Fazendo as pazes com o corpo

Fazendo as pazes com o corpo Daiana Garbin




Resenhas - Fazendo as pazes com o corpo


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Marcianeysa 11/05/2022

Fazendo as pazes
É um livro bom, que discute a exigência dos corpos perfeitos e o impacto na vida das mulheres. Senti falta de mais depoimentos sobre a vida da autora. As partes de "autoajuda" são repetitivas.
Thais645 11/05/2022minha estante
Problema que encontro nessas obras é que as autoras sempre têm o corpo "padrão", e elas falam para você ficar de bem com o seu corpo sendo que elas não tem a mínima noção pelo que passam as que não os têm.




Izaynil 10/06/2020

Todos nós conseguimos....
"Quantas vezes você disse a outra pessoa como ela é linda? Por que nao consegue dizer para si mesmo que é bonita, competente, forte, inteligente, que é suficiente ?"

Fazendo as pazes com o corpo é um livro que realmente te dá o passo a passo de como se aceitar. Ele nao diz apenas que vc precisa mas te dá a ferramenta necessária; você mesmo. O livro foge da vitimização e todo blabla de "coach" e se torna extremamente necessário.

É um livro que traz inúmeras referências e grandes nomes no assunto.

Realmente todos deviam ler pois a constante imposição de padrões na sociedade é algo que afeta todas as pessoas.
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Laila 29/03/2022

Pontapé inicial
O livro é de fácil leitura, bem rápido e direto. Como prometido pela autora, não tem fórmulas mágicas mas é ótimo guia para quem quer começar o processo de autoaceitação e de amor próprio.
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Bruna 18/07/2021

Que grata surpresa esta leitura. A gente sente a dor vivida pela autora, mas percebe que ao final ela acha o caminho da sua paz com o próprio corpo. Auto-estima, amor próprio são ferramentas necessárias para a vida. Todo corpo é belo e merece ser amado.
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Solangeeoliv 22/12/2021

Reflexão sobre assuntos que muitas vezes são negligenciados pela sociedade
Podemos dizer que o livro é dividido em duas partes. Na primeira, acompanhamos a trajetória de vida da autora, com passagens sofridas, nos quais em muitos momentos nos vemos querendo abraça-la e a impedir que tome tantos remédios, desista das cirurgias e pare com as dietas que só mal fizeram. Aqui precisamos enaltecer a coragem com que a autora compartilha seus momentos pessoais mais difíceis e sua força interior em lidar com esse problema delicado, ao mesmo tempo que serve como esperança para milhares de pessoas. Já na segunda parte, Garbin nos conta como foi diagnosticada com o transtorno de imagem e as medidas tomadas para atenuar os sintomas da doença. Nesse momento, graças a experiência que ela possui enquanto jornalista, é apresentado ao leitor dados científicos e diversas entrevistas com pessoas especializadas no intuito de informar e esclarecer sobre os diversos transtornos alimentares que assombram a população – tudo com uma linguagem acessível e de fácil entendimento.
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Isa 01/12/2017

Fazendo as Pazes com o Corpo é um livro necessário e obrigatório para todas as mulheres, sem exceção. Escrito pela Jornalista Daiana Garbin, onde a mesma conta toda a sua trajetória vivida por 22 anos em guerra contra o seu corpo aliada à uma relação doentia com a comida.

É um livro muito bem escrito e detalhado, com leitura leve e reflexiva acerca dos “padrões” estéticos inatingíveis e irreais que a mídia nos bombardeia a todo instante, pois vivemos em uma sociedade em que as mulheres são sempre cobradas, mesmo que indiretamente para manterem-se sempre magras, jovens e sem imperfeições estéticas. E acreditamos que somente alcançando essa tríade seremos felizes, completas e bem-sucedidas, e que consequentemente nossos problemas estarão resolvidos para sempre. Mas não é assim!

A palavra padrão, quando demonstrada no mundo estético é utilizada de modo totalmente errado, já que a mesma é um conceito que requer que a maioria se encaixe. E nesse “padrão” irreal, quando demonstrado através de imagens de mulheres magérrimas, estima-se que apenas de 1% a 5% da população MUNDIAL tem genética para ser desse jeito.

Mesmo assim estamos o tempo todo nos comparando com os outros. Nos comparando com as atrizes da TV, com as modelos da capa de revista, com aquela blogueira fitness que tem 1000 patrocínios, com a amiga que tira centenas de fotos e escolhe a melhor delas para ser publicada... e com toda essa informação visual ficamos tristes e nos sentimos fracassadas por não conseguirmos atingir tais resultados. Fazer as mulheres se sentirem feias e “fora dos padrões” é uma das estratégias utilizadas pela indústria da beleza. Elas querem lucrar com a sua insatisfação e com o padrão irreal e insustentável de beleza.

É importante também ficarmos atentas aos falsos conceitos de alimentação saudável, pois a mesma está diretamente relacionada com a busca do corpo perfeito. E nessa busca por tal ideal muitos indivíduos acabam vendo a comida como algo totalmente errado, restringindo-se ao máximo acreditando que só assim terá os resultados estéticos. Através das restrições cria-se um ciclo vicioso: Restrição-Compulsão podendo levar aos Transtornos Alimentares, gerando uma relação totalmente doentia e distorcida em relação à comida, tudo isso em nome da imagem e deixando a saúde de escanteio.

Ser de verdade é um grande desafio numa sociedade que valoriza mais a aparência do que a saúde, o carisma, o caráter, o amor, a inteligência, a criatividade, a personalidade e o jeito único de ser. A verdade é que NÃO somos inadequadas nem tampouco “fora dos padrões” – nenhuma forma corporal está errada, errado é tentar se enquadrar em algo que não nos serve. A genética e a compleição física são características individuais que nos faz únicas e belas!

Embarque nessa leitura e liberte-se dos padrões. Você não é obrigada a nada!
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Bruna.Kuchenbecker 09/06/2021

Assunto delicado, mas muito importante
?Uma comunidade que chegou para combater as blogueiras fakeness (essas que não passariam em nenhum exame antidoping e para questionar a desnutrição quase subsaariana das modelos de campanhas de moda."

?Aqui não é o Instagram perfeitinho. Aqui não tem hormônio do crescimento nem hashtagzinha, nem milk-shake de whey. Aqui não tem fotinha com o endocrinologista. Isso tudo é uma puta babaquice."

?É horrível não se sentir bem na própria pele. É péssimo não se sentir confortável no corpo que você habita."

?Precisamos fazer uma revolução interior. Precisamos mudar. Não podemos mais permitir que a mídia, as redes sociais e a indústria da moda destruam nossa autoestima ditando um padrão de beleza impossível de ser alcançado. Somos mais de 7 bilhões de pessoas no planeta e ninguém é igual a ninguém. Ser bonito é ser feliz do jeito que você é."

?A minha vergonha não pode ser maior que a minha coragem. Não pode ser maior que a minha vontade de me ajudar e de ajudar outras pessoas. Entendi também que se expor, independentemente de qualquer coisa, é um ato de coragem."

?Todo momento histórico tem suas doenças e seus sintomas sociais. Uma vez que vivemos em uma sociedade que enaltece a imagem e o espetáculo."

?Estamos vivendo uma era em que o corpo é supervalorizado e quem não tem o dito 'corpo ideal' é tratado como criminoso. Vivemos em uma sociedade em que a imagem vem antes do pensamento."

?Perder peso não conserta a vida de ninguém. O que vai melhorar sua vida é analisar seus pensamentos, suas crenças, seus julgamentos e seus preconceitos e refletir sobre a importância que está dando à comida."

?Emoções devem ser sentidas, e não engolidas. Quando engolimos as emoções, ficamos anestesiados emocionalmente, então a neutralidade toma conta de nós e nos tornamos robóticos."
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MarcelleC. 04/04/2021

Repensando a relação com o corpo e a comida
Diana relata sua experiência própria com a "guerra" constante com seu próprio corpo e todo o sofrimento que isso causou em sua vida. Ela traz também a situação atual, quais as "armas" que ela tem usado em busca de paz com o corpo e a comida sem fantasiar, deixando claro que isso é um processo e que ela ainda tem suas recaídas. Recomendo muito para quem vive essa mesma "batalha" para iniciar um processo de paz consigo mesmo.
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raomzk 29/08/2021

A Liberdade de Ser Quem Somos
Daiana Garbin traça um panorama de sua própria vida a partir do momento em que não conseguia mais encontrar beleza em seu corpo. Suas batalhas com a balança desencadearam situações delicadas, tudo porque achava que seu corpo não era bonito, ideal, adequado para a felicidade. Apesar da bem-sucedida carreira de jornalista Daiana sempre se sentiu triste pelo próprio corpo e por sua relação com a comida. Por anos a autora viveu em dietas, planos restritivos, a fim de que pudesse perder peso. Mas... O maior peso que alguém pode carregar dentro de si é do aprisionamento nas correntes da ditadura da beleza. Após tanto tempo brigando consigo mesma a autora do livro decidiu seguir caminhos diferentes, que pudessem dar a ela sua verdadeira força, a beleza real que não se encontra num corpo musculoso, magro e definido, mas que está na liberdade de ser quem quisermos ser, de sermos nossa melhor versão.
A coragem de Daiana em criar seu canal no YouTube chamado "EuVejo" a ajudou no processo de superar seus desafios e influenciou os relatos deste livro que inspira e mostra que precisamos iniciar uma revolução, uma revolução do amor próprio, do respeito pelo nosso corpo, pela nossa história de vida, pelos caminhos que trilhamos. Essa jornada se dá ao longo do tempo, o processo de libertar-se dos padrões conhecidos como perfeitos começa quando criamos uma relação de generosidade, de afeto e de cuidado com o corpo e com a comida.
A obra está repleta de pesquisas e trechos de especialistas da alimentação, com citações ricas e extremamente relevantes. "Fazendo As Pazes Com O Corpo" é um relato íntimo e revelador sobre uma história de guerras interiores, de flagelos constantes e a busca para superar medos, obstáculos impostos pela sociedade patriarcal. É sobre a busca de reconexão com o verdadeiro eu, com a parte mais incrível e especial que habita cada ser humano. O corpo merece carinho, gentileza, delicadeza e respeito. Comer deve ser um ato de liberdade, de consciência, de prazer e curativo. Está na hora de sermos livres, de desconstruir tudo o que nos disseram que era o correto a ser seguido. É hora de sorrir e de sermos gratos pelo corpo que nos carregou até agora e pelo alimento que nutre cada parte de nós. É tempo de despertar, de amar quem somos e o que significamos intrinsecamente.
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Poli 19/07/2020

?[resenha 07/2018] Fazendo as pazes com o corpo? por Poli Lopes https://medium.com/@polilopes/amor-proprio-539a7c5c9b53
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Greyce 24/05/2021

Muito bom e inspirador!
Acho que todas a mulheres deveriam ler esse livro, tendo algum tipo de problema com seu corpo e autoestima ou não. Ele inspira as mulheres a se libertarem de regras impostas pela a sociedade, além de acolher e de certa forma ajudar quem sofre com o seu corpo e com a comida. Leiam! S2
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Ítala Morgana Leite 26/03/2022

Não sabia que precisava ler esse livro, mas que bom que li
Quando eu tinha 16 anos cheguei a lesar 62 quilos, eu tenho 1,48 de altura. É considerado sobrepeso, mas a maneira que as pessoas comentavam sobre o meu corpo me fazia achar que com uns dias eu não passaria na porta de casa.
Uma vez fui a um aniversário e uma conhecida gritou em meio a todos que eu estava quase rolando pela rampa de tão gorda.
Parei de comer por muitos dias, emagreci, cheguei a pesar 47 quilos. É considerado um corpo "normal", mas a maneira com que as pessoas comentavam parecia mesmo que eu tinha virado um palito de dentes.
Depois da minha adolescência vivi em constante guerra com o meu corpo, todo dia eu reclamo dele, seja quando ganho peso, seja quando perco. Tenho 26 anos hoje, e não lembro de nem um momento no qual nao me cobrei.

Aos 26, tenho novamente 61 quilos. Mas, dessa vez optei por procurar profissionais que me ajudem a enfim fazer as pazes com a balança.

Obrigado, Daiana. O livro é brilhante e tenho certeza que toca gente demais. Eu não sabia que precisava ler, até começar, por um acaso.
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Queilinha 08/01/2021

Surpreendente e Revelador
Sinceramente, livros de autoajuda não são muito o meu estilo, mas, em 2021 resolvi ler alguns. E comecei por esse livro maravilhoso da Daiana, ler tudo o que ela passou e ainda passa, pois, não existe cura milagrosa para transtornos alimentares, infelizmente, é revelador. Você se identifica com algumas coisas, e sinceramente, a forma de abordagem dela é franca é bem direta. Super recomendo, independente de você ter ou não um transtorno alimentar ou algum tipo de problema com a comida ou o seu corpo, afinal, qual mulher nunca se olhou no espelho e não gostou de algo em que gostaria de mudar em seu corpo?
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Patricia 17/08/2021

Li esse livro em um dia. E não só pq ele é curtinho, mas pq ele é mto bom. Daiana conta a sua história, e é impossível não se identificar com ela em alguns pontos. Vontade de abraçar ela e colocar num potinho. Perfeita!
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