A Carícia do Vento

A Carícia do Vento Janet Dailey
Janet Dailey




Resenhas - A Carícia do Vento


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Cris Paiva 22/11/2010

Eu li esse livro, que eu peguei escondido da minha tia, quando eu tinha uns 13 anos e estava descobrindo o maravilhoso mundo dos romances. Até então só havia lido a Coleção Vaga-lume e outros livros do mesmo tipo.
O livro foi um choque para mim! Eu tinha lido umas 2 ou 3 flozinhas antes, mas só, e posso dizer que choquei! O livro é cheio de emoções fortes e paixões intensas. A história grudou de um jeito na minha cabeça que até hoje eu lembro dela inteirinha!
Nunca mais tive coragem de reler o livro, tenho medo de que a história hoje em dia não se compare as impressões que eu tenho gravadas na memória. Mas não faz mal, porque tenho certeza que nunca mais vou esquecer o meu guerrilheiro enfezado, o Ráfaga!

(Até hoje eu sonho com ele me amarrando numa árvore. Ai, ai...)
CarlaC 22/11/2010minha estante
Eu só ainda não peguei para ler porque pelo que tenho lido o final é decepcionante. Tenho medo de ficar deprimida. rs


Maria Carolina 22/11/2010minha estante
Amei a sua resenha e sou apaixonada por esse livro também, e um dos meus favoritos (vou confessar tb sou apaixonada pelo Ráfaga heheh)


Cristine 22/11/2010minha estante
devia ler de novo, é legal qndo se lê um livro bem novinha e depois le de novo, vai se chocar agora mas por outros motivos...


L 30/11/2010minha estante
Eu achei o final do livro muito corrido, mas é bom, a história é marcante.


ClaudiaS 03/12/2010minha estante
Menina eu tb li isso quando era pequena...hahahah leitura escondida e roubada? Fiz muito isso com fotonovelas do meu primo...hahahah


Amanda 02/12/2011minha estante
Só queria saber se o final é feliz pro casal ou se cada um vai pro seu canto. Não gosto de finais tristes rsrs


Priscila 27/03/2012minha estante
Rsrs... Engraçado, li este livro da mesma maneira que você, na adolescência quando estava saindo dos livros da Coleção Vagalume, e peguei na prateleira da minha tia, rsrsrs... que hoje acabou desistindo dele, já adotei como meu, de tantas vezes que reli!!
Sheila e Ráfaga... haha... O livro é realmente sensacional!!


Luiza 18/01/2013minha estante
O Ráfaga é meu! rsrsrs


Tamiris Marcondes 08/08/2015minha estante
Aconteceu igual comigo... Eu li com uns 15 anos.. retirei ele na escola. Ficou gravado cada detalhe do livro. Hoje estou com 27... ainda pretendo reler ele... mas por enquanto as memorias ainda estao bem nitidas.


Renata (Rebipe) 17/04/2017minha estante
Cris somente hoje consegui o nome do livro, li quando tinha 13 anos também e a história foi tão impactante que acabei escondendo de minha mãe, devolvi rapidinho o livro para minha amiga e sempre fiquei com a história na cabeça, mas não lembrava o nome do livro de jeito nenhum. Pensei que somente comigo tinha acontecido tal impacto, hoje vejo que foi mais comum do que eu pensava.




CarlaC 19/06/2011

Inesquecível

Essa foi uma leitura emocionante, em que eu vibrei, chorei, xinguei, me revoltei, mas tb sorri, gargalhei e me apaixonei.

Inesquecível. Assim é o Ráfaga!

Esse mocinho bandido entrou para o top dos mocinhos que eu mais amo. A história é linda, cheia de intensidade e quem a lê não consegue lhe ficar indiferente. Só lamento ter demorado tanto a decidir finalmente lê-la. O lado que eu conhecia da Janet Dailey não tinha nada a ver com isso. Eu só conhecia os seus livros "florzinha", que eu adoro, mas tinha muito medo dessa história passional que algumas pessoas já haviam me descrito como sendo no mínimo "diferente".

O resultado é que passei a gostar ainda mais da Janet Dailey e tenho muita vontade de ler outros livros dela nesse gênero. Será que tem? rsrs
Dri 29/06/2011minha estante
Não é à toa que esse livro é tido "como marcou gerações".O fascínio que ele causa em quem leu e amou é algo indescritível,sem palavras.Eu me pego por vezes com necessidade de reler,e reler e reler.Ráfaga é um personagem marcante.Eterno.
Confesso que odiei o final,mas amo demais esse livro.Inesquecível mesmo.*_*Bjs


Sissa 06/07/2011minha estante
Acho esse livro mais que perfeito, pois mistura tudo: aventura, romance, drama... Meu Deus, aquela parte do castigo é de cortar o coração, e no entanto, ele não podia deixar de fazer. Foram as palavras dele naquela hora, e sua forma de agir depois que me fizeram ficar 'apaixonada' por ele. Livro muito intenso. Realmente inesquecível.


Katia 10/08/2011minha estante
Carícia do Vento é mara! Me apaixonei perdidamente por esse livro, e ele está na lista dos inesquecíveis.


Talita 08/03/2012minha estante
Esse livro foi realmente muito emocionante, resolvi ler depois de ler sua resenha e não me arrependi de forma alguma. Lindo!!!


Romanceiros 15/05/2016minha estante
Adoro esse livro! Está entre os meus preferidos. Cheguei nele depois de ler Amor Selvagem, da Rosemary Rogers, que tem uma temática parecida, mas que é o meu preferido de todos os tempos, mas a Carícia do Vento também é sensacional.


Tironi, Lily 01/09/2016minha estante
Melhor livro que li na minha vida!
Amo, Amo, Amo




Dayane 06/09/2011

A Carícia do Vento - todo mundo já resenhou, mas eu não resisti e vou resenhar também!!
Penso que o mais admirável deste livro é que a autora foi capaz de uma façanha, despertar múltiplas opiniões sobre cada personagem no decorrer do enredo. Você os odeia, ama, admira, se decepciona em igual proporção. Depois dele ficará difícil avaliar outros livros com benevolência,nunca mais vendo vantagem em uma leitura mais simples e descomplicada.

Sheila Rogers é a heroína do livro, mas no início, o que ela te passa é uma imagem frívola, inconseqüente e volúvel, a ponto de imaginarmos: será que uma personalidade tão frágil sustentará esta história? A verdade é que sim, pois a personalidade e o caráter vão endurecendo e se delineando fortemente a medida em que a história vai ocorrendo.

Brad Towsend é o noivo de Sheila, e em um primeiro momento você não compra a vilania que é vendida na sinopse, você pensa tratar-se de um homem orgulhoso, com pulso firme necessário para lidar com a "fedelha mimada" Sheila.

Como a autora só compartilha os pensamentos e emoções de Sheila fica fácil compreender que só nos decepcionaremos verdadeiramente com Brad, quando a mácara cair para Sheila também e não antes.

Laredo, o único americano do bando que seqüestra Sheila, um homem que sob uma superfície dura e uma história criminosa, escondia um amigo, um confidente e em muitos momentos um candidato a mocinho em nossos corações sofridos pela leitura, carentes de momentos de ternura e aconchego. Estes momentos são garantidos pela candura dos olhos azuis de Laredo...

Ráfaga, um homem sem sobrenome, como Moisés ou Apolo ou Adonis... mas quanto conteúdo poderia conter um único nome? Ráfaga... a própria sonoridade já nos dá um vislumbre da complexidade deste herói. O livro começa e termina sem sabermos, de onde ele veio ou como sua história se transformou até trazê-lo até Sheila. Esta aura de mistério é tão bem escrita pela autora que até a metade do livro não sabemos se ele fala ou não inglês e ele não pronúncia mais que 10 palavras, e ainda assim incrivelmente ele domina as páginas do romance com uma presença perturbadora, mexendo com os sentidos de quem está lendo: curiosidade, medo, raiva, desdém e paixão.

Estes são os nomes das pessoas que dão vida a uma história excitante, onde uma garota rica do Texas foge da proteção dos pais para casar-se com um bandidinho de quinta, ser arrastada por ele para o México para lá perder-se em uma estrada, ser abordada por um bando de foragidos da lei, ter o marido morto (graças a Deus) e ser sequestrada.

No meio de uma montanha protegida pelo desfiladeiro, ela vai descobrir que leis são adaptáveis e reescritas, que a chibata não ficou esquecida junto com a abolição da escravatura e que o coração tem razões próprias para se apaixonar. O dela respondia fortemente ao apelo de olhos negros misteriosos, olhos que viam em seus cabelos dourados e em sua vontade de ferro a realeza de uma leoa que viera para reinar com ele nos confins daquela montanha.

Juntos eles vão descobrir suas fraquezas, seus medos e também qual o limite de sua honra, de sua força, de seu amor.

Em um dos momentos mais emocionantes do livro, com Sheila precisando pagar por uma insubordinação, Janet Dailey fez um trabalho sublime descrevendo com emoção todos os sentimentos contraditórios de Ráfaga, dividido entre a obrigação de manter a tradição de seu grupo, garantindo assim a disciplina do mesmo e entre a vontade de poupar a mulher que ama. Este é um momento em que você sofre por Ráfaga, teme por Sheila e se orgulha de Laredo. Como eu disse antes, é um livro sobre pessoas profundas, apaixonantes.

O final é um roubo, te roubará o fôlego e depois o entendimento. Você sentirá por alguns segundos aturdimento e depois entenderá que Sheila correu para a liberdade, a única que existia para ela depois de ter conhecido Ráfaga.

Ráfaga... fugaz como o vento... como a carícia do vento a beijar o rosto de Sheila Rogers naquela montanha...

CarlaC 07/09/2011minha estante
Que ótimo que vc gostou! Amei a resenha. bjs


Dayane 07/09/2011minha estante
Aaaaamei, agora já emendei em "Amante Indócil", vamos ver o que acontecerá.


CarlaC 08/09/2011minha estante
Esse ainda não li. Se for bom me avisa, tá? :) Bjs


Sissa 16/09/2011minha estante
Livro mais que perfeito.
De tempos em tempos pego ele e dou uma olhada em alguns trechos.
Super intenso.


Silvanna 07/10/2011minha estante
este livro é top! vale bem a leitura ;)


Jheyscilane 22/03/2012minha estante
Sua resenha ficou maravilhosa *-* Eu li o livro e senti tudo o que você descreveu, amei ter lido


Cris Souza 11/04/2012minha estante
Eu amo este livro. Ele passou pelas mãos de todas as mulheres de minha casa. rsrs...ficaram todas apaixonadas.




Sueli 19/04/2010

Uma carícia muito difícil de se esquecer
Para mim, um livro é bom, quando não consigo me afastar dos seus personagens quando termino de ler.
A Carícia do Vento com seus personagens forte e bem delineados será inesquecível!
Que livro!!!!!
Não consegui largá-lo um só minuto! Tentei dormir para terminá-lo no dia seguinte e esse foi um erro maior ainda, entrei pela madrugada querendo saber o destino desses amantes atormentados por todas as diferenças sociais e psicológicas possíveis, mas que não conseguem, a partir do momento que se conhecem, afastar-se um do outro.
Pensei na Síndrome de Estocolmo, quando a vítima cria uma dependência de seu captor, pois para pessoas urbanas como eu seria impensável sobreviver nas condições impostas à Sheila, uma herdeira rica e mimada.
Só que Ráfaga é praticamente um deus de beleza e sedução e nos vinte anos de Sheila essas são qualidades muito difíceis de serem postas de lado.Então, levando-se em conta esses fatores, mais a qualidade da narrativa, mesmo após horas do término da minha leitura, ainda sinto as lágrimas em meus olhos, pois, não consegui deixar de me apaixonar por esses personagens intensos e tristes em seus destinos...
Vou ter que procurar algo bem leve e cômico, para afastar a saudade de Sheila e Ráfaga.
Chacomcreme 21/07/2013minha estante
Pois é... tenho esse livro na minha estante com promessa de leitura, mas ainda não tive coragem. Quando leio esses comentários de que o livro marca tanto o lado emocional do leitor, da dificuldade de ler o próximo livro pois esse foi arrebatador,sei lá. Fico protelando, mas sei que um dia vou me render... ele me chama ... rsrsrs
Gostei muito da sua resenha.
abraços.


Sueli 21/07/2013minha estante
Renda-se! Pois estes são os melhores livros! Não perca mais tempo!
Bjks


Emi 13/02/2015minha estante
Foi o primeiro romance de fato que eu li quando eu tinha 14 anos. Fiquei impressionada, chocada e muito fã da Janet Dailey. Li quase todos os livros dela publicados no Brasil e alguns em inglês. Encontrei vários deles em sebos e os guardo com muito carinho. Ráfaga é inesquecível e a trama é tão envolvente que é difícil de esquecer. Assim como vc Sueli eu a tenho na memória desde minha adolescência. Isso sim é um romance arrebatador. Amei.


Helena 25/08/2016minha estante
Um dos melhores livros que li e reli. Gostaria e um final que não deixasse tanto a imaginar e quando terminei este livro fiquei com uma ressaca literária daquelas. Janet Dailey é uma das minhas escritoras preferidas. Beijos.




Ju 24/10/2021

Dedo podre pra macho + sindrome de Estocolmo

Acabei de ler esse clássico, Best-seller( até agora sem entender o porquê) e tenha que vir aqui comentar sobre ele. E PASSAR RAIVA!!!! ⚠⚠⚠⚠Spoiler, claro não tem como não ter 😊 ⚠⚠⚠⚠

Gente, não consegui embarcar no "romance" desse livro, não teve como. Até gostei do clima nostálgico, escrito em 79, nada de celulares , redes sociais e tais. Temos uma mocinha de 20 anos cujo maior pecado nesse livro é ser mulher, muito bonita e atraente, rica, mimada, Ingenua e burrinha que só , não vê que o namorado é interesseiro, abusivo, grosseiro, violento e foge pro México para se casar com o tal, coisa que acho meio impensável nos dias atuais, até porque seriam logo encontrados...

Logo na lua de mel a infeliz é estuprada pelo marido, que é morto num ato burro de exibicionismo; ela então é sequestrada pelo bando de Ráfaga, o "mocinho" do livro. Juan, integrante asqueroso do bando que matou o idiota que já foi bem tarde, exige a posse dela e Ráfaga pouco se importa, em seguida ela é molestada por Juan, e os outros do bando riem e ainda o incentivam! Ráfaga? Nem aí...acho que se ela fosse estuprada naquele momento ele ia cagar e andar...

Eu senti a mesma raiva de Sheila em vários momentos do livro quanto se vê aprisionada e ele decide que ela vai ser a mulher dele mas aí ela logo sucumbe porque "ele é misterioso, sexy, perigoso...". Queria ver se fosse asqueroso igual o outro se ela 8a seguir passando pano . Ela feliz porque ganhou aqueles trapos da Elena até tentei entender, mas dar darem cima do Lorenzo, mesmo que pra ele ajudá-la a fugir , tbm só queimou mais a imagem que os machistas toscos já tinham dela.

O trecho que mais me irritou é quando, após escapar de ser estuprada por Juan, ela quer logo transar com Rafaga pra esquecer o trauma (!!!!!!!!), pra piorar, Ráfaga da meia razão pro asqueroso e, com raiva por acreditar que ela seduziu Juan, a estupra e em seguida a seduz pra transar com ele culpando-a pela atitude tosca dele porque "assim como ela o enfeitiçou, é justo que ele a faça desejá-lo também ". A mocinha se dobra facilmente a ele, que raiva que dá, não tem nenhum amor próprio!!! A infeliz escapa de ser estuprada por Juan pela segunda vez, é sempre olhada com malícia praticamente por todos os homens, gente que livro podre é esse, nem a escrita é lá essas coisas, não entendo porque bombou!

E a tal Elena, chifrando o marido vegetativo com a aprovação de todos, principalmente do cunhado??? Sheila não tem temos dedo podre, tem a mão toda, credo! Nem me chocou tanto as tais chicotadas porque nem foi ele que deu, apesar da crueldade, alias, dizer que ela não ia ficar com marcas porque o Lorenzo pegou leve já é demais, ela levou acho que quase 10 chicotadas e ainda teve coragem de dizer que não sentia ódio de nenhum deles, que santa...

A cereja da torta foi aquele final doido, a mãe dela achando de boa ela estar grávida do sequestrador, e Sheila ainda dizendo qie seu pai ia aprová-lo se o conhecesse melhor, olha, é o pior caso de sindrome de Estocolmo que já vi!!!! E como eles iam viver juntos se o esconderijo foi descoberto??? Que final doido, sem noção total!!!!!!!

Enfim, eu AMO livro em que o casal se ama e sem odeia na mesma intensidade; nesse aqui só me passou raiva, como pode alguém ficar tão cega e molenga, lesada, porque o macho escroto é viril, atraente e se anular tanto??? Gente, tá difícil encontrar um livro bom, emocionante, bem escrito, de banca, até de livraria, acho que eu também tô com dedo podre pra livro, só pode.
Obrigada por ter lido, ufa!
milkshake.de.nutel 08/01/2022minha estante
Você tirou as palavras da minha boca. Acho que só consegui terminar o livro na força do ódio


Ju 23/01/2022minha estante
Eu li de muito curiosa que fiquei de tanto que falavam... Achei a mocinha desse livro bem burrinha, de tirar a paciência!


Ivanete.Bampi 10/03/2022minha estante
Em resumo: um lixo. Também achei.




SarahSoberana 26/09/2020

Síndrome de Estocolmo, só isso tenho a dizer. Não consigo compreender alguém que tenha gostado desse livro...
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Kassemany 25/11/2010

A RAJADA DO RÁFAGA... http://www.youtube.com/watch?v=bGxZlOwy7T4


Falar desse querido, CONTROVERSO e subestimado livro não é fácil, SOU APAIXONADA!... já li muitos, porém poucos "MÁGICO" como esse! Anda e vira sinto necessidade de reler, e cada vez que o leio, siempre tengo una nueva percepcion! um ângulo que não tinha percebido, ele tb é ATEMPORAL; foi escrito em 1979 (no auge do começo do "fim" das guerrilhas no México e América Latina)... mas se adapta a qualquer época, inclusive hoje, por esses motivos e outros... considero-o mágico!

Arrecada ou como dizem; _ "Assombra" até hoje muitas fãs... a maioria AMAM!... AS FEMINISTAS ODEIAM... Algumas acham Sheila fraca e o Ráfaga forte D+, vêem mais a fachada do suposto machismo, violência ou luxúria e não enxergam que é um romance SÓLIDO, com uma paixão ardente, que começa bandida e se transforma num intenso e verdadeiro amor de superação pelo outro e transcende os LIMITES SOCIAIS... com inúmeras emoções corajosas e LIVRES! apesar de tudo contra essa paixão... então com todo respeito a opinião alheia, EU vejo diferente...

Quase posso sentir no rosto aquela brisa do despenhadeiro ou o cheiro da chuva, da terra, dos cavalos e... do lago ^^... este romance é tão vivaz que já cheguei a pensar se Janet realmente o imaginou ou... só o relatou rs...

Essa música retrata muito bem Sheila X Ráfaga... a cara deles!rs

http://www.youtube.com/watch?v=p494iVx5w-k

Para mim Sheila apesar de prisioneira, cativa, de talvez até sofrer um pouco da Síndrome de Estocolmo (no começo rs), É UMA DAS HEROÍNAS MAIS CORAJOSA, ALTIVA e APAIXONADA que já li... ela luta o tempo todo, a cada instante, até o fim, sem jamais desistir de sua liberdade para se salvar, mesmo quando já estava apaixonada, quando já viviam maritalmente ou quando grávida dele, assim observei que ela pode até ter sido "vitimizada" (ela odiaria isso!rs)... porém nunca fraca ou derrotada, pelo contrário, uma guerreira assim como ele... então um herói forte D+ sim! mas com uma heroína a altura, uma leoa tb poderosa e com bastante garras sobre ele... Quem diria que a filha patricinha mimada de um magnata americano, seria o outro lado da laranja de um guerrilheiro mexicano... eh! acontece...

Quanto ao Ráfaga é com certeza um dos heróis mais "ENIGMÁTICO" E "MAGNÂNIMO" dos romances... forte, orgulhoso, destemido, inteligente, LIDER RADICAL, idealista já meio descrente, amigo, leal, moreno, cabelos pretos compridos ao estilo latino, com uma presença marcante, que chega; e todos (AS) notam! com uma pegada espetacular! como bem disseram macho alfa! ciumento, possessivo e muito mais alto que Sheila... um leão defendendo sua leoa... TODOS O QUEREM... NINGUÉM SABE NADA DELE... MESMO ASSIM RESPEITAM, ADMIRAM E O AMAM!!!... ele é quase um Che Guevara... LIIINDOOO!!!... e a cada nova leitura se observarem bem, e ele deixar rs... talvez descubram uma nova faceta dele... acreditem já descobri várias!...

E o Laredo tb é um fofo! os três juntos formam um TRIÂNGULO... não romântico, pois amor só existe na vértice do Rafaga & Sheila... porém de AMIZADE!!! até eles só terem olhos um para o outro e deixarem Laredo um pouco de lado... mas sinceramente acho que ele tinha uma quedinha por Sheila, porém um respeitomedo maior pelo Ráfaga rs...

O contestado final altruísta dos dois: Muitas não gostam... queriam mais e mais a Carícia (ou ¿Ráfaga? rs)... Pero ¿qué más?!?!?!... Janet nos deu tudo e além... ao contrário de muitas fãs, observo um fim pensado e condizente... na minha opinião; não existe um melhor ou mais poético final para esses dois ESPÍRITOS LIVRES... são tão CARISMÁTICOS e SOBREVIVENTES, que esse final corajoso e abnegado de Sheila por ele, com a prova definitiva de amor do Ráfaga para ela, compañeros, como uña y carne, mano a mano... e a nossa imaginação a perpetuar tudo isso INFINDAVELMENTE, é sublime!... já imaginei muitas e muitas continuações para eles do meu jeito rs...

Porém temo que a Carícia do Ráfaga seja única na sua essência... pero ¿quién sabe?! se pedirmos JD não faça a Saga deles, p/ex: eles hoje em Hollister Inn com os filhos rs... assim como os Calder's em Montana na Triple C... inspiração dos hibiscos amarelos como o por do sol de Ráfaga ela já tem lá...

Só tenho palmas para a atrevida, corajosa e sem limites, JD!!!...

... e para Ráfaga meu eterno herói! desde minha adolescência rs... AYER, HOY Y SIEMPRE, TE AMO!!!...

shhhhhh...

PS¹: Se posso dar um conselho para quem ainda não leu: libertem-se dos preconceitos, grilhões sociais, limites, censuras... entreguem-se as emoções simples e verdadeiras do amor entre um homem e uma mulher... com começo, meio e... não temam o final, CORAGEM! encarem pois ele é eterno... divirtam-se!...

http://www.youtube.com/watch?v=ay7MJFtdC48

BjKass!
Ana 14/12/2010minha estante
Amiga, que comentário maravilhoso! Você disse tudo o que penso de uma forma intensa, plena e muito verdadeira. Estou encantada com suas palavras. Mas não é nenhuma surpresa...
Você me indicou este romance e até hoje me surpreendo com a confusão que ele me causou. Confusão boa!!! Porque ele mexeu com muitas emoções. Quando terminei de lê-lo, igual a você, também fiquei dias revivendo tudo e imaginando a continuação. É tão real que parecemos ser mais um personagem que vivencia a tudo, participa.
Que saudade dos seus comentários! Obrigada por passar tanta emoção.




Felucy 27/09/2009

Não gostei!
Sei que faço parte da minoria, mas não gostei de maneira alguma dessa história.

Tudo bem a cativa acabar se apaixonando pelo raptor, já li outros livros com esse enredo, mas a mocinha é uma chata e sofreu até agressão!

O final então achei o fim da picada!
Ilma 18/06/2010minha estante
Somos duas amiga, também odeio esse livro, eita mocinha sem noçao, tudo o que ela possou foi pouco, as chibatas foram muito poucas, oh mulher CHATA da peste.
E aquele final??????? Só reafirmou o que achava da mocinha, mimada e egoista até o fim.


Bibi 13/08/2010minha estante
ai,ai...sou fã dele livro! rsrsrs...talvez goste de chicote sei lá! kkkkkkkkkkk


bertilha 02/05/2011minha estante
O.D.I.E.I com muuita força este livro.
E o Rafaga.E a Sheila.
Sindrome de Estocolmo.
Grr.


Leila lil 13/02/2013minha estante
Também não gostei, foram muitos os motivos que me fizeram detesta-lo, muitos mesmo e olha que é raro eu odiar um livro!!
Como disseram nos comentários: Síndrome de Estocolmo. Sei que pode até ter outros romances com esse tipo de enredo/tema que sejam melhores. Mas nesse eu não vi nada de lindo, realmente houve mais agressão que amor e não foi só uma vez, achei que o final foi corrido e pouco convincente.


Patricia 08/03/2016minha estante
No final eles morrem?




23/07/2011

Dualidade, Desconcertante, Perturbador...
Ótimo livro. Recomendadíssimo.

Q mocinho é esse?? Mocinho-bandido, enigmático, dominador, obstinado, viril, encantador...entra pro hall dos melhores fácil fácil. Ráfaga...

E a mocinha Sheila, no início uma patricinha mimada, superficial, e aos poucos vai se transformando numa mulher admirável.

E a trama é envolvente, emocionante. É o tipo do livro q vc não quer q acabe nunca.

Janet escreve de um modo... Sheila fica dividida entre razão e emoção. A dualidade é forte, o ódio e o amor intenso q sente por Ráfaga e seu povo, o desejo de fugir e de ficar, de se preservar e de se entregar totalmente...

E não foram raras as vezes q me vi sentindo o mesmo q a mocinha, pensando q deveria odiar aquele homem, mas me vendo totalmente fascinada por ele, sabendo q deveria fugir, se esquivar, mas se entregando ao um simples olhar...

Tá bom, de simples não tem nada naquele olhar intenso, profundo, perturbador, desconcertante...

Não preciso contar qual o enredo do livro. Só preciso dizer q vale muito à pena. Não percam!!
Fogui 25/07/2011minha estante
Engraçado, este foi o primeiro livro da Janet e o 3 romance que li... imagine o impacto que tive, era um criança quando li, até hj o considero maravilhoso e perturbador com vc disse..


27/07/2011minha estante
Fica fácil se apaixonar pelo mundo da literatura qdo se tem a sorte de pegar um romance desses logo de cara... É mesmo mto bom!


Fogui 10/07/2012minha estante
Pra mim é um dos melhores livros que já li durante a minha existencia...


Michele 05/01/2016minha estante
SIMPLESMENTE, UM DOS MELHORES LIVROS DA VIDAAAA!
AMO AMO AMO AMO SEM TAMANHO!




Barbara 03/05/2016

armadilha
Esse livro é bem enganoso. Você começa odiando o protagonista, Ráfaga, mas depois a autora mostra que ele não é de todo mau. É difícil odiar ele o tempo todo, pois ele está sempre mostrando uma faceta nova no decorrer da leitura, e a armadilha tá aí. Uma hora a gente o ama, em outra ele faz uma merda das mais fodidas e você o odeia, e no fim, você está o amando de novo, mas a gente tá caindo na mesma ilusão que a protagonista: Síndrome de Estocolmo.

Só porque o cara não bate na mocinha, não quer dizer que ele é boa pessoa, ninguém é 100% merda e isso deixa qualquer um confuso, mas não é motivo pra gente relevar e passar pano nas coisas ruins que essa pessoa faz. O protagonista sequestrou a mocinha, teve uma cena em que ele a estuprou, ele não confia nela, a trata como propriedade e tudo isso é condenável. A mocinha só passa à amá-lo por causa da Síndrome de Estocolmo e esse livro é uma romantização descarada disso, apenas.
Concluindo, o Ráfaga não se salva e nem o Laredo, que é cúmplice, conivente com tudo.
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Hellen Cristine 18/12/2009

O livro que exala as mais doces essências.
Em uma palavra: Irresistível.

O mais belo romance que já lí. Nele encontrei personagens inesquecíveis. Nesta História de aventura e romance Sheila descobre o amor verdadeiro aonde menos esperava. No dia de sua lua de mel, a desiludida Sheila é sequestrada, e o que prometia ser um pesadelo se transforma em algo mais belo do que seus mais preciosos sonhos.

O livro trás esperança ao leitor, é como uma carícia.
Dri 07/04/2011minha estante
Eu amo esse romance e para mim também é um dos mais belos que tive o prazer de ler;Me marcou profundamente.(apesar de ter odiado o final e querer esganar a autora)

Achei linda tua frase:"O livro trás esperança ao leitor, é como uma carícia".
*_*Abraços




epifanya 28/06/2021

Péssimo
Se quiser passar raiva pode ler esse livro, irritante e violento.. Não sei como romantizam tanto o abuso e o sofrimento dela, um relacionamento tóxico e que ela acha que é amor ser obrigada a ser amante de alguém.
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Daiane1 08/01/2024

Amor e ódio
Que livro minha gentekkkk
Um história de amor e desamor de ódio que muda para amor intenso eita eita kkkk
Mortes castigos um livro cheio de informação.
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GraziLisboa 22/04/2009

Muito bom!
Pra mim o melhor livro da Janet Dailey.
Criativo, intenso, sexy.
Sempre quis um Ráfaga pra mim. :P
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Tati.Grutt 31/05/2020

Diferente.
Esse livro é bem diferente de tudo que estou acostumada a ler.

Eu nem sei o que dizer dele. Sempre vi pessoas falando que não sabiam se haviam gostado de um livro e eu não entendia, pois eu normalmente gostava ou não gostava de um livro e pronto.
Só que pela primeira vez não sei o que está pesando mais na balança se são os pontos positivos ou negativos, pois sempre que eu penso em algo que gostei, logo em seguida vem a lembrança de algo que não gostei. Mas vamos lá!

Não achei um relacionamento saudável, comecei a ler o livro e parei 1736490404726 vezes, fiquei perdida em muitas situações. Shippei a mocinha com Laredo, não achei o protagonista carismático, a mocinha em muitos, muitos, muitos momentos é chata para um KCT.

Achei o livro diferente, Laredo (que não é o protagonista) é um amorzinho daqueles que se sacrifica pela mulher, tem muito da natureza, gostei de mostrar outra cultura e outra época, achei o Rafaga bem misterioso e eu goste disso mas depois começou a me irritar. Tem cenas emocionantes e angustiantes que te fazem sentir o que a protagonista sente e isso por si só conta vários pontos positivos na minha opinião.

Têm outros pontos que não posso falar pois seria spoiler!

Para resumir... Pra quem busca uma história diferente com um mocinho mexicano e fora da lei, misterioso e uma mocinha chata mas que depois se mostra forte e decidida. Uma história que por incontáveis vezes dá muita raiva e com o final que a gente passa a querer mas sem saber, apenas quando acontece é que notamos que nosso coração não está pesado com a decisão... Leia!
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