As Cicatrizes de Andy

As Cicatrizes de Andy Layla Casanova




Resenhas - As Cicatrizes de Andy


6 encontrados | exibindo 1 a 6


BrokenHearts 26/03/2020

Andy não teve uma boa infância,por ter crescido no sistema (foi o que eu mais amei nesse livro foi o fato de poder entender melhor o que passa na cabeça de uma criança que cresceu no sistema.). Andy tem medo de deixar as pessoas entrarem na sua vida porquê ela sempre acha que todo mundo vai embora...
São os traumas de crescer no sistema,Mandy conseguiu formar uma vida boa depois disso virou uma enfermeira.
Aí entra o Cj no começo eu não entendia muito sobre ele mais ele é um cara carinhoso, engraçado a sua maneira, leal e, principalmente, compreensivo tentando ajudar a Mandy superar o seu passado
Andy conhece wade, uma criança de seis anos de idade, que possivelmente poderia ter o mesmo destino que o seu. Andy se oferece para cuidar dele temporariamente.

Esse livro é perfeito ??
? Você realmente quer alguém tão fodida quanto eu? ? Pergunto contra os seus lábios.
? Cala a boca. ? Ele resmunga
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ClAudia 17/09/2019

As cicatrizes mais profundas são as da alma...
[#ResenhaDaAninha] [#AutoraParceira] •

As cicatrizes de Andy (Série Mercy Bay - Livro 2) - Layla Casanova
Amazon
245 páginas | 2017
5⭐️+❤️
______________________________________
Andy é uma enfermeira no Mercy Bay e sua rotina se resume aos plantões, sair e flertar com CJ nas folgas e ser a confidente do melhor amigo Ravi. Sua vida teve um início bem difícil e ela convive com cicatrizes que vão muito além da pele.
Ela deseja fazer a diferença na vida de outros órfãos e decide tornar sua casa um lar temporário, um lugar seguro até que os adolescentes encontrem o lar definitivo. Porém nem tudo sai como ela planejou... • 💭“se ninguém no mundo te ama, você ainda existe?” •

É uma história deliciosa de ler, com diálogos super divertidos e personagens cativantes. Apesar do passado marcado por abusos, violência, abandono e muita culpa, a história de Andy é tratada com leveza. A relação que ela constrói com Wade é a prova de que Andy amadurece e se permite viver o amor incondicional, superando os traumas que carrega.
Seu romance com CJ, que inicia no primeiro livro apenas nas intermináveis trocas de olhares, finalmente se consuma e foi bem desenvolvido. Eles têm uma química forte e achei a parte HOT maravilhosa!
Uma das melhores partes foi ver a amizade dela com Ravi. Os dois são muito engraçados juntos e é notável o quanto se amam e confiam um no outro.
A reviravolta ao final do livro me deixou TENSA e, apesar de esperar por algo do personagem em questão, a autora conseguiu me surpreender.
Recomendo demais a leitura e aguardo ANSIOSA o próximo livro da série.

site: https://www.instagram.com/p/Bw7C6KJAULA/
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Queria Estar Lendo 20/01/2018

Resenha: As Cicatrizes de Andy
O segundo volume da série Mercy Bay - uma das minhas melhores descobertas neste ano de 2017 - foi uma surpresa tão boa quanto A Segunda Chance de Zoe. Com uma temática bem mais profunda e um desenvolvimento bastante emocional, As Cicatrizes de Andy é o tipo de livro que prende do início ao fim, mantendo-se fiel à história e aos personagens.

Andy já é figura conhecida dos leitores de Zoe. A carismática enfermeira do hospital Mercy Bay está pronta para começar um novo capítulo em sua vida: ela foi selecionada para tornar sua casa um lar temporário a crianças na fila da adoção. Tendo sido criada pelo sistema - e, por isso, Andy carrega muitas cicatrizes do que foi sua vida dentro dele - ela sente que tem espaço em seu dia a dia para ajudar crianças que precisam. Claro que nem tudo é tão fácil assim, e Andy não tem exatamente todas as situações sob controle como gostaria. Por exemplo: o seu coração, que bate forte pelo misterioso e quieto policial chamado CJ. E todo o seu emocional ao confrontar a ideia de que CJ pode estar respondendo aos seus sentimentos. Ah, e pra ajudar, um caso de abuso infantil aparece no hospital, e Andy se determina a cuidar do garotinho até que uma família apareça para adotá-lo - revivendo, junto com ele, todos os fantasmas do seu passado conturbado.

Que livro incrível, senhoras e senhores! Eu não li, eu devorei essa história. Tão bom quanto o primeiro volume (e vocês sabem que séries costumam ser assombradas pela maldição do "segundo livro"), As Cicatrizes de Andy entrega uma história madura, bem desenvolvida e definitivamente uma montanha-russa emocional. Ri, chorei e fiquei tensa na cadeira durante muitos momentos.

"Se ninguém no mundo te ama, você ainda existe?"

A Layla consegue escrever um drama que só ela. Shonda Rhimes de Grey's Anatomy com certeza tem uma pupila muito dedicada aqui! O histórico da Andy é tanto mistério quanto suposições pela nossa parte. Ela não diz muito sobre o que aconteceu durante seu tempo como órfã, passando de casa em casa, permanecendo em lares temporários e orfanatos, mas a narrativa entrega que não foi nada fácil, e por isso a Andy tem essa personalidade arisca e cuidadosa. Ela é carregada pelos traumas, algumas de suas atitudes são moldadas em resposta a eles, mas está lutando devagar para deixar ser uma sombra desse passado. Conforme ela entende que seu coração é guiado pelo medo de se ligar a alguém, de se deixar entregar - uma vez que isso vez tão mal para ela no passado - a Andy entende que precisa lutar contra isso. É uma resposta verossímil a tudo que ela foi, e uma promessa de tudo que ela pode ser, caso resolva enfrentar os fantasmas do seu passado.

Eu amei a Andy. Já amava quando ela era a coadjuvante, como protagonista conseguiu me ganhar mais ainda. Amei seu carisma, sua simpatia e sua disposição. Como ela reagia aos médicos arrogantes - dá-lhe mulher cheia de força! - e como se fazia presente por quem precisava. Amei suas interações com a Zoe, mas principalmente com o Ravi, que foi um ponto muito importante para todo o arco principal desse livro. Eu já disse o quanto amo o Ravi? Vou repetir: eu amo muito o Ravi. E amo ainda mais sua convivência e sua amizade tão empoderadora, cheia de apoio e puxões de orelha junto com a Andy. Os dois vão além de uma amizade forte, é uma irmandade impossível de quebrar, independente dos problemas pessoais e individuais que ambos carreguem e precisam enfrentar.

Em contraponto a esses dramas, claro, temos o romance. E que me desculpem Zoe e Adam, mas Andy e CJ me roubaram para sempre (pelo menos até o próximo casal, vai saber quanto mais a Layla vai me fazer chorar igual um bebê).

"Quero abraçá-lo no escuro e contar meus segredos e meus medos e quero que ele não me solte. Eu quero que ele nunca me deixe ir."

CJ é uma incógnita durante o começo, um cara quieto e solitário que gosta de trocar olhares intensos com a Andy e fica por aí - mas quando eles começam a se envolver, senhoras e senhores. Aí a história muda. CJ é um cara intenso muito além dos olhares, e o mais legal no desenvolvimento desse romance é que cria empatia junto a quem acompanha os dois. Andy tem seus medos e hesitações e ela guarda isso, e CJ respeita seu espaço. Ele também tem problemas, também tem sua história conturbada, e sabe melhor do que ninguém o que é precisar de espaço e tempo para se abrir com uma pessoa. Ele e a Andy dividem momentos incríveis, empáticos e emocionantes - além de um romance de tirar o fôlego.

Inclusive esse é meu dreamcast para esses dois e veja bem como eu sofri porque é demais para o meu coraçãozinho de fangirl.

É absolutamente impossível não surtar e sofrer com o casal. Afinal de contas, a relação tem altos e baixos, momentos em que você vai gritar de alegria e outros em que vai querer rolar no chão de frustração. Eu me apaixonei por cada página e cada interação e definitivamente daria meus rins pra ter um conto extra deles - oi Layla, tudo bom? Fica a dica.

Por último, mas definitivamente o mais importante, temos Wade, o garotinho que a Andy recebe em seu lar temporário. Wade é uma das crianças mais bem escritas que já li; vítima de traumas e de abuso infantil, ele carrega em sua personalidade muitas marcas disso, e podemos identificar alguns trejeitos dele na própria Andy. Por isso, talvez, as interações entre os dois sejam tão complicadas e difíceis no começo. Ambos são fechados para o mundo, e mesmo Andy querendo se abrir e se aproximar do garoto, é fato que não vai ser tão fácil fazer isso.

Achei lindo e emocionante como a Layla trabalhou essa questão. Como o trauma afeta cada pessoa, como essa pessoa carrega suas cicatrizes e reage ao mundo de acordo com elas. Foi uma das obras mais intensas que li esse ano exatamente pela sutileza e pela mensagem quase educadora do que é ser uma vítima. Wade e Andy dividem momentos de arrancar lágrimas, e quanto mais a sensação de "família" cresce entre os dois, mais você se vê torcendo para que, no fim, ambos encontrem a felicidade um no outro - e aprendam a vê-la individualmente.

E vamos conversar sobre como eu tive outro ataque cardíaco com o fim desse livro? Se A Segunda Chance de Zoe me derrubou no chão, esse volume pisou na minha cara quando eu achei que estava tudo bem para me levantar. Layla, minha filha, sua aprendiz de shondanás! Avisa quando for me dar um tiro pra eu usar colete à prova de balas!

As Cicatrizes de Andy foi uma montanha-russa de emoções; quase cai da cadeira algumas vezes, passei por vários loopings e, quando acabou, eu queria tudo de novo!

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/01/resenha-as-cicatrizes-de-andy.html
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Silvana 17/11/2017

Estamos de volta aos corredores do Hospital Geral Mercy Bay. Dessa vez vamos acompanhar a história da enfermeira Andrea McAllister, ou Andy como é conhecida. Andy teve sua vida marcada por cicatrizes, tanto físicas, como emocionais. Ela cresceu fazendo parte do sistema de adoção, passou por três lares adotivos diferentes e uma estadia em um reformatório por furto e agressão, até conhecer a assistente social Suze e o abrigo Flower Girl onde aprendeu como funcionava a vida e decidiu que ela não precisava de ninguém para nada e que conseguiria ser alguém na vida por seus próprios esforços. Até por isso ela não se envolve com ninguém. Seus relacionamentos se resumem a sexo bem feito e um até logo, sem nenhum envolvimento emocional.

O que ninguém sabe é que Andy usa uma máscara para não se machucar mais do que já foi machucada nessa vida. O que ela queria realmente era alguém para amar e ser amada. Mas enquanto ela não encontra essa pessoa que vai quebrar as barreiras até seu coração e ganhar sua confiança, ela curte a vida ao lado de seus amigos, principalmente do seu melhor amigo Ravi, que é como se fosse seu irmão. Eles são completamente verdadeiros um com o outro, por isso Andy não poupa Ravi com meias palavras quando ele ainda está sofrendo por causa de um relacionamento que terminou há mais de um ano. Assim como Ravi sempre incetiva Andy a abrir seu coração para alguém, nem que seja para CJ, o policial bonitão que está sempre olhando Andy onde quer que eles estejam. Mas a coisa fica só nisso, nos olhares, nenhum dos dois toma nenhuma atitude.

E Andy tem outras coisas para se preocupar no momento. Ela sabe como é passar de lar em lar e não ter o apoio das famílias adotivas, por isso assim que teve condições, ela se inscreveu para ser o lar temporário de crianças e adolescentes que estão no sistema, para fazer por alguém, o que ninguém fez por ela. E Andy acaba de ser aprovada. Então quando Wade, um garoto de seis anos que ela conhece na emergência do hospital, acaba sendo identificado como vítima de maus tratos pelo próprio pai, Andy se oferece para ficar com ele temporariamente. E ao cuidar de Wade, Andy percebe que estava fazendo tudo errado. Será que enfim ela vai conseguir deixar seus medos para trás e acertar sua vida com CJ, que após meses só olhando Andy de longe, enfim resolveu tomar uma atitude?

— Sabe, tudo bem se você quiser ficar com alguém. Se quiser se apoiar em alguém.
— Pff. — Faço com a boca, olhando para ele por cima do teto. — O que, ser a metade da laranja de outra pessoa?
— Pff. — É Ravi quem solta o som agora, o rosto se soltando em um sorriso. — Você não é a metade de nada, Andy. Ninguém é, você é uma pessoa inteira. Mas não tem problema se precisar ou quiser alguém com quem compartilhar a vida, sabe?

Gente que livro é esse? Não tem como não favoritar. A Layla foi uma das melhores surpresas que tive esse ano. Quando li A Segunda Chance de Zoe já tinha amado a escrita da autora. Mas quando li esse segundo livro da série, ela entrou na minha lista de autoras favoritas. O livro é perfeito! E olha que eu estava com altas expectativas para a leitura, porque como disse, o primeiro livro me surpreendeu muito. Mesmo ele sendo classificado como romance, ele tem uma pegada de New Adult que não é exatamente meu gênero favorito, pelo contrário. E acabei surpreendida pela leveza com que a autora nos apresenta dramas profundos que emocionam e deixam o coração da gente mais feliz pela forma como ela nos faz acreditar que tudo é possível quando se tem amor. Sabe aquele livro que é apenas uma ficção, mas que poderia ser a história de sua vida ou de alguém próximo? A Layla tem esse dom de fazer parecer que o que estamos lendo é real.

Eu amei tudo nesse livro. A parte no hospital foi tão incrível como no primeiro livro. Enquanto lia o livro eu me via assistindo os seriados médicos que tanto fazem sucesso ultimamente. E dá até aquela vontade de trabalhar na área, só que não, eu não ia durar um dia hehe. Temos um romance lindo também que não é o olhou amou que tanto tem por ai hoje em dia. Quando eles finalmente se beijam eles já estão flertando a meses. Me lembrou muito da minha época de adolescência que a coisa era assim, ficava um tempão só nos olhares hehe. E para quem gosta tem cenas mais hots também. E tem um assunto em particular que mexeu muito comigo porque eu tenho esse sonho de adotar uma criança. Foi lendo esse livro que me vi pensando em um dos motivos das adoções demorarem tanto para serem aprovadas. Por mais que o processo seja lento e as pessoas escolhidas a dedo, ainda acontece do sistema deixar passar alguma coisa e as crianças que já estão vindo de algum trauma, irem parar em mãos erradas.

Eu gostei muito de A Segunda Chance de Zoe e de seus personagens, mas As Cicatrizes de Andy mexeu comigo de uma forma que me peguei chorando em várias partes da história. Os personagens do primeiro livro aparecem por aqui, mas o destaque ficou mais para a Andy e o Ravi. E é claro para o Wade. O romance entre Andy e CJ ao meu ver ficou em segundo plano, porque depois que o Wade apareceu na história eu só tinha olhos para ele. Eu queria abraçar, beijar, apertar e nunca mais soltar ele. Que garoto mais fofo da vida. Não sei como tem pessoas que conseguem maltratar uma criança tão doce como ele. E o curioso é ele passar por tudo aquilo e ainda ser tão gentil e bondoso. Wade ganhou meu coração e me derreti com ele. CJ também me ganhou, mas se tivesse que escolher um seria o Wade hehe. Por isso termine de ler essa resenha e corra lá na Amazon adquirir seu e-book. A série é incrível e só tende a melhorar. E quem quiser ler só esse livro até pode, mas eu aconselho que leia na ordem.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2017/10/resenha-as-cicatrizes-de-andy-layla.html
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Mari 09/11/2017

A bagagem de Andrea é grande e pesada. Ela cresceu dentro do sistema de adoções e conheceu mais lares do que gostaria. Suas experiências foram horríveis, tristes e que a deixaram cheia de cicatrizes tanto físicas quanto emocionais. E tudo o que ela passou influenciou em sua personalidade e na forma de enxergar os relacionamentos entre as pessoas. Ela quer ser boa amiga, mas ao mesmo tempo quer manter uma certa distância para proteger seus sentimentos. Ela quer mostrar que mesmo com um passado tão ruim, ela é independente e não precisa da ajuda de ninguém para se virar na vida.

E é por isso que o relacionamento dela com CJ é tão estranho. Tudo bem, nem posso chamar isso de relacionamento, já que eles ficaram quase um ano trocando olhares por onde se encontravam, mas sem trocar uma palavra sequer. Quando finalmente eles começam a se render ao desejo que sentem um pelo outro, ela resolve se fechar e não deixar com que ele a faça sentir mais do que o necessário. Até que Wade aparece na vida dos dois.

Durante um atendimento, Andy se depara com um garotinho que parece sofrer os mesmos abusos que ela sofria quando criança. Seu instinto é socorrer o menino e mudar o destino que poderia ter sido o mesmo que o dela. Ela se oferece para ser o lar temporário dele até que uma boa família seja encontrada para adotá-lo. Aos poucos, ela vai derrubando as defesas dele e mostrando que ele pode ser querido pelas pessoas e que está protegido com ela.

Com isso, CJ, Ravi, Andy e Wade se tornam uma espécie de grande família. E da mesma forma que aconteceu com Wade, ela vai começar a derrubar suas próprias barreiras para resolver seus problemas e suas dúvidas. E para isso, ela sabe que não estará sozinha.

Como uma boa paulista: mano do céu! haha
Juro por tudo que eu achei que fosse ter um treco no final desse livro. Layla, o que é isso mulher? Se você matar seus leitores do coração, você fica sem! hahaha Se você está em dúvida de continuar com a série ou de ler esse livro, por favor, leia. Só o final dele já faz tudo valer a pena haha

As Cicatrizes de Andy é um livro curto, de leitura rápida, cheio de drama e assuntos delicados. Eu gostei bastante de poder acompanhar a história de Andrea quanto aos seus problemas com o sistema. Apesar de ser triste, é uma realidade nossa e que não podemos esquecer ou deixar de lado como fazemos na maioria das vezes. Sem falar que é uma temática bem diferente do que vimos em A Segunda Chance de Zoe.

Os personagens são ótimos e eu fiquei curiosa para saber mais sobre outros personagens que protagonizaram essa trama. Pude conhecer um pouco mais de Ravi e perceber que estou louca por um livro dele. Ele era uma parte muito importante da vida de Andy nesse livro e foi essencial para alguns momentos do livro.

Já CJ foi uma incógnita pra mim no começo. Ele parecia tão fechado quanto Andy e não era uma presença constante na vida dela, então eu fiquei na dúvida se iria gostar dele ou não. Porém, ao passar um pouco mais da trama, percebi que seria fácil gostar dele. Eu só não sei se eu teria a mesma paciência que ele teve com Andy hahaha Entendo o lado dela, mas nossa... Ele foi quase um anjo!

Mais uma vez, foi uma leitura rápida e que me conquistou. Como eu já disse, o final é o ápice da trama e se eu sobrevivi, posso aguentar qualquer coisa! Achei bem escrito e me fez torcer por Wade e até quis chacoalhar Andy algumas vezes haha Ah, e se você não leu o primeiro, pode começar por esse. Os livros são independentes, mas os personagens do primeiro aparecem nesse, então você pode descobrir algumas coisas sobre o primeiro.

Ah, e não posso deixar de comentar que quase tive um treco quando vi meu nome nos agradecimentos, né. Fiquei tão animada que reli várias vezes hahaha

Eu espero que vocês tenha a oportunidade de conhecer essa série e a escrita da autora. Essa é mais uma dica de um romance que vale a pena! Não se esqueçam de deixar os comentários para me contar se já conhecem o livro. Beijinhos!

site: http://galaxiadosdesejos.blogspot.com.br/2017/11/as-cicatrizes-de-andy-layla-casanova.html
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 16/10/2017

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
Desde A Segunda Chance de Zoe, eu gostei muito de Andy e estava bastante ansiosa por sua história. Claramente não fui decepcionada.

Andy não teve a melhor das infâncias. Por ter crescido dentro do sistema de adoções, ela pulou de lar em lar e alguns deles foram experiências terríveis, deixando cicatrizes. Cicatrizes essas que, de certa forma, influenciam na sua personalidade e modo de viver. Apesar dos pesares, Andy tenta ser uma boa pessoa e é uma ótima amiga, daquelas que não tem medo de jogar as verdades na cara e está ali para o que precisar. Andy também é um tanto teimosa e acha que pedir ajuda anula um pouco da sua independência. Eis que entra CJ na história.

Confesso que demorei um pouco a entender qual era do CJ. O fato é que ele é um cara bem reservado e um tanto taciturno. Ficava naquele chove não molha com a Andy, só nos olhares libidinosos. (Ô coisa que me estressa) A partir de seu envolvimento com Andy, vamos vendo que CJ é um cara carinhoso, engraçado a sua maneira, leal e, principalmente, compreensivo. Ele entende que o passado de Andy ainda a assombra, fazendo com que ela não queira se envolver mais ainda, porém ele não desiste tão fácil e aos poucos vai derrubando as barreiras da enfermeira.

Lado a lado com seu envolvimento com CJ, Andy se vê também envolvida com outra vida. Durante um atendimento, Andy conhece Wade, uma criança de seis anos de idade, que possivelmente poderia ter o mesmo destino que o seu. Andy se oferece para cuidar dele temporariamente. Por conta dos maus tratos sofridos, Wade é uma criança bem amedrontada e reservada. Aos poucos Andy vai ajudando o garoto e ele também a ajuda, principalmente no quesito de aceitar ajuda e apoio das pessoas que gosta. Foi muito lindo acompanhar o desenvolvimento da relação dos dois e a evolução também. No fim das contas, um mudou o outro para uma versão bem melhor de si.

As Cicatrizes de Andy é só um pouquinho maior que o livro anterior, mas nem parece. Eu juro que, quando lia, não sentia as páginas passarem e, quando dei por mim, já tinha acabado o livro. Só me restou ficar em posição fetal, porque foi só isso que pude fazer depois daquele epílogo LINDO!!!! Que hino de epílogo!

Falando em epílogo, momentos de tensão descrevem os capítulos finais da história. Gente, acho que fiquei bem mais com o coração na mão do que no livro da Zoe. Se estou viva pra escrever essa resenha, significa que não tenho problemas no coração porque não foi fácil!!!! Layla andou frequentando a mesma escola que a Shondanás, só pode...

Layla comentou nas curiosidades que os protagonistas dos próximos três livros aparecem nesse, mas ela é malvada e nem pra dar uma dica quem são. Resultado: a cada gente nova que aparecia, eu ficava pensando se teria uma futura história. Isso não se faz, dona Layla. Só me resta esperar pelos próximos livros, que tenho certeza que serão tão bons quanto esse.

As Cicatrizes de Andy faz parte da série Mercy Bay. Apesar das histórias serem independentes, eu super aconselho a ler o livro anterior também e ficar por dentro de todas as histórias que acontecem (e acontecerão) em San Francisco.

Leia mais resenhas em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/

site: https://balaiodebabados.blogspot.com.br/2017/10/resenha-214-as-cicatrizes-de-andy.html
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