Paulinha 03/09/2019O Homem Mais Feliz da História... foi Jesus!Neste livro acompanhamos a jornada do Dr. Marco Polo, psiquiatra mundialmente famoso, que aceitou o desafio de desvendar a mente de Jesus, sem viés religioso, apenas pela ótica da psiquiatria, psicologia e sociologia. Nele é discutido os Códigos da Felicidade que Jesus ensinou através do Sermão da Montanha. O autor explica através desse romance como ocorre a formação do pensamento e como podemos fazer a gestão da emoção, e sermos realmente seres livres. Os ensinos de Jesus são incríveis, o primeiro código estudado é o esvaziamento do ego, e o autor discorre sobre como podemos realmente alcançá-lo, e como ele é importantíssimo para sermos seres humanos em crescimento constante. Achei esse livro incrível porque tira o viés religioso e coloca em termos práticos como realmente podemos seguir os ensinamentos de Jesus, embora eu seja cristã (sou Adventista do Sétimo Dia), percebo que às vezes nós colocamos os ensinos de Cristo num padrão tão elevado que dificultamos muito a real prática dos mesmos, e olha que Jesus ensinava da melhor maneira que existe, por parábolas, e mesmo assim não entendemos! Haha Convido a todos a lerem esse livro, que é o segundo na verdade, o primeiro é O Homem Mais Inteligente da História, muito bom também, nele é traçado o perfil psicológico de Jesus, seus discípulos e sua mãe! Maravilhoso! Não faz diferença se vc não ler na sequência, porque não há tantos detalhes assim que atrapalhem seu entendimento, porém, como sou certinha, recomendo ler sim na sequência, pra vc não perder nadinha! ? Abaixo estão alguns quotes que mais gostei (grifei quase o livro inteiro, mas vou transcrever só 2 aqui haha):
?"Uma educação racionalista, que despreza gestão da emoção, não desenvolve mentes livres e autônomas... Estamos formando pensadores ou repetidores em nossas universidades?"
?"Mas estudamos Sócrates, que jamais escreveu um livro. Estudamos Platão, Aristóteles, que não têm uma biografia detalhada. Mas o homem Jesus, que teve pelo menos 4 biografias aceitas mundialmente, não foi estudado. Raramente alguém tão biografado foi tão desprezado."