Espinhos no Paraíso

Espinhos no Paraíso Juliana Dantas




Resenhas - Espinhos no Paraíso


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@estantedajulia 29/04/2023

Resenha da trilogia Dark Paradise

Mia é uma garota de 17 anos como outra qualquer. Tímida, meio calada e com o sonho de entrar na Universidade de Yale. Mas, o que a jovem não esperava era ter a vida virada de ponta cabeça da noite para o dia.

O pai de Mia está sendo acusado de roubar milhões da empresa onde trabalha, a Constantini. Sabendo que tudo pode piorar em uma estória, durante uma fuga, o helicóptero em que ele estava caiu e as sequelas desse acidente foram o coma

Agora, o dono da empresa está disposto a tirar tudo de Mia e sua mãe, para que possa restabelecer os próprios negócios. O problema é que nem uma ou outra sabe onde está todo esse dinheiro e a única solução é um casamento às pressas, para assim o milionário Constantini conseguir receber uma boa herança que só pode ser acessada após os 30 anos ou quando casar-se.

Porém, o que pode acontecer quando sentimentos não programados se tornam grandes demais para serem controlados? Era apenas um contrato, mas se transformou em uma dolorosa e irresistível história de amor.

A escrita da Juliana é totalmente envolvente, tanto que finalizei a leitura dos três volumes em menos de 72 horas. No começo achei meio bizarro toda à situação em que a Mia se meteu e ainda mais como ela apaixonou-se por Lukas. Porém, no segundo volume, quando ela já está mais velha, a ideia foi ficando ok. No fim das contas já estava torcendo pelo casal e revirando os olhos quando algo dava errado entre eles. Além isso, o final é muito amorzinho e simplesmente amei a ideia da autora.

Preciso ressaltar que há cenas de sexo, é um romance com algumas partes mais picantes. Então, se você não curte esse tipo de leitura, pode passar. Para quem quer se aventurar, é uma ótima opção, pois não é tão pesado e não são tantas cenas assim. Adorei e já irei procurar mais livros da autora. Obra recomendada!

site: https://www.instagram.com/estantedajulia
Luiz Araújo 29/04/2023minha estante
Esses livros com casamentos de conveniência são os melhores!


@estantedajulia 29/04/2023minha estante
eu amooo




Carol 29/04/2023

Da uma revolta
Me irritei bastante com esse, senti raiva da Mia muitas vezes por ser tão infantil e não saber lidar com as coisas.
Lukas também irritante!
Mas enfim? vou ler o terceiro agora.
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Clara TV 28/04/2023

Odeio dar nota baixa pra livro nacional, mas esse não teve jeito, a autora enrolou muito e o livro todo foi pura briga e sem romance nenhum, chegava a me irritar a imaturidade dos personagens, antes eles tavam mais novos e eu até entendia, mas eles mais velhos são piores do que mais novos, então sério muita decepção
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Mayara Mendes 06/12/2022

No segundo livro da série esperava um enredo mais elucidativo, um amadurecimento dos personagens que a todo instante andava em círculos, na verdade o segundo livro não trouxe absolutamente nada de novo, me pareceu apenas que o livro 01 foi dividido, talvez para não ficar muitas páginas. Sem falarmos no gancho principal do livro que após 5 anos ainda não
foi solucionado. Os personagens regrediram muito estão mais tolos e infantis.
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Marcela.Messias 25/09/2022

Esse drama todo foi cansativo pra mim, não fluiu tanto a leitura..
Mia ainda tem atitudes bem infantis que é difícil relevar e Lukas me cansa com essas desculpas
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Amanda.Schneider 10/01/2022

Que livro maravilhoso e também terrível!

Durante a leitura vão aparecendo várias surpresas que caem como um balde de água fria. E é incrível como a autora conseguiu criar uma vilã tão maldosa e desprezível, por quem não conseguimos criar nem um pouco de simpatia.
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San 18/11/2021

Boa leitura
Leitura leve, fluiu bem.
Quanto a história:
E os desencontros continuam...
Continuo na torcida pelo casal.
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Mayanne15 09/10/2021

O melhor da Trilogia
O livro com mais história (e agonia pra quem lê). Por que as pessoas não se dão ao trabalho de conversar umas com as outras e resolvem seus problemas de forma rápida e simples?!
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spoiler visualizar
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Gabriela Amador 22/09/2021

Gente do céu, só acontece desgraça na vida amorosa dessa menina, coitada. Espero realmente que no próximo ela tenho uma vida feliz.
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Huber 02/09/2021

Nada dms
A narração dessa vez me incomodou um pouco, eram tantas idas e vindas que na minha opinião senti que ficou um pouco chato.
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Santos 03/08/2021

Viciante
Só ameiiii esses livros, me prendendo desde a primeira pág até a última. Simplesmente devorei eles em 3 dias.
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Camilli.Meirelles 13/06/2021

Do "nada" a "lugar nenhum".
É difícil falar sobre "Espinhos no Paraíso" sem ceder a uma espiral de críticas negativas pensando em toda a raiva e frustração que me acometeram durante cada uma das páginas desse livro.

Sendo o "recheio" de uma trilogia, era esperado que a obra se aprofundasse (e criasse ainda mais drama) em conflitos previamente estabelecidos, assim como era esperado que introduzisse novos conflitos, personagens e motivações que dessem uma "razão" à existência do terceiro volume. Tudo isso acontece - mas acontece de uma forma pobre, nada criativa e, como não poderia deixar de ser, extremamente problemática.

É fácil escrever essa resenha pensando em todos os adjetivos com os quais eu descreveria "Espinhos no Paraíso", sendo eles majoritariamente negativos. Seria fácil dizer que esse é um livro previsível, mas isso implicaria que há nele, algum desfecho, algum arco com real significância e não é isso o que acontece.

Mia, a protagonista sonsa de mais um romance de Juliana Dantas, tem apenas uma característica relevante: imaturidade. A personagem se mostra, aqui, uma versão completamente "juvenil" da Mia do primeiro livro - que era mais madura e responsável, apesar de ser uma adolescente (regredir é complicado). Aliás, durante todas as mais de 300 páginas do livro, muito se argumenta sobre o fato de Mia agora ser uma adulta, sobre não ser a garota ingênua do livro anterior... Essa é uma discussão completamente vazia, já que as atitudes da personagem são cada vez mais imaturas e ela até mesmo se expressa como uma adolescente fazendo birra.

Mia é CHATA. Não tem personalidade, não tem gostos que a tornem digna de qualquer destaque, parece estar completamente alheia à própria vida e às situações as quais está, ou já esteve, exposta, não aprendendo absolutamente NADA com elas.

Lukas, apesar de ser um personagem um tanto maçante, ainda consegue evoluir minimamente. O arco proporcionado pela existência de Dylan, o "filho fora do casamento", realmente impulsiona o personagem rumo a um crescimento que o torna menos repugnante - mas a existência desse mesmo filho também prejudica anda mais a construção de Mia, que agora tem raiva e ciúmes de um bebê! A personagem discorre por parágrafos e mais parágrafos sobre a sua revolta ao perceber que Lukas "ama mais" o filho do que ela. Ridícula!

Por fim, a autora usa e abusa de clichês preguiçosos e "alonga" a história se utilizando da "troca de perspectivas", fazendo com que a visão alternada dos protagonistas seja uma justificativa para repetir páginas inteiras - o que poderia funcionar, se a diferença de perspectiva entre esses personagens fosse mesmo relevante, afinal. Há muito sentimentalismo barato e floreio bregas tentam, sem sucesso, dar uma noção de intensidade para um relacionamento que soa completamente artificial - e ainda mais artificial a cada novo capítulo. Mia e Lukas não têm NADA em comum e, nem mesmo com todo o esforço e breguice empenhados nesse livro, Juliana conseguiu me convencer do contrário.
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Camilli.Meirelles 13/06/2021

Do "nada" a "lugar nenhum".
É difícil falar sobre "Espinhos no Paraíso" sem ceder a uma espiral de críticas negativas pensando em toda a raiva e frustração que me acometeram durante cada uma das páginas desse livro.

Sendo o "recheio" de uma trilogia, era esperado que a obra se aprofundasse (e criasse ainda mais drama) em conflitos previamente estabelecidos, assim como era esperado que introduzisse novos conflitos, personagens e motivações que dessem uma "razão" à existência do terceiro volume. Tudo isso acontece - mas acontece de uma forma pobre, nada criativa e, como não poderia deixar de ser, extremamente problemática.

É fácil escrever essa resenha pensando em todos os adjetivos com os quais eu descreveria "Espinhos no Paraíso", sendo eles majoritariamente negativos. Seria fácil dizer que esse é um livro previsível, mas isso implicaria que há nele, algum desfecho, algum arco com real significância e não é isso o que acontece.

Mia, a protagonista sonsa de mais um romance de Juliana Dantas, tem apenas uma característica relevante: imaturidade. A personagem se mostra, aqui, uma versão completamente "juvenil" da Mia do primeiro livro - que era mais madura e responsável, apesar de ser uma adolescente (regredir é complicado). Aliás, durante todas as mais de 300 páginas do livro, muito se argumenta sobre o fato de Mia agora ser uma adulta, sobre não ser a garota ingênua do livro anterior... Essa é uma discussão completamente vazia, já que as atitudes da personagem são cada vez mais imaturas e ela até mesmo se expressa como uma adolescente fazendo birra.

Mia é CHATA. Não tem personalidade, não tem gostos que a tornem digna de qualquer destaque, parece estar completamente alheia à própria vida e às situações as quais está, ou já esteve, exposta, não aprendendo absolutamente NADA com elas.

Lukas, apesar de ser um personagem um tanto maçante, ainda consegue evoluir minimamente. O arco proporcionado pela existência de Dylan, o "filho fora do casamento", realmente impulsiona o personagem rumo a um crescimento que o torna menos repugnante - mas a existência desse mesmo filho também prejudica anda mais a construção de Mia, que agora tem raiva e ciúmes de um bebê! A personagem discorre por parágrafos e mais parágrafos sobre a sua revolta ao perceber que Lukas "ama mais" o filho do que ela. Ridícula!

Por fim, a autora usa e abusa de clichês preguiçosos e "alonga" a história se utilizando da "troca de perspectivas", fazendo com que a visão alternada dos protagonistas seja uma justificativa para repetir páginas inteiras - o que poderia funcionar, se a diferença de perspectiva entre esses personagens fosse mesmo relevante, afinal. Há muito sentimentalismo barato e floreio bregas tentam, sem sucesso, dar uma noção de intensidade para um relacionamento que soa completamente artificial - e ainda mais artificial a cada novo capítulo. Mia e Lukas não têm NADA em comum e, nem mesmo com todo o esforço e breguice empenhados nesse livro, Juliana conseguiu me convencer do contrário.
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