O maravilhoso bistrô francês

O maravilhoso bistrô francês Nina George




Resenhas - O Maravilhoso Bistrô Francês


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AnaB. 19/04/2021

Para não falar muito da história e acabar dando spoiler posso resumir ela em uma frase " na busca pela morte, encontrei a vida".
A história começa muito bem e de maneira bem intensa, mas depois vai esfriando. Tem muitos personagens que não são aprofundados e se tornam bem esquecíveis. Em vários momentos me peguei tentando lembrar quem era mesmo aquele personagem. O final é bem clichê.
Ah, e é bem legal ler sobre outra cultura nem sempre explorada na leitura. No final do livro há um "anexo" falando sobre a cultura bretã.
Recomendo o livro, ele é ok, então não vá esperando algo extraordinário, mas como diria meu professor de história, é um arroz com feijão bem feito.
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Isis243 05/04/2021

Seja paciente
Eu gostei, não posso negar. A personagem Marianne é uma
mulher sem reflexo no espelho, anulada, calada ... figurante da sua própria vida. Então, quando ela puxa o ar fundo nos pulmões, vem a tona no mar da vida ... aquilo nos encoraja aqui de fora.

Vou lhe dizer:
Se você não esperar por uma grande trama ...
e tiver, sobretudo, doçura e delicadeza em sua alma ... vai gostar de ver essa mulher de 60 anos viver e reviver !!!

Boa leitura,
Divirta-se !
;)
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Licia Maria 03/04/2021

Seulement la grenouille s'est trompée de conte ?????
Aquele livrinho pro Momento Quarentena: atiça a vontade de jogar tudo pro alto, de viajar e de respeitar os instintos.
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Fabiana610 31/03/2021

Quanto custa se reinventar?
Marianne é uma mulher admirável!
A narrativa de uma mulher com sessenta anos, presa a um casamento com um marido opressor. Quando, nessa altura da vida, ela resolve se libertar e tudo sai completamente diferente do que ela esperava. No entanto, foi explêndido, o rumo de sua "sorte" a levou direto para sua essência, algo surpreendente até mesmo para ela. Vários questionamentos me foram provocados através da protagonista e recomendo a reflexão para todos.
Não posso deixar de mencionar que alguns momentos a leitura foi cansativa pelas referências gastronômicas muito detalhadas. Talvez a autora tenha a intenção de nós provocar sensações variadas através da narrativa. Mas, na minha opinião poderiam ter sido mais resumidas.
Mas, ainda assim, foi um livro que no final me deixou a sensação de que bom que li esse livro.
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Ana Carolina 28/02/2021

Não gostei porque não me identifiquei. Não sou o público-alvo.
Não sou velha, cansada, casada com um homem repugnante, desmotivada pela vida. Ver alguém tão sem reação me deixa nervosa - sei que acontece com frequência; eu só não consigo me identificar.
Eu deveria tê-lo lido durante a futura crise de meia-idade. Agora é tarde. Doei o livro.
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Aline no mundo das maravilhas 19/02/2021

A morte não é gratuita. Custa a vida!
O livro começa com a protagonista infeliz, sem conhecer a si e sem esperança de vida.
A história se desenvolve entre a busca de si mesma, da alegria e do amor já numa idade madura.
Achei a protagonista maçante muitas e muitas vezes.
Ainda assim, gostei da leitura e acho que vale a pena para nos tocar em relação aos recomeços.
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Ana Farah 09/02/2021

A cena de amor mais linda que já li
Este é um daqueles livros que deixam o coração quentinho após a leitura. Um romance intensamente romântico, faz com que o leitor fique apaixonado por Marianne logo de cara, a heroína da trama, que consegue cativar a todos, principalmente aos outros personagens.

Sempre gostei de histórias de amor sobre idosos, pois acredito que seja um nicho pouco explorado na literatura mundial - como "O amor nos tempos do cólera", de Gabo, um dos meus livros favoritos da vida, que também traz a história de um casal da terceira idade.

A cena mais marcante de toda a obra, e que me deixou maravilhada, é a primeira vez que Marianne faz sexo com seu amado (que será descoberto ao longo das páginas). A descrição que Nina George faz é de uma encantação e graciosidade que você se sente participando do ato carnal. Com certeza foi a cena de amor mais linda que li em toda minha vida.

Com uma descrição linda das paisagens da Bretanha, onde se passa a narrativa, dá uma sensação incrível de estar na praia. Outra característica de George, que eu já havia notado em "A livraria mágica de Paris", é a disposição dela para com a poesia. Ao longo de todo o livro há várias frases icônicas, extremamente lindas e bem escritas, que foi inevitável para mim não sublinhá-las com lápis.

Indico este livro a quem gostar de um bom romance. E a quem tiver um amor pela França.
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San 01/02/2021

Indico leitura
Gostei muito.
A história prendeu minha atenção desde o começo.
Fez-me pensar na vida, escolhas e sonhos.
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Regiane.Ivanise 22/01/2021

Muito bom livro
No início o livro é maçante, não me prendeu muito a atenção, mas no desenrolar da história me vi presa à tudo aquilo e me fez refletir sobre diversas coisas, chorei muito no final. Acho que a tradução ficou um tanto cansativa, com muitas expressões no idioma original.
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Kátia 10/01/2021

Bomzinho...
Romance ?mamão com açúcar?, bem previsível. Leitura fácil, mas nada surpreendente. Pra quem leu ?A Livraria Mágica de Paris?, este aqui deixa bastante a desejar.
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Alberto 10/01/2021

Um livro para rir e chorar pelos momentos que a autora lhe apresenta
Este "O Maravilhoso Bistrô Francês" de Nina George, me chegou às mãos despretensiosamente. Ganhei-o de presente de uma pessoa querida logo após o Natal do ano passado. Ela me disse: “Leia, você vai gostar. É da mesma autora de “A Livraria Mágica de Paris”.”

Comecei a lê-lo há três dias e hoje finalizei. Não foi surpresa pois havia lido o primeiro best-seller dela e o primeiro traduzido no Brasil, no início do ano passado por recomendação de minha esposa e tinha adorado.

Agora, pra fazer esta resenha, pesquisei um pouco sobre ela e descobri algumas coisas que muitos provavelmente não conhecem, como eu antes disso, não sabia. Por exemplo, que ela já escreve há muitos anos, que ela escreve com três pseudônimos, e já vendeu mais de quinhentas mil cópias de “A Livraria Mágica de Paris” que já foi traduzido para 28 idiomas e que ela já publicou 26 livros, que já publicou centenas de pequenas histórias em mais de 600 colunas, que ela é uma escritora alemã, que mora atualmente no sul da França com o marido, Jô Kramer, em Cocarneau e que a primeira edição do seu primeiro best-seller foi em alemão.

Bem, para não fazer nenhum spoiler que eu detesto, em respeito a quem for ler esta resenha, vou apenas mencionar, resumidamente, sobre o que trata este livro. Marianne, uma alemã sexagenária, casada com Lothar há quarenta anos, que não a amava, nem ela tampouco, e queria desistir da vida. Na ponte Neuf em Paris, tenta o suicídio se jogando no Sena, mas...

Caso queira ler o restante da resenha acesse o endereço do meu blog abaixo.

site: http://verdadesdeumser.com.br
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Helana O'hara 26/12/2020

Um livro para viver
Oi amadinhos tudo bem? Vamos a penúltima resenha de 2020?Trouxe para vocês O Maravilhoso Bistrô Francês.
Tinha lido a poucos meses A Livraria Mágica de Paris, gostou muito do livro e da melancolia que me lembrou Amelie Poulain!

Aqui vamos conhecer Marianne, ela está presa num casamento nada feliz, está deprimida, não tem mais vontade de viver, em uma viagem para Paris, ela resolve subir na Pont Neuf e se joga no Rio Sena, o que ela não esperava era ser salva por uma pessoa. Já no hospital, um simples azulejo chama sua atenção, uma pintura da cidade portuária da Bretanha. Movida a isso, ela embarca em uma viagem.

📚O Maravilhoso Bistrô Francês, assim como A Livraria Mágica de Paris, nos trás muita melancolia, Marianne é uma mulher que busca viver e sua viagem a Bretanha trás descobertas para sua vida, chegam lá nossa protagonista entra em um restaurante onde conhece pessoas na qual salvam sua vida que acabam sendo essenciais para seu momento.
Eles tem ensinam que nunca é tarde para tomar decisões em nossa vida. Que experimentar coisas novas é reconfortante e nos trazem um suspiro para vida.

📚Um ponto interessante da autora Nina George é ela abusar de personagens maduros, Marianne é uma mulher de 60 anos que acha que a vida já passou para ela. Gosto muito de como autora explora pessoas mais velhas, somos acostumados sempre com personagens e histórias com protagonistas no máximo até 35/40 anos e Nina ela faz questão de nos trazer histórias poéticas e encantadora com seus personagens mais velhos.

Minha única ressalva que talvez nem seria tanto assim é que não senti empatia por Marianne, entendo que ela passa por um momento difícil e triste em sua vida, mas senti diversas vezes na leitura uma amargura enorme em sua vida! Sendo assim, não consegui me conectar a ela.

No mais é um livro que nos ensina muito e nos trás reflexões sobre a vida. Vale muito a pena a leitura!
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Vânia 23/12/2020

Personagens mais maduros em busca da felicidade
Uma vida de infelicidade leva Marianne Lans a pensar na última consequência do desespero: o suicídio.
Ao visitar Paris com o marido - ele sendo um dos grandes motivos do porquê ela queria acabar com a própria vida -, ela sai do restaurante em que eles estavam, antes mesmo de o pedido chegar, e caminha até a beira do rio Sena, e se prepara para se jogar, tirando casaco, sapatos, aliança, deixando junto à bolsa, tudo arrumado num banco, e se joga.
Mas ela acaba sendo salva, e o desconhecido chama a ambulância, e ela é consolada por um casal de mendigos.

Ao acordar no hospital, com o marido do lado, ao invés de ele se mostrar preocupado e tentar saber o motivo para tal ato tão final, Lothar só reclama da "cena" que ela provocou, e que ele teve que pagar pelo prato dela mesmo sem ter sido comido, e a largou no hospital para voltar para casa sozinha.

Ao sair de lá, depois de uma sessão de terapia, ela se apegou a um azulejo decorado belamente com uma paisagem de Kerdruc.
No lugar de voltar para sua casa, na Alemanha, ela decide comprar uma passagem de trem para Kerdruc. O dinheiro que tinha não dava para chegar lá; o mais próximo era em Auray.
Lá, ela acaba sentada ao lado de uma freira que dormiu em seu ombro.
Um grupo de freiras e um padre chegaram e estavam à procura daquela freira fujona - e já demonstrando problemas mentais - e em agradecimento, deram carona a Marianne até Pont-Aven, e de lá, ela andou até Kerdruc.

Mais uma vez a providência divina fez com que alguém a ajudasse; o dono do barco em que ela foi encontrada dormindo (e nua), apresenta-a à equipe que trabalha num restaurante, e mesmo sem dominar o idioma, Marianne (que passa a ser chamada de Mariann Lance) descobre a oportunidade de uma nova vida, de se encontrar.

Marianne/Mariann não é nova, já tem 60 anos, e seu histórico de vida é igual o de tantas mulheres que nunca tiveram chance na vida, sua vidas já vieram meio que pré-moldadas para o trabalho exagerado, a falta de perspectiva, a falta de amor. E a pessoa cresce achando que não é merecedora de nada mesmo, para que lutar?
No desespero, Marianne encontrou o seu propósito, e sim, o amor, nos braços de alguém que conseguiu ver sua alma e a retratou em inúmeros quadros.

Este não é um livro para qualquer tipod e leitor.
Os temas densos com que a autora prefere trabalhar, são potencializados pela idade da maioria dos personagens (acima de 50 anos), e a pergunta: ainda dá tempo?
O início do livro é deprimente, mas logo passa, tão logo Marianne chega em Kerdruc e dá uma guinada em sua vida.
4 estrelas
Alberto 09/01/2021minha estante
Isso é spoiler! Você deveria alertar às pessoas.




Lud 22/12/2020

Uma história diferente do que eu imaginava
Pelo nome, imaginei que seria uma história clichê, que se passasse em Paris. Mas ao começar a ler, conheci essa parte da França, Bretanha, que até então não conhecia. O lugar é maravilhoso e consegui imaginar os personagens no local. A história fala do amor em descobertas e em momentos desafiadores e isso é envolvente. Não só o amor romântico, mas o amor pela vida. É tudo sobre um propósito e ele foi muito bem explorado nesse livro. Confesso que, às vezes, me perdia nos personagens secundários, mas cada um tinha um toque importante para a narrativa que ia surgindo. É um livro que eu espero reler!
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