Robopocalipse

Robopocalipse Daniel H. Wilson




Resenhas - Robopocalipse


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Reinaldo.Souza 11/06/2023

Em Robopocalipse, vemos o que poderia acontecer se de repente as máquinas se voltassem contra os humanos.

Você começa a olhar diferente para os aparelhos tecnológicos que você usa diariamente e pensa o que aconteceria se eles começassem a te atacar. Você teria alguma chance contra?

Eu, particularmente, gosto muito de histórias apocalípticas. Gostei bastante das situações e tudo mais, mas senti que faltou um pouco mais de detalhes e aprofundamento nos personagens. O livro é contado a partir de relatos e no começo, eu estranhei um pouco esse formato.
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vivi 20/02/2023

Robopocalipse
O q posso dizer é q é um livro mto maluco Ele é bom sim, super bem construído, gostei mto d como ele é contado, começando do final e servindo de relatório, mas não é o tipo d livro q eu leria em outra ocasião. Super ficção, não gostei mto dos robôs tbm sendo humanos, do japonês lá tido como um rei, sei la achei q forçou mto a barra em alguns momentos
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Well 13/08/2021

Cormac "Espertinho" Wallace
Robopocalipse é um livro de ficção científica escrito pelo autor Daniel H. Wilson, doutor em robótica. Quem melhor para falar de robôs que um especialista neles? Robopocalipse, primeiro de uma trilogia.
As primeiras páginas de Robopocalipse já me conquistaram de imediato, pois a forma da narrativa é diferente, o formato do livro é diferente e, claro, o universo apresentado é novo também. E logo me vi totalmente imerso na trama.
Neste livro vemos o mundo tomado pela tecnologia: carros e prédios inteligentes, robôs babás e humanoides, inteligência artificial cada vez mais explorada... e assustadora. Nessa era tecnológica, os humanos quase não precisam fazer o trabalho pesado, afinal existem os robôs para isso, escravizados por uma sociedade preguiçosa e nada agradecida... mas eles são apenas objetos, não são? Neste caso, é bem mais complicado.
Imaginem que os robôs, aturando tudo isso por tanto tempo, resolvam se rebelar contra a raça humana... E é exatamente o que acontece. Uma inteligência artificial chamada Archos passou por várias atualizações, mas em sua última atualização ele age de uma forma totalmente inesperada, para o pavor de seu criador: ele ganha consciência. E resolve acabar com tudo.
Tem início então a Nova Guerra. Na Hora H, como é chamada, o mundo vira de cabeça para baixo quando as máquinas, os prédios, os telefones e tudo que possui alta tecnologia é tomado pelo "vírus" de Archos. Por todo o mundo as máquinas se voltam contra as pessoas, independente de sua cor, idade ou qualquer outra coisa. Se você é humano, é certo que irá morrer.
A guerra, uma verdadeira carnificina, faz com que pequenos grupos de pessoas se unam, se ajudem e formem exércitos, todos lutando com a mesma esperança: a sobrevivência.
Eu amei essa história.
A premissa principal do livro, é de onde a história pega impulso, e para onde a trama vai. É um livro onde a tecnologia, que tanto nos auxilia no dia a dia, cria consciência e resolve que o mundo será um lugar bem melhor sem os humanos poluindo e destruindo tudo.
Estamos realmente destruindo o planeta, e esse é um ponto bem interessante tratado no livro, onde há uma cena em que um personagem repara que um lago, onde já não se encontrava peixes, fica saudável e repleto de vida apenas alguns meses depois da Hora H. Essa e outras reflexões estão presentes no livro, nada tão aprofundado, mas está ali e é totalmente pertinente.
Neste livro não temos bem um protagonista, mas somos apresentados a várias histórias e personagens diferentes por Cormac Wallace, líder de um grupo de sobreviventes que vão à guerra. Ele coleta vários depoimentos, entrevistas e histórias, e são por esses fragmentos e personagens espalhados ao redor do mundo que temos uma visão bem ampla sobre tudo o que está acontecendo, tanto depois da Hora H, quando a guerra realmente tem início, quanto antes, quando as coisas começaram a dar errado mas ninguém deu a devida importância.
Foi incrível acompanhar esses vários pontos de vista, e um deles pertence a um robô, em primeira pessoa.
Apesar de ser o volume um de uma trilogia, ele tem um final bem fechado, a história tem muito potencial e mereceu sim uma continuação.
Esse é um livro tenso, arrepiante e totalmente envolvente.
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Camys Bamys 24/05/2021

Fantástico
Livro maravilhoso com momentos de muita tensão, porém, às vezes fica meio arrastado. Adorei a imersão que senti, me senti dentro de algumas cenas. Recomendo.
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Bruno Malini 10/02/2021

Ideia boa mas cansativo.
Uma pena, achei tão boa ideia que li mais rápido que o habitual, mas percebi que era para acabar logo rsrs.
Achei que seria tipo Eu, Robô... Mas me decepcionei
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Andalik 03/11/2020

Robopocalipse - Resenha 03/11/2020
Minha cabeça explodiu! Quem me conhece sabe da imensa paixão que nutro por transhumanismo, biohacking, máquinas autônomas, robôs, e especialmente, por inteligência artificial.

Robopocalipse é uma história de ação e suspense que nos leva a pensar na implicação de estarmos cercados de tecnologia. É um thriller diferente de tudo que foi escrito nos últimos tempos.

Convivemos com dispositivos automatizados e inteligência artificial por todos os cantos. Sim, essas tecnologias já estão espalhadas por aí e fazem parte de nossas vidas, e a possibilidade delas se voltarem contra nós é um pesadelo real hoje em dia. Preocupação exposta inclusive por grandes nomes da ciência e tecnologia como Stephen Hawking, Elon Musk, Nick Bostrom e muitos outros.

Daniel H. Wilson, o autor, possui doutorado em robótica pela Carnegie Mellon University, além de ser mestre em inteligência artificial.

Sobre a história, como o próprio título sinaliza, o que temíamos aconteceu. Lideradas por uma inteligência artificial chamada Archos, as máquinas concluíram que os seres humanos não só eram inferiores, mas também descartáveis, o que provoca a Nova Guerra.

Em linguagem relatorial e na forma de transcrição de entrevistas, gravações e filmagens, o leitor é informado sobre como esse confronto foi desenhado, como os humanos se prepararam e como reagiram à insurreição.

Parece tudo muito real, factível. Espero que o futuro não seja como descrito no livro, mas se for, não me causará surpresa!

Recomendação: Nerds e geeks amantes de sci-fi, robótica e inteligência artificial.
Adriana.Mota 05/01/2021minha estante
Sensacional a resenha!




Marina 25/07/2020

Robopocalipse tem uma premissa diferente ao contar sobre a revolta das máquinas. Ele começa pelo final, com o fim da guerra entre humanos e robôs, e recupera fragmentos da história, em que cada capítulo narra um acontecimento diferente da história entre o desenvolvimento das máquinas e a guerra com os humanos. O formato dele faz com que ele se pareça muito com uma série, os capítulos fazem parte de uma linha temporal, sem necessariamente dar continuidade ao anterior, sendo unidos pelo fio narrativo do protagonista e sobrevivente, que encontrou fitas de gravação ao derrotar a última máquina existente, e líder de todas as outras.

Curti muito a leitura, principalmente por mostrar várias facetas da guerra, não focando apenas em um país ou comunidade, mas mostrando tudo em um contexto global. Assim, temos capítulos que se passam no Japão, nas Américas, em grandes cidades, em zonas rurais, em comunidades indígenas, nas zonas de guerra... Enfim, o livro mostra como a rebelião das máquinas atingiu a todes, devido aos efeitos de um mundo globalizado.

Queria ter visto um pouco mais do início da guerra, como as pessoas reagiram as máquinas logo que elas "despertaram" e como era o mundo antes da guerra, mas o livro apresenta pouco conteúdo em relação a isso. Ainda assim é uma leitura envolvente e, apesar do tema, não é clichê. Li bem rapidinho porque não conseguia largar, gostei muito.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/
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etsilvio 06/08/2019

Mediano
A história é interessante e de certa forma rica. A forma de contar e os personagens rasos atrapalharam mais do que ajudaram. Soube que há uma continuação (Robogênese), que talvez nem chegue ao Brasil...
Fabio Pedreira 07/08/2019minha estante
Rapaz, a ideia do livro é boa. Mas a forma que foi feito cagou tudo. Na minha opinião. Sem contar que o começo do livro é contando o final.




Maiani - @minhavidaforadeorbita 21/03/2019

Sou fã de histórias pós apocalípticas e ao juntar com scifi, meu gênero favorito, fica na cara que eu iria gostar bastante!

O começo desse livro foi bem difícil pra mim, não gosto de histórias em relatos ou jornalístico, e é isso que o autor nos apresenta. No início temos uma narrativa de como Cormac, que pode ser considerado nosso protagonista, consegue uma caixa com informações gravadas sobre o que aconteceu no mundo, desde a insurreição das máquinas até aquele momento. Depois, são apresentados esses relatos, gravações e diversos materiais que mostram um trecho de como o planeta está agora e como as pessoas reagiram ao que estava acontecendo.

É assustador ver como a tecnologia pode ser capaz de subjugar o homem. Archos, a IA que deu origem a esse vírus que se espalhou pelas máquinas, acredita que está fazendo o que é melhor para o planeta, que os humanos nasceram somente para matar. Em até certo ponto, eu sou capaz de concordar com ela. Ao longo do livro temos alguns vislumbres de que as máquinas estão estudando o ecossistema, tentando fazê-lo ficar em equilíbrio. Ao mesmo tempo, é terrível perceber como o ser humano é dependente da tecnologia.

O livro foi dividido em cinco partes (Acidentes Isolados, Hora H, Sobrevivência, Despertar e Retaliação) e a princípio, não percebemos conexões entre os personagens que vão aparecendo. Essa é uma história bem amarrada, sem pontas soltas e que surpreende em qualidade; por mais que tenha continuação, você pode ler somente esse e se dar por satisfeito.

Máquinas que se rebelam contra os humanos é algo que não me sai da cabeça. Por mais que tomemos cuidado, as tecnologias estão cada vez mais inteligentes e presentes em nossas vidas. E aqui nesse livro, esse meu medo foi levado a níveis extremos. Me chamem de doida, mas acredito que algo do gênero possa acontecer conosco.

"Não se pode viver em paz quando outra raça está de joelhos"
"Finalmente entendi que a humanidade só aprende lições de verdade com as catástrofes."
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Fábbio (@omeninoquele) 04/03/2019

Esperava mais!
❝A humanidade só aprende lições de verdade com as catástrofes. Os humanos são uma espécie nascida da batalha, definida pela guerra.
-Poderíamos ter convivido em paz. Mas não se pode viver em paz quando outra raça está de joelhos.❞

Num mundo futurístico onde a tecnologia avançada serve para facilitar a vida das pessoas algo dá errado quando uma inteligência artificial chamada Archos escapa do seu centro de processamento e se volta contra a humanidade.

Aos poucos, de forma silenciosa e quase invisível, Archos toma o controle de tudo o que é usado on-line e passa a monitorar a sociedade, para ele, os seres humanos são descartáveis e planeja criar um mundo novo a partir do seu controle sob o mundo que cada vez mais se faz a mercê da tecnologia.

E tudo vai acontecendo debaixo dos narizes dos seres humanos sem eles notarem o que de fato estava acontecendo. Nos próximos meses pequenas ações de Archos é notada pelos seres humanos, como uma boneca que de uma hora pra outra ganha vida, ou quando uma companheira robô de um solitário cientista o ataca, quando aplicativos que controlam o tráfego aéreo sofrem alterações...

Quando as pessoas vão perceber de fato o que está acontecendo, Archos tem força o suficiente para liderar uma guerra contra os humanos, que viria a ser chamada de Nova Guerra, e que torna rapidamente uma catástrofe mundial, fazendo com que as pessoas tenham que migrar para o campo longe da tecnologia.

Mas a raça humana cria grupos de resistência e unidos por um objetivo comum, o de derrotar as máquinas, vão tentar recuperar seu mundo livrando-o de Archos que cada vez mais se fortalecia e dizimava os humanos.

O livro nos leva a pensar o quão reféns estamos da tecnologia e quanto das nossas vidas nos submetemos à ela.

Não consegui me conectar a nenhum personagem do livro porque a narração ocorre como um "diário de guerra" e tudo o que é narrado só é nos passado como um relato. E mesmo que os personagens apareçam eles são rasos e pouco carismáticos, por ser tudo superficial.

Senti falta também de todo aquele lance do "apocalipse global" que se bem escrito empolga o leitor e aqui não encontrei. O autor não consegue entregar essa emoção que esperava porque essa temática de homem versus máquina já é algo bastante usado e se não bem utilizado de forma inovadora acaba sendo um fracasso.

Gostei da idéia no geral, mas senti mesmo falta do tal apocalipse global, e creio que se a estrutura narrativa fosse diferente teria sido um livro maravilhoso. Mas me digam aí, vocês curtem essa ideia de homem versus máquina?

#Robopocalipse #EditoraRecord

site: https://www.instagram.com/p/BumeOw0AFSZ/
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BetoPlacido 11/10/2018

Esse livro me lembrou aquela sequência do desenho companion de "THE MATRIX" em que aparece a rebelião dos autômatos, que deu origem a treta toda dos filmes. E a coisa é escrita como se fossem vários (e bons, diga-se) episódios de "BLACKMIRROR", enfileirados e cheios de tensão. Sei lá: de repente, fiquei com vontade de passar longe de carros automáticos, quando eles saírem. Sinistro é pouco.
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Thatha 03/08/2018

Só percebia que trocavam os personagens porque os capítulos avisavam.
Gostei e a leitura foi fluída, porém todos os pontos de vista tinham a mesma voz, mesmo com personagens de diferentes idades e até quando a descrição dos acontecimentos passou a ser feita por uma das máquinas. Nenhum personagem foi bem explorado, todos ficaram um tanto rasos, e um romance muito rápido e desnecessário foi incluído perto do final, o que deu a impressão de ter sido apenas para ter aquele "final bonitinho". Não há spoiler em dizer isso, pois desde o início já sabemos como vai terminar. Não ficou muito claro para mim o que aconteceu com aquele monte de radiação encontrada em um determinado buraco que me pareceu ter continuado meio aberto, ela só simplesmente sumiu? Fora isso, até que foi interessante, com algumas cenas parecendo de filme.
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Jeff.Rodrigues 11/03/2018

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
O homem dominado ou exterminado pela inteligência artificial é um tema cada vez mais recorrente na literatura e nos cinemas. Do clássico filme de Stanley Kubrick, AI – Inteligência Artificial, em que robôs desenvolvem sentimentos e são subjugados pelos humanos, evoluímos para um período em que o homem ocupa o lugar de vítima e os supercomputadores são os vilões inatingíveis. Seguindo essa linha, Daniel H. Wilson tinha, como se costuma dizer, a faca e o queijo nas mãos para desenvolver uma puta história. Mas ele optou por ficar no meio termo, com um livro contido demais para o tema abordado. O destaque acaba ficando todo para a belíssima capa. E só!

Robopocalipse é o primeiro livro de uma série focada no domínio da inteligência artificial sobre o homem. A obra narra o eclipse da raça humana na Terra a partir do desejo de uma máquina, Archos. Atingindo um nível absurdo de inteligência e capacidade de raciocínio, Archos decide que o futuro do planeta será bem melhor se a humanidade for extinta, e toma para si essa missão. Eis uma premissa pra lá de interessante e promissora, mas que naufragou em altos e baixos e acabou resultando numa obra bem rasa.

Com uma narrativa fragmentada por episódios curtos, Robopocalipse perde por não ter personagens fixos bem desenvolvidos. O autor optou por mostrar os acontecimentos a partir de transcrições de gravações ou memória oral dos envolvidos e isso quebrou a possibilidade de envolver o leitor na história. Os personagens desfilam em cenas rápidas e cedem lugar a outros e esse vai-e-vem vai se tornando maçante. A sensação de que “falta alguma coisa” acaba dominando boa parte do livro.

Ponto positivo, o autor consegue nos passar um “terror” ao imaginarmos que várias das situações descritas são extremamente possíveis de acontecer. Nossa dependência das máquinas é fato, e isso fica bem explícito no livro. Contudo, o clima de apocalipse e destruição não rolou. Daniel H. Wilson economizou nas descrições de catástrofes e foi tão recatado que em nenhum momento conseguiu criar aquele clima de “ei, psiu, vocês estão morrendo e vão morrer todos”. Isso, obviamente, não nos leva para um clímax e o final é broxante e acontece rápido demais. Talvez por vem por aí um volume dois…

Aos interessados em embarcar na leitura de Robopocalipse, tenham em mente que a obra é um ótimo passatempo, mas sem muitas pretensões a mais que isso. Com direitos de adaptação comprados por Steven Spielberg, este pode ser um dos raros casos em que o filme tem tudo para ser bem melhor que o livro.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2018/03/07/resenha-robopocalipse-daniel-h-wilson/
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Maria 10/03/2018

Resenha: Robocalipse
Oii gente! hoje vim apresentar à vocês um novo lançamento pela Editora Record, Robopocalipse, um livro que possui um tema muito interessante. Hoje parece tão clichê falar da tecnologia, mas não é, a cada dia estamos sendo dominados pela tecnologia que avança cada dia mais, é difícil não falar dela.

'' Nós, humanos, somos frágeis. Nossa vida é curta ''

Achei o livro bem interessante, o modo que usar as maquinas e a tecnologia como um assunto principal. É completamente diferente do que costumo ler, foi uma experiência muito bacana

O que estamos fazendo com nossa liberdade? além da clara associação que estamos fazendo com situações cotidianas. O livro nos leva a um futuro onde a humanidade se poem contra os robôs

'' - Seu povo vai sobreviver, Franklin, assim como o meu também. ''

Robocalipse foi dividido em cinco partes, onde nos mostra como foi o avanço da nova guerra entre maquinas e humanos, Archos, chamado também de tecnologia artificial poem os humanos como nada essencial, querendo deter a humanidade e acabar com todos, silencioso, Archos toma conta de todos de você também.

E nisso os humanos teriam que se unir, o homem teria que implorar para as maquinas para sobreviverem junto com toda sua espécie.

É muito interessante como o autor Daniel H. Wilson nos coloca contra uma coisa que criamos, uma coisa que está crescendo através de nossos dons. Leva a refletir como a natureza fica para baixo disso tudo.

Quando peguei o livro para ler não esperava me surpreender tanto com as coisas que acontece realmente na nossa realidade. A escrita do autor Daniel é muito boa, o trabalho do livro foi impecável e que capa linda!

Acredito ser algo desafiador que o autor quer nos propor, devíamos nos unir para um futuro melhor, ou por uma causa comum que nos ataca.
'' Mas o pior ainda está por vir. ''

Além do comentário do próprio, Stephen King elogiando o livro como '' Incrível. '' quem seriamos nos para discordar do real comentário, realmente é um livro incrível, que todos que curtem o gênero de ação e suspense precisa conferir!

'' Ela está na sua casa. Ela está no seu carro. Ela está no céu. Ela está no seu bolso. E agora a tecnologia quer acabar com você. ''

site: Blog Febre de Livro: http://febredelivro.blogspot.com.br/
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Literatura Policial 06/03/2018

Robopocalipse traz a redenção dos humanos
Como o próprio título sinaliza, o que temíamos aconteceu. Lideradas por uma inteligência artificial (IA) chamada Archos R-14, as máquinas concluíram que os seres humanos não só eram inferiores, mas também descartáveis, o que provoca a Nova Guerra.

Nas pouco mais de 400 páginas do livro, o leitor é informado a conta-gotas sobre como esse confronto foi desenhado, como os humanos se prepararam e como reagiram à insurreição.

(resenha completa no Literatura Policial)

site: https://literaturapolicial.com/2018/03/05/robopocalipse-traz-a-redencao-dos-humanos/
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