Batgirl: Ano Um

Batgirl: Ano Um Scott Beatty...




Resenhas - Batgirl


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Paulo 02/11/2021

Uma ótima história em quadrinhos
Barbara Gordon é uma jovem que quer ingressar na carreira policial assim como seu pai. Esse objetivo é cercado de muitas dificuldades a começar pela imagem que as pessoas tem dela, uma garota frágil e delicada e um pouco baixa para os padrões de uma policial. Contudo o que é mais doloroso para ela é que seu pai também não a apoia nessa decisão, por ser uma profissão muita arriscada e perigosa e não desejar essa vida para ela. Barbara porém não desiste de seu sonho de ser uma combatente do crime e continua treinando, estudando e se preparando, ela é uma exímia lutadora.

Um dia numa festa a fantasia onde ela curiosamente foi vestida como morcego, um vilão invade a celebração e tenta roupa as pessoa no recinto. O que o criminoso não esperava era encontrar uma jovem com habilidades marciais que conseguiria lutar com ele e expulsa-lo da festa, com isso o vilão que vai embora jurando vingança contra a moça. Esse tramite dá inicio a uma grande aventura onde nossa protagonista tenta ser uma heroína independente, mas Batman e Robin estão no seu encalço para mostrar o quanto isso pode ser perigoso e tentam dissuadi-la da ideia. Ela quer mostrar que consegue e está cansada de outros tentarem domina-la.

Os dois heróis irão mudar de ideia e à ajudarão a ser uma heroína como eles no combate ao crime?
O vilão que escapou voltará para pega-la e cumprir o que prometeu?

Batgirl: Ano Um é uma ótima história em quadrinhos que além de marcar um momento simbólico na vida da personagem, introduz e mostra a origem de um grande vilão nas histórias do Batman, o Vagalume. Outro antagonista que também ganha muito destaque na história é o Mariposa Assassina que é muito bem desenvolvido e funciona muito bem na trama . Eu gostei de cada momento da história, a Bárbara Gordon é a minha Batgirl favorita, desde a série animada ela ocupa esse lugar no meu coração. Com todo respeito as outras moças que vestiram o manto da heroína, para mim ela e a melhor. Ler esse gibi para mim foi um deleite, pois além de ser muito bem escrito ele traz uma ótima origem para a personagem. Super recomendo a leitura.
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Vivi 22/01/2021

Tudo pra mim
Para um bom fã da batgirl ou da batfamily esse volume aí é obrigatório. Minha hq favorita
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Carlão 01/06/2018

BATGIRL: YEAR ONE
Está edição é o número 48 da DC COMICS COLEÇÃO de GRAPHIC NOVELS da editora EAGLEMOSS, e compila as edições de BATGIRL: YEAR ONE 1-9, de Fevereiro a Outubro de 2003.

O roteiro fica a cargo do SCOTT BEATTY e CHUCK DIXON, e os desenhos por MARCOS MARTIN.

Por mais que na Era de Ouro e Prata ambas tiveram suas respectivas Batgirl, a mais famosa talvez seja a Barbara Górdon, filha do Comissário de polícia James Gordon, e está história conta justamenteo primeiro ano de Bárbara como a mais nova vigilante do crime de Gotham City.

A história começa com Bárbara tentando convencer seu pai de deixar ela ser uma policial assim como ele, pois ela admira os heróis, principalmente a Sociedade Da Justiça Da América, mas em decorrência de sua preocupação paternal, o comissário nega com todas as forças, desanimando assim a garota.

Barbara insiste, treina artes marciais, estuda e tira notas altas, se prepara mentalmente e fisicamente, mas seu pai nega até um ponto que a própria desiste.

Seu pai vendo sua filha cabisbaixa, a convida para uma festa a fantasia no DPGC, e a menina sabendo do envolvimento dele para com o Batman, faz uma fantasia parecida com a do morcego para provocar seu velho.

Mas chegando na festa, todos são surpreendidos pelo vilão Mariposa Assassina (nome ridículo) e cabe a ela dar cabo do malfeitor. O inimigo foge, mas para não ser um noite desperdiçada, ela enfim encontra o Batman e o Robin, começando aqui uma forte aliança.

A leitura é dinâmica, cheia de ação, o autor consegue transpor muito bem os sentimentos da menina, suas angústias, dúvidas e medos, assim como também sua determinação, garra e carisma.

Eu particularmente gosto muito de histórias de origens, a única coisa que as vezes me incomoda é a unilateralidade da personagem, mas felizmente isso não acontece aqui, pois o autor conseguiu dar muitas camadas para ela, definindo assim uma identidade própria, deixando muito mais orgânico a relação dela para com seus conflitos e objetivos.
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