O maravilhoso bistrô francês

O maravilhoso bistrô francês Nina George




Resenhas - O Maravilhoso Bistrô Francês


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Suzana Linhares 09/03/2024

Leitura conforto
Amei demais a história desse livro. Conforta, é aconchegante, é delicada. Enquanto lia, ia pesquisando no Google os lugares e fiquei com muita vontade de conhecer a Bretanha (quem sabe um dia). Os personagens são gostosos, singelos. É uma história sobre recomeços e mostra que não existe idade certa para ir atrás do que você quer.
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Fabiana180 08/02/2024

Encontro consigo mesma
Leitura agradável para aqueles que gostam de intercalar leitura pesada e leve, um livro bem leve, e bem bacana.
Um encontro consigo mesma, sobre o amadurecimento, pertencimento sobre a personagem.
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Luis0501 27/11/2023

Precisamos amar a nós mesmos
Marianne quer fugir do marido e de um casamento ruim. Primeiro ela tenta essa fuga através do suicídio, mas falha. Vendo então uma pintura do lugar mais bonito que ela já viu, a mulher de 60 anos decide morrer lá e viaja de forma impulsiva para o lugar. Mas Kerdruc é linda demais para morrer, então ele decide começar a viver.
Amei esse livro na primeira vez que li e em todas as vezes que reli. A mensagem que ele passa é direta e poderosa: devemos amar e viver, e nunca é tarde pra começar. Marianne é uma senhora idosa, mas parece uma criança eufórica quando, pela primeira vez em sua vida, ela experimenta coisas que antes jamais sonhava em fazer (como usar uma roupa vermelha). Essa vida que desperta dentro dela começa a afetar os outros moradores do lugar, pessoas que, mesmo aproveitando suas vidas, tem algo dentro de si que tentam esconder ou matar.
A única parte que eu não gosto é da "recaída" da protagonista. Em um momento do livro ela decide voltar para seu ex marido, mas no começo do percurso muda de ideia e volta para Kerdruc. Porém logo depois ela decide voltar pra ele de novo e depois desiste de novo. Isso fica repetitivo. Tudo poderia ter acontecido em um arco só e acho que deixaria o ritmo da narrativa muito mais natural.
Feita a crítica, vamos à finalização: uma história linda, de descoberta e superação, de amor e magia. Vale a pena ler, principalmente quando você acha que não vale mais a pena fazer nada, nem viver.

Nós não mudamos. Apenas nos esquecemos de quem somos.
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Camila.Guercio 19/11/2023

Gostoso de ler
Demorei a conseguir gostar da personagem principal, mas o livro é muito, muito gostoso. Vale a pena como uma gostosa história de amor
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Iara Pinto Quaresma 18/10/2023

Nós mulheres sempre temos uma Mariane dentro de nós. Eu já cruzei com elas algumas vezes dentro de mim , neste meus 53 anos.
Já recomecei algumas vezes, não pelo mesmo motivo dela, mas recomeçar é para os fortes
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Rafaela1550 01/10/2023

A única estrela que eu dei a esse livro só foi por causa do personagem Jeanremy, porque os outros personagens são extremamente sem graça e a história é muito imprevisível contando com um descritivismo exagerado.
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Marta 25/09/2023

“Quantos desvios, atalhos e mudanças definitivas de rota uma mulher pode tomar até encontrar seu caminho.”
Esse livro me fez viajar, coisa que, aliás, amo fazer, fui conhecer nele a região da Bretanha e até pesquisei no Google sobre o lugar que sabia tão pouco. Estava vindo de leituras muito pesadas e procurei um livro que fosse leve, e lá estava O maravilhoso bistrô francês, me lancei de cabeça na história. Tudo gira em torno de Marianne que viveu décadas de uma vida vazia e sem sentido, de amor, de propósito e em um casamento infeliz, mas esses dias não durariam muito mais. Marianne decidiu que pularia da ponte diretamente no Sena e que isso daria um fim a uma existência completamente cinza. Ela pula, se joga nas águas geladas e se afoga na decisão que tomou; mas é resgatada por um homem que fala francês que ela não entende nada, pois é alemã, e que ainda assim acredita que a vida dela vale à pena. Mesmo que ela própria duvide disso. Em seguida, é levada para o hospital e lá vê um azulejo pintado com a linda paisagem de uma cidade portuária da Bretanha. Inspirada pela pintura, ela decide embarcar em sua derradeira aventura. Ao chegar à Bretanha, Marianne entra num restaurante chamado Ar Mor (o mar) e é arrebatada por um novo e encantador modo de viver. Lá ela conhece Yann, o belo pintor, Geneviève, a enérgica dona do restaurante, Jean-Rémy, o chef perdido de amor, e várias outras pessoas que abrem os olhos dela para novas possibilidades. Entre refeições, músicas e risos, Marianne descobre uma nova versão de si mesma, apaixonada, despreocupada e forte. Porém, de repente, seu passado chega para confrontá-la. E, quando isso acontece, ela precisa decidir entre voltar para sua vida antiga ou abandoná-la de vez em nome de um futuro promissor e empolgante. Não é um livro top, mas é um bom livro para relaxar e curtir a história. Recomendo para quem gosta de romances.
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Erika Kentenich 31/07/2023

Não me prendeu tanto
Achei a história legal sobre uma mulher que aos 60 anos se vê em uma nova oportunidade de mudar a vida, conhecendo pessoas novas, em um lugar novo e fazendo tudo totalmente diferente do que já havia feito.
Só achei o livro meio confuso, porque falava de diversos personagens ao mesmo tempo, e por diversas vezes me deixando sem entender nada, tendo que voltar pra tentar interpretar melhor.
É um livro que dá pra ler sim, mas não está no meu top livros
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yonara12 30/06/2023

Não estava colocando muita fé na leitura mas...
Uma das mensagens que eu tiro desse livro é que
nunca é tarde para uma autodescoberta e aprender novas visões de mundo e da vida mesmo que precise de alguns sacrifícios para começar.

Marianne saiu de uma vida miserável que vivia com o marido podre dela e se redescobriu como uma nova mulher, com desejos e sonhos, que sentiu como era ser amada e desejada de verdade.

Ao longo do livro ela descobriu novas amizades e também novos pensamentos sobre o mundo que de certa forma ajudaram ela perceber no final que ela merecia uma vida feliz e que onde ela estava com aquelas pessoas era o suficiente para ela se sentir amada e acolhida.
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anacarolsmp 29/06/2023

Que livro delicioso, uma lição! Mostra que não existe idade para mudar de vida, se permitir viver e ser feliz! Marianne, receba o meu abraço!
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Rebeca 04/04/2023

O maravilhoso bistrô francês
No meu primeiro histórico escrevi que estava com medo de não gostar do livro pois já tinha lido a mesma autora e não gostei, porém esse eu gostei um pouco mais que o primeiro livro dela que li. Continuo achando a leitura cansativa, mas esse livro acabou fisgando mais o meu interesse.

Conta história de Marianne uma senhora já vivida, que passa todo seus sessenta anos de idade vivendo para agradar um casamento que ela não é feliz pois foi colocado em sua mente que as mulheres não podem ser felizes, que elas têm que seguir um certo padrão para ser considerada mulher de "Respeito". A cor favorita dela é vermelho, mas nunca pode usar, pois sua mãe enchia sua cabeça que vermelho é pra mulher sem vergonha.

Ela resolve fugir pra tentar se encontrar, saber que ela é (na realidade lembrar quem ela é). Buscar o seu amor próprio e nessa jornada acaba conhecendo pessoas e essas pessoas mesmo com seus conflitos ajudaram Marianne a se reencontrar.

O tema do livro é bastante interessante, mesmo que a leitura pra mim seja cansativa.

Termino com um trecho do livro que concordo em partes:

"-Você mudou disse Madame dame Lance? Geneviève, interrompendo os pensamentos de Marianne.

As pessoas não mudam nunca! - retrucou ela com veemência. Nós apenas nos esquecemos de nós mesmos. E, quando nos redescobrimos, pensamos que mudamos. Mas isso não é verdade. Não se pode mudar os sonhos, E alguns de nós somos assassinos muito bem-sucedidos."
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Nique 13/03/2023

Esse era um livro que tava há séculos na minha biblioteca do Kindle e decidi dar a chance de leitura mesmo vendo a avaliação baixa por aqui.
Pois bem, esse livro é algo bem diferente do que eu já li, ele tem um pouco de um Porto Seguro (do Nicholas Sparks) e um pouco de Comer, Rezar e Amar, mas ainda sim consegue ter algo totalmente diferente.
Ele começa com uma tentativa de suicido, mas ao mesmo tempo uma chance de recomeço. E diferente do que sempre esperamos, a personagem principal é uma senhora de 60 anos, e boa parte dos outros personagens estão na fase da terceira idade também.
Foi bom ter essa perspectiva diferente, uma idade completamente fora dos padrões que estamos adaptados.
O que mais senti falta foram momentos de emoção que me fizessem vibrar
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