Canção de Susannah

Canção de Susannah Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - Canção De Susannah


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Fabi.Fischer 08/12/2021

Longos dias e belas noites
Na livraria que comprei esse livro, este era o único disponível da coleção Torre Negra. A moça, disse que como as histórias eram independentes eu conseguiria ler sem problemas, mesmo não tendo lido as histórias anteriores.
Então o que te digo é que dá? Dá.
Mas não recomendo, você demora muito pra entender o que está acontecendo e são inúmeros os elementos citados das outras histórias. É melhor ler em sequência mesmo.
Eu gostei do livro, mesmo não entendo nada até a metade não conseguia parar de ler, a escrita é muito fascinante.
Mesmo terminando, tenho muitas dúvidas e quero começar do início algum dia.
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Vini 06/11/2022

Eu achei o volume mais fraco da série até agora.
'Canção de Susannah' é um livro curto (se compararmos com outros volumes da série) e direto ao ponto. Embora a personagem Susannah seja muito complexa, Stephen King consegue fazer com que o leitor tenha simpatia. A luta de Susannah é em grande parte mental. O enredo dessa personagem, em muitos momentos, me deixou um pouco distante da história. 'Canção de Susannah' oferece muitas linhas narrativas bem divididas. Stephen King soube capturar cada tempo e lugar. O autor também é brilhante com suas caracterizações. Eu acho que a inclusão do autor de si mesmo no livro funciona bem, mas não achei tão legal quanto no volume anterior. Embora eu não considere esse volume ruim, eu achei ele o mais fraco de todos até agora.

Leia a resenha completa no link.

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Eliana 19/09/2020

Comparando com os anteriores, foi o mais rápido de ler. Parece que o clímax da serie começou nesse livro
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Jessy 14/11/2020

"Há muitos mundos e muitas histórias,
mas não muito tempo."

Gostei bastante deste, é um daqueles que vc quer devorar pra saber logo onde eles foram parar e o que vai acontecer com cada um.
O mais legal foi Stephen King ter virado um personagem no livro kkkk gostei também das partes do diário dele no final.
Termina daquele jeito que tu quer pegar logo o último pra ler!
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Luís | @leitor_stephenking 24/05/2020

Cêis não sabem o quão eu tô animado pra ler o último livro
Vocês percebem que estou realmente animado quando me permito usar meu sotaque no título hauhauhau. Enfim, o que eu tenho pra dizer vai te entregar algum spoiler? Não, em termos.

Acho que a parte que mais gostei do livro foi quando Roland e Eddie se encontraram com o mestre Stephen King, a cena foi realmente muito memorável, e você que leu sabe do que eu tô falando.
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Duds 18/05/2020

Incrível
Um dos melhores da saga. Muito bom finalmente obter mais informações substanciais ao redor da Torre.
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Craotchky 20/06/2015

Escritor, Personagem, Rei
🌹

"Você sabe - disse King -, não sou muito bom para contar histórias. Parece um paradoxo, mas não é; é por essa razão que as escrevo."

Não sei exatamente onde vi, ouvi, ou li que Stephen King criou a ambiciosa história da Torre não apenas para ser sua maior, sua obra épica, seu Senhor dos Anéis; ele também queria ter um universo seu, com suas características, um mundo que seguisse suas diretrizes (ou a falta delas). Entretanto ele desejava também um universo inteiramente seu, onde poderia mergulhar, onde poderia encontrar refúgio quando lhe fosse necessário, onde sempre poderia visitar velhos conhecidos e, possivelmente, encontrar novas histórias.

"Escrever esta história me dá sempre aquela sensação de estar chegando em casa."

(Leves spoilers a seguir; a meu ver, que nada comprometem a leitura.)

Neste sexto volume da série o escritor literalmente entra no seu universo fantástico. Aqui Stephen king é um personagem no próprio livro. Roland, acompanhado de Eddie, em sua eterna busca à Torre, vê-se obrigado a visitar um certo escritor em 1977. Sinceramente não sei expressar o quão fascinante e prazeroso foi ler a participação do personagem Stephen King no livro. Já assisti inúmeras entrevistas do Mestre e facilmente imaginei-o. Engraçado como essa parte me pareceu a mais plausível de todas pois parece muito natural, e os diálogos são impecáveis.

"Roland parou derrapando na areia. Ele e Stephen King se entreolharam."

Espantoso como ele descreve bem a si mesmo, discorrendo sobre sua aparência física, seus maneirismos e, até mesmo, uma pincelada no seu vício por bebida alcoólica. A interação dele com seus próprios personagens, sobretudo Roland (já que o SK de 1977 ainda não havia escrito a parte de Eddie), é algo que difícil é de descrever. Ele inclusive fala de uma possível semelhança com o último pistoleiro...

"Era alto e tão pálido quanto Roland. Eddie não chegou a se espantar quando reparou como Stephen King era parecido com Roland. Dada a diferença de idade ninguém jamais os consideraria gêmeos, mas talvez pai e filho. Sim. Facilmente."

A partir do momento em que Roland hipnotiza seu criador, e a confabulação que se segue... Bom, deve ter sido uma espécie de catarse para SK. Essa parte é cheia de passagens marcantes...

Em suma, o livro inteiro é excelente, em nenhuma parte foi fatigante a leitura (ao contrário do livro anterior). A canção de Susannah é um dos melhores da série, perdendo apenas para Mago e Vidro. É um livro essencial e como todos, cumpre seu papel, contribuindo para o todo. Acho que os sete livros formam um poderoso ka-tet; nenhum é dispensável. Mas calma, ainda não acabou. A Torre está chamando. Você consegue ouvir?

E se você que já leu esse volume me disser que essa resenha acabou sendo de apenas um capítulo (capítulo O escritor) e não do livro, eu lhe direi: Você diz a verdade sai, e eu agradeço.

"Quanto a você, Leitor Fiel...Mais uma volta do caminho e chegaremos à clareira."


Danilo.Almeida 17/06/2022

Razoavel, mas se chegou até aqui, tem que ver como termina!
Esse penúltimo livro começa com os desdobramentos do final do livro Lobos de Calla. Nele, a busca pela torre continua e o feixe de luz esta cada vez mais fraco tendento a se quebrar. Portanto, há uma pressa para se chegar na torre. Eu achei o livro bem fluido na questao da historia. Alguns erros de edição (nem digo de português) mas ja vi isso nas edições anteriores entao nao me atrapalhou tanto. O que mais me incomoda é o King tentar implacar um dialeto como se fosse o Tolkien, são palavras que nao fisgam e algumas possuem mais de um significado (ex: Commalla - que ate agora não significa nada pra mim)

De resto, é um bom livro, o autor esta cada vez mais fechando arcos que começou no decorrer da serie. A seria pra mim nao é viciante (em mtus casos chega a ser tediosa), mas ja estou aqui, quero ver como termina.
AlexN 25/06/2022minha estante
Terminei de ler agora. Digo que é bem melhor que Lobos de Calla. Lobos de Calla é arrastado e desnecessariamente longo. Ainda bem que Canção de Susannah é mais curto e mais objetivo. Objetivo no estilo Stephen King de meter pensamentos, flashbacks e alucinações.




Leonardo 26/02/2020

Um filho mau
Canção de Susannah é o sexto livro da saga A Torre Negra, do escritor Stephen King, que foi publicado em 2004.

O livro se inicia logo após a finalização do quinto livro (Lobos de Calla). Ao final do último livro, Susannah acaba sendo “sequestrada” por Mia, um demônio -mãe, que leva ela para Nova Iorque no ano de 1999 para dar à luz ao seu filho. Dessa forma, Jake, Callahan e Oi são enviados para lá para tentar resgata-la. Enquanto isso, Roland e Eddie vão para o Maine, no ano de 1977 para tentar resolver a questão da rosa que fica no terreno baldio. Mesmo estando década separados, a ligação do grupo ainda é muito forte.

É muito interessante ver como os acontecimentos de uma época influenciam em outras, e não ficando limitado somente para as datas do ocorrido, mas influenciando em todo o universo. Outro ponto interessante é a relação entre Susannah e Mia, o demônio que a possuiu, pois em muitos momentos elas precisam cooperar uma com a outra para poderem vencer os problemas. E esses diálogos entre as duas ocorrem na mentalmente.

Aparece um personagem muito interessante nessa obra, mostrando que a influência dessa obra na vida do autor é ainda maior do que imaginávamos. Provavelmente é o livro mais complexo da saga, mas para quem está prestando atenção aos detalhes não vai ter muito problema para entender a história e as referências. Um livro pequeno, porém, com acontecimentos muito importantes, que vai ter uma enorme importância para a finalização da saga. Enfim... é nesse livro que conseguimos ter noção do peso do destino (ka) nessa obra.
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Gloria.Maria 23/07/2023

Canção de Susannah
King e sua mente confusa e genial tem o poder único de nos confundir e impressionar ao mesmo tempo, e foi assim que me senti com a leitura de Canção de Susannah.
A forma como o autor se insere na história só me prova que não é atoa que eu amo esse homem, porém em muitas partes achei a leitura densa.
Em tempo, cada passo em direção a Torre é satisfatório e sempre ao finalizar um dos livros a vontade de continuar a saga é enorme.
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littlelen 08/01/2023

O livro mais louco da saga
É difícil expressar o quanto esse livro foi estranho pra mim, parecia um livro extra da saga, de tanto que a história tomou rumos malucos, talvez seja pela falta do ka-tet unido, pelos quandos diferentes ou talvez por finalmente ter percebido que a saga está chegando ao fim.
Canção de susannah é um dos livros menos ?gostáveis? dos fãs da série, e eu entrei pro clube, mas não deixei de aproveitar os pontos positivos e vibrar com as revelações que king faz com maestria (como sempre). Cheia de expectativas pro final e ainda cheia de teorias.
Caio 08/01/2023minha estante
Da série, acho que é o segundo mais fraco.




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Kail 11/11/2010

Obra Prima
Apesar de muito mais curto, o livro é essencial. Não é só um gancho entre Lobos De Calla e A Torre Negra, mas é o principal, o elo que reforça a história e, mais que isso, o precursor de como será o desenrolar da trama. Tem também muita coisa que fica clara depois dele e muita revelação que eu mesmo fui surpreendido. Realmente muito bom e de certa forma o principal livro da série.
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