Minha Irmã Rosa

Minha Irmã Rosa Justine Larbalestier




Resenhas -


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Rafaelbing 18/09/2023

Livro pra ser 5 estrelas!
Mas o autor não quis pensar nisso.
A história foi bem objetiva, livro focado em tudo que foi prometido, mas no final desanda tudo.
Recomendo a viajar nessas páginas!
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Mariliacasstro 18/08/2020

Admito que demorei muito pra ler esse livro, larguei a leitura várias vezes, não sei o porquê mas a história não conseguiu me prender tanto assim. Basicamente o livro fala de um garoto de 17 anos que tem pais super estranhos e diferentes e uma irmã de 10 anos que é psicopata, e ele tenta com tudo que está ao seu alcance desmascarar a Rosa, de uma forma obsessiva até, coisa que ninguém acredita.
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Isa Books 29/10/2020

Meu irmão Che
Minha Irmã Rosa foi um livro que me ganhou pela sinopse mas me perdeu pela narrativa. É uma obra tão mal aproveitada que realmente lamentei tamanho desperdício.

A história gira em torno de dois personagens nem tão singulares mas que são os únicos que movimentam (lentamente) a trama. Rosa é a dita garotinha com tendências psicopatas que engana todo mundo com seu rostinho de anjo perfeito. Che é seu irmão adolescente que assumiu o papel de defender o mundo contra a mente maquiavélica dela. Até então ok. Sim? Não!
Antes de mais nada, friso um ponto digamos "interessante": a disfunção familiar presente. Os pais são pessoas ausentes e como tais cegos ao que acontecem ao redor. Atribuíram desde sempre ao filho mais velho uma responsabilidade indevida, ou seja, cuidar da Rosa.

O que mais me incomodou nesse livro foi a condução narrativa. Che não me despertou qualquer empatia para com sua responsabilidade forçada. Além disso a autora frisava demais em fatos desnecessários. Era uma obra sobre a psicopatia de uma criança ou sobre o prazer de um jovem em lutar boxe?
Era enfadonho ver Che não fazer nada; Só ir pra academia, socar o saco e paquerar a garota paz e amor, igualdade e fraternidade e se lamuriar pela ausência de residência fixa. Na maioria das vezes conseguia ser mais infantil que a irmã caçula.

Rosa é uma personagem super interessante cuja ausência de empatia deveria ter ganhado mais destaque, afinal - embora pelo olhar outro - o livro era sobre ela.
Foi uma obra que não conseguia me manter presa a leitura, ora me pegava pela curiosidade, ora me fazia cochilar diante de tanto blá blá blá sem sentido e desnecessário. Decepcionante.
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BrunoTS 18/09/2023

Promete muito....
Mas n entrega!

A premissa da história nos mostra um potencial de algo digno de uma Esther.
A tensão é grande, a agonia do Che deixa a gnt agoniado, mas, na boa, esperava mto mais. Fica naquilo de vai, mas não vai... bate na trave, mas nada de gol...

Aos interessados em se arriscar nessas páginas, fica minha recomendação!
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Derek1 24/10/2022

Pra quem gosta de psicologia (focando na parte de psicopatia) esse livro é perfeito.
De longe, foi o livro mais realista sobre comportamentos psicopáticos. Pra alguém que sempre vê defeitos em filmes de psicopatas, esse livro mostra da forma mais real e crua como se dá o funcionamento da cabeça de um psicopata bem como a esmagadora maioria deles age nos seus primeiros anos. Filmes como "O Silêncio Dos Inocentes" deixa a desejar no quesito realismo entre as interações de psicopata com as pessoas ao seu redor.
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Ronaldo 20/10/2017

Não curto livros desse estilo "jovem adulto", acho tudo muito bobo, mas gosto muito do tema sobre a maldade infantil e por isso não podia deixar esse passar. E me ferrei legal com isso. O livro é narrado em primeira pessoa por Che, um adolescente de 17 anos, praticante de boxe, cuja família vive sempre se mudando, o que o impede de criar raízes. Desde muito cedo Che tem notado que sua irmã Rosa tem um comportamento estranho para uma criança e à cada nova maldade que ela comete, a garota aumenta a convicção que seu irmão tem de que ela é uma psicopata. O livro já começa me irritando com a mania do protagonista de se referir aos pais, que são todos metidos a progressistas, como "parentais". Que frescura é essa? À cada vez que eu lia esse termo, meu sangue subia. Além disso, logo fui constatando que o enredo era muito mais sobre um adolescente se adaptando a uma nova cidade do que sobre a psicopatia de Rosa. Fala-se muito sobre seu namoro, sobre a família da namorada, sobre seus amigos e sobre os amigos de seus amigos. Tudo bem que a maioria dos acontecimentos acabam sempre convergindo para Rosa, que representa uma ameaça constante a todos que cercam Che, mas é enrolação demais. Sem falar que os personagens são insuportáveis. Como pontos positivos ressalto o enfoque científico. Não sabia, por exemplo, que uma ressonância magnética pode indicar se alguém tem predisposição para apresentar psicopatia. As conclusões a que Che, como estudante de neurologia, chega ao analisar as ações da irmã, observando seus atos e identificando neles sinais de que seu comportamento apresenta um desvio de caráter patológico também são bem curiosos. E reconheço que nas 70 últimas o livro alcança um ritmo febril de thriller e revela uma grande surpresa. Mas nada disso salva a leitura, com seus dilemas adolescentes chatos, diálogos idiotas e muito rodeio pra pouca ação. Sei que o livro foi muito elogiado lá fora e até recebeu um prêmio, mas pra mim foi uma cilada.

Resenha completa no blog:

http://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2017/10/minha-irma-rosa-justine-larbalester.html?m=1
Claudia Cordeiro 21/10/2017minha estante
Ainda acho O Anjo Mau da Taylor Caldwell o melhor de todas as histórias sobre crianças psicopatas.


Ronaldo 23/10/2017minha estante
Concordo com você, merecia uma nova edição.




Isabela.L 07/04/2021

Meu Deus! Esse livro me fez ter raiva demais da menina! Teve horas que precisei parar de ler. Mas o desfecho dele, as revelações que acontecem são muito boas, dão uma ação para o livro!
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Gii 25/02/2022

Difícil, mas o final vale a pena
Achei cansativo demaaaais esse livro.
Parei de ler por meses, sofri pra continuar.
Particularmente achei que a autora desperdiçou todo o potencial dos personagens.
Gostei muito de todos, em especial os mais carismáticos (que acredito ter sido culpa da autora).
Mas num geral a leitura foi entendiante. Senti vontade de terminar o livro mais por obrigação do que por gostar da escrita.
Che é um bom protagonista, principalmente levando em conta que o pobre coitado é um mero adolescente.
Eu diria que esse 0.5 a mais só dei pelo plot no final, e mesmo assim eu não leria o livro de novo.
Recomendo, mas preciso avisar que se tu for ler o livro, faça uma leitura intercalada com outras obras.
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Noeli 04/09/2020

Decepcionante!
Nada assombroso. Eu estava esperando um thriller distorcido sobre uma irmãzinha assustadora e, em vez disso, recebi um livro sobre um cara obcecado por boxe, com descrições extremamente cansativas, que por acaso tem uma irmãzinha estranha. Também houve muita discussão sobre religião.
Para todas as pessoas facilmente satisfeitas que dão a este livro 5 estrelas (sério? Você não lê com frequência?), eu recomendo Precisamos Falar Sobre Kevin (Lionel Shriver) e Menina Má (William March), que é o que Larbalestier só poderia sonhar em emular. (E tem que esteja comparando este livro da Larbalestier com esses ícones da literatura??? Menos, né gente!!!)
Talvez psicopatas de dez anos não sejam horríveis o suficiente para esta leitora entediada, ou talvez este livro apenas seja uma droga, mas, de qualquer forma, eu fiquei super decepcionada. Em vez de focar nas complexidades da mente de Rosa, o livro basicamente relata como todos na vida de Che (e que nome desagradável...) são uns idiotas, Rosa nem mesmo sendo a maior na categoria!
Rosa simplesmente não é tão assustadora. Larbalestier a faz parecer uma Shirley Temple robótica para dar um tapa na cara dos leitores com o quão "diferente" ela é.
Os pontos de vista cristãos vagos de Sojourner e seu caráter como um todo. (Não vou detalhar para não dar spoilers). "Sid" reflete muito da hipocrisia religiosa que me faz detestar a religião organizada.
Os pais de Che e os adultos dispensando tudo. Eu não posso te dizer o quanto eu queria que Sally morresse.
Francamente, é mais estranho quando você não sabe de onde vêm os problemas, mas Larbalestier estava aparentemente decidida a emular The Bad Seed, tanto que forçou o caráter subdesenvolvido, nada surpreendente e maçante de David sobre nós. Não ter qualidades sinistras até o fim, quando ouvimos o que ele fez, não foi o suficiente. Ele e Rosa não poderiam ter se unido e matado todos os membros irritantes da família?
A "diversidade" forçada. Dois grupos de lésbicas, um indivíduo fluido de gênero e namoradas do colégio com uma variedade de etnias e algumas conversas raciais rapidamente descartadas que pretendiam ser um "pano de fundo" da história de Rosa foram ineficazmente introduzidos para criar uma cena "nervosa" em NY ou para se encaixar nas opiniões da autora sobre a sociedade.
A pontuação desleixada fez minha cabeça doer. Já ouviu falar de um editor de livro? Acho que não!
Che: como alguém pode ser tão complexo e chato ao mesmo tempo?
Idéia mal informada de Larbalestier de copiar The Bad Seed para YA. Você fez um trabalho horrível e William March odiaria. Em vez de roubar a ideia de outra pessoa, fique com a sua própria (embora eu tema que provavelmente seja pior!).
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anny.furtado 09/01/2023

com certeza um dos meus livros favoritos, não tem segundo livro então o final desse te deixa com um arzinho de ?quero mais?. os personagens são bem desenvolvidos e os plots são incríveis, o livro me prendeu do início ao fim, é um livro q vc já tem uma ideia do q pode vir mas mesmo assim vc se surpreende. muito bom daria de tudo pra ler ele de novo como se fosse a primeira vez!
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Lids 13/10/2017

Minha Irmã Rosa - Justine Larbalestier
Em uma releitura de um livro clássico, Justine entrega a obra-prima definitiva de sua carreira como escritora *-*-*

Desde seu primeiro livro lançado no Brasil (Magia ou Loucura), a autora vem flertando com a ideia do que é a insanidade, a realidade e a imaginação. Em Confesso Que Menti, nossa narradora nada confiável, sendo uma mentirosa compulsiva, nos oferece várias versões da realidade, de forma que no final ainda não sabemos se a última versão é a verdadeira ou se existe alguma coisa que é verdadeira na história.

Dando continuidade a todas as reflexões sobre realidade, mentira e psicologia, Justine aprofunda todos esses temas e discussões em Minha Irmã Rosa, obra que lhe rendeu indicação à maior premiação de romance policial, terror e suspense, o Edgar Awards *-*-*

Minha Irmã Rosa é um livro sobre um garoto que nasceu na Austrália e viveu 10 anos de sua vida nesse país, porém durante os últimos 5 ou 6 anos vem se mudando constantemente de continente até que seus pais decidem que seu próximo destino seria os Estados Unidos. O problema é que Che, nosso protagonista, passou a maior parte desse tempo vigiando e protegendo o mundo de sua irmã Rosa, que ele suspeita que tenha Transtorno de Personalidade Antissocial, vulgarmente chamado de psicopatia.

O livro reflete sobre todas as questões humanas a respeito da mentira, que é uma das características de um psicopata. Para uma pessoa ser considerada “psicopata”, ela deve se encaixar em não apenas um critério, mas uma lista de comportamentos descritos pelo DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), e explorados brevemente no livro. Mas a reflexão do livro sobre mentira é interessante, porque traz a reflexão de como é difícil ensinar para uma criança porque é errado mentir quando é um comportamento tão comum na sociedade.

Obviamente, é que os comportamentos não podem ser vistos apenas na sua forma, também deve ser considerada a gravidade e a frequência da mentira. No entanto, imagina ter que explicar isso para uma criança de 10 anos que tem dificuldade de se colocar no lugar do outro (ou seja, não empática) e de abstração de conceitos (de entender sarcasmo).

A todo o momento, Che tenta ensinar sua irmã por meio de regras a como ser mais humana, como sentir mais como as outras pessoas, como ser “normal” e é fácil o leitor sentir como é um drama intenso, um dilema e uma responsabilidade muito grande em cima de um adolescente de 17 anos.

Toda a relação abusiva e tóxica que Che vive com Rosa, e com sua família, com pais que são também egoístas e que vivem em seu próprio mundo, frequentemente ausentes e negligentes às necessidades dos filhos. Che também está tentando se libertar do controle excessivo e regras sem sentido ditadas por esses pais ausentes e sem a mínima noção de quem são seus filhos.

O livro teve como principal objetivo recontar a história clássica de William March, “Menina Má”, de 1954, utilizando todas as pesquisas mais modernas sobre psicopatia. Esse esforço é facilmente percebível por todos os fatos sobre as estruturas cerebrais envolvidas no transtorno, sobre a influência do ambiente e da genética no comportamento, e sobre todos os critérios diagnósticos e sintomas explicados no livro.

Outro destaque positivo é o relacionamento de Che com seus amigos na Austrália, e sua nova amiga Sojourner. Na verdade, especialmente com a Sojourner, porque ela é super religiosa e tem essa regra de não namorar pessoas que não são da sua religião, enquanto Che, que tá super a fim dela, é ateu. Então tem várias discussões sobre acreditar ou não em Deus, sobre o que isso realmente poderia dizer sobre uma pessoa. Além de que esses dois têm uma cena inacreditável para um YA *-*-*

Enfim, tanto temas bons, tantas quebras de paradigma, tantas reflexões maravilhosas sobre a vida em sociedade, sobre certo e errado, sobre religião e, principalmente, sobre psicopatologia. É um livro extremamente bem embasado cientificamente. A Justine fez um trabalho de pesquisa incansável, leu vários artigos e livros científicos para escrever esse livro da forma mais fidedigna possível do que se sabe na ciência atual *-*-*

É interessante para todas as pessoas que se interessam pelo tema de psicopatia e para todas as pessoas que querem entender o que nos faz humanos, o que faz com que a gente se preocupe com as outras pessoas. É fascinante e contado de uma forma indescritível, assustadora ao mesmo tempo que encantadora *-*-*

Recomendo para quem gostou de Precisamos Falar Sobre Kevin (Lionel Shriver), Confesso Que Menti (Justine Larbalestier) e Menina Má (William March).

site: https://cacadorasdespoiler.wordpress.com/2017/10/13/minha-irma-rosa-justine-larbalestier/
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Nandsland 05/09/2018

Dei quatro estrelas apenas pela surpresa que levei ao final sobre a única coisa que não previ. No geral, amei o livro. Gosto muito desse tipo de tema mas esperava que ele fosse mais ?pesado? e isso acabou me fazendo achar o ritmo um pouco lento porque a maioria do livro, contraditando o título que dá o tema principal, foca na normalidade da vida do Che. E isso só se mostra essencial no final.
Che Taylor é um garoto de 17 anos que ama a irmã. Mesmo sabendo que há algo de errado com ela. Ao contrário do que esperamos quando nos deparamos com a sinopse, não há sangue no livro. Cães empalados e pessoas mortas? Não. E isso, apesar de inicialmente parecer tedioso, acaba tornando a Rosa cada vez mais interessante.
Rosa não mata ninguém. Ela quer que sua condição permaneça no anonimato. Ela sabe que assassinos vão para cadeia. E ela não quer ir para a cadeia. Mas isso não a impede de matar já que ela pode muito bem convencer os outros a fazer isso.
Lendo o livro, contado pelo ponto de vista do Che, você não deixa de se perguntar se você não está caindo numa pegadinha, porque sendo contado pelo Che, você só tem o ponto de vista dele. Por inúmeras vezes me perguntei: E se ele é que for o maluco? E a cada página que eu lia eu achava estar certo do final, mas assim que chego nele, percebo que não sabia nem de 1/3 das coisas.
Ótimo livro que com certeza não é reconhecido como merece. Se você tiver oportunidade, leia.
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Gramatura Alta 02/10/2018

http://gettub.com.br/2018/10/02/minha-irma-rosa/
Releitura atual do clássico de William March, MENINA MÁ, de 1954, atualizado com todo o desenvolvimento científico sobre sociopatia e psicopatia desde então. Muitas pessoas já chamaram seu irmão ou irmã de “mau“. Mas o novo thriller de Justine Larbalestier sobre o verdadeiro mal na infância trata disso da forma mais literal – e perturbadora – possível.


A história é narrada por Che, um adolescente que encara mais uma mudança, não apenas de casa, mas de país, com seus pais e sua irmãzinha, Rosa, uma criança fisicamente linda, mas que, além disso, é cruel. Che é o unico da familia que consegue perceber que há algo de errado com a menina e, talvez por isso, seja o unico em quem Rosa confia o bastante para ser ela mesma, o que implica em deixar claro toda a sua crueldade sem medo dos julgamentos.

Durante a leitura, vemos os personagens se mudando para Nova York, onde seus pais irão montar mais um negocio, fazê-lo crescer e, em seguida, vendê-lo. No entanto, nessa cidade, eles serão bancados por amigos de infância dos pais, o que deixa Rosa muito curiosa e a faz questionar o que está acontecendo.

Che, que não está nada contente com essa mais nova mudança, só pensa em ir para academia e lutar boxe, isso depois de tentar fazer sua pequena e diabólica irmã se comportar. É nessa academia que ele conhece seu interesse amoroso. Vemos a relação deles crescer nas páginas, mesmo com Rosa sendo um problema constante para o menino.

Rosa, em diversos momentos da leitura, faz coisas que nenhuma criança normal faria. Os detalhes da personalidade da menina não deixam dúvida de que ela é uma pequena psicopata. Ela é cheia de más intenções, manipulações e sabe muito bem como disfarçar tudo isso com seu sorriso largo e seus cachinhos loiros.

Apesar da leitura não ter sido ruim, não posso dizer que gostei do livro. A leitura é rápida, fluida, mas não me agradou. Che não é um personagem que tenha me despertado empatia, mesmo com tudo o que ele representa na história. Rosa, no entanto, me agradou, apesar de ser uma criança com inclinações à crueldade e à manipulação, é a personagem que mais desperta curiosidade. Os pais deles são claramente negligentes e me provocaram certas ondas de raiva cada vez que Rosa aprontava algo e eles a viam apenas como uma criança incompreendida. Enquanto isso, os personagens secundários merecem destaque por sua diversidade e pela forma como foram introduzidos.

Por ser narrado pela visão de Che, o foco não é unicamente nas maldades de Rosa, mas em todos os aspectos da vida dele. Como não me senti emocionalmente ligada ao personagem, alguns momentos da leitura eram arrastados.

Honestamente, eu esperava mais, principalmente por ser uma releitura do clássico MENINA MÁ. Infelizmente não achei a história tão brilhante assim.

site: http://gettub.com.br/2018/10/02/minha-irma-rosa/
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danda 15/01/2019

Me decepcionei.Esperava mais adrenalina.E ficou algumas perguntas sem respostas
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Aninha 18/12/2021

Minha irmã rosa
Esse livro é surreal, trás tantas possibilidades do que realmente acontece nessa família e o final é supreendente, jamais pensei que acabaria assim, tão bem feito ... indico muito
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