Fabrício Fabs 01/03/2018Humanidade a gente vê (muito) por aqui.Resumir o livro e os Caçadores num espaço aqui não é justo. Eles são do tamanho da terra, da humanidade, do amor - imensuráveis. Iara nos conta a saga nada planejada de se jogar ao desconhecido atrás de pessoas, ações, comunidades tudo ligado ao bem. E como têm casos! Simplesmente maravilhosos, inspiradores, de se tirar o chapéu! Vale para os Caçadores, aos educadores, as pessoas acreditam no outro por uma rua, um bairro, uma cidade, um país, um universo melhores regado de amor, energias do bem, de fé.
Eu ri, refleti (e segue reverberando em mim), fiquei surpreso mas acima de tudo emocionado e chorei - afinal a vida tá aí, nem sempre acreditamos nem esperamos algo específico mas quando vem é pra tocar no coração, na alma.
O livro relata tbm trata dos perrengues pessoais deles, porque nem tudo são flores né. É das flores, dos tapas na cara, dos aprendizados, das suparações, das dores e todos questionamentos negativos e positivos interpessoais e intrapessoais que fazem os Caçadores grandes humanos exemplares.
Antes ler o livro eu sentia admiração grande, depois ir a fundo a admiração é tamanha que não cabe em palavras, sim em ações.
Venha a expedição exterior! Estou na torcida, acompanhando e quero fazer sempre for possível.
Gratidão!