Drumline

Drumline Stacy Kestwick




Resenhas - Drumline


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Iludida 15/04/2021

Livro rápido e fofo. Gostei da ideia da banda. Contém um romance fofo e discute alguns pontos bem interessantes
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Xanda 07/04/2020

Sem tratamento especial
História bem legal, gostei dos personagens e tudo mais. Ele aborda um tema pesado, mas nao se aprofunda tanto, fiquei triste pelo que aconteceu em certa parte..maaas
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Celia 07/01/2020

Adorei
Drumline é romance ambientado na Universidade, Laird é veterano nerd e capitão da equipe de bateria, Reese é caloura e candidata a uma vaga na equipe de bateria, um ambiente altamente masculino.
Estava com saudade de um boa história na faculdade, Drumline é história bem gostosa de uma garota, Reese, que foi super protegida, que na necessidade de sair do casulo, vai para faculdade longe de casa e disposta a conseguir vaga na equipe de bateria, disputa de igual para igual, sem aceitar facilitadores para conseguir a vaga, ela nunca abaixa cabeça, gostei bastante da nossa mocinha.
A quimíca entre Laird e Reese é instantânea, mas história deles é construída aos poucos, adorei isso!!!
Drumline tem ótimos protagonistas e personagens secundários (Smith, Eli e Amélia) que enriquecem a história e que me fizeram chorar por eles, e o Marco cumpriu bem seu papel de vilão.
Esse é o primeiro livro da Stacy Kestwick que eu leio e curti bastante a narrativa dela, com certeza pretendo ler outros livros dela.


"Pensei em Eli, em como ás vezes não tínhamos tempo para uma segunda chance, se tivéssemos a sorte de obtê-la, seria estúpido para caralho desperdiçar a oportunidade.
E, não sou estúpido."
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Mika 02/01/2020

Delicioso
Que leitura gostosa. A menina tentando provar que pode ser independente, ele sendo protetor e apaixonado. Veteranos dando ares de superiores, os trotes saindo do controle... e a menina invadindo o clube-do-bolinha sendo a vítima perfeita. O casal é bem antenado, inclusive fazem voluntariado no mesmo local = sintonia nota 10.
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Jailma 08/02/2020

null
Um bom livro de história em faculdade. Nunca havia lido sobre bandas para jogos, achei diferente e gostei. Personagens legais.
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flaflozano 02/10/2022

A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 4/5
Quão explícito é :3/5
Drama: 4/5
Coerência : 3/5
Romance : 4/5
# Bateristas de Jogo
# Temas tristes
# Bullyng
# Doguinho fofo
Enquanto guardava meu tambor depois do treino, à medida que consolidava os planos para uma pizza comemorativa com Smith, o peso súbito da presença de Laird atrás de mim, pesada e inconfundível, desviou minha linha de pensamento, e deixei cair minha mochila duas vezes. Meus pulmões lutando para sugar ar suficiente.
— Ela te alcançará em alguns minutos, Smith. Preciso falar com ela sobre o seu tempo durante a primeira música, antes dela sair.
Minha coluna estalou em linha reta, e manchas duplas de fúria escureceram minhas bochechas. Não havia nada de errado na minha execução, e ser advertida assim na frente de todos? Ah, nem pensar.
Eu me virei para me defender, mas parei quando vi seus olhos. Tantas coisas cintilaram através das suas íris verdes. Confusão, mágoa, desejo, impaciência. Seus dedos apertaram a bainha da camiseta do Rodner Sharks, que ele colocara de volta, e ele olhou de relance para o seu telefone, como se estivesse irritado por levar mais de oito minutos para todos guardarem seus equipamentos.
Meu estômago revirou com ondas de seis metros de turbulência quando Charlie, Cade e Smith foram em direção à porta, os últimos a sair.
Fez-se silêncio.
Sem saber onde estávamos em um nível pessoal, desloquei meu peso, e girei uma baqueta na mão direita, deixando a nogueira polida cair entre meus dedos em uma névoa praticada.
Ele deu um passo à frente, diminuindo pela metade a distância entre nós.
— Não teve nada de errado hoje no meu trabalho com as baquetas. — Eu não podia segurar isso por mais tempo.
— Não, não teve.
Sua concordância calma, me fez hesitar, e a baqueta caiu no chão, quando meus dedos perderam o ritmo. Eu me inclinei para pegá-la, e ele gemeu atrás de mim.
— Eu senti sua falta, Reese. — Sua voz estava áspera e profunda, mais calma do que antes. — E quero me desculpar novamente, por ferrar tudo no sábado passado.
Eu me endireitei cautelosamente, sabendo que precisava escolher minhas palavras com cuidado. Ele se moveu de novo, tão perto que eu podia tocá-lo ou ele poderia me tocar, se um de nós estendesse um pouco a mão. — Olha Laird, talvez tenha sido bom estarmos
ocupados. Termos sido forçados a desacelerar nos últimos dias. Porque, a maneira como as coisas estavam indo...
Eu parei com o calor ardente do seu olhar, enquanto deslizava pelo meu corpo. Ele gritava o oposto de devagar.
— Sim. Sobre isso. — E então, seus lábios cobriram os meus em um ataque faminto, uma mão segurando meu pescoço, enquanto a outra sustentava minhas costas. Eu respondi imediatamente, sem pretensão, sem tentar afastá-lo. Minha boca se agarrou a dele, enquanto ele me provava com urgência, seus lábios procurando o melhor ângulo para me reivindicar.
Eu suspirei na sua boca, e ele aproveitou rapidamente a oportunidade, sua língua escorregando para duelar quente com a minha. Minhas mãos ainda segurando as baquetas, agarraram o algodão da sua camiseta para me equilibrar, enquanto a força de seu beijo arqueava minhas costas sobre seu braço. Por causa da minha altura, a maioria dos caras no meu passado não conseguia manipular meu corpo com tanta facilidade, mas com Laird, eu me sentia pequena e delicada da melhor maneira possível. Como se não houvesse lugar
mais seguro que seus braços, porque ele nunca me deixaria cair. Eu me derreti contra ele, respondendo a cada deslize de seus lábios, cada ataque de sua língua com a minha.
Ele nos moveu mais para dentro da sala, enquanto devorava minha boca, até estarmos escondidos atrás dos grandes armários do chão ao teto no canto do fundo, minhas costas contra a parede fria de blocos de concreto pintada. Sua mão deslizou pela frente do meu
pescoço, descendo mais, até que seu polegar brincou com o meu mamilo duro. Eu tremi sob seu toque provocante.
— Diga-me que você não quer isso. — Seu hálito quente se espalhou pela minha bochecha. — Diga-me que seu coração não está batendo tão rápido quanto o meu.
Sua mão se moveu até que a vibração da minha pulsação contra a palma da sua mão fosse inconfundível. Ele puxou um dos meus braços da sua cintura, soltou minhas baquetas, e pressionou minha mão trêmula contra o seu peito, onde seu coração batia no mesmo ritmo rápido que o meu.
— Diga para eu parar, — ele me desafiou.
Não consegui. Eu estava me afogando na incandescência dos seus olhos famintos, no calor do seu abraço, na intensidade das suas palavras contundentes. Ele me enjaulou entre os armários de madeira e a parede incomoda, mas não me senti presa. Eu me senti viva,
brilhante, cintilante e pronta, da maneira que só Laird Bronson poderia despertar. Coloquei minhas mãos no seu peito, e deslizei meus dedos sob a borda da sua camiseta, precisando me firmar na sua solidez.
— Laird, — eu suspirei.
E isso foi tudo que precisou. O nome dele. Seus olhos brilharam, e sua boca capturou a minha em um beijo ardente, enquanto a mão segurando as baquetas abaixou, até que senti a pressão suave da madeira sólida cutucando entre as minhas coxas. Com apenas um short fino, e minha calcinha úmida o bloqueando, o suave atrito que ele começou, enquanto deslizava as baquetas de um lado para o outro, me fez moer contra ele, querendo mais do seu doce tipo de tortura.
— Estou com você, Reese. — Ele falou contra o meu maxilar, sua boca mordiscando um caminho para o meu ouvido, e em seguida para o meu pescoço. Ele beliscou a pele sensível, e eu estremeci, minhas unhas cravando suas costas musculosas. Laird apoiou sua mão livre
contra a parede, enquanto a outra continuava o ataque entre as minhas pernas. Ele usou o desnível das cabeças das baquetas para esfregar círculos ao redor do meu clitóris, com uma leveza provocante que me deixou louca. O prazer começou a espiralar lentamente, minha
respiração escapando em sopros irregulares enquanto aumentava.
Eu pressionei meu rosto no seu ombro para abafar meu grito suave, enquanto meus quadris balançavam no contraponto aos seus golpes, buscando mais pressão. Uma das minhas mãos mergulhou entre nós, segurando sua dureza através do short de ginástica. Ele latejou quando minha mão percorreu a base do seu pau e apertou.
Dois poderiam jogar este jogo.
Ele rosnou, e chupou a carne macia no lado do meu pescoço, usando a ponta dos dentes para raspar minha pele. A mão que segurava as baquetas se movia mais rápido, mas não muito forte. Eu dobrei meus joelhos, tentando forçar o resultado, e combinei sua técnica, o acariciando rapidamente, mas suavemente.
As baquetas caíram no chão com um ruído surdo no carpete barato, e seus dedos grossos substituíram a madeira sem vida. — Eu adoro quão gananciosa você é. — Seus lábios fizeram cócegas no meu ouvido, enquanto ele sussurrava as palavras. Deslizei minha mão ao longo do seu antebraço, me deleitando com a forma que seus músculos flexionavam, enquanto ele me tocava. Eu nunca quis que ele parasse de me tocar. Ele me prendeu com sua mão, e moeu o calcanhar da sua palma contra o meu clitóris, encontrando um ritmo que tornava o espiral ainda mais firme, e apertei seu quadril em resposta, enquanto seu nome saia como um apelo dos meus lábios entreabertos.
— Outra coisa. — Seu ritmo aumentou, e um dedo pressionou contra o tecido fino. Eu sabia que ele podia sentir minha umidade através dele. Eu estava encharcada. — Nada melhor do que você dizendo meu nome.
As extremidades da minha visão ficaram embaçadas. Tudo deixou de existir além da sua mão, e a expectativa quente e dolorosa aumentou cada vez mais. Eu estava tão perto. Eu choraminguei, minhas coxas tremulas. Ele se moveu incrivelmente mais rápido, e eu mordi seu ombro, forte o suficiente para que provavelmente deixasse uma marca, mas não me importei. Seus dedos perfeitos acariciavam e torciam, e então ele beliscou meu mamilo, a repentina picada disso me enviando em espiral para minha liberação luminosa, enquanto eu apertava sua mão entre minhas coxas. Meus dedos curvados dentro do meu tênis, e nenhum ar saiu dos meus pulmões, quando um gemido silencioso passou pelos meus lábios inchados. Tremi em seus braços, quando voei até as estrelas e voltei, leve, mas insuportavelmente pesada ao mesmo tempo, enquanto ele me segurava próximo, me apoiando quando minhas pernas ameaçaram ceder.
Nossas respirações quentes se misturaram, sua expiração se tornando minha inspiração e vice-versa. Eu estava tonta com os resquícios do meu orgasmo, quando seu pau pulsou contra a minha mão, me lembrando que ainda o segurava. Retomei meu tormento lento,
tremores de prazer deixando meus movimentos ansiosos, mas desconexos. Laird empurrou seus shorts parcialmente para baixo, e mudou minha mão até que envolvesse seu comprimento admirável. Ele era tão grande que meus dedos não fechavam. Eu o bombeei
lentamente, me deleitando com o contraste do aço duro coberto por veludo quente. Com um grunhido áspero, ele envolveu seus dedos ao redor dos meus, até que o segurei mais forte, e então me mostrou como ele gostava, apertado e lento na parte inferior, rápido no topo, às vezes parando para algumas caricias curtas na cabeça, antes de descer novamente. As veias do seu pescoço se destacaram em acentuado relevo, e seus olhos escurecidos semicerraram enquanto observava as nossas mãos.
Mordendo meu lábio, estendi a mão para envolver suas bolas, enquanto trabalhávamos juntos para acariciá-lo. Elas já estavam tensas e preparadas, e sabia que ele estava perto. Eu as rolei na minha mão, e ele amaldiçoou, quando as puxei, satisfação rodando através de mim com sua resposta. Ele apertou minha mão com mais força em torno dele, nossos punhos confusos enquanto o masturbávamos mais rápido.
— Faça de novo. — Ele pressionou beijos aleatórios no meu pescoço. — 🤬 #$%!& , Reese, faça aquilo de novo.
Eu fiz, duas vezes. Ele gemeu na primeira vez, e gozou na segunda, seus quadris tremendo com sua liberação, enquanto jorrava sobre nossos dedos unidos. Laird estremeceu, repetindo meu nome num sussurro a cada meia dúzia de golpes necessários para ele terminar.
Foi a coisa mais quente que já vi, seu rosto relaxado de prazer enquanto me via observá-lo. Ele não tentou esconder sua reação, e segurou meu olhar com uma ferocidade silenciosa, como se quisesse ter certeza de que vi exatamente o que fiz com ele, como ele desmoronou
por minha causa. Algo dentro de mim brilhou e suspirei, quando ele usou a mão limpa para acariciar minha bochecha e traçar a curva do meu lábio reverentemente. — Reese. Eu... — Ele parou, e o momento aguçou. O aroma almiscarado da nossa excitação, o zumbido do antigo ar condicionado, a quietude dos nossos corpos depois da impetuosa intimidade. Ele baixou a cabeça, e seus lábios encontraram os meus suavemente, como se estivesse agradecendo, por algo que ele não tinha certeza se merecia.
Lágrimas quentes que eu não pude explicar queimaram a parte de trás dos meus olhos, quando ele me soltou, e pisquei rapidamente, abaixando a cabeça para que ele não visse. Sua gentileza no final foi minha ruína.
Ele tirou sua camiseta, e a usou para nos limpar, então me envolveu em seu abraço úmido, salpicando meu rosto com beijos sem rumo, como se ele ainda não estivesse pronto para deixar de me tocar.
— Reese, me perdoe. — Seus lábios roçaram ao longo do meu queixo. — Me perdoe pelo último sábado. — Na minha testa. — Não faça isso. — Na ponta do meu nariz. — Por favor, não me afaste. — No canto da minha boca.
Eu estremeci. Minhas mãos vagavam da cintura às costelas. Eu não conseguia formar palavras.
E então a porta se abriu, e a voz aguda de Marco atravessou a sala. — O que vocês ainda estão fazendo aqui?
Gelo congelou minhas veias, e eu não conseguia me mexer, meus olhos selvagens piscando para os de Laird em pânico. Ele colocou um metro de distância entre nós, mantendo as costas para Marco e parcialmente bloqueando sua visão de mim.
— Ela precisava trabalhar sua postura antes deste fim de semana. Seus ombros estavam caídos e seus braços estavam muito baixos no treino há pouco. — Ele me empurrou totalmente contra a parede, e levantou meus braços paralelos a um tambor imaginário. —
São vinte centímetros, Reese, não dez.
Meus olhos se arregalaram com o duplo sentido das suas palavras, e ele piscou para mim. Eu engasguei com a minha próxima respiração.
Marco bufou de desgosto da porta. — Eu te disse que não devíamos tê-la escolhido.
— Não é um problema. — Laird baixou as mãos para os lados, e recuou um passo. Eu me irritei com o insulto, mas mantive minha posição. — Vou obrigá-la a fazer isso sem parar, até saber que ela está certa. Mesmo que leve a noite toda.
Imagens de nós fazendo isso repetidamente a noite toda, passaram pela minha mente. Até acertarmos.
— Precisa de ajuda? — A oferta do Marco foi ressentida na melhor das hipóteses, as palavras ácidas enquanto pairavam no ar.
— Não, — Laird respondeu tranquilamente. — Posso lidar com ela.
Querida mãe doce Maria e seu perfeito ventre virgem.
Sim. Ele podia.
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