Crer ou Não Crer

Crer ou Não Crer Leandro Karnal
Pe Fábio de Melo




Resenhas - Crer ou Não Crer


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Milenna.Pessoa 17/04/2024

Achei a discussão interessante e em nenhum momento a diminuição das crenças, gosto desse tipo de literatura, acho q fortalece a fé, o poder cv's sobre Deus e vê como outras pessoas se sentem pode te ajudar a compreender melhor a sua fé.
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_Du_ 11/04/2024

O que eu mais gostei foi o debate em si. De ver duas pessoas debatendo suas crenças sem se ofenderem, com respeito, e até mesmo complementando um ao outro. Você aprende muito com isso. Muito legal.
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Bruna 05/04/2024

Achei que seria melhor
Óia...fiquei um pouco decepcionada haha achei que seriam debates mais diretos de 'você diz isso e isso, mas e sobre aquilo, que parece contraditório, mas você gosta também?' e até tem um pouco disso.

Eles acabam encontrando e falando mais dos aspectos em comum entre si. Por exemplo, uma hora o Fábio resume belamente

“A grande diferença é que eu acredito na essência que me antecede, e você não. Depois deste ponto a gente segue junto, querendo valores muito semelhantes, e acreditando na possibilidade de driblar nossos limites, cultivando uma vida virtuosa”

E isso é super legal, na verdade, só que eu apenas esperava algo diferente haha eles se unem inclusive pra falar do paganismo como se fosse uma coisa totalmente sem sentido, aleatória, e de pessoas que não raciocinam muito. Pro padre Fábio até não me surpreende, como católico é bem esperado que ele discorde das culturas pagãs, convenhamos que tem precedentes pra isso hahaha mas o Karnal é um estudioso de todas as religiões, po Karnal.

Paganismo é o culto a natureza, tem sua ritualistica e suas crenças, se traduz hoje na bruxaria moderna, na wicca, no ocultismo, é uma ignorância falar coisas tipo 'ah, porque se não temos maturidade de discernir, seríamos pagãos'. Fiquei bem brava nessas partes hahah mas pensei só 'ok, só estão achando um ponto em comum pra concordarem -.-' hahahah

Outras partes também que são muito dogmáticos tipo 'não se pode ser católico e kardecista porque as definições de cada um conflitam'. Mas gente, ou é tudo ou nada? Se você escolhe um caminho tem que baixar a cabeça e acreditar em tudo? Não pode perceber que algumas coisas te parecem muito equivocadas e que aquilo não te serve?

Eu entendo a crítica do ‘ah, aí cada um acredita só no pedaço que lhe é conveniente, aí fica difícil’ entendo e dou razão, mas aí é gente que tá fugindo de si (e aí problema delas né, não dá pra deixar o limite RÍGIDO só por isso). Acho perfeitamente possível pegar um pedaço de cada coisa com lucidez, pegando as partes consoladoras e ardidas, fazendo um juízo maduro de tudo aquilo. Mas to 100% contra esse ou É ou NÃO É e fim. Aff.

HABLEI. Mas enfim, eu já gostei mais do Karnal, ele foi muuito importante pro meu 'despertar filosófico' na vida, mas nesse livro gostei e concordei muito mais com as falas do Fábio, deixo até mais duas, pra acabar a resenha de forma light ahahha

“A crença pode ser muitas vezes fruto da liberdade, ou, às vezes, ela pode ser resultado justamente da prisão (...) será sempre um desafio identificar se a minha fé favorece ou compromete a minha liberdade interior”

“Eu realmente acho que esse mundo é possível (...) maturidade espiritual (...) sem necessariamente impor aos outros a mesma fórmula (...) ser mais importante o que nos une que o que nos separa”

site: https://www.instagram.com/alendolivro/
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Andre 29/03/2024

Um diálogo APENAS sobre o cristianismo
Comprei esse livro pouco depois do seu lançamento, em 2017. Naquele momento, afeito a leitura de diálogos desse tipo, achei que seria mais uma leitura interessante e que me faria refletir. Levei anos para conseguir finalmente lê-lo, mas o fiz mais por tê-lo colocado na minha lista deste ano e não pelo real desejo de fazer a leitura.
Um dos principais fatores que me impediam de ler o livro é o fato do diálogo ser feito por suas figuras que, hoje, estão superexpostas na mídia. Me incomodava, principalmente pela decepção com essa superexposição e com algumas falas que os vi fazer nestes anos.
Mas e o livro, André. Nada diferente do esperado: um diálogo entre dois inteligentíssimos personagens, mas que se prende apenas ao cristianismo. Não há divagações maiores sobre fé, religiões e ciência. Há um diálogo entre um ateu ex-católico - Karnal - e um padre - Fábio. E nada mais que isso.
Talvez para os cristãos, católicos ou não, seja um diálogo interessante. Para mim foi, em muitos momentos, enfadonho e preso aos ritos do catolicismo.
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Luís Felipe 25/03/2024

É um livro muito bom que me pôs em reflexão sobre vários pontos. Os dois, Pe Fabio e Leandro Karnal, não discutem tanto sobre aspectos da crença, e sim sobre a relação da religião com a sociedade. Confesso que não consegui acompanhar algumas discussões e conceitos, mas só pela reflexão já valeu muito a pena.
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Gabriel 16/03/2024

Relevante
Impressionante como cada parte desse livro tocou profundamente nos dilemas que ando refletindo? no que acredito? Qual a lógica? Isso me ajuda? Não esperava algo tão rico!
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Biblioteca Álvaro Guerra 06/03/2024

È uma conversa franca entre duas pessoas no meio do caminho da vida , como o perdido Dante do início de A divina comédia .Dois homens que atingiram alguns níveis de realização pessoal e profissional e que , tendo dito já muito a muitas pessoas , estão aptos a escutar também .Dois amigos que pensam diferente , que divergem em pontos estruturais , que não concordam com tudo e que , exatamente por isso, valorizam o diálogo.

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788542211313
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Tresault 03/03/2024

Um bom livro sobre crer ou não crer
É um debate polarizado. Karnal e Pe. Fábio traçam comentários acerca do que é ser cristão. O aspecto humanista impera no livro, traçando rota na filosofia, sociologia e teologia.

É um bom livro para tirar suas próprias conclusões.
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@pedro.h1709 23/02/2024

Crer ou não crer?
O Padre Fábio de Melo é claramente o protagonista no diálogo proposto por este livro, contando com algumas considerações do professor Leandro Karnal aqui e acolá, pelo menos foi a impressão que tive... parece que o padre se faz muito mais presente.

O livro não abordar razões pelas quais cada um seguiu a fé ou o ateísmo, apesar de passar por esse tema sucintamente. Na verdade, o livro é mais uma elaboração da perspectiva de Deus e ser humano de cada um deles.

O padre Fábio de Melo apresenta uma concepção cristã bastante diferente dos mais ortodoxos ou conservadores, é uma religiosidade, uma fé mais próxima do humano, como ele mesmo sugere. E sua perspectiva de vida me surpreendeu diante de todos os outros exemplos com os quais convivi por certo período, com aqueles que se mostram publicamente ou com aqueles que se envolvem na política de nosso país.

O professor Leandro Karnal é muito arguto, realizando comentários que nos trazem a reflexão sobre temas que aparentemente não seriam discutíveis dado à forma como estão enraizados em nosso contexto cultural.

O livro contém um diálogo interessante, mas que particularmente, não me despertou maiores interesses. Acho o livro razoável, numa visão geral!
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Layse.Siqueira 10/02/2024

O debate mais interessante que já li. Argumentos inteligentes e respeitosos, e apesar das divergências são complementares. Adorei!
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Paola437 02/02/2024

Esse livro me trouxe um certo incômodo. Mas claro, que essa percepção é por conta da minha vivência religiosa (catolicismo). É uma conversa muito proveitosa, não posso negar, mas certas falas me incomodaram por achar um pouco "ataque", mas claro, são opositores. No entanto, apesar disso, é uma conversa leve em que há mútuo respeito por ambos os lados, o que é muito legal visto que atualmente tudo é 8 ou 80, tudo é do meu jeito certo ou do seu jeito errado.

Gostei das provocações que eles trouxeram, me fizeram refletir e muito mais respeitar a história de vida e principalmente a visão, o sentimento alheio. Falo isso baseado no que Karnal disse, poxa, o tanto que esse cara cresceu seguindo os preceitos da igreja, só que dentro dele, no íntimo dele, ele não sentia o que muitos dos cristão realmente sentem (sem charlatanismo). E por outro lado, Padre Fábio nos trouxe a sua experiência onde ele não teve aquele "chamado de Deus", algo sobrenatural, ele optou por essa vida do sacerdócio. Então assim, esse incômodo que eu disse sentir foi apenas por certas provocações, mas entendi muito bem o posicionamento de cada um e admirei muito o respeito por suas escolhas e vocações.
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Bia Franzoi 14/01/2024

Bom
Um debate respeitoso e interessante. Me provocou algumas reflexões.

Me surpreendi positivamente com o padre Fábio.

Mas achei o debate muito mais focado na religiosidade do que na ausência dela, que era o que mais me interessava.
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Carol 15/12/2023

Um livro que leva a uma reflexão, Karnal como sempre trazendo questionamentos que alfinetam porém sempre com respeito.
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Gobetti 10/12/2023

"Mística"
O padre usa a palavra mística 300 vezes, deu uma cansada, porque pra mim essa palavra não tem um significado tão coerente no sentido de usá-la para referenciar a atos religiosos-cristãos. Os dois são um crânio. Karnal tem mais conhecimento teológico que muito crente, devido suas vivências dentro do meio católico. Padre Fábio tem uma visão da religião que me surpreendi, no livro Karnal brinca dizendo que ele não é católico e sim "fabiano", por conta de sua visão transcendental do cristianismo. As referências litúrgicas deixaram a leitura empobrecida para mim, uma vez que não compartilho das mesmas referências. Já os referenciais históricos utilizado, justamente por Karnal, me instigavam num primeiro momento, mas na maioria deles eu rapidinho perdia o fio, o cara é muito cirúrgico. No geral, indico para quem quer conhecer um pouco sobre os dois autores, tão distintos midiaticamente, numa lapada só. Vale a pena. Mas já adianto, e reforço, como diz no resumo do livro, é só um diálogo.
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Leticia.Machado 02/12/2023

Pode até te emocionar se você permitir ou precisar
Livros, como a arte no geral, tem o poder de nós tocar, emocionar, transformar, mudar de diversas e diferentes formas, o padre Fábio mesmo relata experimentar a fé de diversas maneiras no seu cotidiano por meio da arte. E esse livro por mais que prometa uma experiência filosófica (seria a filosofia também parte arte?), consegui me atravessar de maneira sentimental em diversos momentos, como se fosse arte.

Refletir não somente sobre a existência ou não de algo superior, mas sobre como as pessoas encaram sua relação com essa possibilidade, com esse ser superior e até com o cotidiano levando em consideração esse ser superior, traz uma dimensão humana e muito maior do que simplesmente uma discussão ateu X cristão.

Acredito que a frase final do livro é uma forma de se colocar ética e compromisso com a rotina, a sociedade, e a própria vida individual, é necessário que algo de sentido pra nossas escolhas e pra nossa liberdade.

E mais ainda é bom ver pessoas comunicando mensagens que sejam de compaixão e de respeito com todos, e não palavras que busquem justificar o injustificável por meio da religião ou da lei.

O texto é curto, seu entendimento é fácil, e acredito que até meio despretensioso em certa medida, mas é um texto que podemos tirar muito proveito e reflexões para nossos dias, rotinas, relações e compromissos.
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