Quarto de Despejo

Quarto de Despejo Carolina Maria de Jesus




Resenhas - Quarto de Despejo


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Belly54 24/04/2024

Quarto de Despejo
Esse é um livro triste. Se você pretende ler pensando que vai ser algo pra te divertir e relaxar, não vai. É um livro-diário com o intuito de mostrar todos os horrores e a triste realidade da vida da Carolina Maria de Jesus, que foi uma mulher preta, brasileira, mãe de 3 filhos que residia em uma favela em São Paulo. O livro possui muitos erros ortográficos que não foram modificados para deixar ainda mais explícito como Carolina era alguém que teve muito pouco estudo, mas nada que comprometa a leitura.
É um livro para conhecer a realidade, para entender o que acontecia e o que ainda acontece no nosso país, não é um livro pra gostar ou desgostar. É para enxergar a realidade que, mesmo estando embaixo de nossos narizes, muitas vezes nossos olhos não vêem.
Considero uma leitura obrigatória para todos, é muito importante saber o que se passa no nosso próprio país para não sair espalhando desinformação na internet dizendo que ninguém passa fome, que não existe pobreza, que só é pobre quem quer.
Leiam Carolina Maria de Jesus.
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AnneXavier 23/04/2024

?Não há coisa pior na vida do que a própria vida?

Livro impactante, forte e muito triste. Pra ler, sentir e ter uma noção do que é uma ?vida?de fome e miséria.
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Ana Arruda 23/04/2024

Perfeito
Uma biografia incrível e impressionante que mostra a realidade de uma mulher batalhadora e a vida na favela, uma leitura fácil e rápida . Um livro que todos precisam ler para ter empatia e entender melhor o lugar do outro!????
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Marcelo761 23/04/2024

1959 ou 2024?
Quarto de Despejo é um soco no estomago. É a verdade nua e crua das favelas, contada por uma pessoa que sofreu o máximo delas. Se toda cabeça que tem nos barracões do Brasil tivessem essa visão, essa revolta, o país estava de cabeça pra baixo. Ou pro alto?
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brendazxp 23/04/2024

Quarto de despejo ??
A melhor crítica social e política que eu iá li. Carolina descreve com clareza a dificuldade de ser mulher, preta e pobre no Brasil, mostrando todas as mazelas que muitas vezes nós escolhemos não ver ou somos levados a isso. é um livro difícil, triste e pesado, e oq torna tudo pior é saber que isso é, ainda, a realidade, mesmo que quase 70 anos depois, e por isso também, é muito triste saber que em um país como o Brasil com dimensões continentais, que produz do jeito que produz ainda exista gente com fome por conta da péssima distribuição somado aos péssimos governantes e superiores que desde sempre só se importam com quem é pobre em época de eleição.

"O Brasil precisa ser dirigido por uma pessoa que já passou fome. A fome também é professora."

"Deviam ir no Palacio do Ibirapuera e na Assembléia e dar uma surra nestes politicos alinhavados que não sabem administrar o país."

"A favela é o quarto de despejo. E as autoridades ignoram que tem o quarto de despejo"
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Duda Vieira 23/04/2024

Muito triste
A autora realmente pode colocar em palavras o desespero da fome vivida na favela de São Paulo de uma maneira que deixa o leitor envolvido. Enumeras vezes na leitura tive que parar de ler por me perguntar se aquilo realmente era real. De tão desumano que é. Mostra situações reais que acontecem até hoje e nos faz refletir sobre nossa sociedade como um todo.
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Bianca.Durante 23/04/2024

A pior coisa que existe é a fome...
Livro perfeito, mais que merecido ter sido leitura obrigatória de universidades. É interessante ver um relato de dentro de um quarto de despejo, pois quem está de fora não acredita que seja verdade.
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Mateus 23/04/2024

A pobreza sem romantização
O registro de Carolina é essencial para entender a disparidade social do Brasil.

Os diarios relatam a luta diaria pelo básico: comida, saúde e qualidade de vida.

E apesar de toda dor e sofrimento trazidas nesse depoimento, ainda há espaço para um alívio cômico involuntário, por meio das situações observadas na vizinhança da favela.

Enfim, um livros que deve ser lido por todos.
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Gabi Graner 22/04/2024

Leitura provocante e chocante. Difícil ler e imaginar uma realidade tão distante da qual vivo, é tão triste.

Uma experiência marcante, eu diria.
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Cida 22/04/2024

"Ao escrever um diário ? um gênero de texto, em princípio pessoal e intransferível ?, Carolina Maria de Jesus ultrapassou os limites individuais e deu voz à coletividade miserável e anônima que habita os barracos e os vãos das pontes nas grandes cidades brasileiras. "
P.168
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DAbora277 22/04/2024

Amo tanto??
Lembrando que é história real, este livro tem o poder de tirar de nós todo o vitimismo, toda a mania de reclamar de coisas fúteis. Ver a luta de uma mãe criando sozinha seus filhos na favela, catando papel o dia inteiro pra tentar comprar ossos para fazer um caldo que tenha ao menos o gosto da carne? é um soco no estômago! Ela estudou só até a segunda série, mas amava ler revistas e escrever em seu diário, até que um dia alguém a encontrou, e seu diário virou um dos livros mais importantes da literatura brasileira (minha opinião e só ela importa ?). Leiam, gente, só leiam!???
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Anna 22/04/2024

Mesmo escrito nos anos 50, o livro não deixa de ser atual. Mesmo depois de 60 anos vemos os mesmos problemas relatados por Carolina naquela época. A forma crua é sincera ao demonstrar a vida rodeada na miséria nos faz ver o quão difícil é a luta para a sobrevivência.
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Lucasarraes 21/04/2024

Uma perspectiva da favela de dentro dela.
Carolina, uma mulher negra, pobre e com pouca escolaridade, decide falar sobre seu dia-a-dia na favela. Então vemos o impacto de forma simples que seu texto causa todas as tramas e miséria nele estabelecidos... Vemos nele a realidade de uma pessoa que precisa, a cada dia, conquistar o alimento. Seus erros e afobamento enriquecem a linguagem do seu diário. Vale apena acompanhar a história de Carolina e da Favela Canindé.
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Jaqueline457 21/04/2024

O Livro Quarto de despejo é o diário de uma favelada que narra o seu cotidiano e os seus pensamentos. Uma história comovente que mostra o quanto sofrem as pessoas que estão à margem da sociedade. Uma história contada na década de cinquenta que relata fatos que ainda ocorrem nos dias de hoje. Comecei a ler este livro, porque minha colega de trabalho e eu, resolvemos trabalhar na escola sobre algumas personalidades negras que tiveram contribuições significativas na sociedade. Recomendo este livro maravilhoso que é sucesso tanto no Brasil quanto no exterior.
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Perdida_nas_Estrelas 21/04/2024

Leitura pungente!
Uma obra extremamente impactante!
Fiquei fascinada desde o início, pois retrata a realidade de favelados brasileiros da década de 50, de maneira crua a autora vai descrevendo suas vivências na extinta favela de Canindé, passando fome na maior parte do tempo.
A fome é o tema central da obra, Carolina explicita que é difícil conseguir viver e estar bem sem saber se vai ter algo para comer e para dar aos filhos, e para alguém que passa todos os dias por esse dilema é passível de estar triste e desesperançada com a vida. É difícil ler e não se emocionar, e mesmo a autora não escrevendo de acordo com as regras ortográficas da nossa língua a escrita dela é poética, e sim, Carolina conseguiu publicar suas obras e será lembrada por muito tempo.
Sinceramente, é uma obra extremamente necessária, e devemos sempre ler e ativar um senso crítico para além da questão da pobreza, pois a autora toma alguns posicionamentos um tanto quanto misóginos, e digo isto apenas para que isso não passe despercebido nas obras dela, e claro que isso é um reflexo da realidade material em que ela viveu e é por isso que esse livro pode gerar muitas discussões em diversos aspectos sociais e políticos, onde tudo acaba se interligando.
Se tornou uma das minhas obras favoritas, pois li e me debrucei sobre esse livro, me causou muitos sentimentos e me emocionei muito. Recomendo fortemente para todos, pois se você é brasileiro com certeza vai se identificar com algo ou vai sentir compaixão para com os favelados de Canindé e para com Carolina Maria de Jesus, estereótipo da mulher guerreira brasileira.
Fazia um bom tempo que um livro não me agarrava dessa maneira, minha experiência foi maravilhosa e tenho certeza que da mesma forma que a Carolina me atingiu, ainda conseguirá atingir muitos leitores!
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