Escatologia do Novo Testamento

Escatologia do Novo Testamento Russell Shedd




Resenhas - Escatologia do Novo Testamento


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Victor, the Reader 22/04/2021

Sucinto e objetivo.
De leitura agradavel, a obra apresenta e discute sucinta e objetivamente os textos de novo testamento que tratam dos eventos futuros. Em sua conclusão, ao aplicar o que foi apresentado e discutido, Shedd se mostra pungente, provocando cada crente em Cristo para o que é realmente necessario: a vigiar - obedecer, proclamar, orar, estar pronto para a volta do Senhor.

Toda honra e toda glória seja dada ao Único que é digno, hoje é para sempre. Amém.
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Alexandro.Paulo 28/03/2021

Apresentação escatológica de excelência!!!
Shedd explica todas as tipologias existentes no livro e na literatura apocalíptica de forma maestral.
Os significados vão se aclarando conforme lemos as partes em concomitância com a Palavra.
Definitivamente vale muito à pena ler este livro. Eu recomendo, não só para estudantes e seminaristas, mas para todos os que têm sede de conhecimento da verdade e amam as Escrituras.
Sem duvidas eu fui abençoado com essa leitura e espero que você também seja.
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lillimarlene 16/11/2020

Escatologua
Um apanhado geral das profecias do fim, da volta de Jesus. Em todo o Novo Testamento
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Héber 31/03/2011

Maranata, Ora vem Senhor Jesus!
A obra escrita por Russel Shedd é divida em 4 partes. Ele inicia mencionando a dificuldade de interpretação das passagens escatológicas que resulta em 3 linhas escatológicas distintas: o prémilenismo, o amilenismo e o pós-milenismo. Em seguida o autor destaca o tema da escatologia nos ensinos de Jesus registrados nos evangelhos e como era a mentalidade daquela época em relação aos últimos dias. Depois Shedd mostra como os autores das epístolas do Novo Testamente trataram o assunto. Neste capítulo ele destaca as epístolas de Paulo, a epístola aos Hebreus e as epístolas gerais, além do livro de Atos dos Apóstolos. Para finalizar Shedd se aprofunda no livro de Apocalipse comentando as partes do livro que têm significados escatológicos.
Uma vez que não será possível fazer um resumo de todo o assunto de escatologia abordado pelo Dr. Shedd, eu gostaria de destacar nesta resenha somente os assuntos que mais me chamaram a atenção, quer por incômodos levantados durante a leitura, quer por esclarecimentos de certas passagens.

Uma das coisas que me deixou incomodado ao ler este livro foi a divergência na questão hermenêutica entre os próprios cristãos. É difícil entender como estes cristãos que têm a Bíblia como sua única regra de fé e prática adotam maneiras de interpretá-la tão distintas. A interpretação correta da Bíblia é básica para nossa vida cristã e para a formação de nossas doutrinas. Como então podemos estar tão divididos nesta questão ao ponto de formarmos igrejas com doutrinas tão diferentes, mas com confissões semelhantes? Como pode a unidade do corpo se fazer presente quando vemos a mesma bíblia por lentes hermenêuticas distintas uma das outras.

Ainda nesta discussão, me preocupa muito a possibilidade de cristãos usarem duas metodologias antagônicas entre si para basearem suas doutrinas que foram tiradas da Bíblia. Como pode um único livro, ser interpretado de maneiras diferentes? Entendo que na própria Bíblia existe uma diversidade literária e que cada tipo de escrita deve ter uma maneira de entender, no entanto em todos os diferentes tipos de escrita dentro da Bíblia é usado o método de interpretação literal-gramatical. O método alegórico já foi base para muitas heresias e falsas doutrinas, como ele pode ser empregado para interpretar a Bíblia? O que agrava ainda mais a situação é que estes cristãos usam as duas interpretações em um mesmo livro da Bíblia, como se um método não fosse suficiente para basear sua maneira de entender aquela passagem bíblica.

Uma dúvida freqüente em minha mente era: porque o intervalo de tempo entre as 69 semanas e a última. Eu já tinha ouvido alguns comentários, mas a resposta nunca havia ficado gravada. Lendo os comentários do Dr. Shedd sobre o prémilenismo essa questão foi respondida de maneira satisfatória. As 70 semanas de Daniel se referem a 490 anos na história do povo de Deus (tanto Israel quanto Igreja) que se desenvolveram desde gêneses até o fim do ministério de Cristo na terra que seria a 69ª semana. Estas 69 semanas se referem ao interesse e à ação de Deus em favor de Israel. Como o Messias foi rejeitado por esta nação Deus paralisou esta contagem de semanas e estabeleceu a era da Igreja, que não foi prevista pelos profetas do Antigo Testamento. Segundo o autor a Igreja é o mistério de Deus descrito por Paulo, exatamente por não haver referência alguma ao seu respeito nos profetas. Ao fim da era da Igreja, ou era da Graça, a Igreja se unirá a Cristo no arrebatamento. Depois disso a contagem das semanas recomeça dando início à 70ª semana que será a tribulação.

Quando o autor trata sobre a escatologia nos Evangelhos ele afirma que não tem muita clareza da ordem das coisas que vão acontecer e nem de quando acontecerão. O que eu achei interessante neste capítulo foi a ênfase que o Senhor Jesus deu não no “quando”, mas no “ser”. Ele falou mais sobre a necessidade de nos encontrarmos fiéis no tempo do fim. Ele nos advertiu contra o esfriamento do amor, dos constantes enganos que haveriam, da falta de visão missionária, da infidelidade no ministério, da perseguição por causa de Seu nome. Sua maior preocupação no ensino não era dizer quando tudo isso iria acontecer (apesar da insistência de seus discípulos), mas em que seus seguidores fossem achados fiéis quando ele voltasse, assim como as virgens foram prudentes.

Dentre estas advertências Jesus enfatizou duas: os falsos ensinos viriam contra os cristãos que deveriam ser alertas para reconhecerem a voz do Bom Pastor e para ignorar os lobos vestidos com peles de ovelhas que vêm para trazer o engano. Além dessa advertência Jesus ainda enfatizou que a falta de esperança na sua vinda seria constante. Ele dedicou diversas parábolas alertando as pessoas a esperarem atentamente pela sua volta (as dez virgens, a parábola dos talentos, separação dos bodes e das ovelhas, etc.)

É interessante como a descrição do apocalipse se completa por todo o Novo Testamento. Nos evangelhos é enfatizado a vida dos cristãos e como eles devem estar prontos para esperar a vinda de Cristo. Nas epístolas vemos detalhes não encontrados antes como: a conversão da nação de Israel, ressurreição dos justos e arrebatamento da igreja, destruição dos elementos e o Novo Céu e a Nova Terra, a liderança do Anticristo e a apostasia dos cristãos nominais antes da volta de Cristo.

O autor mostra ainda que na segunda epístola de Pedro parece haver uma flexibilidade na segunda vinda de Cristo, pois esta não dependeria somente de Deus, como também da Igreja que não ficaria parada só esperando sua volta, mas seria ativa e cooperadora com Deus vivendo de maneira piedosa.

O dia do Senhor, porém, virá como ladrão. Os céus desaparecerão com um grande estrondo, os elementos serão desfeitos pelo calor, e a terra, e tudo o que nela há, será desnudada.

"Visto que tudo será assim desfeito, que tipo de pessoas é necessário que vocês sejam? Vivam de maneira santa e piedosa, esperando o dia de Deus e apressando a sua vinda. Naquele dia os céus serão desfeitos pelo fogo, e os elementos se derreterão pelo calor.
Portanto, amados, enquanto esperam estas coisas, empenhem-se para serem encontrados por ele em paz, imaculados e inculpáveis.
(2 Pedro 3.10,11,12,14)"

O autor defende a possibilidade de a Igreja passar pela tribulação, pois da mesma forma como ocorreu perseguição e grande tribulação para os cristãos da antiguidade como sinal de purificação da igreja e precedência de paz, haveria também a necessidade de perseguição e sofrimento da Igreja antes do tempo de paz do milênio. Acredito que esta alternativa esteja mais baseada na lógica (comparando o que ocorreu com os mártires e que deveria ocorrer com a igreja hoje) do que em evidências da Bíblia. Querendo ou não a Igreja de Cristo está sofrendo, hoje, grande perseguição quer esta seja social, política ou física.

Uma dos assuntos que mais gostei de me aprofundar nesta leitura foi o reinado dos crentes com Cristo durante o milênio defendido pelo prémilenismo. A igreja que voltará já glorificada com Cristo em sua segunda vinda reinará com ele sobre a terra durante mil anos. Os 12 apóstolos também exercerão cargo de governo sobre os judeus em seus 12 tronos prometidos pelo próprio Jesus. A Igreja glorificada também receberá governos e terá terras sob seu domínio. Esse será um tempo de paz e tranqüilidade convivendo entre si a igreja glorificada, os cristãos convertidos na tribulação e até mesmo não cristãos que sobreviveram à tribulação. Estes farão de tudo para andarem na linha não errando para não andarem contra o governo do mundo que será completamente justo e reto.

No entanto ainda tenho dúvidas quanto a esta questão. Se no milênio a promessa é de paz, tranqüilidade e prosperidade, como poderão conviver juntos incrédulos, cristãos contemporâneos e cristãos glorificados? O incrédulo continuará sob a influência do pecado, pois ele continuará sendo seu escravo. O homem incrédulo continuará sendo depravado e tendencioso a fazer o que é errado mesmo vivendo sob um governo justo e reto. Como pode haver paz e tranqüilidade se o pecado ainda estará presente com toda a sua influência maligna? Será que os cristãos convertidos na tribulação poderão apostatar da fé por influência destes pecadores?

É muito agradável ler e aprender mais sobre a escatologia, pois vemos a humanidade toda no fim dos tempos exercendo a principal atividade para o qual foi criada: a glória de Deus. Ao ler sobre o serviço dos santos na eternidade pude compreender melhor sobre isso. Não haverá pessoas sem fazer nada ali, estaremos empenhados em cultuar a Deus todos os momentos da eternidade. Haverá uma comunhão com o Senhor mais íntima do que Este teve com Adão no Éden. Tudo o que Deus criou será restabelecido em sua totalidade.


M A R A N A T A !
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Picassio 03/04/2011

O FIM DOS TEMPOS NO NOVO TESTAMENTO

SHEDD, Russell P. A Escatologia do Novo Testamento; São Paulo, SP:Vida Nova, 1999, 70p.

Russell Shedd nasceu na Bolívia, onde seus pais, Leslie Martin e Della Johnston eram missionários entre os índios. Aos cinco anos Shedd esteve pela primeira vez nos Estados Unidos, onde completou seus estudos e graduou-se em teologia pela Wheaton College. Diplomou-se Ph.D. em Novo Testamento pela Universidade de Edimburgo, Escócia.
É autor de vários livros, dentre os quais estão A Justiça Social e a Interpretação da Bíblia, Disciplina na Igreja, A Solidariedade da Raça, Justificação, A Oração e o Preparo de Líderes Cristãos, Fundamentos Bíblicos da Evangelização, Teologia do Desperdício, Criação e Graça: reflexão sobre as revelações de Deus, todos publicados pelas Edições Vida Nova ou pela Shedd Publicações.
Este livro visa orientar os cristãos sobre a compreensão dos eventos futuros conforme as interpletações dos teologos com suas defesas e posições, como o pré-milenismo, pré-tribulacionismo, Amilenismo e Pós-milenismo. São posições que se divergem e são capazes de transformar nossa fé e motivação, num viver santo diante de Deus ou num desleixo de má interpletação. Ele leva-nos a refletir biblicamente sobre as coisas futuras ditas por Jesus nos evangelhos em suas parábolas e nas epístolas de Paulo, juntamente com as epístolas de Hebreus as cartas gerais e principalmente o livro do Apocalipse.
A primeira preocupação do autor e definir a herenêutica correta pois ela é a questão fundamental para uma boa interpletação das Escrituras. Ele mostra o histórico dos teologos que começaram com os questionamentos das coisas futuras ditas na Bíblia e suas profecias. Assim ele analisa os diferenças das posições e o porque foram interpletadas nos textos bíblicos.
O autor destaca a relevância do Novo Testamento dizendo que ele “tem muito a dizer sobre a escatologia, oferecendo campo amplo para os intérpletes da Bíblia criarem seus sistemas ou quadros sobre o fim” (SHEDD, 1999, p.8).
Shedd relata os textos dos evangelhos onde Jesus fala sobre sua segunda vinda, admoestando a Igreja com a esperança verdadeira, dando assim orientações para que não sejam os cristãos enganados pelos falsos profetas.
Em Atos o autor mostra os textos que Jesus Cristo fala que para seu retorno ao reinado era necessario que os apóstolos levassem a Boas novas da Salvação até aos confins da terra. E para isso Ele levaria um bom tempo para retornar. Como ele mesmo disse “Cristo está sentado no trono de Seu Pai dirigindo a seus servos e concedendo-lhes o poder para testemunhar das boas novas da sua salvação a todas as raças e povos” (SHEDD, 1999, p.30).
Tempos e épocas são reservados pela autoridades do Pai e Nossa preocupação deve ser testemunhar até os confins da terra e não restabelecimento do reino em Israel Atos3:20,21 tempos de refrigério, a restauração de todas as cousas. Romanos – 8:18-23 – a restauração dos nossos corpos na ressurreição dos justos vv 19,21,23 – cf Fp3:21; Israel será salvo , Rm11:15,25,26; A salvação deve preceder a ressurreição 11:15; 1Coríntios – 2 Coríntios – 1Co15:23-28. Cristo reina e vai reinar em sua vinda; Os mortos em Cristo e os vivos serão ressurreto e transformados – 1Co15:51-56; Quando os crentes morrem, eles entram na casa não feita por mãos -2Co5:.
Russell explica os textos paulinos conforme sua interpletação coerente da Palavra de Deus, assim mostrando como ocorrerá as ressurreições dos mortos, ímpios e justos. como Grier afirma em seu livro sobre escatologia que a vinda de Cristo para julgar foi “o centro e a real substância da pregação de Paulo aos gentios. Logo após estes acontecimentos Shedd relata os textos de Paulo reacionados ao arrebatamento, mostrando como aconteceram conforme os que Paulo disse em suas epístolas.
Nas epístolas aos Hebreus, Russell Shedd apresenta o ponto de vista dos últimos dias nesta carta, mostrando os relatos dos textos das coisas vindouras que ainda não se cumpriram no livro. Ladd diz em seus estudos que alguns estudiosos insistem que o dualismo espacial dos dois mundos é o verdadeiro centro da teologia de Hebreus, e o dualismo escatólogico é a sobra de uma tradição não assimilada.
As epístolas gerais são avaliadas pelo Russell colocando cada uma em uma seqüência que mostra os acontecimentos conforme sua interpletação bíblica sobre cada um dos livros do Novo Testamento. Ladd complementa estes relatos de Shedd dizendo que as bênçãos do século futuro não estão mais exclusivamente no futuro; tornaram-se objetos da experiência presente. A morte de Cristo é um evento escatológico. Devido à morte de Cristo, o homem justificado já está do lado do século futuro no julgamento escatológico, absolvido de toda a culpa.
Ao chegar no livro do Apocalipse o autor mostra as dificuldades de interpletação dos textos relatados por João, assim mostra a dificuldade de má hermeneutica nestes textos. Por causa dos seus vários enigmas. Correndo o risco de muitas suposições sobre os eventos futuros.
Existem diversas interpletações como a Preterista – Mensagem dirigida aos leitores contemporâneos o Histórico – contínua - prediz o curso da história, principalmente da igreja. O dealista – reflete simplesmente o conflito entre o bem e o mal e o Futuristas – os capítulos 4-19 falam dos eventos, que precedem a vinda, especialmente a Grande tribulação.
O autor diz que os 144.000 selados são compostos pela Igreja de judeus e gentios, mas outros autores discordam com sua posição por causa da validação do Antigo Testamento sendo cumprido no Novo Testamento, por isso não seriam a Igreja nem gentios.
No momento das trombetas Shedd diz que elas seram como as pragas lançadas sobre o povo do Egito no livro de Êxodo. A visão da mulher e do dragão e as bestas mostrando assim a hostilidade de Satanás.
Eu creio que os 144 mil selados, serão 12 mil de cada uma das 12 tribos de Israel, serão apenas judeus, mas isso não quer dizer que serão os únicos lá no milênio, os que foram arrebatados, e os que morreram na Tribulação e Grande Tribulação estarão em corpo glorificado, reinarão juntamente com Cristo. Assim sendo os habitantes da Terra consistirão de Cristo como Rei supremo, os santos ressuscitados , os judeus que abraçaram a fé em Jesus, e as nações simpatizantes.
A omissão de Dã na lista das doze tribos incluído nos 144.000 – o fato que o NT entende que a igreja é descendência de Abraão (Gl3:29). Que Abraão é pai de todos que crêem (Rm4:11) e a afirmação de Paulo que “nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em “Cristo Jesus” (Fp3:3), mostra que o Israel de Deus (Gl6:16) é uma idéia bem divulgada no NT – João nega aos judeus incrédulos o direito de se chamar Israel ou judeus. porque rejeitaram seu Messias. De fato são da sinagoga de satanás.
O propósito do anti-cristo será de destronizar Deus no Seu mundo e receber culto dos homens. Ele tentará banir os fiéis servos do Senhor da terra (Ap13:7). Quer tomar o lugar de Jesus Cristo, exaltando-se si mesmo, proibindo toda espécie de culto que não seja oferecido a ele (2Ts2:4).
No capítulo 15, um dos quatro seres viventes deu as sete taças da cólera de Deus aos sete anjos, e o santuário se encheu com a fumaça da glória e do poder de Deus. Agora, aguardamos o trabalho dos anjos. Cada um derramará a sua taça, trazendo uma série de sete flagelos para castigar os adoradores da besta e os servos do dragão.
A besta da terra tem poder para afligir e até matar os servos de Deus, aqueles que recusam adorar a besta. Mas Deus mostra seu poder para castigar com muito mais severidade os adoradores da besta. Os sete flagelos trazem sofrimento incrível aos seguidores da besta, mas eles ainda não se humilham diante de Deus.
Segundo o ponto de vista pré-milenista, a era da igreja continuará até que, de repente, de maneira inesperada e secreta, Cristo chegará a meio caminho da terra e chamará para si os crentes: “...os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares” (1Ts 4.16-17). Cristo então retornará ao céu com os crentes arrebatados da terra. Quando isso acontecer, haverá uma grande tribulação sobre a terra por um período de sete anos.
Durante esse período de sete anos de tribulação, cumprir-se-ão muitos dos sinais que, segundo predições, precederiam a volta de Cristo. O grande ajuntamento da plenitude dos judeus ocorrerá à medida que eles aceitarem Cristo como o Messias. Em meio ao grande sofrimento haverá também muita evangelização eficaz, realizada em especial pelos novos cristãos judeus. Ao final da tribulação, Cristo voltará com os seus santos para reinar sobre a terra por mil anos. Depois desse período milenar haverá uma rebelião que resultará na derrota final de Satanás e suas forças, e então virá a ressurreição dos incrédulos, o último julgamento e o começo do estado eterno.
A nova criação não é um “remendo” da velha. As coisas velhas desaparecem e dão lugar às novas, que são inteiramente de Deus. Isso é também verdade com respeito a Cristo. Ele se humilhou uma vez nas circunstâncias da velha criação, estando entre nós segundo a carne (Rm 9:5). No final de Sua vida perfeita e santa, morreu sob a sentença que condenava a velha criação, “o justo pelos injustos” (1 Pe 3:18). Dessa forma, Ele estabeleceu os fundamentos da nova criação nEle mesmo, ressuscitando dentre os mortos. Adquiriu, assim, um caráter novo e celestial.
O propósito de revelação divina sempre é para incentivar o cultivo de vidas santas e a busca pelas almas perdidas.
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Pr. Gabriel Costa 04/03/2022

Bem, (fiquei parado no bem, quase uns 5 mim rsrs procurando o que dizer, pois não dando spoilers - sobre esse assunto, eu sempre pensei "não sei quando vai acontecer, e tão pouco a ordem, mas de preferência quero ir para o céu antes do fim" e foi esse sentimento que tive ao término do livro).

Quando comprei esse livro meu objetivo foi de aprofundar meus conhecimentos sobre Escatologia. Porém, com a primeira leitura, acredito que seja só o primeiro passo para o amadurecimento do assunto.

O livro é bastante claro e rasteiros em suas colocações, e serve com uma aparo para a leitura utilizar a bíblia para ir às passagens citadas e conferir, já que o autor não transcrever os textos, deixando assim o livro mais enxuto, que por um lado facilita para uma leitura rápida, porém gastasse mais tempo para acompanhar com a bíblia, isto é, se realmente o leitor estiver interessado em estudar e compreender o assunto.

Gostei da leitura.
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