Quase Memória

Quase Memória Carlos Heitor Cony




Resenhas - Quase Memória


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Adriana Scarpin 22/09/2017

Só tenho uma coisa a dizer sobre esse livro: Homens não admiram mulheres, homens só admiram outros homens.
Oseas.Carlos 04/11/2017minha estante
No geral, esta foi uma das mensagens do livro.


@Marverosa 24/12/2017minha estante
Acho que minha implicância com o livro foi um pouco disso.... embora eu não concorde.

Mas a narrativa é adimiravel. Vai construindo nos personagens através das memórias, como um pequeno quebra cabeças.




Pudima 10/10/2017

Daqueles livros pra se ter como favorito.
Já faz um tempo que terminei de ler, e ainda não tenho palavras para descrever como me senti ao ler esse livro.
Quase memória é muito. É tudo. É quase.
É um quase romance, quase comédia, quase tragédia, quase poema, quase lembrança, quase conto, quase verdade. É quase, e por isso, é todo.
Sabe aquela história de "copo meio cheio, meio vazio"? Esse livro é isso. É meio, é inteiro. É uma mistura de sentimentos, de sensações. Nos prende pela curiosidade, nos faz lembrar de coisas que nem são nossas.
Nos faz querer comer mangas, ir em missas, fazer balões. Nos faz querer fabricar perfumes, criar galinhas, comer comida de boteco.
Esse livro me lembrou minha avó, minha mãe, e todas as lembranças e quase lembranças que temos juntas. É daqueles livros pra se guardar do lado esquerdo do peito, na mesa de cabeceira, na mente, na memória.
Quase que me encanto, quase que me perco, quase que me encontro, quase que choro, quase que sorrio. Esse livro é tão cheio de "quases" quanto é cheio de vida. Incrível.
niegecr 10/10/2017minha estante
Conseguiu me animar... eu não estava muito interessada, mas agora quero ler! Rs


Pudima 12/10/2017minha estante
Hehe que bom! Espero que goste da leitura, eu me apaixonei!!




Rai 18/10/2017

Quase memória
O livro é uma declaração de amor do autor para o pai. Cony se permite amar e expor esse amor para nós, seus leitores. É um livro apaixonante!
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25/10/2017

Amanhã farei grandes coisas...
Frase dita pelo pai do escritor Carlos Heitor Cony que dá a dica de como o livro traz a influência da família, principalmente de um pai presente na vida dos filhos.
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Ronnayse 28/10/2017

O livro apresenta uma leitura mansa, mas o desenrolar das memórias nos faz viajar.
As memórias que são revividas sobre seu pai pelo simples fato de receber um pacote vem comprovar o que muitos dizem: "Ninguém morre enquanto permanece vivo no coração de alguém" - e, no caso, na memória.
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Barreto.Romariz 29/10/2017

Livro muito bom!
O jornalista Carlos H. Cony conta suas mesmórias, sua infância e todas as aventuras vividas pelo pai, seu maior ídolo. Leitura fluida, bem gotosa. Mas, eu li até o fim esperando saber mais informações sobre um ponto que é arrastado durante toda a narrativa e essas informações não vieram.
Adonai 29/10/2017minha estante
Tbm gostei bastante desse livro!




Fabricio.Pinto 16/05/2019

Viagem por lembranças ou criações
Quase Memória nos leva para o mundo de um garoto, hoje já em idade avançada, que admira e acompanha as peripécias de seu pai/herói/ídolo/motivo de constrangimentos. E nos permite utilizar de um simples pacote como âncora que nos leva para todas essas estradas mentais, muitas vezes fiéis, outras nem tanto... podendo reservar, ao autor, o direito de complementar lembranças muito antigas, ou mesmo, romantizar essas recordações. Nos trazendo uma história maravilhosa e cativante.
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Dib 26/11/2017

Quase memória
Uma viagem pelas memórias (nem sempre iguais aos fatos descritos) do autor sobre a vida e sua convivência como pai.
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Gláucia 30/11/2017

Quase Memória - Carlos Heitor Cony
É uma espécie de livro de memórias (ou quase), em que Cony é o narrador, tendo como foco a figura de seu pai, o também jornalista (obscuro) Ernesto Cony. Aliás, que figurinha carimbada. Pai amoroso e sempre presente, cheio de ideias mirabolantes, o autor traz ao leitor suas lembranças junto a ele, presença ostensivamente marcante.
O livro se inicia com a entrega de um misterioso pacote a Cony que, apesar de não ter identificação traz todos os sinais de ter sido deixado pelo pai. O inusitado é que ele havia falecido havia 10 anos. Ele então se fecha em seu escritório, frente a frente com esse embrulho e a partir daí essas doces (outras nem tanto) lembranças vão aflorando.
Esse livro é tão gostoso quanto manga roubada do cemitério, segundo Cony-Pai as mais saborosas. Quanto sentimento de nostalgia me despertou. Mesmo se tratando das recordações de outra pessoa a narrativa acabou despertando também as minhas...
Nem tudo aqui é real, há uma mistura de ficção e realidade e pode ser encarado como um desafio distinguir uma da outra. Mas isso não fez diferença pra mim, o importante da memória é o doce e amargo sentimento que a nostalgia nos desperta.

"Amanhã faremos grandes coisas."
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Jefferson 04/01/2018

Quase memória
Boa narrativa. Interessante a forma como o autor trabalha suas lembranças e inspira a criação de um gênero literário híbrido e bem original.
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Dany.Hostin 13/01/2018

Quase memória!
O autor explora suas memórias da infância e da vida adulta, que estão correlacionadas a convivência com seu pai.
Bem escrito, com partes emocionantes, e significativas a partir da metade do livro.
Quem não teve um pai ou uma mãe que marcou sua vida com suas histórias e contos, não entenderá o real significado do livro. Mas, como em toda boa família Brasileira, existe uma figura que cria situações e marca gerações com seus contos e causos, tornando a vida mais alegre, mais real e até mais emocionante. Apresentando o real gosto de se viver de verdade.
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Valeska 10/03/2018

" El sueño de la razón produce monstros."
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Sarah 27/02/2018

"Amanhã farei grandes coisas!"
"Se tínhamos de ser felizes, queríamos ser felizes já.
O que seria um amanhã agora?
Tudo fora um amanhã e tudo já era ontem."
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