On The Come Up

On The Come Up Angie Thomas




Resenhas - Angela Thomas Teen Novel #2


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paginas.de.livros 25/12/2022

Que leitura!!!
Já tive minha primeira experiência com a Angie Thomas, por isso já esperava algo maravilhoso, pois é, eu não estava errada!!!! Que livro incrível, cheio de boas referências, boas músicas, com uma personagem principal cheia de personalidade e língua afiada, e ainda um romancezinho de aquecer o coração - Te amo, Curtis
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Júlia 14/12/2021

Me entristece muito perceber que Angie Thomas, para mim, foi sucesso de um livro só. Suas outas duas obras seguiram o mesmo estilo de narrativa, a mesma sensação de ambientação, mas apenas The Hate U Give me deu um soco no estômago. E, de qualquer forma, eu não quero ler toda vez o "mesmo" livro quando for atrás de um autor.
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gabiiii1 23/06/2021

gostei mas?
eu achei que esse livro fala sobre temas que tem que ser discutidos e foram colocados de uma forma ótima? MAS algumas coisas me irritarem, como: a autora ?jogou? algumas coisas no livro e não desenvolveu? por exemplo aquela música q a Brianna canta q n foi ela q fez gnt era para dar errado, era para ter acontecido alguma coisa kkkkk. Tb tem o Supreme ela jogou ele lá e largou ele tinha MUITO potencial p virar vilão kkkkkk mas enfim isso é só a minha opinião.
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Mirella | @readingmirella 10/01/2021

ótimo!
the hate u give foi uma das melhores leituras que fiz ano passado, então estava bem ansiosa para pegar este daqui, ainda prefiro o primeiro mas achei ele muito bom também. a escrita flui muito bem e como sempre a angie aborda temas muito importante, apesar disso me peguei muito irritada com os personagens mais vezes do que gostaria e isso tirou um pouco da minha paciência. ainda sim, recomendo ele! (mas leiam o outro antes!)
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Rony 12/09/2020

Introdução digna
20 EM 2020
Livro #9 - Autora nova para mim

Considerando que esse é o primeiro livro que li de Angie Thomas, posso dizer que a autora já deixou meu nível de exigência lá em cima. Curioso que eu optei por ser introduzido à escrita da mesma por este livro e não por The Hate U Give justamente por imaginar que seu livro de estreia pudesse ser excessivamente bom e depois a leitura deste empalideceria em contraste; mas parece que com ela não tem livro mediano não.

Aqui temos como protagonista-narradora Bri, cuja voz ecoou das páginas do livro para os meus arredores. Sua personalidade é tão bem definida que era muito fácil entrar no universo. Daquelas protagonistas que soltam comentários com os quais você se diverte e ri alto em um momento, e então em seguida se comove com as injustiças que ela tem que enfrentar e ainda empatiza com suas inseguranças e sensação de desamparo.

A música, que faz parte da premissa básica do livro, é não só muito bem escrita como também muito bem desenvolvida narrativamente. Seu uso nunca soa repetitivo porque a cada momento ela cumpre uma função distinta. Primeiro aparece como demonstração da aptidão da protagonista. Em seguida como forma de expressão de seus sentimentos. Há então a reflexão em cima da responsabilidade de discursos propagados (será se uma música é capaz de reiterar atitudes violentas?). Temos a música plastificada, produzida sem alma, apenas para gerar lucro. E a música transformada que abre caminhos para novas possibilidades.
Sim, a própria música é um tipo de personagem com jornada. E os personagens secundários não ficam pra trás não. Eles tem voz, personalidade, vida própria e recebem arcos decentes (sim, TODOS eles!).

Eu, particularmente, achei o epílogo bem desnecessário por martelar questões que teriam sido mais interessantes deixadas - levemente - em aberto. Mas nada que estrague o desfecho e muito menos o livro. Na realidade, eu termino já com gostinho de quero mais.
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arthemis | @mistydisse 07/09/2020

Poderia ser melhor
Adentrei esse livro com muitas expectativas. Nunca vi ninguém falar mal, muito pelo contrário. E realmente, é um livro necessário e impressiona o quanto é real.
Mas os temas importantes não foram aprofundados e achei uma leitura rasa. Tinha MUITO potencial. Racismo, machismo, tráfico de drogas..... MUITO POTENCIAL. Mas achei raso demais.
Adorei a pegada geek, adorei abordar as letras de rap, mas só. Não consegui me conectar com as personagens e me frustrei um pouco.
AH, importante: LEIA DEPOIS DE O ódio que você semeia, é o mesmo universo e os acontecimento do primeiro livro se refletem nesse, isso foi FODA.
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João 07/07/2020

You can't stop me on the come up.
Angie Thomas e sua habilidade de criar uma boa história, que retrata situações e questões importantíssimas e ainda recheia suas histórias com personagens maravilhosos. Sério, eu fico besta com essa capacidade de criar personagens únicos, que nos fazem sentir alegria, dor, tristeza, felicidade com frases simples do dia a dia. Isso vale muito até para os personagens "fillers", como Jojo.

Por mais que seja ambientada no mesmo bairro em que se passa The hate U give, On the come up nos traz realidades contrastantes. Acompanhamos Bri, uma rapper que teve seu pai assassinado na infância e uma mãe com vícios nas drogas.

É muito bom ler e sentir essa história que aborda tanto assunto importante, tirando os mais óbvios, é interessante ver a abordagem de uma personagem que é sempre colocada no estereótipo de mulher preta surtada/raivosa.

Eu espero que a Angie traga muitas outras histórias para nós, vozes como a dela serão sempre importantes para o cenário literário.
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Caty 08/04/2020

Gostei
Eu gostei bastante, fluiu bem toda a leitura. Amei o audiobook, ainda mais pq os Raps eram cantados. Ele tocou em diversos assuntos sociais sem parecer forçado. As vezes eu me irritava com a protagonista, mas nada que me impedisse de deixar de gostar da história. É impressão minha ou ele faz ponte com "O ódio que você semeia"? Eu amei imaginar que sim. Na forma em que as coisas que aconteceram naquele livro refletiram nesse. Acho que eu estava esperando algo mais do final, mas é só.
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Natália | @tracandolivros 28/10/2019

On The Come Up
Bom dia traças, tudo bem com vocês? Hoje vim trazer uma dica de livro fácil de ler em inglês!⁣⁠

Bri é uma jovem de dezesseis anos que sonha se tornar uma grande rapper. Ela é filha de uma lenda do hip-hop, que teve o sucesso interrompido pela morte prematura, e Bri não quer ser comparada ao seu pai, ela só quer ser ela mesma.⁠

Em mais um livro Angie Thomas comenta sobre a vida negra nos EUA, mais uma visão diferente. Não é tão marcante quanto seu primeiro livro, e sucesso The Hate U Give, mas é ótimo também.⁠

Além disso tem as cenas com os raps, que fica muito divertido, e como li com o audiobook em inglês, o que deixou a experiência ainda mais completa.⁠

site: https://www.instagram.com/p/B3c-fe8DrZ3/
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Lauraa Machado 29/08/2019

Excelente! Um livro marcante e necessário!
Minhas resenhas positivas são sempre as mais curtas, então já espere que essa também vai ser. Eu poderia resumir o que achei do livro em uma única frase, aliás: amei absolutamente tudo aqui! Eu tinha gostado muito de O Ódio que Você Semeia, mas definitivamente amei este segundo livro da autora bem mais! Entrou para meus favoritos antes de eu chegar na página cem, e isso não é normal!

A começar pela protagonista, Brianna. Vi várias pessoas falando que ela não é fácil, e ainda bem! Não é para ser fácil mesmo! As pessoas mais complexas e interessantes não são! Bri não nasceu para ser simples, e eu a amo por isso! Sua personalidade é tão bem definida, aliás, que logo no primeiro capítulo ela já faz muito sentido e já conquista! Em vários livros, sinto que o autor precisa de um tempo para se acostumar com a voz do protagonista antes de pegar o jeito, mas Angie Thomas domina completamente a de Bri! Ela é de longe uma das personagens mais reais que já encontrei! Seu jeito estourado foi magnífico, e eu fiquei ainda mais revoltada que ela em muitas cenas. Melhor ainda, só seu talento nato para rimas, que fica claro até quando ela não está tentando escrever uma música.

Nossa, meu amor por este livro é tanto que nem dá para explicar! Todos os personagens secundários são maravilhosos! Jay, Trey, Malik, Sonny, Pooh e todos, sério! Até aqueles que eu queria era odiar! E todas as ramificações da história são mega válidas! A relação da Bri com a mãe é maravilhosa, não por ser sempre boa e fácil — nunca é, — mas por toda sua complexidade. Angie Thomas a explorou de verdade, sem medo, do começo ao fim do livro. Aliás, tudo é tão bem trabalhado, que nem parece que é um livro só! É uma história tão completa!

E, ao mesmo tempo, não é. O final ficou em aberto o suficiente para eu torcer loucamente por uma continuação! Ainda assim, a história termina e não deixa coisa para resolver depois. Sou eu que queria ver no que vai dar essa carreira de rapper da Bri, admito!

Até os romances do livro são bons, cara! Mas o rap é espetacular! Dá para ver que a Angie sabe o que está fazendo! Vou precisar que alguém grave as músicas, por favor. Agora. Na hora das batalhas de rap, ainda coloquei a batida para tocar e eu ler no ritmo certo. Recomendo!

Outra coisa maravilhosa aqui são todas críticas e questionamentos que aparecem, seja por cena ou por comentário da Bri na narração. Desde racismo, passando por abandono, tráfico de drogas e família, até para machismo no rap e definir quem você é sem viver às sombras dos outros. Tem tanta coisa incrível nesse livro, que eu nunca conseguiria falar de todas!

O melhor que eu posso dizer é: leia este livro! Não sei como a tradução ficou, para ser bem honesta, porque não consigo imaginá-lo sem a linguagem exata de Bri, mas a história ainda é válida sozinha. Se você pode ler em inglês, é melhor, mas ainda acho que o mundo inteiro precisa conhecer essa rainha maravilhosa que é a Bri! Que livro marcante!
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Luísa 16/03/2019

Angie Thomas, conte comigo pra tudo!
On the come up conta a história de Bri, uma adolescente negra, moradora de um bairro periférico e que tem o sonho de se tornar rapper.

Em um dia na escola, Bri é vítima de violência policial, o que gera certa indignação entre seus colegas também negros ou latinos, que são constantemente alvos de tratamento agressivo por parte dos seguranças do colégio. Além disso, a família de Bri passa por um momento extremamente delicado em termos financeiros e a menina acredita que sua carreira como rapper pode melhorar significativamente suas condições.

O livro acompanha então a história de Bri em busca de seu sonho não só de ser rapper mas de prover uma vida digna para sua família. O que ela não sabia é que essa jornada a faria entrar em fortes conflitos em relação a quem ela é, quem ela gostaria de ser e quem a sociedade espera que ela seja.

Como no primeiro livro de Angie Thomas, não existem vilões e mocinhos neste livro, não existem ações corretas e ações erradas. A autora consegue expor os acontecimentos e os sentimentos dos personagens de tal forma que não existem lados a serem tomados, não existe uma pessoa contra a outra, porque o objetivo do livro é justamente promover uma visão ampla da situação, de modo a contribuir para a construção da empatia em relação a todos que vivem uma realidade diferente da nossa, sem julgamentos.

O que me decepcionou um pouco no livro foi que alguns fatos foram pouco explorados. Criou-se forte expectativa em relação a um acontecimento mas, posteriormente, o acontecimento não foi desenvolvido. Além disso, achei o final da história um pouco corrido e com menos aprofundamento do que eu esperava.

Apesar disso, o livro é incrível, com uma narrativa fluida e envolvente, capaz de promover reflexões e críticas diversas. A experiência que tive com o audiobook foi ainda mais maravilhosa. Bahni Turpin faz uma leitura apaixonante da obra, construindo uma voz e um modo de se expressar único para cada personagem, o que tornou a leitura ainda mais envolvente.
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