Excalïbur

Excalïbur Bernard Cornwell...




Resenhas - Excalibur


420 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Adson 11/12/2023

Registrando
Neste terceiro volume da série, iniciada com "O Rei do Inverno" e seqüenciada por "O Inimigo de Deus", o escritor imerge o leitor em uma Britânia cercada pela escuridão. E apresenta os últimos esforços de Artur pra combater os saxões e triunfar sobre um casamento e sonhos desfeitos. "Excalibur" mostra, ainda, o desespero de Merlin, o maior de todos os druidas, ao perceber a deserção dos antigos deuses bretões. Sem seu poder, Merlin acha impossível combater os cristãos, mais perigosos para a velha ilha do que uma horda de famintos guerreiros saxões. O livro traz vívidas descrições de lutas de espada e estratégias de guerra, misturadas com descrições da vida comum naqueles dias: longas barbas servindo como guardanapos, festivais pagãos, com sacrifícios de animais, e pragas corriqueiras, como piolhos. Tendo por narrador um saxão criado entre os bretões, Derfel, braço direito de Artur, "Excalibur" acompanha os conflitos internos de Artur, recém-separado da esposa, mas ainda apaixonado por sua rainha. Atacado por velhos inimigos, perseguido por novos perigos. Mas sempre empunhando a espada Excalibur, um dos Tesouros da Britânia legados aos homens pelos antigos deuses dos druidas. Cornwell mostra, ainda, como as ameaças vindas de todos os lados acabam fazendo com que Artur se volte para a religião, chegando a batizar-se como cristão. Todos os sacrifícios são válidos para salvar sua adorada Britânia e conceder-lhe a tão almejada paz.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Arlyton Sil 25/04/2020

Grande obra.
Relendo me emocionei novamente. Muitas surpresas neste último volume. E um final que destrói a alma.
comentários(0)comente



Camila Gondim 21/03/2020

Magnífico
Excelente final pra uma grande trilogia. Artur e Derfel merecem aplausos, dois personagens fantásticos, e Bernard Cornwell é simplesmente magnífico, eu nunca tinha lido nada igual.
comentários(0)comente



The HobbiThi 22/12/2014

Queria mais...
Termino esta série com uma certa dor no coração.
Meus últimos livros lidos, antes deste, foram lidos já pensando-se, em parte, nos próximos livros que gostaria de ler. Mas quando estava terminando as Crônicas de Artur, eu não consegui pensar em outros livros, eu não queria ler outros livros e eu não queria que esta história fantástica tivesse fim. Poucas vezes me senti assim em relação à uma história.
E ainda não quero ler outros livros. Quero continuar vivendo na pele de Derfel, personagem mais fantástico que já conheci, e ser mais um dos guerreiros fiéis à Artur. Aliás, que guerreiros formidáveis! Guerreiros tão humanos, tão cheio de medos e paixões comuns à todos nós, mas que em determinados momentos durante uma batalha sem esperanças se tornavam verdadeiros deuses! Eu gostaria de continuar vivendo estas batalhas épicas! Gostaria de vestir uma cota de malha, de reencaixar as peças de uma armadura, de embainhar uma espada famosa por trucidar guerreiros também famosos, de ingerir um chifre de hidromel para aquecer o corpo e embriagar o medo e de correr para uma das fileiras de escudos e compor a muralha de guerreiros temíveis do grande Artur.
Aliás, o quanto eu aprendi com Artur! Entendo porque Derfel o admirou e o amou tanto. Artur não é nenhum Deus, sequer um Rei, propriamente dito, ele foi. Artur foi um "cara comum", um homem que amou à muitos e odiou à poucos, que perdoou muitos inimigos, mesmo sendo o guerreiro mais terrível que provavelmente já empunhou uma espada, mas que também dilacerou à muitos, mesmo sendo dotado de uma compaixão enorme! Contraditório? Creio que não! Artur tão somente foi fiel aos seus juramentos e aos seus amigos; fez paz quando foi preciso paz, e matou quando foi preciso matar para se obter a paz e continuar fiel aos seus juramentos.
Vou sentir saudades de Artur.
E sentirei igual saudades da fiel a amizade de Galahad, de correr atrás de tesouros mágicos da Britânia sob a direção de Merlin, de odiar Lancelot com todas as forças, de dar boas risadas das piadas de Culhwich, de amedrontar saxões ao lado de Sagramor, de viver sentimentos dúbios por Guinevere e de desprezar Sansum tanto quanto desprezo um rato que se alimenta de lixo. Mas, acima de tudo, sentirei saudades de crescer e aprender a segurar um escudo e empunhar uma lança e uma espada sob a pele de Lorde Derfel, de lutar pelo amor da Princesa Ceinwyn com todas as forças, de ir à cada batalha utilizando o broche de minha amada como amuleto pessoal e de vencer os guerreiros mais temíveis graças à força deste amor. Derfel é um personagem mítico, épico, muito vivo em cada linha escrita, e, para mim, merece tanto destaque, ou mais, que Artur em meio à esta saga extraordinária. Sentirei falta deste guerreiro tão humano que Bernard Cornwell soube construir com tanta maestria.
Enfim, As Crônicas de Artur é uma trilogia que recomendo à qualquer amante deste tipo de livros, e mesmo para aqueles que gostariam de iniciar este tipo de leitura.
comentários(0)comente



Luiz Miranda 16/07/2022

Avalon, finalmente!
Tragam um Nobel urgente pra esse homem. Bernard Cornwell é daqueles que levam a pulp fiction a um patamar especial, escreve em ritmo industrial e VALE cada uma das centenas de páginas de seus calhamaços.

Aqui, encerra de forma bombástica a trilogia do Senhor da Guerra, iniciando exatamente onde termina Inimigo de Deus, e sim, teremos grandes surpresas vindo da parte de Merlin e Artur. Cornwell, sempre inteligente, mostra facetas inesperadas dos personagens e cria aquela sensação de que tudo pode acontecer e ninguém está a salvo.

Curiosamente, este terceiro volume é o que mais se permite explicações místicas e esotéricas. No início até estranhei, pois o grande charme da trilogia é justamente essa pegada realista, mas aí entra o final arrebatador e você perdoa qualquer pequeno deslize. A conclusão, um corte seco e cinematográfico, dá um nó na garganta e te faz querer ler mais do escritor.

Uma pena que esse material, com potencial pra ser uma nova Game of Thrones, tenha caído nas mãos do canal Epix, e não na HBO ou Netflix.

4 estrelas
comentários(0)comente



rubinho.gomes.54 16/10/2021

Emocionante.
Terminada a trilogia. Sangue, mortes, traições, honra e juramentos. Fim emocionante. Vou sentir saudades desses prensagens.
comentários(0)comente



Lucas1429 12/04/2021

Chaotic evil
Bernard Cornwell fecha a trilogia de forma sensacional e completamente emocionante. Com toques de caos e violência.
Sentirei muita falta de todos os personagens dessa história maravilhosa. Uma das melhores experiências literárias da minha vida.
comentários(0)comente



Twem 03/05/2020

Nunca encontrarei algo para suplantar essa obra.
Absolutamente incrível. Não sei como explicar haha.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bruna Lima 28/02/2021

O final de uma trilogia simplesmente incrível, prepare-se para muitas emoções!

Neste volume as batalhas são simplesmente emocionantes, a cada sequência de luta é possível verificar o quanto o autor é o mestre do gênero, descrevendo algo visceral, vívido e épico!

Muitos personagens se tornam gigantes e mostram um potencial incrível, dando a trama reviravoltas sensacionais, inclusive, a cada morte e golpe o leitor sente profundamente e lamenta, pois aqui se percebe o quanto somos conduzidos para suas histórias.

Cornwell é um mestre da escrita, e trouxe às Crônicas de Artur um toque único.

Definitivamente uma das melhores versões da lenda de Artur!
comentários(0)comente



Bruhhcardozo 03/06/2021

Simplesmente sensacional!
Não poderia dar outra nota além de 5 estrelas e gostaria de dar até mais. Uma conclusão esplêndida e muito triste para uma trilogia que vai ficar marcada pra sempre para mim.
Ação até o fim, despedidas dolorosas e personagens incríveis.
comentários(0)comente



Karina599 24/12/2021

Rei dos Reis!
A saga de Artur foi mais que uma simples história. Foi uma viagem no tempo para uma época de reis, rainhas, cavaleiros e druidas.
É o reino da mais puta fantasia como gênero.
Excalibur e o Rei do Inverno competem entre si pelo pódio de melhor livro. O primeiro apresenta esse glorioso universo e suas surpresas em uma trama rica e personagens profundos.
Mas Excalibur é o supra sumo. É o ápice das batalhas e como o autor faz parecer delicioso o som de espadas e escudos em uma batalha!
É genial o trabalho dele com as palavras, até que no final, elas simplesmente deixam de ser palavras: infiltram-se tão profundamente que se tornam imagens, sons e cheiros.
É uma obra-prima e espero relê-lo sempre que possível.
Guinevere, como menciono nas outras resenhas, é uma deusa em profundidade e é uma das personagens mais complexas da literatura. É tão real e humana que podemos imagina-la ao nosso lado, linda e imponente.
E Derfel, ah Derfel! Contador dessa história magnífica, foi meu companheiro e amigo ao longo dessa trajetória: minha e dele.
Batalhas travadas, mais vitórias que derrotas, mas feridas espalhadas por aí que só nos fortificaram.
Aos amantes do universo arturiano, celta e viking, essa é uma das obras que não pode faltar.
comentários(0)comente



Carol 23/01/2021

Trilogia concluída!!!
Concluí Excalibur, terceiro e último volume de As Crônicas de Arthur e já adianto que é uma trilogia que vale a pena. A medida que a leitura avança, os livros melhoram e isso não é o que acontece com todas as trilogias, não é mesmo? As vezes tenho a impressão de que o segundo livro tende a encher linguiça e o terceiro sofre tantas mudanças em comparação ao primeiro que parece que a história não avançou e sim, mudou. Bem, isso não acontece aqui.
.
Temos o desfecho da história do Grande Arthur e o desfecho da história de Derfel que me surpreendeu. Não é spoiler, a gente já começa a leitura de O Rei do Inverno sabendo que Derfel, idoso e narrador, perdeu uma das mãos e tornou-se monge e eu queria saber como isso aconteceu... e gostei bastante. Não esperava!
.
Lancelot reafirmou minha decepção. Em As Brumas de Avalon eu gostava tanto dele, mas aqui, Bernard Cornwell nos apresenta um Lancelot bem diferente. Mas Guinevere, odiada em As Brumas, aqui se torna espetacular. No segundo livro ela comete umas boas burradas, mas aqui ela tem papel fundamental e muito forte. Morgana, nem me fale... chata! Presente em alguns momentos importantes, mas também muito diferente da Morgana que conheci com Marion Zimmer Bradley (e que deu nome a minha planta!). Mas chega de comparações!
.
Cornwell escreveu uma baita história de Arthur e eu passei a admirar muito esse Rei justo, bom e sonhador. Derfel, seu guerreiro, amigo e narrador, também é dono de uma história cheia de bravura, honestidade, amizade, amor, inteligência e lealdade.
.
E o final? Tem um que de mistério... fica algo no ar, mas não é ruim. É muito bom!
Gostei muito dessa leitura e só posso dizer: leiam!!!!
comentários(0)comente



420 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR