Resenhas - O Inimigo de Deus

Edu021 11/02/2024

O Inimigo de Deus
Cara, mas isso tá bom demais! É uma visão bem distinta da que tinha anteriormente, tá bem mais interessante com essas tragédias todas. Vamos ver o que o terceiro livro nos revela...

Murilo sibim 04/03/2021

Com toda a certeza o melhor livro da saga As Crônicas de Artur, muita coisa acontece nesse livro e muitas dúvidas são sanadas a respeito dos persongens. O significado do nome desse livro é completamente diferente do que aparenta ser!

Bianca - @ZumbiLiterário 08/07/2020

História mto bem amarrada, começos de capítulos mais tranquilo, mas do meio do capítulo o final de tirar o fôlego. A única coisa que me incomoda são os capítulos longos

Rodrigo 15/05/2021

Não tem como não ler as últimas 100 páginas desse livro sem ficar com o coração disparado, inquieto, com o calor da batalha e suspense empregado.
Bernard Cornwell ainda nos leva até uma Britânia dividida entre o pagão e o cristão, e exploramos cada peculiaridade daquelas religiões em uma época tão obscura.
Eu simplesmente termino esse livro com uma mescla de emoções que nem consigo descrever, parece que agora mesmo eu estava batalhando por meu rei. Não mordred, mas por Artur.

Ancalak 19/05/2021

Só olhe Arthur, quando achar que esta condenado, ele vencerá
Esse livro me deixou feliz por Derfel por conseguir o que queria, mas a tensão que obtive com o passar do golpe de Lancelot e a morte de sua filha foi tremenda, e espero que Arthur tenha aprendido que um inimigo sem honra não se deve perdoar. Agora é rei de Dunmonia e acredito que no próximo volume veremos Derfel deixar de ser guerreio e perder sua mão. A revelação de Aelle ser seu pai me deixou alegre não sei o porque, talvez por Derfel ter gostado dele em seu breve encontro.

Dê Literatura 29/01/2021

Conseguiu ser até melhor que o anterior
O primeiro livro foi muito bom e eu sinceramente duvidava que o segundo livro superaria o primeiro, mas conseguiu.

Acredito que este livro foi ainda melhor que "O Rei do Inverno" porque as tramas desenvolvidas aqui foram muito mais trágicas. Acho que a palavra que resume este livro é traição e eu adorei isso.

Outra coisa que me fez gostar mais ainda deste livro foi o fato de que Derfel finalmente conseguiu alguma felicidade pessoal e o Artur tomou no uc. Para um homem tão inteligente, Artur, desde o primeiro livro, se mostra extremamente estupido.

Estou ansiosa pelo próximo, vai ver o final da história. Até agora esta narrativa é uma das minhas preferidas, mas é muito comum o último livro ser uma decepção.

Nayany 29/09/2021

Fiquei boquiaberta em diversos momentos, tanta coisa acontecendo e é muito bom acompanhar a narrativa de Derfel, super curiosa pelo desfecho.


Como é que aquele Lorde Camundongo continua vivo? Que ódiooooooo

Carol 19/01/2021

Não deixa a desejar!!!
No segundo livro, muitas surpresas nos esperam! Derfel Cadarn continua apaixonante e sua vida passa por uma grande reviravolta. CUIDADO! SPOLERS A SEGUIR!!!
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Em O Inimigo de Deus, as desavenças entre as religiões presentes no reino tornam-se mais pesadas e cruéis. O cristianismo conquista grande influência e procura se instaurar ao lado do poder e encontra obstáculos com os deuses antigos.
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Com uma Britânia mais unificada, Arthur começa a guerrear contra os saxões e Derfel faz descobertas sobre sua paternidade (bombásticas). A vida de Derfel passa por muitas aventuras e ele conquista o desejo de sua alma e é muito feliz ao lado de sua estrela. Achei essa parte e o desenrolar da vida do casal uma das partes mais bonitas. Chorei com a morte de Dien e me emociono com a sensibilidade de Derfel em casa cena.
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Arthur permanece fiel ao juramento de entregar o trono a Mordred, mas, fala sério... que reizinho chato! Me lembrei de GOT e o insuportável Joffrey... mas esse livro fala de Arthur e Mordred se torna enfeite. Admiro a humanidade de Arthur e sua transparência, humildade e senso de justiça. Como todos os outros torço para que ele seja logo Rei.
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Lancelot, que decepção! Quem leu As Brumas de Avalon sabe que Lancelot rouba o coração dos leitores, mas aqui, ele é detestável. Traidor!!! Mas temos Galahad, corajoso, gentil, leal... hehe
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Bem, estou gostando muito dessa leitura e o segundo livro foi muito bom! Bora continuar? O próximo será Excalibur!!

Rafael 05/11/2022

Muito bom. Depois da metade do livro, a história se desenrola de uma forma surpreendente. Ansioso pra terminar a saga!

Capives 09/03/2022

Perfeito
É absurdo o quanto eu me sinto abraçado por essa história, sinto como se o Derfel fosse meu melhor amigo e eu tenha vivido tudo com ele, a história e a narrativa são magníficas, quero ler tudo que o Cornwell escreveu

Nicolas.Jacob 12/10/2021

Ainda sem feijoada no caldeirão
Esse cheiro que sinto no ar, além do da paixão, é o do Derfel se tornando um dos meus personagens preferidos de todos os tempos.

O que impede O Inimigo de Deus de levar pra casa as 5 estrelas e um favorito, é que na minha opinião o começo do livro demora um pouco pra deslanchar, em alguns momentos parece que cada capítulo é um conto. E pra relembrar os acontecidos do primeiro livro, creio que era possível colocar com um pouco mais de naturalidade os fatos, como podemos ver em outras sagas.

Visto isso, a construção da história aqui é coisa de maluco, você caminha com tranquilidade até chegar nos últimos 20%, aí o acompanhamento com terapeuta é muito aconselhado.

É show de bola ver como cada personagem é muito bem desenvolvido, com suas características bem destacadas e todas suas ações de acordo com a criação deles nos dois volumes. É o tipo de série que você lê, já imaginando que seria perfeita uma adaptação em forma de série.

Que venha Excalibur.

Precisamente:
? 4,7/5

Olgashion 12/02/2011

Não sei se Artur é frouxo ou ingênuo demais!! Aff que vontade que dá de bater nele às vezes, meu Deus!!!

Uma ótima história!!! Mal posso esperar para ler o último livro da série!

Roni 25/04/2021

Don't touch it's art
Que livro... Que livro... Que livro... Que livro... Que livro... Que livro... Que livro...

Alineprates 25/09/2012

O Segundo volume da trilogia As Crônicas de Artur (o primeiro é O Rei do Inverno), O Inimigo de Deus segue narrando a história de Artur como sob o relato mais fiel (possivelmente real) de acordo com os poucos registros que existem sobre o rei bretão.

De um lado acompanhamos a comitiva (Merlin, Nimue, Derfel e outros ) que parte em busca do Caldeirão, um artefato mágico extremamente poderoso capaz de trazer os antigos deuses de volta a Britânia. Do outro lado temos o cristianismo que se propaga rapidamente, ganhando muitos fiés e portanto tornando a igreja cada vez mais poderosa. Temos Lancelot (Spoiler) que se converte ao cristianismo e (fim do Spoiler) que passa a ganhar muitos admiradores ( o personagem mais FDP), Guinevere que cultua a deusa Íris e Artur que é ateu, sendo assim a Britânia unificada, de paz pela qual Artur tanto luta e almeja, passa a ter conflitos internos e uma guerra religiosa irrompe tornando a Britânia vulnerável aos ataque saxões.

Mais uma vez Bernand Cornwell surpreende e faz de O Inimigo de Deus um livro inesquecível, ainda melhor que o primeiro. As batalhas ainda são muito bem descritas, ele não polpa o leitor de nenhum detalhe, por mais sangrento que seja. Os valores, custumes e crenças continuam muito bem colocados. E os personagens muito bem explorados. Na minha opinião Bernard Cornwell escreveu a melhor história sobre o rei Artur que existe.

Adorei a forma como ele retratou Lancelot, foi preciso coragem, pois ele é uma personagem que sempre foi tida como herói nas lendas arturianas, até e mesmo seu amor por Guinevere é tratado como o típico amor impossível, mas em O Inimigo de Deus Lancelot é um tirano, covarde e sem caráter, uma das personagens mais manipuladoras que já conheci e isso foi um grande ponto para o autor, fazer uma personagem amada se tornar detestável, foi uma jogada de risco, pois o resultado poderia ter sido péssimo, mas não foi, muito pelo contrário, então mérito do autor!
A magia também ganha mais força, pois a presença de Merlin se torna maior nesse livro, lembrando que não se trata da magia fantasiosa, mas de uma magia baseada nas crenças antigas que são o foco principal do livro.
Devo dizer novamente que amo esse Merlin e também adoro a Nimue.

Ah! Vale mencionar que Bernard também fala sobre Tristão e Isolda em uma parte do livro, ele entrelaça as histórias. Mais uma ideia genial da parte dele.

Enfim, não vejo a hora de poder ler Excalibur, mesmo por que O Inimigo de Deus termina de um jeito que... nossa!
Quem ainda não leu corre, é um MUST READING, imperdível!

Só para encerrar. Uma pergunta que não sai da minha cabeça:" WTF, por que não fizeram filme dessa trilogia ainda???"

Quotes:

"- Não sou mulher de homem nenhum. Só de mim mesma."

"- Somos como homens com um tesouro, Derfel, e dia a dia ele se encolhe e não sabemos como impedir, e nem como fazer mais."

"- A gente nunca deveria encontrar um inimigo cara a cara - disse me - Pelo menos se souber que um dia terá de destruí-lo. Ou isso ou os saxões devem se submeter ao nosso governo. E não vão. Não vão."

"- O destino é inexorável."

http://alinenerd.blogspot.com.br/2011/11/o-inimigo-de-deus-bernard-cornwell.html