os protagonistas vão ficar juntos, etc.

Por fim, infelizmente, parece que a Richelle mirou no A Rainha de Tearling e acertou no A Seleção, raspando em Luxo. Ainda estou para ler um livro dela pós-Academia de Vampiros que me agrade. Definitivamente, não foi dessa vez.

Não recomendo.

Carla @camantovanni 15/03/2021

Muito Confuso
Não é de hoje que gosto da Richelle Mead, que a Academia de Vampiros é uma das séries que eu mais gostei e é por isso, que resolvi ler esse volume.

Olha, pra mim tinha tudo para dar certo, inclusive comecei super otimista, mas a história se torna MUITO confusa e sem pé e sem cabeça. Me lembrou muito um resumo, uma história cheia de pontas soltas. Me deu a impressão de que a Richelle se perdeu um pouco em muitas ideias e nada ficou realmente bom.

Dei três estrelas por que li relativamente rápido, mas não gostei muito não

Rosália Salvatore 06/06/2020

Richelle Mead é uma das minhas escritoras favoritas, amo a forma como ela constrói mundos e personagens, sou completamente apaixonada por cada uma de suas protagonistas,o que é um feito inédito já que normalmente eu não gosto desses personagens .

Mas depois de vinte livros e dois contos eu aprendi a esperar muito da Richelle, e agora em Corte de Luz eu não consegui gostar tanto quanto costumo gostar dos outros livros que eu li, não foi necessariamente ruim mas estou bem decepcionada com a forma como o romance prosseguiu rápido demais, e essa era uma das características que mais amo na Richelle, a forma como os casais vão construindo as relações pouco a pouco ao longo dos livros.

Em contrapartida eu fiquei apaixonada pelo mundo que ela apresenta, amei a forma como ela retratou as religiões que criou para a história, tive a sensação de que ela se baseou na maneira como as pessoas se comportam em relação ao cristianismo e as religiões de origem africana, essa foi a parte que mais me encantou.

Ada apresenta as características que eu adoro nas personagens da Richelle, é forte, independente, segura de si, todas as outras personagens femininas são maravilhosas, o Cedric é um amor, o romance dele com a Ada até é gostosinho embora tenha evoluído muito rápido.

Existe sim uma rivalidade feminina, mas levando em consideração as circunstancia das personagens isso não me incomodou já que ela condiz com o contexto da história, me fez apreciar ainda mais as amizades que acabamos encontrando nas mulheres que estão aqui.

Espero do fundo do coração que as continuações melhorem, não só por ser um livro escrito pela Richelle que eu amo muito, eu realmente acredito que a história tem muito potencial para ser ótima.

site: https://www.instagram.com/cortedesussurros/

Nicole762 03/03/2023

A história é boa e me prendeu bastante mas tenho a impressão que tentaram tanto deixar "curiosidade" para os próximos livros que certas partes ficaram completamente soltas no enredo. além disso, acho que o final poderia ter sido melhor trabalhado, aconteceu tudo muito do nada. fora isso, eu gostei do livro, principalmente da protagonista e do romance dela.

Paula Juliana 29/11/2022

@overdoseliterariaoficial

Richelle Mead nunca me decepciona!

Richelle é uma das minha autoras de fantasia preferidas, tenho praticamente uma estante toda em sua homenagem, é muito famosa por criar grandes mundos e personagens carismáticos, feitos sob medida para nós leitores nos apaixonarmos, nessa nova série não foi diferente, nunca tinha lido nada dela com essa pegada mais de época e como em cada livro seu, a autora sempre traz um tema mais forte, aqui encontramos a intolerância religiosa!  

Elizabeth é uma condessa, quando seus pais morreram a mesma ficou sob a tutela de sua vó, para conseguir manter o mesmo estilo de vida que sempre tiveram o ideal seria Elizabeth se casar com um homem nobre que tivesse um título a altura da condessa. Quando Elizabeth conhece seu futuro marido percebe que não seria feliz com o homem, no mesmo momento conhece também Cedric que estava em sua casa selecionando uma jovem criada que seria demitida para fazer parte da Corte de Luz, um local que ensina jovens pobres a se tornarem damas, em troca de um dote, as ajuda em três meses a terem bons casamentos de valor. Nesse momento de desespero Elizabeth troca de lugar com a jovem criada Ada, e começa a viver na Corte de Luz como Adelaide, o único que sabe de seu segredo é Cedric que também esconde coisas que podem ser muito perigosas e até fatais. 

A obra poderia ser divida em três partes facilmente, a primeira a vida em Corte da Luz onde Adelaide participa de aulas para se tornar uma dama, coisas que a mesma sempre foi criada para saber, com uma pegada de A Seleção, suas interações com Cedric, o filho do dono do lugar são maravilhosas e nos fazem torcer e se apaixonar pelos personagens e seus temperamentos, a segunda parte e a terceira não posso contar com detalhes para não entregar demais da história, mas é aqui que a real aventura começa e é de tirar o fôlego!

Essa obra tem um ritmo mais lendo que os demais livros da autora, talvez por apresentar toda a corte e o misticismo que envolve os deuses e as religiões criadas, essa parte algumas vezes me deixou bem confusa, acredito que ainda vai ser mais desenvolvido em futuros livros. Além dos protagonistas maravilhosos, Adelaide/Elizabeth destemida e Cedric engraçado e cativante, conhecemos também personagens secundários maravilhosos como Tamsin e Mira que foram essenciais na narrativa.

A Corte de Luz foi uma leitura deliciosa, para os fãs da autora indico demais, é ótima para matar a saudade da escrita de Mead, diferente dos demais livros dela não é uma série longa, até agora só tem esse volume e termina bem fechadinho pelo menos na história do casal principal, que é apaixonante! É um livro de fantasia de época com romance, ação, intrigas e um mocinho muito carismático! Recomendadíssimo! 

Paula Juliana

site: http://overdoselite.blogspot.com/2022/11/resenha-corte-de-luz-glittering-court-1.html

Mirela 26/08/2021

Alô booktok
Eu queria muuuito saber pq livros bons assim n são muito recomendados. Do meio ao fim eu fazia tanta teoria. Julguei pela capa confesso, mas li em foco q teria um romance gostosinho pra ler. Pensei q seria romance romance amor, mas foi romance sofrimento sofrimento sofrimento amor. Chorei igual uma cadela no final, é uma montanha de acontecimentos e revelações

Sil 24/09/2022

É incrível como Richelle tem o dom de encantar com suas histórias, cada livro dela é uma nova descoberta.
Apaixonada estou por A Corte da Luz.
Amei esse casal lindo e Cedric é tudo que pedi pra Deus.
Amei!

Bianca D. Macário 21/05/2020

Lady Elizabeth, condessa de Rothford, foi condenada a um casamento arranjado feito pela sua avó Lady Alice, pois a família está entrando em crise desde quando os pais de Elizabeth faleceram. Incomodada com um casamento sem amor e com um desconhecido, Elizabeth está cansada de ter que seguir regras e nunca suas próprias decisões e vontades. Então, após sua criada Adelaide receber a oferta de Cedric, filho do dono da Corte de Luz (uma espécie de internato para moças jovens serem educadas, se casar e serem transformadas em damas da sociedade). Adelaide não está contente em ter que ir embora de Osfrid, então Elizabeth a manda para casa alegando que pagaria o contrato dela, mas na verdade, Lady Elizabeth assume a identidade e torna-se Adelaide e, vai para a Corte de Luz. Lá ela tem que manter o seu segredo, que apenas Cedric sabe. No entanto, o segredo da garota acaba ameaçado pela disputa entre seu grande amor e o filho de um poderoso governador de Adoria.

Um dos motivos de eu ter ficado contente com o livro, foi por ter me recordado de A Seleção em algumas partes. Fiquei muito impactada com a história, com o cenário, com a descrição dos personagens tanto na personalidade quanto na aparência. O livro tem muitas reviravoltas e surpreende muito. Eu nunca havia lido nada da autora, mas tinha uma certa expectativa na escrita dela por ela ser autora de Academia de Vampiros, uma das séries mais bem comentadas até hoje. Confesso que estava com receio da qualidade do livro, mesmo tendo gostado desde o início. Eu vi algumas resenhas no Skoob e no Instagram, e tem muitas avaliações ruins, comentários péssimos. Finalizando o livro e tendo em vista que dei 5 estrelas, tenho em mente que as pessoas que criticaram tanto a história é porque já conheciam a escrita da autora em Academia de Vampiros e, por ser um gênero diferente e conteúdo diferente, acho que o pessoal chocou muito. Com certeza vai entrar na lista de favoritados porque eu realmente gostei muito. Além da Lady Elizabeth - Cedric, Tansin, Mira, Warren, Jasper, entre outros - fizeram um papel importantíssimo na história, e sem eles o livro não seria o mesmo.

Abelinha 19/10/2021

E lá vamos nós...

Eu acabei de finalizar esse livro e estou simplesmente sem palavras!
É inacreditável a história mas acho que esse é o charme da coisa, as personagens são incríveis, o desenvolvimento das relações entre ela e o evolução de estranhas/desconhecidas umas pras outras se tornou em amiga até de certa forma irmãs. Chorei em vários momentos, me emocionei, vibrei, fiquei nervosa e no final só me deixou com aquela sensação quentinha no coração! ?

Amo quando eu leio um livro e o relacionando dos personagens é tão bom que você acaba se sentindo pertencente aquele grupo de uma forma inexplicável, você nunca as viu mas as acompanhou e se sente assim.
Com certeza esse livro vai entrar para os meus favoritos, fico triste da editora ter traduzido apenas o primeiro livro dessa trilogia que é incrível (embora eu não tenha lido os outros dois se baseando no primeiro devem ser maravilhosos).