A Irmã da Pérola

A Irmã da Pérola Lucinda Riley




Resenhas - A Irmã da Pérola


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marlla 01/08/2021

Eu gostei bastante desse livro , nele vemos a história da Cece no presente e da Kitty no passado , a história da Cece foi mais interessante , teve mais reviravoltas , sendo que na parte que teve os irmãos gêmeos um passando pelo outro achei meio novela mesxicana , mas acho que no momento em que a mentira foi contada eu iria entrar na onda e não ia mandar a cara embora e viver infeliz por muitos anos por causa disso achei meio burrice da Kitty , mas esse história teve tantos segredos e reviravoltas que foi locura , porém legal. Já a história da Cece achei meio chata início , chipei ela com Ace , mas ficou pro futuro resolver , chorei no final com a despedida dela com a Estrela. Bem legal o livro indico.
saturn_838 06/12/2023minha estante
Podia colocar alerta de spoiler, hein. Nossa, sério




Katia Góes 16/01/2024

Quem disse que os "diferentes" não são "nossos semelhantes"?
Poderia ser apenas mais um livro de romance com uma jovem vista como de classe inferior e guerreira... Mas, nas mãos de Lucinda vira um livro incrível, daqueles que queremos que todos os nossos amigos leiam e se encantem como nós nos encantamos.

A Irmã da Pérola é o quarto volume da série As sete Irmãs, escrito pela autora Lucinda Riley, lançado no Brasil pela Editora Arqueiro. Como já mencionei em resenhas anteriores, a série foi inspirada na mitologia das plêiades, conhecida como a constelação das sete irmãs, uma série de romance histórico contemporâneo, contando a história de uma família muito diferente. Que tal conhecê-la?!

Recheada de amores impossíveis, mistérios e erros do passado, A Irmã da Pérola nos ensina a não julgar alguém antes de conhecer o seu lado na história, nos mostrando que, muitas vezes, nossas raízes podem sobreviver até ao mais devastador dos destinos.

Se existe monopólio na literatura, mesmo quando o assunto são escritoras feministas, com certeza, o de personagens brancos retratados em lugares prestigiados da Europa e dos Estados Unidos. Uma das coisas que mais me fascina na escrita de Lucinda Riley é, não somente, a capacidade que ela tem em mesclar o passado e o presente, escolhendo episódios consideráveis da história mundial, mas o de se desafiar enquanto escritora ao ambientar histórias e personagens ?diferentes?.

Nesse livro observamos com intensidade o que os personagens viveram, cada um no seu tempo, e entre os vários assuntos abordados, um dos que mais me incomodou, o preconceito racial e cultural presentes no enredo, impedindo os personagens de serem felizes e serem eles mesmos. Algo que, infelizmente, ainda vemos atualmente.

É isso! Indico a série e super indico este livro... Até breve!!! ?
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@livrosdalita 17/04/2024

Lindo!!!
Ceci era a irmã que menos me chamava atenção e ao ler a história da Estrela acabei pegando um ranço desnecessário dela.
Porém ler Lucinda é ser uma leitora feliz!!!
Amei cada detalhe do passado da protagonista e amei ainda mais todas as atitudes e superações que ela teve pra se encontrar!!!
Leiam essa série!!!!
Priiprih 17/04/2024minha estante
Essa série é incrivel. Li os 3 primeiros emprestados da biblioteca 3 anos atrás, mas quero comprar toda a coleção ano que vem


cibz 17/04/2024minha estante
Li os dois primeiros e não sabia se valia apena continuar!
Dps de ler isso vou continuar ?




Thila 15/10/2017

“Ceci – disse ele, pegando minhas pequenas mãos -, você está aqui na Terra para escrever sua própria história. E eu sei que vai conseguir.”
Resenha publicada no blog Nunca Desnorteados

Mas que experiência louca eu tive com esse livro…

(ESSA RESENHA VAI SER ENORME COM TODA CERTEZA! SORRY)

Sou fã retardada de Lucinda Riley! Isso eu não escondo de ninguém e, mesmo que seja vergonhoso admitir, vou confessar: pela primeira vez fiquei com um pé atrás com a história, logo no início da leitura, com aquela sensação de ‘está faltando alguma coisa’.

Foi um tanto inesperado, pois afinal de contas, ela é minha autora preferida, mas querem a real? As páginas foram se passando e comecei a levar tantos choques e, o que costumo dizer, tapas na cara ‘a la Riley’, que eu aprendi de vez a NUNCA, JAMAIS, DE FORMA ALGUMA, duvidar do poder e habilidade da rainha Riley.

Pra vocês terem ideia, eu fiquei literalmente sem dormir no dia em que finalizei a leitura porque minha cabeça não parava de jeito nenhum de pensar em tudo o que foi abordado. Desde as paisagens mais incríveis até as relações humanas. Isso nunca tinha acontecido antes. Talvez numa escala menor, mas nunca assim…

Outra coisa inusitada foi que, SEMPRE que finalizo a leitura de um livro da Riley, eu simplesmente abro o computador em uma necessidade e desespero sem igual com aquela vontade de contar pro universo o quanto essa mulher é incrível e suas histórias extraordinárias, mas, dessa vez, eu não consegui. Precisei de alguns dias pra organizar tudo na cabeça para tentar vir aqui contar um pouco do livro e minhas impressões.

Bom, aqui vão elas…

Comecei ‘A Irmã da Pérola’ com uma curiosidade muito maior do que os livros anteriores pois eu queria muito saber sobre os pesadelos de Ceci, como ela lidava com sua dislexia e com o sentimento de se sentir sempre excluída, como se não pertencesse a lugar algum. Sem falar que também estava curiosa para entender o motivo de sua desistência no curso de artes na faculdade de Londres mesmo sendo mega talentosa e, principalmente, saber como ela superaria o afastamento de Estrela em sua vida já que sua presença sempre foi fundamental.

“Como de costume, eu me sentia excluída, e não parte da multidão.”

O livro começa exatamente onde ‘A Irmã da Sombra’ terminou: com Ceci no aeroporto prestes a fugir de tudo e ir em busca de seu passado. O que eu achei ótimo pois eu não curtiria ter que ler novamente toda aquela cena inicial com todas as irmãs em Atlantis recebendo as notícias, coordenadas e cartas. Acredito que daqui para frente será assim em todos.

Agora a pergunta que não quer calar: Quais são as pistas de Ceci?

Bom, a frase gravada em seu anel na esfera armilar é “Pela graça de Deus, sou o que sou” – o que deixou Ceci nada inspirada, mas sim deprimida -, suas coordenadas davam na Austrália e Pa Salt aconselhou na carta que deixou que ela deveria procurar por uma mulher chamada Kitty Mercer, a pioneira das pérolas de Broome, na costa noroeste da Austrália pois foi ela quem deu início à sua história. Além disso, Ceci também recebeu outro envelope do advogado de Pa, George, que continha uma herança juntamente com uma fotografia em preto e branco de uma homem mais velho e um mais novo juntos em frente à uma caminhonete. Surpreendentemente, não foi Pa Salt que deixou esse último envelope para ela, foi outra pessoa. Quem ela é? Só lendo você irá descobrir, é claro, mas isso me deixou muito intrigada pois Ceci é a primeira irmã – pelo menos até agora – que Pa não deixou um objeto. O motivo? Queria muito saber! Fico maluca só de tentar criar teorias sobre. SOS!

Entretanto, antes de partir para Austrália, Ceci decide viajar para Tailândia, pois era um dos lugares que ela foi mais feliz e, pela primeira vez em meses, mesmo sem Estrela ao seu lado, sentiu-se em casa.

Dias se passam até que Ceci começa a se deparar, com uma certa frequência, com um homem magro, alto, cabeludo e esquisito – no qual o apelidou de lobisomem – na praia de Railay. Ele era muito misterioso e só aparecia ao nascer do sol ou depois do anoitecer. Depois de se envolver numa confusão, o tal cara misterioso ajuda Ceci a sair de uma encarrascada e a acomoda em sua casa.

Ele se chamava Ace e Ceci percebe que ele se sentia tão sozinho quanto ela e sentiu-se reconfortada ao seu lado pois ele a compreendia de uma forma que só Estrela conseguia antes, assim, começam a se aproximar.

Depois de confidenciar toda sua história para Ace e de que em poucos dias estaria indo para Austrália em busca de sua família biológica, ele dá de presente para ela a biografia de Kitty Mercer, e ao começar a ler para ela, já que ela tem dificuldades por conta da dislexia, nós, leitores, somos levados para o ano de 1906 na Escócia.

Kitty é a filha do pastor em Leith e sonha em estudar para ser professora mesmo com todos os preconceitos presentes em relação a mulher trabalhar, pois, afinal de contas, não há nada de vergonhoso nisso. Queria muito mais do que casar, ter filhos e cumprir o papel de dona de casa.

Além de duvidar sobre as tradicionalidades da sociedade, ela começa a duvidar também de sua fé religiosa após ler um livro de Darwin e se vê ao mesmo tempo fascinada e perturbada pelas teorias do autor, pois iam contra todos os ensinamentos de seu pai que aprendera desde a infância.

Sua rotina é quebrada quando seu pai conta que ela acompanharia a Sra. McCrombie durante a viagem que ela faria para visitar a sua irmã mais nova na Austrália, em Adelaide. O pai enxerga como uma grande oportunidade pois a família Mercer é uma das família mais ricas e poderosas de toda Austrália e a Sra. McCrombie poderia apresentá-la à sociedade de lá. Kitty sabia o que seu pai queria com isso: um casamento. Assim, mais uma vez, Kitty fica confusa pois não queria isso, mas , ao mesmo tempo, queria ir para Austrália, para a terra que Darwin escolheu para explicar o poder e a criatividade da natureza, onde todos que chegavam ao seu solo vermelho e empoeirado podiam se reinventar e ser o que escolhessem.

Assim a história de Kitty com a família Mercer se inicia, mas como ela se tornou a pioneira de pérolas e qual seria a relação de sua história com a de Ceci? Isso eu jamais contaria, rsrs.

Como falei no início da resenha, esse livro me deixou maluca, muito pensativa e mais uma vez provou que Lucinda Riley não tem limites e é uma grande mestre em contar histórias. Queria muito contar os motivos, mas os spoilers seriam tão enormes que eu não poderia dizer, mas posso dizer que tiveram tantos momentos que meu coração se encheu de orgulho e admiração por ela que se ela morasse do outro lado da rua – hahaha, minha imaginação é fértil -, eu iria até lá só para abraçá-la e dizer um enorme obrigada. Só isso bastaria.

Está incrível. De verdade! Eu poderia colocar uma infinidades de adjetivos aqui e eles não seriam suficientes para expressar o quanto a história de Ceci é maravilhosa, potente, surpreendente, e excepcional. Amei todos os ‘presentes’ que apareceram nos capítulos finais e, principalmente, um personagem em questão que aparece novamente nesse livro. Ai, como eu queria falar… hahaha.

Todos os personagens criados pela Lucinda são complexos e cheios de defeitos, mas somos assim, não é mesmo? E uma coisa que Ceci me ensinou, além de várias outras coisas, foi que mesmo quando a gente não acredita, temos algo de muito incrível, belo e inspirador em nós. Basta nos aceitarmos e encararmos a vida da forma que achamos a melhor possível.

Ai ai, Sra Riley, você é MESMO muito arrasadora, provando TODA VEZ que o amor pode se manisfestar de várias formas.

“[…] e entendi que o coração tinha uma capacidade infinita de se expandir. E, quanto mais ficasse, mais saudável e feliz batia dentro de você.”

Leiam e surtem comigo, por favor! Preciso de alguém pra conversar. Real, OFICIAL!

Se joguem!



site: www.nuncadesnorteados.com
FabiBraga 01/08/2018minha estante
Concordo plenamente! Tb adoro a Lucinda e esse livro é apaixonante!


Drica Bitarello 14/11/2018minha estante
Concordo completamente com você. Um livro espetacular que aborda uma gama enorme de sentimentos, cheio de camadas e complexidades. AMei!


Bruna396 24/03/2020minha estante
Melhor resenha!!! Que leitura especial
Acabei de ler agora e me sinto como voce, com a cabeça explodindo querendo surtar com alguém kkkk




Ana Claudia 05/07/2023

Ceci está abalada com a separação de Estrela, sua irmã, e tem sentido muito a sua falta agora morando sozinha no apto em Londres. Ela eé uma pintora talentosa, mas não acredita no seu potencial e se mostra muito insegura. Largou a universidade onde cursava Artes.

Sentindo-se sozinha, ela resolve ir atrás das suas origens a partir da carta e das coordenadas que seu pai Pá Salt escreveu antes de morrer que vão levá-la para a Austrália. Antes ela faz uma parada na Tailândia, local onde esteve com Estrela no ano anterior. Lá sente muita falta da irmã e acaba conhecendo um homem misterioso chamado Ace. Ele lhe empresta um livro sobre a mulher a quem Ceci deve procurar na Austrália. E ao saber do seu conteúdo, somos levados a 1906 a uma história muito encantadora sobre Kitty Mercer.

Simplesmente amei a história e fiquei maravilhada com as belezas naturais da Austrália e pude conhecer melhor sobre à população aborígenes e, principalmente, sobre Broome, a cidade das pérolas.
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Thais.Rodrigues 28/08/2022

Muito bom. Recheado de suspense e histórias emocionantes. A cada livro a autora mostra uma personalidade interessante de cada irmã, nós deixando curiosos e animados para o próximo livro!
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spoiler visualizar
Rafael Kerr 25/01/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor. Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria - O oráculo. Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Cristiane 02/07/2021

?Pela graça de Deus, sou o que sou?
Que livro envolvente!!!
Já tinha gostado dos outros, mas esse é PERFEITO. Não dá pra parar de ler (a não ser que tenha responsabilidades a cumprir). Celeno sai do ninho em busca de descobrir quem é. Embarque com ela nesse descobrimento.
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Larissa Del Lhano 23/06/2020

No quarto livro da série "As Sete irmãs", Lucinda Riley apresenta a história de Ceci, a quarta filha de Pa Salt.
O livro começa no mesmo ponto em que o anterior termina: Celeno no aeroporto embarcando para a Tailândia, começando sua jornada.
Não achei o enredo deste livro tão envolvente quanto os três anteriores (o que não significa que não seja um bom livro), mas não posso negar que o detalhamento da narrativa da Lucinda é impecável. Conseguir contar a história de duas personagens importantes - Celeno no presente e Kitty Mercer, no passado - requer uma habilidade extraordinária de escrita para não deixar nenhum "buraco", sem contar na pesquisa por trás de todos os cenários do livro (Tailândia, Austrália).
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Deysiane 10/05/2020

A forma que Lucinda desenvolve a história é incrível!. Tenho um amor por essa autora.
A irmã da pérola se tornou meu livro preferido das série.
Que venha o próximo ??
Bruna396 10/05/2020minha estante
Eu amei também!!!


Deysiane 12/05/2020minha estante
?




Mariana_ 09/05/2023

Originalmente lido em 2017
A história de Ceci!!! Ela é uma artista! Aqui temos também a história de Kitty que é um tanto triste, a vida na Austrália... é uma cultura tão diferente! E Lucinda Riley nos presenteia mais uma vez com uma incrível história! Não me canso de exaltar! É minha terceira vez lendo essa história, altos e baixos e muitas emoções!!
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Elis.Naiara 25/12/2020

Livro maravilhoso, como sempre. Extremamente envolvente. Não consigo parar de ler quando começo. A história de Ceci, nos leva para vários locais, como a Austrália. É interessante pois várias partes do livro são baseadas em histórias reais. É bom conhecer pelo menos pelo livro um pouco de outra cultura.
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Adriana1161 26/05/2023

Muitas aventuras e muitos personagens
Este é o quarto livro da série das Sete irmãs.
Achei mais fraquinho que os outros, mas não é ruim. Só um pouco confuso. Há mudanças de narrador no meio da história.
Já comecei a ler várias séries e parei no meio, mas esta não dá, pretendo continuar!
A forma como essas histórias são construídas é perfeita!
Personagens: Ceci, Ace, Kitty Mercer, Drummond, Andrew, Chrissie, Francis, Camira, Alkina, Fred, Charlie
Local: Edimburgo - Escócia 2006/ Broome - Austrália 1907/1912/1929/1949/ Bangcoc -Tailandia 2008
@driperini
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Ana 29/03/2021

Pearl ?
A história de Ceci foi muito legal porquê tratou da história dos aborígenes australianos e do mercado de pérolas, a história se passou entre Ceci e Kitty Mercer a jovem que se tornou uma das grandes comerciantes no meio do mercado de pérolas.

Durante a narração de Ceci a lucinda acrescentou na história o personagem Ace, que acabou sendo deixado de lado com uma história para ser desenvolvida e voltou com um final mixuruca para ele. Eu não gostei muito do desfecho dele, não por querer mudar em si a trajetória dele, mas pq faltou atenção ao caso dele. No percurso de Ceci em busca da sua descoberta eu achei Incrível o fato dela ter achado o avô que tem uma grande história com a arte e acabou trazendo de volta essa paixão para vida de Ceci.

A história de Kitty é inspiradora para muitas pessoas, uma pessoa que sempre teve bondade no seu coração e o destino trouxe dor e sofrimento, ela passou muitas perdas mas no fim encontrou a paz que precisava ao lado da pessoa que sempre amou.

Por fim eu achei a história no geral muito boa e bem escrita, como sempre lucinda soube fazer as transições entre as duas épocas de forma sútil e tranquila de forma q não deixou confuso e para finalizar a mensagem em grego que Pa deixou para Ceci (que eu amei) "Pela graça de Deus, sou o que sou".

P.s.1. agora q tô indo pro 5° livro eu tô começando a me questionar se o Pa morreu mesmo pq não é possível todas as quatro terem sentido ter visto ele em algum momento nas histórias ou eu tô ficando louca junto delas ?????

P.s. 2. Tiggy me espera tô chegando ??
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