Excalïbur

Excalïbur Bernard Cornwell...




Resenhas - Excalibur


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Guilherme Tisot 19/01/2009

Perfeito
Realmente incrível. Esse foi o pensamento que me veio na mente assim que terminei de ler esta trilogia. Tão fascinante que, nos meses seguintes, nenhum outro livro conseguiu me satisfazer. Três livros parceram pouco, eu queria mais, precisava de mais. Queria que a história continuasse, de alguma forma, de qualquer forma, mas que jamais terminasse. Mas agora, olhando para trás, penso que as Crônicas de Artur tiveram o tamanho ideal, nem curta demais a ponto de parecer incompleta, nem grande demais a ponto de se tornar cansativa. Enfim, Cornwell acertou em cheio, uma história cheia de emoção, que tem tudo o que um aficcionado por batalhas pode sonhar.
Leia, mas sua percepção sobre ficção histórica jamais será a mesma.
Uma Obra-prima!
Cláudia 28/02/2010minha estante
Minha percepção nunca mais foi a mesma...


Pedro Nunes 21/09/2012minha estante
Você tem toda razão!!!!!
É realmente fascinante esse trilogia!!!O tipo de leitura que te prende!A cada fim de capítulo ele te deixa querendo mais!É impossível ler e não se apaixonar pelos livros e pelos seus personagens!!!!!Simplesmente perfeito!!!


Brunno 19/02/2013minha estante
Apesar de estar terminando de ler O Inimigo de deus, concordo com vc. Bernard tem muito talento na escrita, depois q terminei de ler Rei do Inverno, minha percepção mudou.... dizem que Bernard Conrwell foi influenciado pela obra de George Martin, pode até ser... mas estou mais do que convencido que Conrwell é melhor que Martin.


Dalton 26/03/2013minha estante
Boa noite pessoal,gostaria de fazer uma pergunta (sei pode parecer idiota) porém eu devo fazer,eu ganhei da minha namorada um esse livro(Excalibur), porém como todos nós sabemos é o ultimo da trilogia.Então eu gostaria de saber se há a possibilidade de eu começar a ler pelo ultimo livro.Pois tenho medo de não gostar do livro e comprar os outros 2 exemplares(que são "caros")e não gostar.O que acham?


Douglas 27/03/2013minha estante
Olá Dalton, sugiro a você ler na sequencia correta.. 1º Rei do Inverno, 2º O inimigo de Deus, 3º Excalibur.. Estou começando a ler excalibur agora, mas é uma sequencia, sem ler os outros dois você não vai entender.. Quanto ao preço, está em promoção no submarino, custam na faixa de R$20 por livro.. Quando a gostar ao não, a pergunta a ser feita é: Você gosta de histórias militares?? Histórias que envolvem guerras, politicas, amizades e traições? É mais ou menos isso que o livro retrata.. Espero tê-lo ajudado.. Abraço!


Eldes 27/08/2015minha estante
Mas dá uma tristeza quando o livro acaba, né?! Queria continuar naquele mundo de Arthur e Derfel.


Carlos Luiz 19/03/2019minha estante
Também achei uma saga excelente, mas senti falta de uma conclusão, faltou uma ponte entre o fim deste livro e o começo do primeiro, já que é uma lembrança do Derfel. Não escrevo mais para não dar spoiler.


Arlyton Sil 25/04/2020minha estante
Terminei de reler e estou destruído. Um final emocionante.


Marcia 28/02/2021minha estante
Como todos os livros de B. Cornwell, está trilogia é apaixonante. E algumas pistas sobre o desfecho de alguns personagens encontan-se


Marcia 28/02/2021minha estante
Encontram-se nos primeiros livros. Devem ser lidos na sequência.


vicki4you 04/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Tamiris 22/02/2021

Fim da Saga ?
Finalizando a saga de Artur, e com a sensação COMO ASSIM ! QUERO MAIS CADA O RESTANTE.

Posso dizer também a saga de Derfel, fiquei encantada com sua narrativa e história, fiquei torcendo pra ele do começo ao fim. Em uma palavra descrevo Derfel como leal. Leal a Ceinwyn até o fim, leal a Artur até o fim. Seu amor pela esposa me encantou moveu seus e montanhas por ela ? um verdadeiro cavalheiro. Despedida de Artur me desmanchou ? Diga que eu o amarei até o fim ?.

Confesso chorei !
Chorei por Merlim, chorei por Aelle, chorei por Artur, chorei por Derfel e tantos outros ??

Fiquei esperando o momento de como Derfel tinha se tornado cristão, pois já sabemos no primeiro livro que ele narra a história velho em um mosteiro com o Bispo Samsun e foi belo o motivo.

Temos cavalheiro zumbi, Reis e mais Reis mortos e vinganças sendo executadas.

Não esperava que terminaria assim. Mas foi um ótimo final. Só queria mais ?.
Pedro 22/02/2021minha estante
Eita, Tamiris. Eu ainda tô na metade do primeiro livro, mas já comecei a sofrer por antecipação. ?


Diego Ramos 23/02/2021minha estante
Essa trilogia é umas das minhas metas pra esse ano! Essa resenha só me deixou com mais vontade de ler ???


Tamiris 23/02/2021minha estante
Eu adoro lendas arturianas então sou suspeita kkk. Mas acho que vai gostar bastante.


Diego Ramos 23/02/2021minha estante
Que bom! O hype está alto pra ler,


Diego Ramos 23/02/2021minha estante
O primeiro volume já está garantido, os próximos irei adquirir em breve ?


Tamiris 23/02/2021minha estante
Verdade ! Esse foi o primeiro que li do autor, gostei muito da escrita e da pesquisa que fez pra desenvolver o livro. No embalo peguei os três primeiros volumes das crônicas saxônicas, espero que seja tão bom quanto.


Diego Ramos 23/02/2021minha estante
??????


Felipe Augusto 23/02/2021minha estante
Com certeza uma das melhores sagas que já li na minha vida!!!


Tamiris 23/02/2021minha estante
????




Gustavo Rodrigues 22/02/2022

Excalibur é o melhor livro da trilogia, sem dúvidas. Pra quem tá acompanhando, sabe que dei 5 estrelas e favoritei os dois anteriores, então isso já mostra como esse livro é ABSURDAMENTE bom! Por ser o último livro de uma trilogia que já vinha melhorando, claro que eu esperava um excelente livro, mas confesso que me surpreendi positivamente. Aqui a história de Artur é finalizada de forma sublime, impecável, irretocável.

Aqui o leitor não tem um segundo de paz, porque em todo capítulo tem alguma reviravolta importante que tem o poder de mudar o rumo da história. Porém, nem de longe essas reviravoltas são jogadas de qualquer forma só pra surpreender quem tá lendo. Tudo faz sentido e encaixa com o desenrolar da história desde o primeiro livro. Não tem ponto sem nó, nada jogado sem explicação, tudo tem uma base.

A trilogia toda tem tramas políticas, guerras e religiões que disputam o poder, e em Excalibur não é diferente, mas aqui tem o melhor equilíbrio entre todos (por mais que soe, não é uma critica aos anteriores, já que eles tiverem ritmos excelentes pra o andar da história). Incrivel perceber como o Bernard criou tantos personagens que tem fome de poder e são capazes de tudo pra conseguir. De rei a bispo, todo mundo quer ocupar o trono, ou pelo menos ser aliado de quem o ocupa.

Esperei até o último livro pra falar da construção dos personagens pra não ser precipitado ou me arrepender depois, mas agora posso falar com propriedade que ela é muito bem feita. Não há como não se apegar aos personagens e torcer por eles. E falando dos vilões, são asquerosos e repulsivos ao ponto de você vibrar com suas derrota/mortes.

Dentre todos os personagens, obviamente Artur tem o protagonismo, mas é impossível não falar mais sobre Derfel. Talvez um dos melhores personagens que já vi, representando um ser humano ímpar. Derfel não seria nada sem Artur, mas acho que o contrário também é válido. Artur dependia muito de Derfel.

Elogiar a escrita do Bernard é chover no molhado, mas não posso deixar de exaltar a excelência dele nesse quesito, principalmente na descrição das batalhas. É muito prazeroso ler sobre um combate com 3, 4 ou 5 exércitos, mais de 1000 homens, cavalos, feiticeiros, mulheres, crianças, cachorros, e mesmo assim conseguir entender e visualizar tudo de forma muito clara. E pra dificultar mais, tudo isso acontece em áreas geograficamente extensas, mas em nenhum momento o leitor pode ousar dizer que se sente perdido ou desnorteado quanto ao que tá acontecendo.

Eu só tenho elogios, tanto ao livro quanto a trilogia. Pegar registros históricos bem distintos entre si, pesquisar tudo minunciosamente e disso tudo tirar uma história tão rica como essa não é pra qualquer um. Se Artur foi metade do homem que Bernard retratou, ele já foi gigante.
Rodrigo.Macedo 22/02/2022minha estante
To no primeiro e gostando


Bastos 22/02/2022minha estante
Nossa eu tenho essa trilogia aqui na estante faz tempo, suas resenhas me deram uma puta vontade de ler logo kaka


Aline Michele 22/02/2022minha estante
Aí Meo Deos Gustavo, agora quero terminar a trilogia tipo amanhã kkk


Roberta 22/02/2022minha estante
Rapaz, estou morrendo de vontade de ler essa trilogia!!!


Gustavo Rodrigues 23/02/2022minha estante
Leiam o quanto antes! Vale a pena de verdade.


Cacauzinha1 20/04/2022minha estante
Sinceramente para mim Derfel é o verdadeiro herói desse livro .


emiliapsouza 16/11/2022minha estante
Tua resenha me deu vontade de reler a trilogia! Fiquei com saudades!! Hahahah mas embarquei nas Crônicas Saxônicas, pra conhecer mais do Cornwell.


Pedro.Guardiola 16/11/2023minha estante
Terminei meus amigos, que saga




Niájera 27/05/2019

O destino é inexorável!
Mais uma daquelas séries que quando acabamos pensamos UAU! Excalibur fechando com chave de ouro essa trilogia sensacional. Que venham mais livros do autor!
Reader.. 27/05/2019minha estante
A minha próxima leitura do Bernard Cornwell, vai As Crônicas Saxônicas.


Lucas 28/05/2019minha estante
Que bom saber que o autor encerra de forma satisfatória a série, ainda esse ano pretendo terminar, estou ansioso pra ler desde que terminei o segundo.


Niájera 28/05/2019minha estante
Gostei muito Lucas, leia sim!


Niájera 28/05/2019minha estante
Sig bom saber, vou colocar na lista!


Reader.. 28/05/2019minha estante
Niájera, não desanima, pq por enquanto tem 11 livros. haha


Niájera 28/05/2019minha estante
Já li Sarah J.Maas que é por aí Sig...vamos encarar kkkkk


Reader.. 28/05/2019minha estante
E esses livros estavam custando R$ 10,00 na Submarino no ano passado, e na black friday estava com 50% de desconto ainda, ou seja... estava a R$ 5,00 cada. Esgotou bem rápido, e até hj a Submarino não repôs o estoque, já perguntei várias vezes a eles, e parece que não estão muito interessados em fazer isso, uma pena, se não dava pra comprar tudo bem baratinho, eu comprei até o livro 7.


Niájera 28/05/2019minha estante
Caramba que sorte!!!!!!!!!




Léia Viana 27/06/2023

#12livros para 2023 - Livro de Junho
"- Vá com o seu pai. Por mim. E diga a ele que fui fiel até o final. - Em seguida segurei-o subitamente e virei-o de novo para me encarar. Vi que havia lágrimas em seu rosto jovem. - Diga ao seu pai que o amei até o final."

Que final de trilogia e que baita trilogia essa de tirar o fôlego do leitor! Desde sua narrativa, a construção de seus personagens, ambiente, as lutas, "magias ou truques" e até as imagens das capas que idealizam cada passagem do livro, é tudo muito apaixonante e maravilhoso de ler.

A trilogia inteira mostra a importância de uma promessa, um juramento e o quão é fundamental cumpri-la. Chega a ser bonito, especialmente o valor de uma amizade, aqui me refiro a Derfel com Artur.

Quando Merlin chegou a Mynydd Baddon trazendo Gawain, sério, foi inacreditável toda aquela descrição, aquele cenário e tudo que estava envolvido ali naquele momento que pensei: não falta mais nada para me surpreender nessa narrativa, pois eis que me surpreendo.

Difícil dizer qual dos três livros gostei mais, amei a todos porque a continuação foi maravilhosa, não perdeu o ritmo, não caiu no meio da história, toda a trama e seu desenrolar até o final de todos os personagens foi muito perfeito, impecável e maravilhoso. Adorei, amei e fiquei encantada com tudo que eu li; os três livros são esplendorosos!

"- Não seja absurdo - gritou ele, fazendo Taliesin sorrir. - Pense! - apelou Merlin. - O trabalho da minha vida, Derfel!"

Leitura muito, muito recomendada!





Pedro 27/06/2023minha estante
Excelente resenha!


Léia Viana 28/06/2023minha estante
Muito obrigada, mas a trilogia é sensacional! Queria voltar no tempo, esquecer tudo para ler novamente.


Pedro 29/06/2023minha estante
Estou na reta final e estou gostando demais!


Léia Viana 01/07/2023minha estante
Estou pensando, mais pra frente, em ler os demais dele os contos saxonicos.




Bastos 18/12/2023

É até difícil dizer qual o melhor livro da trilogia, o autor conseguiu manter a qualidade de alto nível do começo ao fim. É uma leitura viciante, cheia de reviravoltas e intrigas, as batalhas são as melhores que já li em um livro, você se sente dentro de uma parede de escudos junto com o protagonista.

É complicado falar sobre esse livro sem entrar em muitos detalhes da história. O que posso dizer é que foi uma das melhores leituras do ano e uma das melhores trilogia que já li.
Leslie.Eduin 19/12/2023minha estante
Oii, a escrita da trilogia.. é fluida ou muito descritiva? As coisas acontecem, ou demora e é enrolado?


Bastos 19/12/2023minha estante
A escrita é super tranquila e nem um pouco maçante. O começo do primeiro livro é um pouco complicado por conta do excesso de nomes confusos, depois que se acostuma é só sucesso kk


Leslie.Eduin 19/12/2023minha estante
Muito obrigada! Gosto de histórias medievais


Bastos 19/12/2023minha estante
Não vai se arrepender de ler essa trilogia.




@ALeituradeHoje 06/12/2018

Bernardão é F#d@!
Bernardão é F#d@! Quem já leu sabe. Então se ele decidiu escrever sobre o Rei Arthur, certeza que seria esplêndido.

Nessa trilogia, temos os populares personagens Merlin, Morgana, Lancelot, porem descritos de forma não tradicional. Esqueçam todas as brumas em volta dos personagens, esqueçam todo o romantismo e beleza na história de Guinevere, Lancelot e Arthur. Aqui eles são “da p#rr@. São brutos como a época exigia, são humanos que precisavam sobreviver em uma sociedade sem muitas regras, são personagens inseridos na época de acordo com a possibilidade de real existência.

O rei Arthur não é limpinho, cherosinho e perfeitinho. Bernard Cornwell pegou sua lenda e a descreveu de forma palpável. Se temos duvidas sobre sua existência, em sua releitura Arthur parece real.

O escritor introduziu fatos comprovadamente reais, como construções, costumes, dialetos, da época em questão e fez da Inglaterra primitiva seu palco para a belíssima história do guerreiro. Baseado em novas descobertas e estudos (hoje em dia, já não tão novas assim), Cornwell traz para nós a cultura céltica e bretã com uma riqueza que poucos são capazes.

E o Merlin? Meu São Francisco de Sales (padroeiro dos escritores)... é o melhor Merlin do mundo, da vida, de todos os livros da face da terra. Ele é debochado, malucão, sujo, e apaixonante... é o melhor, não tem como explicar.

Na verdade os melhores personagens da lenda Arturiana estão aqui... Melhor Merlim, melhor odiado Lancelot, melhor nojentinha Guinevere... melhores de todos.

“Ah, essa não! - Exclamou Merlin - A alegria se renova! A alvorada chega! A arvore floresce! As nuvens de abrem (...) você pode fazer melhor que essa baboseira sentimental. (...) O destino é inexorável, e tudo termina em lágrima." Melhor Merlin de TODOS!!!"

Autor: Bernard Cornwell
Editora: Record
Cris @c.lerounaoler.oficial 07/12/2018minha estante
Estou com a trilogia e ainda não li.


@ALeituradeHoje 13/12/2018minha estante
Criiiiiiissssssss.... Melhor Merlin da face da terra... anota isso... melhor Merlin :-D


Tom 22/12/2018minha estante
Bernardão! Kkkk Gostei do seu comentário tanto quanto gostei do livro!




Paulo 11/06/2017

Antes de mais nada é preciso aplaudir a narrativa criada por Cornwell. Ele realmente conseguiu contar uma história épica digna da lenda do rei Artur. Personagens cativantes em situações que condizem com aquilo que o autor apresentou nos volumes anteriores. Esse fechamento de história é brutal, conseguindo superar completamente aquilo que foi apresentado antes. O autor dá uma aula sobre como manter o interesse do leitor mesmo depois de mais de mil páginas.

Não vou cansar de ressaltar a narrativa de Cornwell. Ela é espetacular em cada página que você vira. Em nenhum momento eu me senti cansado ou com vontade de largar o livro. Muito pelo contrário, eu fazia o possível para que a história rendesse mais e enxergava o final do livro até com certa melancolia. Seria o final da jornada. Mas, ao mesmo tempo, eu queria saber o que iria acontecer aos personagens. O livro passava com muita suavidade. Muitos podem argumentar que a trilogia é extensa tendo mais de quatrocentas páginas cada volume. Sinceramente? Não senti. Achei o livro curto até de tão bem amarrada que era a história.

Mais uma vez somos presenteados com a narrativa de Derfel. Como bom contador de histórias ele busca contar com o máximo de veracidade possível a história de Artur. Porém, prestem atenção: a veracidade de Derfel. É o seu ponto de vista. Quando Igraine tenta mudar a história somos confrontados com versões diferentes da história. Nosso narrador é não-confiável simplesmente porque é o seu ponto de vista sobre os acontecimentos. Cornwell nos mostra como muitos dos relatos que temos de determinados acontecimentos nada mais são do que versões. E elas podem servir a interesses que visem destacar a atuação de um ou outro personagem. Hoje sabemos que os saxões acabaram por ocupar todo o território britânico.

O título deste terceiro volume é justo. Porque no fim das contas este terceiro volume é centrado no símbolo da espada sagrada. Ela representa a Inglaterra e o reino que nunca existiu de Artur. A espada é o último tesouro cedido a Merlin, o primeiro recuperado e o último destruído. Quando a espada desaparece no mar, isto simbolizou o fim da ocupação britânica já que Artur acaba embarcando em direção a algum lugar sagrado além das brumas. A questão da magia nunca esteve em questão e o autor até brinca um pouco com estas questões de feitiços e sabedoria antigas, mas não a vemos de fato. Mas, a crença dos homens no poder dos antigos é o que dava força a estes povos se manterem unidos por uma causa. O paganismo possuía seus próprios ritos e crenças. O autor é bem crítico em relação ao cristianismo apresentando boa parte dos padres e bispos como pessoas corruptas e que apenas queriam o seu próprio bem. Alguns vão argumentar que Emrys é representado de maneira diferente assim como Galahad. Sim, são exceções e eles nem são tão ortodoxos assim.

Algumas passagens são épicas. O trecho que acontece em Mynydd Baddon é extraordinário. As passagens transbordam iminência e violência. O autor sabe apresentar um combate em todos os seus ângulos: a brutalidade, a eficiência mecânica das tropas, o desespero dos derrotados. Ali, Derfel estava colocado contra a parede e precisava proteger as mulheres que ele havia resgatado. O curioso é como a história deste combate foi mudada posteriormente nas canções dos bardos. A batalha na praia também foi fabulosa. Demonstrou toda a fúria por trás da lenda desses guerreiros. Alguns momentos esbanjavam poesia em sua brutalidade. Apesar de já sabermos o final de Derfel desde o primeiro volume da trilogia, eu fiquei torcendo por uma redenção do personagem no final. Mas, ele apenas aceitou o seu destino. O que não deixa de ser memorável.

A ambientação continuou excelente. Verdadeiramente era um tempo de mudanças e o autor soube passar isso muito bem. A agonia daqueles que ainda eram fieis aos antigos deuses se vendo tendo que abandoná-los em prol de uma possível solução pacífica. A promessa de Artur se casar com Argante para mim foi o extremo da decadência dos britânicos. Realmente serem derrotados pelos saxões era um ponto final a esses momentos de sofrimento. Todos os sonhos de Artur foram destruídos pela realidade cruel dos fatos. Como Merlin disse no segundo volume, os deuses antigos não gostam de um mundo ordenado; eles preferem o caos. E a ordem e justiça de Artur demandavam muitas concessões. Estava claro que não iria durar muito tempo.

Vou parar de comentar muito porque já soltei alguns spoilers. Poderia falar de Guinevere e sua tentativa de se redimir de seus pecados, das armações de Sansum que age de maneira dúbia até o final ou até da covardia de Lancelot. Minha recomendação: leiam a trilogia. Que coisa maravilhosa. Queria muito ver esta trilogia transformada em uma série... não em um filme porque este não conseguiria captar a grandiosidade da história apresentada pelo autor. Cada momento é de tirar o fôlego e o leitor fica tentado a continuar a leitura até encerrar a história.

site: www.ficcoeshumanas.com
DeiaMolder 19/07/2020minha estante
Adorei sua resenha, a minha não é tão perfeita quanto a sua. ? Mas senti o mesmo que vc. ?


Paulo 11/08/2020minha estante
Que isso!! Só tentei compartilhar minhas impressões com vocês, colegas de leitura!


DeiaMolder 11/08/2020minha estante
?




André 22/02/2011

Sobre os três livros.
Cornwell escreve muito bem, e ambienta espetacularmente sua narrativa. As descrições das batalhas são incríveis, realmente o ponto alto do livro.

A saga de Artur é narrada por Derfel, seu servo guerreiro e amigo pessoal. Artur, segundo a narrativa, nunca foi rei nem nunca pretendeu sê-lo. Líder nato, filho bastardo do falecido rei Uther, Artur luta por unificar a britânia e protegê-la de seus inimigos saxãos até que o legítimo herdeiro do trono - Mordred - atinja a maioridade e possa um dia governá-la. Batalha após batalha, Artur só deseja um pouco de paz e sossego para viver com sua família recluso no campo.

A temática da série recai sobre política e religião numa época em que toda a ordem social baseava-se na lealdade dos homens a seus juramentos.

O cristianismo é descrito, de acordo com a visão pagã de Derfel, como uma religião de hipócritas, que encontram justificativas em sua fé para atitudes covardes e traiçoeiras. O bispo Sansum, em seus últimos dias, apesar de ser ostensivamente homossexual e pedófilo, é louvado como santo ainda em vida. Os "bons cristãos" existem, mas na forma de ingênuos personagens que não compactuam totalmente com os absurdos e a falta de bom senso do cristianismo. No mais, são fanáticos que pretendem eliminar os pagãos, quer seja por sua conversão ou por sua morte.

O paganismo é retratado como uma tradição de supertições primitivas ou de cultos e rituais secretos. Merlim é um druída que, seguido pela bruxa Nimue, acredita ser capaz de reestabelecer a antiga britânia (destruída na invasão romana) resgatando objetos mágicos da antiga religião.

A magia de Merlim e de Nimue são retratadas como ritos superticiosos que, mais pela manipulação dos próprios magos do que pela mera coincidência, conduzem os acontecimentos e confirmam a fé dos pagãos. Os Milagres cristãos são ridicularizados e vistos da mesma forma como fatos forjados para imprimir a fé no povo ignorante. Os dois partidos se odeiam e lutam pela supremacia da fé na terra britânica.

Num momento de desabafo, Artur confidencia a Derfel o que acredito que seja a visão do próprio Cornwell: que as religiões são um fardo para um povo, e causam mais guerras e injustiças do que o próprio bem que prometem.

Ao apresentar sua tese em sua obra, Cornwell não poupa malícia e ofensas ao cristianismo. O leitor, porém, deve perceber que devido à assumida imensa imprecisão histórica do relato, os livros e suas idéias transparecem muito mais a imaginação e as opiniões do autor do que fatos concretos e verdades.

Uma leitura interessante, que porém deve ser feita com critério para identificar seu predominante viés laicista.
















Shaftiel 02/07/2011minha estante
Isso virou mais uma defesa ao cristianismo do que uma resenha.


Serafim 10/05/2012minha estante
Resenha feia.. é impossível alguem ler os 3 livros de uma trilogia e dizer que não gostou.
É como comer 3 pratos de uma comida e depois de barriga cheia, dizer que estava ruim


André 10/05/2012minha estante
Dizem que toda unanimidade é burra. Não precisa me agradecer. ;)




Daniel.Sousa 01/04/2022

Fechamento digno... mas cruel
A trilogia termina de forma cruel e triste de certa forma. Apesar de vários pontos já serem conhecidos por oa parte do publico através das lendas arturianas, é impossível não se impactar com o desfecho de alguns personagens.
Lhia Payne 07/04/2022minha estante
Aah, me diga. Por que você acha que foi cruel e triste?


Daniel.Sousa 08/04/2022minha estante
Difícil comentar sem spoiler mas... digamos que foi cruel como a vida tende a ser, ao menos no fim. Claro que esse sentimento se deve em boa parte à expectativa que criei durante o livro, talvez tenha um sentimento diferente quando terminar a leitura.


Lhia Payne 08/04/2022minha estante
Pode mandar spoiler se quiser, eu nao ligo kkkkkk




Aline 09/12/2010

Indescritível
Eu nunca tinha lido um livro do Bernard Cornwell e tive a felicidade de começar justamente pela trilogia que acabou se tornando a melhor que já li. Como os três são inseparáveis, decidi fazer uma resenha que valha para todos, mesmo que um acabe se provando mais fantástico do que o último.

Vi o depoimento de muitas pessoas que afirmaram não ter conseguido ler, porque não viam grande coisa em narrativas que giram em torno de reis, conquistas territoriais e guerra, mas para mim esses três livros foram muito além disso. Teve morte, fé, loucura, justiça, romance, aventura, mistério, sangue, doença, traição e MUITO mais. Quanto mais eu lia, mais desejava que não terminasse e que, por um milagre, Artur morresse velhinho e Gwydre se tornasse Grande Rei. É impossível não se envolver com a história de Derfel e Ceinwyn, se entristecer com Tristan e Isolda, sentir raiva de Lancelot, rir com Merlin, sentir arrepios por Nimue e querer pessoalmente castrar, destruir e esmigalhar Mordred. Você torce por cada personagem decente, se entristece pelo fim de cada um deles e, claro, sorri feliz da vida quando vê os mais idiotas passarem para o Outro Mundo.

Não tenho críticas para essa trilogia, nenhuma que realmente valha à pena dizer. Eu nem consigo realmente colocar em palavras o quanto gostei, porque é tudo tão intenso e complexo que não dá para elogiar uma parte sem comentar outra. Só lendo para saber. E isso eu digo para todos: leiam, leiam, leiam!

E, pra aqueles que, como eu, sempre tiveram paixão pelas narrativas de Artur, não vão se decepcionar com esta, que mais do que qualquer outra nos faz desejar a imortalidade do lendário Artur.

"Artur provavelmente não foi rei, pode não ter vivido, mas apesar de todos os esforços dos historiadores em negar sua existência, para muilhões de pessoas em todo mundo ele ainda é aquilo que um copista no século XIV chamou de 'Arturus Rex Quondam, Rexque Futurus': Artur, Nosso Rei Antigo e Futuro" - "Excalibur", pg. 529.

Não acredito que acabou!
Tell 10/12/2010minha estante
Gostei da sua resenha! =)
Você ficou bastante empolgada quando terminou de ler, assim como eu. Essa obra é fantástica e merece ótimas resenhas como a sua. Porém, não vou te perdoar por uma coisa: você não comentou do personagem Culhwch! hehehe


Aline 17/12/2010minha estante
Aaah, eu não comentei sobre um monte de personagens que eu queria :/

É que se fosse pra colocar todos ia ficar enorme! E sem falar que eu tinha acabado de terminar de ler, então estava escrevendo na maior empolgação. HIOSHIOAS

Obrigada mesmo pelos elogios :)


Henrique 08/01/2012minha estante
Ótima resenha , essa trilogia são meus livros favoritos .




Rafa P. 25/07/2015

O destino é inexorável
Estou imensamente feliz e triste por ter concluído essa trilogia. Ao terminar esse terceiro livro ficou aquele vazio que só aconteceu quando lemos um livro tão incrível como esse.
A narrativa do Bernard Cornwel é de qualidade inacreditável. Toda a ambientação da Grã Bretanha, a construção dos personagens, batalhas, é tudo muito bem executado. O livro é extremamente emocional, pois você consegue se colocar nas situações e no lugar dos personagens e viver com intensidade os sentimentos descritos pelo autor.
Simplesmente uma das melhores história que li na vida e com certeza é uma que vou carregar comigo para sempre.
Nota 10 ! Recomendo.
Ida 27/07/2015minha estante
Um dia vou ler essa trilogia, esse autor é sensacional!!! lol


Rafa P. 28/07/2015minha estante
Ele é sensacional mesmo Ida ! Extremamente criativo e um contador de história nato !




Lulu Nóbrega 10/04/2014

Artur, Nosso Rei Antigo e Futuro
Eu poderia fazer primeiro a resenha do livro que começa essa trilogia, mas decidi fazer primeiro o terceiro.

Acabei de ler Excalibur e o que posso dizer é que foi uma das melhores trilogias que já li. O autor sabe descrever na medida certa as batalhas e as cenas mais tranquilas desde as primeiras páginas de toda trilogia, apesar de eu ter demorado um pouco para me empolgar na leitura do "O Rei do Inverno". Posso afirma, que essa primeira dificuldade, depois de superada, valeu a pena em todo o percurso da história escrita por Bernard Cornwell. E aquilo que parecia tão lento e desnecessário no inicio, se mostrou de grande importância para todo esse livro (Excalibur).

Ele consegue fazer você mudar seus sentimentos pelos personagens junto com Defel, faz você seguir a todo tempo a linha de pensamento do personagem e compreende-lo a cada segundo. Todas as conversas de Derfel com Igraine são também muito interessantes, já que muitas das perguntas dela são também nossas, ou as respostas são as justificativas por o autor do livro ter seguido por certo caminho ao invés de outro mais conhecido ou tradicional.

O final não decepciona nenhum pouco os leitores, ele finaliza de modo brilhante, que, sinceramente, me deixou com lágrimas nos olhos. Os personagens são complexos e maravilhosamente formulados do inicio ao fim, principalmente Derfel. Ninguém é perfeito e isso torna muitos personagem mais ainda incríveis, pois a todo momento superam seus desafios, mesmo estes parecendo batalhas perdidas.

Amei toda trilogia! Esse é a primeira obra que leio de Bernard Cornwell e só me fez querer mais livros escritos por ele. Meu plano agora é começar "O Arqueiro" e tenho certeza que ele não irá me decepcionar.

Espero que tenham gostado de minha resenha e perdoem todos os meus erros de escrita.
victor 30/04/2014minha estante
excecelente resenha,disse tudo que eu pensava sobre a trilogia!


Lulu Nóbrega 30/04/2014minha estante
Obrigada!




Paula1735 08/07/2021

Final digno e épico!!! Se não leu, leia.
Sim Bernard Cornwell não deixou a qualidade cair e encerra a trilogia em alto nível, chega a ser uma tarefa muito difícil dizer qual dos três livros é o melhor, sendo que cada um é extramamente importante, significativo e excelente. É impressionante como esse autor escreve de forma a nos envolver e de forma que cada trecho será importante no final.

Não quero correr o risco de spoilar nada, então vou tentar resumir a obra...

Em "excalibur" temos os desfechos de assuntos em aberto dos livros anteriores, mais reviravoltas e EXCELENTES batalhas. Nesse terceiro livro, ainda temos personagens importantes sendo mais trabalhados e tendo um pouco mais de destaque, inclusive até nosso narrador, Derfel, aos meus olhos cresce muito, se tornou o melhor narrador que já vi, sério, como o Derfel é encantador, como ele é envolvente e como facilmente eu já estava conectada a sua narrativa e louca para saber o que aconteceria em sua vida desde o primeiro livro (fiquei muito mais interresada na vida do Derfel, no que na de Artur para falar a verdade).
Nesse livro descobrimos o que levou o Derfel a virar Cristão e perder uma das mãos e o motivo para isso, que é uma das reviravoltas que eu jamais imaginava o motivo e/ou quem estava envolvido... Temos também o crescimento GIGANTESCO da Guinevere, que no vol.2 terminou tão odiada por mim e nesse volume se tornou amada e indispensável para todos. Trabalhar mais essa personagem foi um grande acerto do Cornwell, a medida que o Derfel se aproximava da Guinevere e a conhecia mais, não só ele se encantava com sua força e personalidade, mas eu e todos os seus guerreiros também kkkk.
Outro ponto que continuou sendo bem trabalhado e lindamente trabalhado na verdade, é o âmbito familiar do Derfel, ou seja, seu relacionamento incrível com a Ceinwyn e suas filhas, esse núcleo me gerou muitas emoções e aflições, assim como o Derfel, eu sentia sede de vingança para punir quem fez mal a sua filha, fiquei preocupada e aflita com a possibilidade de "perder" a Ceinwyn, fiquei extramamente feliz com os netinhos nascendo e achei lindo o final dos dois, sério Derfel e Ceinwyn é aquela meta de relacionamento, é lindo ver o Derfel no tempo presente da narrativa, ainda falar da Ceinwyn com palavras tão amorosas e respeitosas. Foi lindo ver como a Ceinwyn foi corajosa e ponta firme sempre ao lado dele. Sério, melhor casal que já vi ser trabalhado, principalmente pelo fato da narrativa ser feita pelo Derfel e ele mostrar que faz qualquer coisa para manter esse relacionamento vivo e saudável.

Tramas políticas, discussão pelo reino?! É claro que temos também, claro que Artur jamais teria uma paz absoluta, coitado era um guerreiro mesmo, viveu para lutar, nada de um vida tranquila com sua mulher e os netinhos (Não quero soltar spoiler da trama, então vou encerrar aqui sobre esse tópico).

E sobre as batalhas. As incríveis e maravilhosas batalhas... Realmente Bernard Cornwell é tudo que dizem nesse sentido e mais um pouco, o cara é um monstro para descrever uma batalha, é tudo tão brilhante, tão bem feito que eu lembro de todas vividamente em minha mente como se eu tivesse assistido na tv e não como seu eu tivesse lido, pois eu conseguia automaticamente criar a cena na cabeça e reproduzi-la, devido aos ricos detalhes que ele nos passa. Desde o início do livro já temos uma cena de um duelo do Derfel contra um guerreiro saxão, que foi fantástico, daí ja sentimos o gostinho do nível das batalhas que o livro teria, cheguei a me arrepiar e comemorar em muitos trechos que a derrota parecia certa...

Outro final para mim inesperado foi o de Merlin, jamais imaginaria que seria aquele. Já o de Nimue (agora revelada como Vivian, nome mais conhecido para quem sabe algo das lendas arturianas) ficou em aberto, não consegui interpretar o que ela fez no final... Ela tem papel importante nesse livro, pois em alguns acontecimentos importantes da trama ela marcou presença.

E sobre o final de Artur é claro que também não irei dizer, mas confesso que chorei com aquele final, com as palavras ditas por Derfel ao filho de Artur, com a Ceinwyn pulando do barco para ficar com Derfel e juntos eles observarem o final desse grande guerreiro, não tive como não me emocionar e confesso que já estou com saudades desses personagens maravilhosos.

Por fim, só posso dizer que o autor mediante pequenos detalhes históricos, criou uma trama muito crível, ao que vc realmente acredita que pode ter acontecido e creio que foi esse realismo que o Cornwell deu as crônicas de Artur que a tornou tão gostosa e envolvente de ser lida, melhor trilogia que já li na vida e anseio por encontrar algo que seja tão bom quanto.
Will 15/07/2021minha estante
Uau ! Isso que eu chamo de resenha , parabéns.
Uma pergunta como é tratada a magia na série ? É tipo o senhor dos anéis ? Que magia aparece pouco de forma sítio ou como o Hobbit ? Isso me referindo aos filmes.


Paula1735 15/07/2021minha estante
A magia aqui é tratada da maneira mais realista possível, ou seja, tudo na base da superstição e truques.




Gabi Moraes 16/10/2009

Confissão
Bom, vou confessar que comecei a ler a série com os dois pés bem lá atrás, por ser uma eterna apaixonada pelas Brumas de Avalon, e estranhar um pouco outras narrativas a respeito da lenda Arturiana. Olha, o que eu sentia pelo Arthur das Brumas não era nada perto de como eu me envolvi com essa história... É uma narrativa incrível, bem mais verossímel, e muito mais apaixonante! Além do Artur, por quem sempre fui apaixonada, ainda ganhei o Derfel de presente! Recomendo mesmo esse livro (esse não, a série) para quem não leu, maravilhoso!
Cláudia 13/12/2009minha estante
Em As Brumas de Avalon, nós torcemos por Morgana.

Nas Crônicas de Artur, Derfel ganha ganha nosso carinho!


Eldes 27/08/2015minha estante
Gabi, eu também li e gosto muito do Brumas de Avalon, e quando comecei as Crônicas de Arthur confesso que lia com certa antipatia, por causa da diferença entre a personagem Morgana desse comparada com daquele - da qual a Morgana é sensacional.

Mas no final, como bem disse Croda, Derfel nos conquista.




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