O Condenado

O Condenado Bernard Cornwell




Resenhas - O Condenado


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Regis 21/05/2022

Uma investigação emocionante...
Na Inglaterra do séc XIX entre 1816 e 1820 foram enforcados em torno de 518 prisioneiros, mas Rider Sandman tentará roubar ao menos uma alma do cadafalso.

Chamado pelo ministro do interior para conduzir uma investigação a cerca da inocência do pintor Charles Corday acusado de assassinar uma condessa, o Capitão Rider Sandman ex integrante do exército de sua magestade que lutou e venceu as tropas de Napoleão na Batalha Waterloo, fará de tudo para cumprir com seu dever.

Sandman é um personagem incrível, construído de forma primorosa que guia o leitor através dos nobres e ladrões de forma dinâmica e imersiva, seguido por personagens secundários carismáticos e tão bem construídos quanto.
Tornando a leitura emocionante e de tirar o fôlego.

Até o último minuto me vi perdida sem saber quem era o verdadeiro criminoso e se o Capitão Sandman iria conseguir desvendar o mistério e salvar o prisioneiro.

A escrita célebre de Cornwell  conseguiu me transmover para dentro de Newgate (prisão londrina onde Corday aguardava sua execução), mostrando o horror do cárcere e de todo o circo montado em torno dos enforcamentos, apreciados pela população como se fossem verdadeiros shows de rock.

Recomendo a todos aqueles que adorem um bom suspense investigativo e que desejam ser trasportados à outra época e chafurdar na lama das prisões e na podridão da nobreza britânica. 
Alex 27/05/2022minha estante
O sistema penal antigo sempre fez da execução um show.

Recomendo a leitura de um livreto de Vítor Hugo, O último dia de um condenado à morte.

É difícil de achar uma edição física em português. Se achar abrace na hora.


Regis 28/05/2022minha estante
Já ouvi falar sobre esse livreto, e pretendo lê-lo.
Obrigada por mais uma dica Alex. ?


DANILÃO1505 04/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro




CPF1964 27/08/2021

Opinião
Segundo livro que leio do autor.

Outro livro excelente.

A escrita deste autor é digna de registro.

Romance histórico.

Ambientado na Inglaterra mais precisamente em Londres no século 19.

Neste período o "cara" do pedaço era o carrasco e a maior diversão do povo era acompanhar os enforcamentos em praça pública. Com direito a cobrança de ingressos, área VIP, bebidas, etc.
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Jim do Pango 29/11/2010

A Pérola Subestimada
“Gallows Thief” é o título original de mais esse excelente romance de Bernard Cornwell. Como se sabe, a versão publicada no Brasil pela Editora Record foi chamada de “O Condenado”. O livro é brilhante: as descrições são finas e detalhadas; a trama é surpreendente e divertida; as referências culturais são muitas e variadas; e as personagens marcantes. Tudo em sua composição parece obedecer a uma ordem bem planejada e minuciosa, como sói ocorrer com os romances históricos assinados por Cornwell.

É de se notar, entretanto, que o livro não foi recebido pelo mercado brasileiro com o entusiasmo que merecia. Talvez – mera especulação – apenas sintoma da tradução do título do livro o fazendo parecer um dos romances jurídicos do advogado norte-americano John Grisham. Isso poderia afastar os fãs de romances históricos, porém o nome de Bernard Cornwell, certamente, os traria de volta, ainda que o autor não contasse com uma legião de fiéis seguidores no Brasil. Talvez o sucesso de outros livros do autor, talvez a falta de uma campanha de marketing mais agressiva por parte dos editores brasileiros de Cornwell, resta saber. O fato é que “O Condenado”, entre os títulos publicados no Brasil, é um dos últimos lembrados quando se pensa no escritor inglês, o que, definitivamente, é uma pena. Em minha modesta perspectiva, o público em geral, de uma forma ou de outra, subestima este livro e com isso perde uma grande aventura de investigação policial, ambientada na Inglaterra dickensiana do início do Século XIX.

Os ingleses – havia dois anos - derrotaram Napoleão em Waterloo e a expansão do império não encontraria mais obstáculos. Eles liderariam a chamada Revolução Industrial e remodelariam a face do mundo com aço e vapor. É nessa atmosfera que, em 1817, Bernard Cornwell nos apresenta a Rider Sandman, o protagonista. Um típico herói cornwelliano: veterano do exército inglês que serviu durante a Guerra Peninsular e que combateu em Waterloo, a batalha decisiva que marcou o fim de uma Era. Além disso, Sandman é um exímio jogador de críquete. Porém, o fato de Sandman ter liderado os casacas-vermelhas no momento decisivo da famosa batalha, no confronto final com a Guarda Imperial de Napoleão, não lhe torna a vida mais fácil. O ex-oficial encontra dificuldades nos tempos de paz, como a maioria dos veteranos das guerras napoleônicas. Não bastasse, o pai de Sandman, jogador contumaz, arruinou a fortuna e a honra da família e cometeu suicídio. Assim, o Capitão aceita um trabalho temporário: investigar as circunstâncias em torno do assassinato de uma condessa. Um jovem pintor é condenado pelo crime e deverá, dentro de pouquíssimo tempo, expiar seus pecados no cadafalso. Isso se, antes, Sandman não conseguir provar sua inocência em uma corrida desesperada contra tudo e contra todos.

Com suas descrições pormenorizadas, Cornwell faz a crítica elegante, mas incisiva, do sistema de punições inglês que vigorou, aproximadamente, de 1400 até 1850 e, mais tarde ficou conhecido como “Bloody Code”. A alcunha, que em português poderia soar parecido com “Código Sangrento”, se deveu ao grande número de crimes puníveis com a pena capital.

Por todo o contexto, parece inevitável não pensar em Richard Sharpe, quando se trava conhecimento com o capitão Rider Sandman. Ambos serviram na Espanha, ambos lutaram em Waterloo e se destacaram liderando seus homens e sendo, acima de tudo, soldados de escol. A dupla que Sandman forma com o sargento Sam Berrigan, aliás, é tão explosiva quanto aquela outra que Sharpe compõe ao lado de Patrick Augustine Harper.

Indo um pouco além da mera inferência, ouso dizer que encontrei referências a Sharpe no romance em dois momentos: Na página 109, Sandman explica como foi parar no endereço que é reputado reduto de bandidos:

“ – É uma taverna que me foi recomendada por um oficial fuzileiro em Winchester, e me estabeleci nela antes de descobrir que era um endereço talvez menos do que desejável. Mas me serve.”

Quem mais senão o próprio Sharpe, que além de oficial fuzileiro, ascendeu das fileiras poderia ter feito a indicação? Sharpe foi soldado raso e pertencia à escória da sociedade inglesa antes de ir parar no exército. A grande maioria dos oficiais ingleses da época pertencia à aristocracia e não poderia, portanto, conhecer a Wheatsheaf, hospedaria em que Sandman foi morar.

Mais adiante, na página 270, Sandman se lembra de como foi surpreendido por 20 dragões franceses nos Pirineus e foi salvo apenas “porque um oficial casaca-verde tinha aparecido por acaso com uma dúzia de homens que usaram fuzis para espantar os cavaleiros.” Ora, não conheço outro oficial fuzileiro que faria esse serviço melhor do que Sharpe.

Sandman é bastante carismático, não ficando atrás de Sharpe nesse quesito. O autor, inclusive, afirma, em uma resposta a um leitor disponível em seu site oficial, que gosta bastante de Sandman e que tem planos no sentido de escrever outros livros sobre o herói. Isso seria muito interessante. Gostaria bastante de ver Rider Sandman entrar em ação novamente, por isso vou torcer para que Cornwell consiga colocar em práticas esse projeto.

Um dos pontos altos do romance são as referências culturais. Uma das personagens, o condenado que aguarda a execução de sua sentença pelo homicídio é pintor e isso permitiu ao autor explorar alguns elementos do mundo da arte. Logo no início se pode ver a referência à escultura de Pauline Bonaparte, feita por Antonio Canova que, segundo Cornwell, virou a cabeça das mulheres da sociedade européia de um modo geral à época. A escultura se encontra hoje em um museu italiano, a Galleria Borghese, e quem, hoje, olha para a “Vênus de Canova”, percebe o quanto Cornwell é preciso em seus relatos.

O teatro é também ligeiramente abordado, o que me fez lembrar do romance de Dumas, “O Conde de Monte Cristo”, que, ainda que basicamente na França e na Itália, se passa aproximadamente na mesma época e tem inúmeras referências à cultura do século XIX. Naturalmente pela extensão da obra de Dumas as referências culturais são mais frequentes. Nem por isso, o fato de Cornwell ter conseguido tratar de tantos assuntos em pouco mais de trezentas páginas merece menos crédito.

O curioso é que Dumas e Cornwell escrevem sobre a mesma época, mas, respeitadas as devidas proporções, o fazem como uma abordagem diferente. Ambos são autores que prezam bastante as descrições, ambos são minuciosos, porém a mesma atividade que é corriqueira para Dumas, um escritor do século XIX, e, portanto, tratada “en passant”, se torna recriação histórica na perspectiva de Cornwell.

Vejamos um exemplo dessa divergência sutil: quando Dumas quer dizer que um dos criados de Monte Cristo atrelou uma parelha de bons cavalos árabes em seu “coupé”, ele está diante de uma atividade trivial para as pessoas que viveram no século XIX e, portanto, julga que basta dizer “Ali atrelou os cavalos”. Por outro lado, Cornwell sabe que poucas pessoas que vivem nos dias de hoje têm idéia do que era preciso fazer para atrelar uma parelha de cavalos a uma carruagem e, dessa forma, e também por não poder deixar de ser Bernard Corwell ele diz: “se passou um tempo enorme para colocarem os arreios, barrigueiras, cilhas, gamarras, tirantes, rabichos e rédeas” (p. 293).

Ademais, merece amplo destaque a pesquisa feita por Cornwell sobre as gírias faladas pelas pessoas que viviam nos redutos da bandidagem londrina do século XIX. Infelizmente, esse ponto não despertou nenhuma paixão no tradutor da versão brasileira, por certo que este se limitou a traduzir as expressões as tornando imprecisas e vazias de significado. A meu ver, o tradutor teria dado maior contribuição caso houvesse mantido as expressões no idioma original e se utilizado das notas de roda-pé para explicar o que elas poderiam significar em português.

Por todas essas características e por outras mil vezes sutis, as quais não me foi dado apreender, e ainda aquelas que, muito embora tenha notado, não foram aqui descritas, é que considero “O Condenado” uma pequena pérola de Bernard Cornwell. Essa pérola, todavia, continua a ser subestimada pelo leitor brasileiro.
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dai bugatti 30/05/2020

Vale como romance histórico
Talvez minha lá expectativas fossem altas demais, já que o livro já foi considerado o melhor romance histórico lançado em 2001 na Inglaterra, o que acabou gerando certa decepção.

O personagem principal, Rider, é cativante, mas muitas vezes não comprei a ideia dele de segui-lo nessa jornada. Sally é minha personagem favorita.

Insisti para terminar a leitura porque em nenhum momento o livro me prendeu de verdade. Infelizmente.
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Rodrigo.Moritz 01/10/2020

Muito bom
História muito bem escrita. A trama é bem envolvente e deixar o leitor interessado. O formato do livro é de capítulos longos o que por sinal eu acho ótimo, você fica mais envolvido desta forma. Pretendo conhecer outras obras deste autor.
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Antunes 30/09/2023

Cornwell como eu ainda não tinha visto
A trama conta a história do capitão Rider Sandman, contratado para investigar a verdade sobre um caso de assassinato!

Com uma escrita leve e ágil a história vai se desenrolando, linkando elementos históricos e participações especiais... ?

Foi uma excelente experiência, e o autor certamente vai fazer parte das minhas leituras futuras!

Se fosse pra recomendar, ele seria um livro que eu recomendaria pra abrir suas leituras do autor!
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Igor 12/12/2012

Tenho alguns amigos viciados na literatura de Bernard Cornwell que por diversas vezes me recomendaram sua leitura. Sem dúvida, é um autor recorrentemente citado nas discussões literárias, principalmente quando o tema é relacionado à cultura nórdica, à narrativa de conflitos ou à história medieval. Depois de concluir “O Condenado”, o primeiro pensamento que me veio à mente foi: Porque demorei tanto pra ler esse cara? Exceto pela montanha de “livros para ler logo”, não achei explicação razoável.

Apesar de não estar entre os seus livros mais cultuados, “O Condenado” é uma obra excelente por vários aspectos. E o principal deles é a questão histórica. Desde o prólogo até a maneira como a história termina, fica evidente que o mais importante para o autor nesta obra é traçar um retrato o mais fiel possível da Londres do início do século XIX. A descrição minuciosa do sistema prisional, a questão da estratificação social, a situação dos soldados no pós-guerra, as crenças e hábitos dos populares em relação aos crimes e aos enforcamentos, o uso de expressões e trejeitos linguísticos da época, a apresentação de personagens com nomes de pessoas que realmente viveram e exerceram as funções que exercem na narrativa e diversas outras características demonstram o êxito de Cornwell em sua empreitada.

Ademais, por trás de toda essa aula de história há uma boa estória. “O Condenado” é um drama policial que tem por protagonista Rider Sandman, um capitão do exército que liderou um regimento em Waterloo e voltou vitorioso. Entretanto, por circunstâncias além de seu controle, sua família acaba por cair em desgraça. Assim, o desempregado Capitão Sandman arranja uma função temporária no governo para ganhar um dinheiro fácil com a “obtenção da confissão” de um condenado à forca. Ocorre que sua honra e seu senso de justiça o levam a investigar melhor o caso para provar a inocência do indivíduo.

É um bom policial. A investigação é linear, rende boas cenas de ação, complementadas por curiosidades históricas, e a cada momento aparecem aqueles pequenos detalhes de grande relevância para solucionar o caso. A prova do crime é obtida de maneira inusitada e o desfecho surpreende até os melhores palpites (de certa forma, me trouxe à mente as conclusões do Scooby Doo clássico). E ainda há espaço para romance.

É consenso entre os leitores de Cornwell que o seu principal atributo é a descrição de batalhas com paixão e eloquência. Apesar de não haver nenhuma guerra no decorrer da narrativa, “O Condenado” não decepciona os fãs e dá um gostinho para aqueles que, como eu, ainda não tiveram tal experiência. Com flashes em diversas partes da obra decorrentes da memória do Capitão Sandman, o autor fornece uma visão de Waterloo que impressiona pelo realismo. É possível sentir a lama nos pés, o cheiro de morte no ar, o medo e a tensão de ver o avanço das linhas inimigas e o alívio da vitória. Acho que foram os trechos que devorei mais rapidamente, tamanha a fluidez e o poder de prender o leitor. Creio que se o autor dedicasse mais páginas para a temática, ficaria quase tão perfeito quanto o que Victor Hugo proporciona No Livro Primeiro da Segunda Parte de "Os Miseráveis”.

Por fim, o livro ainda permite reflexões acerca da pena de morte. Para me ater ao contexto não me estender muito nesta questão que renderia uma tese, Cornwell mostra que em meados de 1800 as execuções em praça pública eram, antes de mais nada, um entretenimento, um Panis et Circenses para distrair e controlar as massas. A maneira com que ocorriam as condenações e pelo modo como boa parte dos condenados se livravam da forca, retirava quase totalmente o caráter ‘pedagógico’ da medida e ainda expunha o descrédito da máquina jurisdicional.

Além de uma ótima literatura, um livro bastante instrutivo para aqueles que gostam de história. Cornwell ganhou mais um fã.
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Clau Melo 16/02/2023

Thriller histórico
Literatura inglesa, 2009. Thriller histórico.
Este foi o primeiro livro do autor que li e adorei!
A escrita é super fluída e os fatos histórico muito interessantes. Os personagens são bem críveis.
Confesso que gostaria de um outro final, mas... nem sempre os finais são como desejamos.
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Lilian 04/07/2020

Amei o livro.....prende totalmente a atenção...Bernard Cornwell sempre arrasa!!!
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Mari 18/09/2020

Ótimo
Apontado pela crítica como o melhor romance histórico de 2001, publicado na Inglaterra, eu o coloco na mesma prateleira de Sherlock Homes, pela pitada de mistério, a necessidade de muita engenhosidade para que o Capitão Sandman consiga concluir seu trabalho e ainda conquistar o coração de sua amada.
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Ricc 25/11/2021

A história se passa após a batalha de Waterloo. Rider Sandman, um ex-soldado e herói de guerra, está com problemas financeiros após o falecimento de seu pai. Um dia, ele aceita uma proposta para investigar um assassinato. Charles Corday supostamente teria matado a condessa enquanto ele pintava um quadro e Sandman terá apenas sete dias para resolver o mistério que envolve o crime.

***PODE CONTER SPOILERS***

É meu primeiro contato com Cornwell e criei expectativas para isso, mesmo sabendo que a obra destoa do estilo do autor. ?O Condenado? é um thriller histórico bem escrito e desenvolvido.

O destaque aqui é a ambientação da obra, que traz uma imersão na antiga Inglaterra. Rico em detalhes, bem explorada e realista. É bem interessante notar a fragilidade da (in)justiça nos julgamentos da época, a estrutura social e a conjuntura pós-guerra.

Não é um livro exatamente denso, mas eu confesso não ter sido tão cativado por ele. Talvez eu não tenha me apegado aos personagens e tenha achado cliché demais. Não sei....

Não espere reviravoltas ou grandes surpresas. É uma história linear. O típico cliché do bom moço plebeu que salva o dia e termina tudo bem. Tudo bem previsível (exceto pelo fato ABSURDO de termos um ?feat.? Robin Hood).

A parte final é eletrizante. Vemos Sandman numa corrida alucinada para chegar ao cadafalso a tempo de livrar Corday de uma sentença injusta. Contagia o leitor, até que... Robin Hood aparece e salva o dia (/!!!!!/). Ok, não totalmente, mas ele é fundamental nesse momento. E aqui mesmo eu me frustrei. Achei preguiçoso. Eu passei um pano por licença poética, mas poxa Cornwell, O ROBIN HOOD??? (rindo de nervoso).

Enfim, uma boa leitura. Não achei digno do hype que tem, mas é uma boa história.
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LOSK 29/01/2009

Bom o livro, ñ se compara com a busca do grall mas mesmo assim...

ele demora pra engrenar,o começo se arrasta..mas depois se torna uma ótima história.
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Day 07/05/2020

Primeiro livro que leio do Cornwell e com certeza quero ler todos os outros. O que mais me chamou a atenção foram as notas historicas e em como ele consegue romancear isso, me senti totalmente imergida nesse universo e nas últimas páginas eu simplesmente não conseguia respirar de tanta ansiedade pra saber o que aconteceria.
Indico com certeza!
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Marcelo Siq 26/09/2011

Autografado
Este eu consegui o autógrafo do autor na Bienal do Livro do Rio em 2009.
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Paula1735 14/06/2022

Cornwell com cara de Ágatha Christie
Minhas míseras 3 estrelas e meia não são sinal que o livro é ruim ou que a qualidade do material distribuído pela editora Record deixe a desejar, só quer dizer que já li obras mais espetaculares e incríveis desse mesmo autor e quanto ao material em si, mantém o padrão da editora para esse autor com capa cartão, mesmo tradutor e mesmo papel.
"O Condenado" é um one shot do grande Bernard Cornwell, mas aqui vi um Cornwell completamente diferente do que eu estava habituada a ler, aqui temos uma espécie de investigação criminal, onde o objetivo é saber se o rapaz acusado é realmente o culpado e todo o desenrolar da obra gira em torno de saber a verdade.
Apesar de ter um estilo de enredo diferente, a essência do Cornwell está ali, pois é absurda a riqueza de detalhes, fatos e curiosidades históricas que ele sempre acrescenta em seus livros, fazendo com que a leitura seja mais rica, gostosa e fluída, é sempre muito bom ler qualquer coisa feita por esse homem.

Sempre digo isso em toda obra do Cornwell e repito: leiam leiam leiam as notas históricas, pois é nelas que o autor fala de onde tira suas inspirações para a descrição dos acontecimentos históricos, descrição de costumes e locais da época, são sempre riquíssimas de informações e a editora Record manda muito bem em sempre traduzir e deixar essas notas disponiveis na versão física e digital.
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