Canção de Susannah

Canção de Susannah Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Canção De Susannah


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Rita 28/09/2023

400 páginas onde não há grande progresso na história, deixando o clímax para o outro (último) livro.
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Andrea 03/09/2023

Nossa, sinceramente, depois do Mago e Vidro, não consegui ter mais interesse na Torre de tanto que o King enrola. Em todas as páginas 1 passagem, no máximo 2 (quando é nenhuma) acrescenta algo na história.. eu literalmente dormi em cima do livro tentando terminar. Nem sei de onde tirarei forças pra ler o último, que é enorme!
Lucas Bacelar 04/09/2023minha estante
Kkkkkkk já chegou muito longe, é sua OBRIGAÇÃO terminar a série. N vou falar que é perfeito, mas é o fim de uma jornada ?


Andrea 04/09/2023minha estante
Pior que é, Lucas! Lerei por honra a esse véio que eu amo, mas pqp, que horrorosa essa saga, nossa hahahaahhahahahah e os dois primeiros volumes foram tão bons!




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Maiara 06/08/2023

O melhor livro da saga a Torre Negra, uma história envolvente, que te prende do começo ao fim, com histórias paralelas do padre que achei o máximo. Nota dez. E amei tbm o próprio Stephen King participando da história, que demais ??
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Gloria.Maria 23/07/2023

Canção de Susannah
King e sua mente confusa e genial tem o poder único de nos confundir e impressionar ao mesmo tempo, e foi assim que me senti com a leitura de Canção de Susannah.
A forma como o autor se insere na história só me prova que não é atoa que eu amo esse homem, porém em muitas partes achei a leitura densa.
Em tempo, cada passo em direção a Torre é satisfatório e sempre ao finalizar um dos livros a vontade de continuar a saga é enorme.
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Fernanda631 05/07/2023

Canção de Susannah (A Torre Negra #VI)
Canção de Susannah (A Torre Negra #VI) foi escrito por Stephen King.
“Canção de Susannah” veio em um momento muito significativo na vida do autor: em 1999, Stephen King estava andando por uma estrada perto de sua casa quando foi atropelado por um motorista imprudente. O acidente o deixou gravemente ferido. O livro seis e sete da série 'A Torre Negra' foram escritos no momento em que o autor estava com fortes dores, o que teve um impacto na sua concentração e resistência.
O foco principal do romance, o que o próprio título já entrega, está na personagem Susannah. Seu corpo foi sequestrado por Mia, uma entidade que a habita e carrega uma criança não natural através dela. As relações de Susannah com Mia são na maior parte contraditórias, mas Stephen King consegue fazer com que o leitor tenha simpatia por essa personagem tão complexa e doida.
A luta de Susannah é em grande parte mental. A sua luta interior é onde o autor apresenta os elementos de terror da história, além do horror corporal de uma gravidez paranormal, que já é uma situação desconfortante por si só. O enredo dessa personagem em muitos momentos me deixou um pouco distante, tudo parecia louco demais.
'Canção de Susannah' oferece muitas linhas narrativas bem divididas. Roland e Eddie em 1977 e Padre Callahan, Jake e Oy que estão tentando alcançar Susannah em 1999. A loucura do tempo não me deixou perdido na história, muito pelo contrário, eu achei que ficou tudo mais interessante e divertido. Depois do volume anterior, em que Stephen King entregou uma verdadeira odisseia de loucura e doideira, esse volume ficou super confortável de ler.
Stephen King soube capturar um determinado tempo e lugar em nossa realidade e o autor também é brilhante com suas caracterizações. No geral todos os membros do ka-tet são fantasticamente bem elaborados e muito simpáticos, eu gosto dos personagens dessa saga e esse é um dos motivos de gostar tanto de 'A Torre Negra'.
A história de Roland e Eddie é a mais cheia de ação, o que foi de muita serventia para o ritmo do livro. Padre Callahan, Jake e Oy avançam a trama para outras áreas, trabalhando para resolver a missão do ka-tet antes do sequestro de Susannah, mas quando a história tem o foco nesse enredo a coisa ficava um pouco chata e já não ajuda que suas aventuras sejam mais curtas e menos agitadas.
Roland e Eddie em sua missão em 1977 acabam encontrando em seu caminho o próprio Stephen King. Eu acho que a inclusão do autor de si mesmo funciona bem, mas não achei tão legal quanto no volume anterior. Leitores ávidos da série ficarão completamente encantados ou extremamente irritados com esse movimento corajoso do autor.
Ele é bastante honesto sobre sua própria história de alcoolismo e vícios em outras substâncias, que é muito de se respeitar, tecer seu próprio personagem nesta saga imprevisível de maneira real e sincera, só reforça sua genialidade.
Depois do grosso volume anterior, o autor oferece um 'Canção de Susannah' mais curto e direto ao ponto o que eu gostei muito. Parece que o Stephen King escreveu os 3 últimos livros de uma vez, um próximo do outro para terminar a história e eles encaixaram de uma vez muita coisa que estava faltando.
Embora eu não considere esse volume ruim, o seu manejo é problemático, eu achei ele o mais fraquinho de todos até agora, não curti muito de 'Canção de Susannah'. Ainda sim, é um prazer voltar para este mundo e conviver um pouco com esses personagens loucos.
Enquanto Lobos de Calla tem uma grande preparação para um final arrebatador, Canção de Susannah fica o tempo todo num ritmo frenético. Confesso que quando vi que Susannah teria MAIS UMA personalidade, fiquei com medo. Medo de como a personagem ficaria e como a história andaria. Três pessoas dentro de uma só? Aliás, se contar com o bebê, QUATRO pessoas dentro de uma só.
Mas King não desaponta. Eu adorei o modo como tudo ocorreu, e o amadurecimento e evolução de Susannah são incríveis. Acho que o que tornou esse livro meu preferido da série é que, depois de tanta introdução, tantos problemas, tanta ‘contação de história’, agora estamos focados muito mais na jornada para a Torre. E estamos chegando muito perto também. Conhecemos os personagens tão bem que ficamos completamente envolvidos com o livro, torcendo para que aconteça o melhor e ficando angustiados juntamente com eles, fazendo também parte desse grande ka-tet.
O interessante disso é realmente ver a evolução da escrita do King. Pode ver, quando falei sobre o primeiro livro, reclamei que fiquei confusa o tempo todo. E, se não fosse Stephen King, eu teria largado a série por não ter entendido nada do primeiro livro. Agora, esse livro aqui é meu preferido, por enquanto. A escrita do King está completamente diferente e eu simplesmente não consegui largar até acabar! Não senti ‘cansaço’ e nem fiquei pensando ‘nossa, para de enrolar e conta logo o que eu quero saber’. Legal, também, que no final temos umas anotações de diário que ele fez, o que nos dá uma ideia de como seria aquele livro dele “Sobre a Escrita”.
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Ygor.Fortes 29/06/2023

Dessa vez eu achei King muito proxilo. Se esse livro não fosse pequeno em relação aos outros dois anteriores, não sei se conseguiria terminar. Pessoalmente achei que King tomou algumas decisões em relações a trama que não me agradaram. Não é um livro ruim, mas é mais desinteressante e arrastado do que os anteriores.
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Alano Silva 08/06/2023

Definitivamente o chato da saga
O pior livro de todos. Essa tal de sussanah, personagem inútil, só serve de problemas. Foi um saco a leitura.
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Wernek 02/05/2023

A Torre Negra ainda não chegou, mas o fim está próximo
Canção de Susannah é o sexto livro da série A Torre Negra escrita por Stephen King, e continua a jornada do pistoleiro Roland Deschain e seu grupo de viajantes - Eddie, Susannah, Jake e Oi - em sua busca pela Torre Negra.

A narrativa começa com Susannah sendo sequestrada e transportada para Nova York em 1999, onde ela encontra Mia, uma mulher misteriosa que a força a gerar um filho. Enquanto isso, Roland e seu grupo são transportados para uma versão alternativa de Nova York em 1977, onde eles têm que encontrar uma forma de salvar Susannah e impedir que o mal tome conta do mundo.

A escrita de King é envolvente e dinâmica, com uma mistura de ação, suspense e drama que prende a atenção do leitor desde o início. A narrativa é bem construída, com muitas reviravoltas e surpresas que seguiam o leitor na espera. Além disso, os personagens são bem apresentados e carismáticos, com personalidades distintas e interessantes.

O livro também apresenta temas importantes, como a luta contra o preconceito e a opressão, a importância da união e da amizade, e a resistência contra as forças do mal. A narrativa é complementada por ilustrações marcantes que ajudam a criar a atmosfera atmosférica e fascinante do universo da Torre Negra.

Embora seja uma continuação direta do quinto livro, "Lobos de Calla", "Canção de Susannah" pode ser lido de forma independente e oferecer uma experiência de leitura emocionante e satisfatória. É uma leitura obrigatória para qualquer fã de ficção científica e fantasia, e para aqueles que buscam uma história emocionante e cativante com personagens inesquecíveis.
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Júnior 24/04/2023

Chegando mais próximo do final da série
Mais um livro da série e a ansiedade continua para finalmente chegar ao final. O que acontecerá com a torre? E Mordred? E os pistoleiros?

Ainda bem que estou lendo estes livros com a série já completa rsrsrsrs. Esperar anos para saber o final não deve ter sido algo fácil.

Rolando continua a sua saga. Muitas referências de outras obras continuam se encaixando, inclusive com o personagem mais ilustre de todos dando as caras: SK. Essa foi uma ideia do autor que realmente pega a todos de surpresa.

Vamos para mais um, o último na sequência desta história. Ainda falta o livro 4,5 da série, mas este ficará para o final :)
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Leonardo.Goulart 10/04/2023

Mais um capítulo da Torre Negra. Mais histórias paralelas e bizarrices ao máximo. Falta pouco pro fim.
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cmvies 22/01/2023

Na terra da memória, o tempo é sempre Agora
Na continuação da saga da Torre Negra vemos um kat-tet separado em busca de resgatar Susannah e ao mesmo tempo manter a Torre em pé.

Esse livro não foi meu preferido, mas está longe de ser um livro ruim. Ele é rápido, eletrizante, várias informações importantes são colocadas na história (o que foi isso em SK?????!), algumas respostas começam a aparecer e o objetivo está mais perto do que nunca. Senti falta do Jake no livro, mas ele protagonizou partes importantes quando apareceu. Eddie deu um show de amadurecimento, como sempre!

Stephen foi brilhante mais uma vez. Esse homem é gigante, implacável! Amo tudo que ele escreve e embarco com prazer em todas as jornadas que ele dispor pra nós leitores fiéis.
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