Canção de Susannah

Canção de Susannah Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Canção De Susannah


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Lista de Livros 23/08/2014

Lista de Livros: Canção de Susannah, de Stephen King
“A coisa está nas mãos do ka (destino) e na minha terra havia um ditado que dizia o seguinte: “O ka não tem coração nem mente”.”
*
“- A raiva é a mais inútil das emoções – Henchick entoou –, destrutiva para a mente e prejudicial ao coração.”
*
“Embora a verdade às vezes doa, as mentiras costumam voltar para nos morder, não é?”
*
Mais em:

site: https://www.listadelivros-doney.blogspot.com.br/2014/07/a-torre-negra-cancao-de-susannah.html
Jamille Santos 20/01/2024minha estante
Estou ansiosa para ler esse livro. Mas deu medo agora que vi sua nota.


Lista de Livros 20/01/2024minha estante
Não é tão bom quanto os outros da série. ?




Renato 24/07/2009

Commala!
Commala-vem também
Vem comigo pensar
Um livro pra ajeitar as coisas
E outras desarrumar.
Drope 06/10/2010minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
adorei sua rima!


Roberta Saback 08/01/2014minha estante
Falou tudo!


Jhú 18/08/2021minha estante
Muitas estrelas para o chapinha


A Leitora Compulsiva 12/01/2024minha estante
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK




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Flavio.Muniz 24/04/2022

Há muito tempo você não vai ao Brooklyn, não é, filho?
Este sexto volume abre imediatamente após o conflito contra os lobos em Calla, exatamente no mesmo borrão dimensional vis-à-vis ficção e realidade. Susannah/Mia desapareceu para dar à luz ao monstro que ela carrega há meses. Se a urgência é encontrar Susannah e salvá-la das garras de Mia, Roland também sabe que não deve demorar mais se quiser alcançar a Torre antes que ela desmorone.

Eu gosto de ver o personagem de Roland chafurdando na sua escuridão interna: o pistoleiro é um herói no sentido clássico da palavra, mas ele cavalga deixando para trás cadáveres e afastando o que o distrai de seu caminho.

Nesse sexto volume o autor desfaz o bando e nos oferece uma viagem para outro “onde” e outro “quando”. Ao contrário dos outros volumes, "Canção de Susannah" é dividido em “estrofes” que culminam no plot twist mais “meta” da série. É uma cena crucial, expandindo a natureza metaficcional da série. Divertidíssima a questão que é proposta por King aqui sobre a natureza dos personagens e do mundo que habitam.

Nenhum dos romances da Torre Negra é “ruim”, mas se você procurar vai sempre encontrar esse livro no final da lista dos preferidos dentro da saga da maioria dos leitores (ou ao menos em posição melhor que “O Pistoleiro”. Achei confuso além do necessário, adicionando uma história de origem emaranhada a toda a mitologia e me pareceu tardia. Não sei, inverter a estrutura tão tarde no jogo me pareceu um erro de cálculo narrativo.

O posfácio do livro é um presente para os fãs. Sabemos mais sobre o processo de escrita da obra e sobre a razão do King ter demorado tanto para lançar um novo volume da saga.
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Jow 18/11/2011

Ves’-Ka Gan
“You could take a picture of something you see
In the future where will I be?
You could climb a ladder up to the sun
Or write a song nobody had sung or do
Something that's never been done”

Coldplay - Talk

O músico procura fixar em cada verso, em cada palavra por ele eleita para constituir um conjunto e se tornar a sua canção, uma espécie de cântico disperso. Algo que seja, compreendido primeiramente por ele, algo que seja a sua situação espiritual do momento, suas angústias e mágoas, alegrias e vitórias, certezas e dúvidas, para que depois, ela possa ser compreendida e adotada por outros. A música é uma das mais fortes representações para aquilo que chamamos de sentimento, ela tem o poder de nos elevar, de traduzir os mais súbitos segredos escondidos no vento, nas águas e na luz...

“A Canção de Susannah” é um livro erguido sobre os mais finos sustentáculos da sintonia. Não existe um único ponto desse livro que seja desequilibrado naquilo que ele pretende abordar. É um livro direto, objetivo e acima de tudo esclarecedor. Temos aqui, um Stephen King maestro, que de batuta na mão vai nos guiando através de sua história rápida e ressonante, nos envolvendo com cada estrofe magnificamente pensada de sua complexa canção. Uma canção que não pode ser calada, uma canção que ressoa pelos poros do livro, e que inunda o nosso ser com uma única pergunta: “Você pode ouvir A Torre chamando?”

King nos escreve um livro potencialmente perturbador. Ele brinca com conceitos como realidade, percepção, sentidos e principalmente Tempo. “A Canção de Susannah” é um livro, que assim como a música, necessita de um tempo uniforme, de uma harmonia hercúlea para que todas as escolhas possam ser trazidas a baila de uma maneira que não deixe brechas, portas entreabertas e palavras sem sentido. E a divisão do Ka-Tet em vários tempos e mundos evidencia essa necessidade de um trabalho em equipe, que mira sempre uma harmonia nunca vista, algo que nem o Ka-Shume é capaz de separar.

Eddie e Jake e Oi, mais uma vez, são de fundamental importância para a continuação da saga. Roland por sua vez, mostra o porquê se ser o último Pistoleiro da linhagem do Eld, Susannah trava uma batalha hercúlea com uma adversária que muitas vezes se confunde com ela mesma, e com suas outras personalidades, e Padre Callahan concede o ultimo suporte de que o Ka-Tet precisa: A fé de a busca de todos não é vã. A certeza de que o fim, para o Branco ou para o Vermelho, é eminente. E como diria um King personagem: “Não há mais como fugir, isso faz parte de mim como o ar que eu respiro.”

Assim, por entre os sons da música, que é ouvida como se por uma porta que ficou entreaberta, aquilo que nos é revelado ganha sentido, e todas as canções são uma, Ves’-Ka Gan, e tudo que é sustentado por ela, aponta para ela: A Torre Negra.
Alan Ventura 18/11/2011minha estante
Sem dúvida nenhuma a melhor série da história da literatura depois de O Senhor dos Anéis. E sua resenha como sempre completando o brilho dos interessados e desinteressados nos livros. Parabéns.


Fran Kotipelto 23/11/2011minha estante
Pelo visto Coldplay tem recheado nossas vidas de momentos marcantes, assim como a Torre Negra nos marcou e sua resenha com certeza vai marcar a todos que a lerem! Parabéns dear Jow.


Alex BS 30/06/2012minha estante
Resenha muito legal. Estava já com vontade de começar a devorar a série, mas agora estou totalmente ansioso com a chegada dos livros (compras pela internet...).




Abduzindolivros 25/10/2022

Achei o começo caótico e destoante dos outros livros, e tive tal impressão por causa do comportamento dos manni (membros de uma tribo próxima à Calla e assemelhada aos Amish) em relação a Eddie Dean. O rapaz estava em franco sofrimento por medo do que pudesse acontecer à Susannah, e mesmo sendo um pistoleiro que provou seu valor várias vezes desde o começo, os manni o trataram como se não passasse de um moleque mimado, disparando um monte de patadas passivo-agressivas no coitado.

Essa parte foi bem difícil de engolir, desrespeitosa mesmo, e eu estava pronta para continuar a leitura sob o olhar de ?bem, é um péssimo livro?, mas os diálogos entre Mia e Susannah me fizeram mudar de ideia. As interações entre elas e as revelações sobre a Torre e o Rei Rubro me botaram de joelhos outra vez diante dessa história, enfiei meu senso crítico na goela e comprei cada palavra. Segui assim, apaixonada, até perto do final, quando as coisas bagunçaram de novo.

Mas tudo bem, porque agora estamos nos aproximando do fim, e quanto mais perto da Torre, mais honestas as coisas ficam. E quem disse que honestidade faz dupla com a ordem é porque não tá prestando atenção no caos que se forma em torno da verdade (ou não assistiu aquele episódio lá de Sandman).
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Gilberto Alves 06/07/2020

Preparando o terreno pro fim
Gostei muito que esse, diferente de qualquer um outro da saga, já começou na ação.
Quando vi King na história pensei: "vish, vai ser uma tosqueira isso aí.." mas o jeito que esse desgraçado se introduziu no texto, achei fantástico. E no final, juntando aquela espécie de diário, pra mim, foi sensacional.
Quem sabe do rolo que foi pra esse cara desenrolar essa história desde o primeiro livro, que saiu lá na década de 70, que acompanhou esse perrengue todo... e o jeito que ele encaixou isso na história, como se fosse por parte da própria história da torre, achei fenomenal.
Vou dar um tempo para tomar um folego agora, e depois, mergulhar de cabeça no último.
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Dai 08/04/2020

Simplesmente incrível!!!
A cada capítulo a saga da Torre Negra fica ainda melhor! King realmente tem uma criatividade incrível, e as referências às outras histórias de King, à outros enredos (as semelhanças com O Senhor dos Anéis continuam presentes) e até mesmo à nossa realidade, misturando fantasia e realidade de um jeito que deixa o leitor questionando o que é real e o que é ficção em um final surpreendentemente instigante!
Thymoteo 08/04/2020minha estante
Uma série tão maravilhosa! Saudades!!


DedaMagic3 08/04/2020minha estante
Eu nem li e já gosto! ?


Bruno supp 17/05/2020minha estante
Pretendo ler esse em.breve
So depois de finalizar algumas leituras pendentes




fabio.orlandini 21/01/2021

Empolgante
Achei o livro bem dinâmico, daqueles que vc não quer largar até saber no que vai dar. Os personagens cada vez mais carismáticos ficarão na minha memória quando toda essa aventura terminar.
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Analuz 11/06/2020

Um livro para respirar aliviada
Após o término do livro V "Lobos de Calla", pensei em me dar umas férias de "A Torre Negra", uma pausa que considerei necessária após histórias tão densas. Mas eis que, de posse do box com os 7 volumes, reconsiderei a decisão ao perceber que "A Canção de Susannah" possuía pouco mais de 400 páginas. Com isso, reitero o subtítulo do post, pois sim, esse livro é muito mais calmo que os outros.
Por calmo, não significa que a história seja fraca ou arrastada, nada disso. Primeiramente, devo dizer que Susannah, junto de Jake, é minha personagem favorita na série, então muito me agradou que ela tivesse tanto destaque. Não somente ela, mas também o demônio Mia, que habita seu corpo e nutre a gestação de seu chapinha.
Dando continuidade ao fim do último livro, descobrimos para onde Mia e Susannah fugiram para terem o bebê. Também descobrimos um pouco mais sobre a criatura que virá ao mundo e como esta gestação se manteve. Muito interessante, ainda, é conhecermos a história de Mia (muitas vezes me compadeci da ingenuidade dela, mesmo sabendo que ela nunca foi nenhuma "mocinha" na trama).
E claro que o livro não estaria completo se não incluísse os outros membros do ka-tet, que aqui se dividem em duas missões de resgate: salvar Susannah e concluir o salvamento da rosa. Enquanto Jake, padre Callahan e Oi vão parar na Nova York de 1999 para livrar Susannah de uma provável morte após o parto (pelo menos, é isto que o volume anterior dava a entender que aconteceria), Roland e Eddie (em outros "quando" e "onde") precisam encontrar mais uma vez o livreiro Calvin Tower para garantir a transferência do terreno baldio onde a rosa – Torre Negra se encontra em nosso mundo.
Como este livro é muito mais curto que os outros, sinto que falar muito sobre o enredo pode estragar a experiência, então decidi parar por aqui, mas não me privarei de deixar minhas impressões sobre a leitura.
Primeiramente, gostei muito do fato de o livro ser mais curto. É como se a história fosse mais sucinta e o autor não se perdesse muito. Confesso que já senti que isto aconteceu algumas vezes, principalmente no volume III – "As Terras Devastadas", que de longe, é o livro da série que menos gosto.
Uma coisa que ainda não aprecio muito, mas já me acostumei, é a presença do maldito 19 que o autor nos empurra goela abaixo. Sim, eu conheço o background que permeia o número e sei o quanto é marcante para o autor (para quem não conhece a história, em 19 de junho de 1999, Stephen King sofreu um acidente e por pouco não faleceu, sendo um sobrevivente), mas, às vezes, tanta menção a 19 e 1999 aparece sem muito contexto, só porque o autor quis, e devo dizer que fica um pouco irritante.
No todo, é uma grata leitura. Gostei de conhecer um pouco mais sobre Mia e ler um livro mais "light" (dentro dos padrões de Stephen King). Enquanto não concluo a saga, sigo com leituras mais leves, pois confesso que ler tanto King de uma vez é cansativo para mim.

site: https://www.youtube.com/channel/UC-yah4gdiiD-JuRABDr7-Og?view_as=subscriber
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Tato 29/03/2021

Crossover de todos os universos
Nesse livro finalmente tem aquela explosão em sua mente! Stephen King ousa e brinca com sua TORRE NEGRA de uma maneira muito inteligente!

A Torre Negra fica no centro do universo, sustenta tudo que existe e existiu e ainda irá existir. O passado, o presente e o futuro está a distancia apenas de uma porta. 12 feixes de luz sustentam a Torre de pé mantendo todo o equilíbrio do mundo, porem os feixes estão se quebrando, criaturas como O HOMEM DE PRETO e o REI RUBRO e mais uma penca de demônios, vampiros etc estão trabalhando juntos para derrubar a Torre.

Nesse ponto do livro, só restam 2 feixes segurado a Torre. Existe uma rachadura na pele do universo, mundos estão sumindo, deixando de existir, misturando tudo. Todos os universos de ficção que você conhece, existem separados graças a torre negra, mas como ela esta ficando fraca aqui você consegue encontrar o pomo de ouro do HARRY POTTER, os sabres de luz de STAR WARS, até o castelo de Dorothy do MÁGICO DE OZ.

E quando você pensa que tudo não podia ficar mais louco o próprio AUTOR, aparece na história. Stephen King se coloca na historia dos seus personagens e fica frente a frente do Roland e seu Ka-tet. Em quanto isso Jake e o Padre que fugiu do livro SALEM estão atrás de Susannah que esta gravida de um demônio, e tudo caminha para que os dois enfrentem sozinhos um covil cheio de criaturas que farão sua cabeça explodir!!!
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Claudemir17 11/12/2021

O livro ideal para um penúltimo livro de saga!
"Canção de Susannah", sexto livro da saga "A Torre Negra", é maravilhoso!

O livro se inicia logo após os acontecimentos de "Lobos de Calla", e, talvez como consequência do fim deste, se mantém num ritmo muito bom!

É interessante como King trabalha bem com cada um dos "núcleos" formados; como a situação de Susannah vai ganhando complexidade e camadas, e tornando-se mais interessante!

É surpreendente como King "levou" a história para Nova York de uma forma surreal e gostosa! Acrescento aqui, inclusive, que Mia em Nova York pode render boas gargalhadas.

Falando em Mia, que personagem impressionante! Complexa, ela vai aos poucos revelando suas motivações, em diálogos brilhantes com Susannah.
Por isso, destaco os momentos de foco em Susannah e Mia como, de longe, os melhores momentos do livro! E, acredito eu, era esse mesmo o objetivo de King.

O posfácio do livro é um belo presente para os fãs da saga. Nos aproxima ainda mais do autor e dos próprios personagens. Realmente gostei!

E, para finalizar, posso resumir "Canção de Susannah" como "o livro ideal para um penúltimo livro de saga"! Intenso, com bom ritmo e com um excelente gancho para o próximo.

E a busca pela Torre Negra continua!
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Hugo 09/03/2022

Mais um livro magistral de Stephen King, que mescla terror, suspense e aventura, com uma dose de adrenalina.
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Vinicius383 10/01/2022

Commala quase lá!
O penúltimo livro da saga The Dark Tower nos entrega um fechamento de muitas pontas que estavam soltas e de um bom desenvolvimento do que estava em andamento. O final deixou uma expectativa enorme para o grande fechamento e a ansiedade mais aguçada do que nunca; bora finalizar!
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Andrea 03/09/2023

Nossa, sinceramente, depois do Mago e Vidro, não consegui ter mais interesse na Torre de tanto que o King enrola. Em todas as páginas 1 passagem, no máximo 2 (quando é nenhuma) acrescenta algo na história.. eu literalmente dormi em cima do livro tentando terminar. Nem sei de onde tirarei forças pra ler o último, que é enorme!
Lucas Bacelar 04/09/2023minha estante
Kkkkkkk já chegou muito longe, é sua OBRIGAÇÃO terminar a série. N vou falar que é perfeito, mas é o fim de uma jornada ?


Andrea 04/09/2023minha estante
Pior que é, Lucas! Lerei por honra a esse véio que eu amo, mas pqp, que horrorosa essa saga, nossa hahahaahhahahahah e os dois primeiros volumes foram tão bons!




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