Confesso que perdi

Confesso que perdi Juca Kfouri




Resenhas - Confesso Que Perdi


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Celso 28/04/2021

Memórias do esporte, do jornalismo, da vida
O livro é ótimo para conhecer bastidores e passagens dele no jornalismo, no esporte e na vida política. O Juca sabe escrever muito bem.
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Lucas Rey 20/10/2020

Para ler aos poucos.
O Juca é um daqueles jornalistas "das antigas" que, ao contrário dos atuais, valoriza mais o conteúdo do que a forma. Avesso ao que ele chama de "Leifert-rização" do jornalismo (alusão à forma de apresentação do Thiago Leifert), ele narra momentos marcantes de sua vida como jornalista e como cidadão, e deixa claro a impossibilidade de separação das duas coisas.

Para mim, o livro mostra o que eu já sabia: não existe separação entre vida pessoal e profissional. Ambas fazem parte de um único ser, e não há como fazer uma divisão disso. Mostra que o jornalista não deve ser apenas uma ferramenta de comunicação do que o dono do meio quer comunicar. Não! O jornalista deve sim ser um indivíduo pensante.

Leia com calma. Se possível, um capítulo por dia. Há histórias de todo tipo e vale a pena degustar cada uma delas.
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Bresolin 25/06/2020

Confesso que gostei
Um livro que fala sobre o futebol e política, de maneira leve e descontraída.

A cada linha lida, associava automaticamente a voz do Juca contando a história.

Muito bom, confesso que gostei!
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Michel.Costa 14/08/2018

Um livro necessário
"Confesso que Perdi" é uma obra tão rica de histórias dos bastidores do esporte e da política que suas 248 páginas parecem render 500 e, mesmo assim, o leitor fica com a impressão que Juca Kfouri tem ainda inúmeras histórias para contar. Uma biografia recomendada até para quem não é fã de esportes.

site: https://www.facebook.com/MCMagnusEscritor/
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William 12/11/2017

Juca Kfouri, todos nós perdemos.
O livro de memóriasde Juca Kfouri éuma viagem no tempo. Esportivamente falando passamos por Copas do Mundo, por Olimpíadas e pelas alegrias e frustrações que cada evento agregou a caminhada do jornalista. O nascimento da revista Placar, o período na Playboy, o nascimento do blog e a coluna na Folha de São Paulo. Tudo contado de forma clara, sem firulas e rodeios. Juca acumula uma centena de processos, mas compreende que esse é o real papel do jornalista. E é por isso que tem tantos admiradores e tantos haters. Ainda mais em tempos de redes sociais. Sorte de Kfouri não ter perfil ativo nos facebooks da vida. A paixão pelo Corinthians, o amor pelo futebol, as viagens pelo mundo e as histórias saborosas apresentadas pelo jornalista, faz com que você não queira terminar o livro, embora esse seja um caminho inevitável. Aqui, um especial destaque a participação de Camila Kfouri, filha de Juca que comenta o período em que o Pai esteve internado. Forte, intenso e verdadeiro. Para mim, o ponto alto do livro, sem desmerecer outras passagens, como o capítulo dedicado ao amigo Sócrates. Leitura mais do que recomendada!
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Filino 15/10/2017

Boas histórias - e não só do mundo da bola
Trata-se de um conjunto de relatos de um dos nomes mais importantes da crônica esportiva brasileira. Juca Kfouri é o contador de histórias de dentro e - sobretudo - de fora das quatro linhas. O livro tem cunho biográfico, mas a própria vida do autor não é o fio principal da obra - pelo menos, tal como imaginaríamos a estrutura de uma biografia (com um relato detalhado, desde a infância, do personagem principal). Em lugar disso, temos diversos capítulos em que nos são contadas as experiências vividas pelo autor, embora num tom que, por vezes, parece muito mais ensaístico do que se esperaria propriamente numa biografia convencional. E isso é um ponto bastante positivo, já que o autor domina a escrita como um verdadeiro craque faria com a bola nos pés.

As impressões relatadas por Juca, em boa parte da obra, dizem respeito a fatos relacionados ao seu métier como jornalista (desde os tempos da Placar até a última faceta - a de blogueiro). Ele descortina ocorridos das Copas do Mundo, das Olimpíadas, bem como os escândalos que costumam envolver o futebol (começando por aquele da máfia da loteria esportiva, em cuja investigação ele se envolveu diretamente). Em outras passagens, vemos relatos comoventes (como a sua amizade com o craque Sócrates) e, aqui e ali, algumas referências ao entorno familiar - ressaltando o carinho que possui pelas duas netas.

Uma obra agradável, escrita por uma verdadeira lenda viva do mundo esportivo. Vale a pena lê-la.
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