O Navio Arcano

O Navio Arcano Robin Hobb




Resenhas - O Navio Arcano


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cavaleiro_da_leitura 18/12/2021

Um grande livro de fantasia, não só pelo seu tamanho mas também pela qualidade.
Um livro sobre tradições e promessas, família e herança,  sobre o poder e a força de vontade, tudo isso repleto de mistérios, segredos, magia e pirataria.
Robin Hobb como sempre cria um universo rico em detalhes com um nível de profundidade muito complexo sem ser cansativo, além de criar cenas de batalhas e tensões de forma incrível, nos levando a mergulhar nem um mar de aventuras que incluem até mesmo navios com vida própria!
Personagens cativantes, ação, tensão, mistério e grandes reviravoltas são apenas alguns dos ingredientes que este ótimo livro tem!
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GeL 27/11/2021

Resenha para o blog Garotas entre Livros
Hey pessoal, fantasia na área! Prepara que se esse é o seu gênero favorito, você com certeza vai adicionar esse livro à sua TBR.

O Navio Arcano era um livro que estava na minha lista de leituras há bastante tempo, porém ele estava muito caro e eu queria a edição física. Uma promoção na livraria e voilá, lá estava eu com o meu livro. Ele faz parte do desafio 12 livros para 2021, com mais de 800 páginas eu pensei que demoraria um tempinho para finalizar, mas não foi o que aconteceu. Em uma semana e meia eu devorei o livro, ele dominava meus dias, meus sonos kkkk e vou contar um pouco sobre o enredo para vocês agora.

O livro vai girar em torno da família Vestrit e seu navio-vivo Vivácia. Os Vestrit fazem parte das famílias que fundaram e colonizaram o litoral amaldiçoado. Seus antepassados enfrentaram muitos desafios para colonizar a região e como recompensa, receberam o monopólio do comércio dos produtos encontrados ali e o principal, os Navios-Vivos.

Os Navios são feitos de madeira arcana, são encantados e estão ligados à família que o encomendou. Para ganhar vida é necessário que três gerações da família morram dentro do navio. Vivácia está prestes a chegar nesse momento, Ephron Vestrit, o capitão do navio, está morrendo, e quando Vivácia chega em Vilamontes, todos se organizam para levar Ephron até seu navio, pois ele tinha ficado um ano em terra convalescendo e durante esse período, seu genro Kyle é quem estava no comando de Vivácia.

Quando o fatídico momento da morte de Ephron está para acontecer, todos se surpreendem quando ele cede o controle total dos bens da família em terra e Vivácia para sua filha mais velha Kéffria. Ephron tinha duas meninas, Kéffria sendo a mais velha, casada com Kyle e mãe de três filhos. Althea era a mais jovem e a que desde cedo partia com o pai em suas muitas viagens a bordo do navio, onde ela também trabalhava. Todos esperavam que Althea fosse, naturalmente, a próxima capitã ou no mínimo a dona do navio, quando isso não acontece, o jogo muda totalmente e a família Vestrit não será mais a mesma.

Vários plots vão ser desenvolvidos a partir dessa ruptura familiar, Vivácia ganha vida e passa a ser comandada por Kyle, que aproveita para começar a agir como um ditador entre os membros da própria família, ditando o modo como cada um deveria agir. Althea, como uma mulher de personalidade forte, não concorda com as decisões do cunhado e parte em busca de uma solução para reaver seu navio. Junto com Brashen, outro marinheiro que trabalhava na Vivácia e que foi expulso após a morte de Ephron, ela vai viver uma aventura de crescimento e conhecimento. Althea é a que mais cresce durante a história.

Em paralelo, nos conhecemos Winthrow, filho mais velho de Kéffria e Kyle. Ele cresceu longe da família pois estava estudando para ser sacerdote de Sá, a entidade que todos criam e serviam como deus. Por conta da morte do avô ele é enviado para casa e se vê no meio da disputa familiar pelo controle de Vivácia e acaba sendo obrigado a embarcar no navio e viajar nele, já que era necessário que um Vestrit sempre estivesse a bordo durante as viagens. O plot do Winthrow é um dos mais complicados, gostei muito do personagens, mas ele me fez passar muita raiva também.

Em terra temos outro lado da família Vestrit, as mulheres da família que naturalmente ficam responsáveis por resolver tudo. Nesse cenário conhecemos Ronica, viúva de Ephron e matriarca da família, ela lida com todos os problemas financeiros e tenta de todas as formas conter as percas financeiras que a cada dia são maiores. Conhecemos mais sobre a Kéffria que aparentemente era uma mulher deslumbrada e um tanto ressentida com a família, mas aos poucos essa percepção vai mudando conforme ela ganha mais destaque na história. Aqui também conhecemos Malta, a adolescente chata e inconsequente da família kkk. Malta é uma decepção a cada página…

Como se todas essas tretas familiares não fossem o suficiente, ainda temos Kennit, um pirata com sonho de se tornar rei. Kennit é um cara que se define por sua sorte, o que ele deseja acontece porque ele confia que vai acontecer e que sua sorte não o abandonará. Ele é aquele vilão que não é vilão, um cara obviamente de caráter duvidoso, que engana com sua personalidade manipuladora e conquista o leitor com seu carisma.

Ao longo do livro vamos ver cada personagem enfrentando seus próprios dilemas e desafios, a história vai ganhando uma proporção cada vez maior e apesar de algumas situações serem previsíveis, outras são inesperadas e surpreendentes. A Robin cria personagens muito reais, com falhas de caráter, que erram e acertam, que nos fazem torcer e nos decepcionam algumas páginas a frente. Esse é o trunfo de seu livro e de sua narrativa.

Ela traz um profundo conhecimento da vida dentro de um navio, não só de um navio mercante, mas de outros também. Terminei a leitura sabendo muito bem a hierarquia dentro de um navio, obrigada Robin!

Navio Arcano é fascinante, apesar de ser longo, a narrativa é fluida e envolvente. Dá vontade de ficar lendo sem parar de tão bom que é. Como o Martin diz na capa do livro, “é assim que livros de fantasia deveriam ser escritos”, e eu não poderia concordar mais. Robin Hoob dá uma aula de como bons livros devem ser escritos.

Minha única ressalva é que a sensação que tive ao finalizar o último capítulo é que o livro não tinha acabado, como se eu fosse virar a página e continuar lendo. Parece que o livro não acaba, como se a autora tivesse escrito toda a trilogia de uma vez e dividiram em três livros porque um único volume estava com, sei lá, 2500 páginas kkk. Pois é, fiquei com gostinho de quero mais… rs.

Bom, agora os direitos de publicação estão com a editora Suma, e eles informaram que a previsão de lançamento é para 2022, vamos torcer para que isso aconteça mesmo. Fica aqui a minha indicação, O Navio Arcano já entrou para o top 10 das melhores leituras de 2021. Leiam!

site: https://www.garotasentrelivros.com/2021/11/resenha-385-o-navio-arcano.html
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Luciana 06/10/2021

Livro 1, mas não espere o 2
Fantasia nunca foi o meu forte, mas O Navio Arcano é um livro gostoso de ler, com uma história envolvente que te faz querer saber o que vai acontecer no próximo capitulo. Lendo, viajamos nos navios-vivos. Pena que não existe continuação, e isso me deixou um pouco frustrada.
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leobupi 30/03/2021

Em uma palavra: perfeito
O Navio arcano é tão bem escrito que o leitor se sente dentro do barco e praticamente consegue sentir o balanço das ondas.
O livro conta historias paralelas que durante todo o tempo parece que vão se juntar

Primeiro sobre a autora: Alguns autores dizem que a Robin redefiniu o gênero de fantasia para adultos e eles não podem estar mais certos. Ja li a Saga do Assassino de Robin Hobb e, durante a leitura do navio arcano, me lembrei do motivo pelo qual adoro a escrita dela. A quebra de expectativas e reviravoltas, vários momentos que fazem o coração do leitor acelerar e o sentimento de que os personagens praticamente reais em uma imersão completa no mundo de fantasia.

Os personagens são incriveis. Althea, Wintrow, Vivacia, Kennit, Malta, Kyle, Brashen......
todos os personagens possuem as próprias motivações e desejos, esses sentimentos deixam cada um deles com uma sensação de "realidade". Os vilões se justificam e entram na categoria de vilões que nós amamos odiar e, no caso desse livro, sentimos vontade de joga-los para as serpentes
Os arcos de Althea e Wintrow são emocionantes, várias vezes senti vontade de abraçá-los e dizer que vai ficar tudo bem

Esse livro, sem sombra de dúvidas, entrará no meu top 3 do ano
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Lusca 01/03/2021

Não tem outra palavra para usar se não "magnífico"
As caracterizações dos personagens, a descrição das paisagens e o desenvolvimento da história e do clima, é tudo tão incrível que só te faz querer passar horas e horas vivendo essas histórias e esquecer da realidade.
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Jellinek 23/02/2021

Um livro fascinante.
Demorei muito para ler este livro, e agora que finalmente o concluí posso dizer que é "maravilhoso".
Este livro me fez sentir mais uma vez o quão divino é ler. "Ler é vida"
Uma escrita majestosa capaz de nos fazer reagir com inúmeras emoções em diálogos empolgantes de personagens intrigantes. Cheio de aventuras, drama e até um toque d suspense.
Melhor livro de fantasia que li este ano. #recomendo
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Luzia67 23/01/2021

Uma história incrível. Aventuras, dramas, amores. Fantasia. Queria ler o segundo livro. Tô na expectativa.
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Jenny 01/01/2021

Mágico em todos os sentidos
Nas palavras do mestre George R.R. Martin para esta triologia "É assim que devem ser os livros de fantasia" e eu não poderia concordar mais. Um mundo original e extraordinário, ainda sim, impossivelmente real. Uma experiência de imersão completa. Enquanto lia podia sentir o gosto de sal na brisa do mar e jurava que se esticasse o braço, podia tocar a madeira arcana do navio, tão envolvente é a escrita. Os personagens são complexos, bem desenvolvidos, desde os protagonistas até os navios que possuem personalidade própria. Uma verdadeira obra-prima da alta fantasia. Ouso dizer que é o melhor trabalho da Robin Hobb que li e supera em anos luz a Saga do Assassino. Espero ansiosamente a publicação da trilogia pela editora Suma.
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Gabriela 20/12/2020

Prepare-se Para Muitas Batalhas no Livro O Navio Arcano
Fazia algum tempo que procurava por livros de fantasia que me envolvessem intensamente. É muito difícil achar obras fantásticas com mais representatividade feminina, principalmente as escritas por autores masculinos. Então, ficava arredia quando surgia um novo nome na capa e pensava: “Será que esse vai ser diferente?”. Por sorte dei chance a Robin Hobb e confesso que estou totalmente apaixonada pela escrita dessa mulher.


Com um enredo carregado de fantasia no seu mais alto nível, Robin nos leva para o mundo dos mercadores e marinheiros. Apresentando uma política muito semelhante ao que, no passado, viveu muitos dos países pós feudalismo. Entretanto, ao invés de navios de madeira negra e velas brancas enormes, ela oferece madeira arcana e navios-vivos. Sim, vivos. Com personalidade e a aprendizagem de seus capitães acumulada em seus interiores.


O livro, O Navio Arcano, vem abordando desde a visão das famílias de mercadores tradicionais, que sofrem com uma eminente mudança na economia, até os piratas que afligem os “cidadãos de bem”.


Os personagens encantam em O Navio Arcano

Resenha do livro: O Navio ArcanoResenha do livro: O Navio Arcano
Prepare-se Para Muitas Batalhas no Livro O Navio Arcano. (Foto: GMRhaekyrion)
Pela visão do capitão Kennit, que é um pirata muito famoso e deseja governar seu “povo” e se sobrepor em poder, acompanhamos a lábia, inteligência e vigor que usa para conquistar seus sonhos. Ele almeja ter um navio-vivo e com ele dominar a costa mercante inteira.


Kennit foi um misto de ódio e empatia a cada parágrafo, dotado de uma arrogância cítrica, ele percorre seus devaneios com lábia e esperteza. Pelos olhos azuis desse pirata, você verá a riqueza das lendas, mitos e magia rodeada nas terras afastadas e pouco frequentadas desse mundo incrível.


Outro aspecto muito interessante, enriquecedor e intenso, é sobre a escravidão. Senti-me inteiramente angustiada, era como se eu estivesse ali dentro, vendo aquelas pessoas serem acorrentadas, presas e acumuladas num porão de navio, aos montes, feito feno.


Muito sutil, ouso dizer, Robin resgata a escravidão de modo bem simples: trabalho sem pagamento. Exibindo a forma rápida do ser humano deixar de enxergar os demais como iguais e passar a encará-los como mercadoria apenas pensando nos lucros. E o que mais me deixo intrigada foi (talvez aqui seja apenas interpretação) que não importava a cor da pele, qualquer um podia ser escravo e o que o diferenciava eram tatuagens marcadas com o nome ou o símbolo dos donos, ou do Sátrapa, que é o “rei”.


Os nomes para a religião, monarquia, hierarquia política são inspiradores, fácil de acostumar e simples de entender. A autora consegue mergulhar sua mente naquele universo como se tivesse existido de fato, te faz participar inteiramente do meio. Fluido de ler, simples. Robin tem a dose perfeita na escrita, duvido não se apaixonar por suas frases e seus personagens, não importa quem.


O mundo é tão real que você quer viver nele

Resenha do livro: O Navio ArcanoResenha do livro: O Navio Arcano
Prepare-se Para Muitas Batalhas no Livro O Navio Arcano. (Foto: GMRhaekyrion)

Vilamonte é o ambiente principal dos acontecimentos, é a cidade mercante mais tradicional e onde a maioria dos personagens vivem, ou passam por. Nela estão acontecendo mudanças na política e na economia, que afetam as famílias tradicionais; uma delas é a chegada dos escravos e a diminuição das funções da mulher no mercado como um todo. Apresentando justamente a transição de uma espécie de igualdade para o patriarcado, vivido mais sofridamente por Ronica Vestrit, esposa de Ephron Vestrit, um mercador dono do navio-vivo Vivácia, que ainda não despertou.


Ronica é uma mulher muito forte, determinada, de personalidade firme e com a responsabilidade de gerir os negócios da família enquanto seu marido viaja para comprar e vender mercadorias. Com a pena afiada para os números, Ronica se vê em crise quando Ephron cai doente e Vivácia passa a ser comandado pelo genro, Killy Porto, casado com a filha mais velha de Ronica, Kreffa Vestrit, de Calcede, uma cidade escravista. Killy não entende os costumes da família Vestrit e suas ações causam um vendaval a matriarca, que se vê perdida diante da ignorância de Killy.


Althea Vestrit, filha mais nova de Ronica, é a minha personagem favorita e sua posição determinada em conquistar Vivácia derradeiramente prendem meu fôlego a cada segundo.


Criada a bordo do navio pelo pai, ela estava destinada a herdar Vivácia e com ela navegar as águas densas das rotas mercantes, quitando a dívida da família e trazendo riquezas, mas uma mudança de planos no testamento de Ephron deixa Althea em maus lençóis. O que ela planeja para conseguir o que deseja é surpreendente e completamente apaixonante, gostaria de ter metade da garra dessa menina. Ela veio pra provar derradeiramente quem é e que vai chegar onde quer, não importa o obstáculo. Pelos olhos de Althea me sinto representada. É raro ter personagens como ela em histórias de fantasia, então, foi amor a primeira lida.


Não existe história boa sem um bom drama

Resenha do livro: O Navio ArcanoResenha do livro: O Navio Arcano
Prepare-se Para Muitas Batalhas no Livro O Navio Arcano. (Foto: GMRhaekyrion)

Bem apimentado com pitadas de romance sutis, desavenças emocionais e conflitos familiares, O Navio Arcano passa a profundidade das relações humanas, tanto entre famílias, como o significado social das ações e comportamentos. Com cenas eróticas bem pinceladas, muito equilibradas e bem escritas, Robin consegue entrelaçar esses momentos de “nada” com o grande enredo principal sem perder a atenção ou a paixão pela obra. Cada cena tem um motivo de ser e representa um fio da enorme teia. Foi outro ponto que adorei.


Além da visão humana, há também as serpentes marinhas, que buscam pela Aquela Que Se Lembra, desejando retomar os tempos de glória e fartura. Sussurea é uma delas, que segue o líder da maranha, tentando encontrar Aquela Que Se Lembra e recordar dos tempos de grandiosidade dos seus.


Muito mistério envolve a viagem dessas serpentes, que culminam num final surpreendente. Elas, ao ver dos humanos, são pragas e seguem os navios de escravos em busca de alimentar-se dos corpos mortos jogados pela amurada. É curioso ler a visão de Sussurea e depois de Kennit, por exemplo, mostrando dois lados completamente diferentes aos comportamentos e sentido de existir desses seres. Aqui vai outro tópico que me deliciei e que me deixou bastante curiosa e cheia de suposições interessantes a respeito dos tempos antigos falados por esses répteis.


As lendas sempre são envolvidas pelo medo

Por fim, o quesito que mais desejo ler nos próximos livros, é sobre os Ermos Chuvosos, um lugar de acesso restrito, cheio de especiarias exóticas ditas mágicas e um berço de lendas, que são trancadas a sete chaves pelos mercadores antigos de Vilamonte.


Só pelo fato de haver magia nos moradores dos Ermos eu já me derreti. Eles são os ofertantes da madeira arcada, que compõe os navios vivos e artefatos mágicos e muitas famílias mercadoras devem fortunas pela rara madeira que faz de seus navios navios-vivos. Suspeito que por detrás do medo criado sobre os moradores dos Ermos, exista toda uma civilização incrível, desenvolvida e avançada, uma espécie de Wakanda dos pântanos. Aposto muito no desenrolar desse ponto e é minha maior expectativa.


Agora, como escritora, O Navio Arcano é o paradidático perfeito para os adeptos da produção fantástica, ele não só nos leva em viagens incríveis, mas também é um berço de ensinamentos de técnicas, profundidade e desenvoltura de personagem e um enredo sólido e bem construído.


Minha dica é que: se está com dificuldade para montar, escrever e manter sua obra, leia O Navio Arcano, é um poço de inspiração e aprendizado. Além de possuir uma história avassaladora.



É isso! Espero que gostem e até a próxima!

site: https://www.gmrhaekyrion.com
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Poly 15/12/2020

Um começo promissor
Confesso que no início fiquei um pouco decepcionada, pois esperava muita magia, reviravoltas e tensão e o que ganhei foi o início lento e uma apresentação das "regras" desse lado do mundo dos Antigos. Mas após perceber isso ficou muito mais fácil compreender e me envolver com a história.
Aqui nós temos uma trama razoável envolvendo navios, comércio, pirataria, drama familiar e o início de uma trama política. Pensando pelo lado de que esse é o primeiro livro de uma trilogia, é possível afirmar que a Robin Hobb preparou bem o terreno para grandes acontecimentos. Os personagens não foram exatamente cativantes nesse primeiro volume, mas consegui me apegar a alguns.
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George. 24/11/2020

Não é tudo isso, mas a trilogia é promissora
Robin Hobb nos traz uma história original e cheia de detalhes.

Se por um lado temos o interesse de saber como uma simples embarcação se torna um navio vivo, por outro criamos expectativas sobre os personagens, mas que por vezes não são alcançadas (ainda) nesse primeiro livro.

Fiquei um pouco decepcionado com os personagens não tanto cativantes e também faltaram momentos emocionantes e com alto grau de expectativas e tensão (a la George Martin).

A trilogia é inegavelmente promissora, mas ainda assim, não achei o primeiro livro tão bom assim.
Poly 15/12/2020minha estante
O mesmo aconteceu comigo. Talvez por ter terminado a Trilogia do Assassino com uma ótima impressão da autora ou por ter ouvido tantos elogios a esse livro eu comecei a ler com muita ansiedade. O que eu notei no decorrer da leitura é que esse é um livro de início mesmo, de conhecer os personagens e entender como essa parte do mundo dos Antigos funciona. Pra lá do meio do livro eu percebi que alguns núcleos estavam caminhando para um ponto de encontro que será mais explorado nos próximos volumes.


George. 19/12/2020minha estante
Isso que percebi também.
Mas por um momento eu pensei que esse encontro entre os personagens principais fosse ocorrer no meio do livro, mas só aconteceu parcialmente no final do livro




Matheus Torezani 28/10/2020

Ganhou meu coração
Este aqui foi um dos melhores livros que li este ano, estou ansioso com o lançamento dos dois próximos!! Tem tudo que um livro de fantasia tem que ter. Fantástico!!
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Filipe Campos 29/06/2020

Livro de fantasia excelente. Conteúdo super original. A autora escreve tão bem que eu fiquei com raiva de vários personagens e até da sociedade.
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Thiago Araujo 30/05/2020

Um legítimo vira-página
Sabe aquela sensação de parecer que está assistindo a um filme ao invés de ler um livro? Era o que acontecia ao ler o Mercadores de Navios Vivos. As páginas se passavam às dezenas sem ao menos eu perceber.

Um livro espetacular. Um calhamaço que não tem uma página que possa se dizer dispensável. Uma leitura deliciosa a cada capítulo.

A vida difícil de mercadores e marinheiros se cruzam com a de piratas, em meio a mundo cheio de magia e mistérios. Não tem como uma premissa dessa dar errado na mão de Robin Hobb. Sou cada vez mais fã dessa autora.

Que a aventura de Vivácia continue tão esplendorosa nos próximos livros!!!
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