Números de Azar

Números de Azar Anne Holt




Resenhas - Números de Azar


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Le ;) 04/08/2023

Prometeu muito e não entregou nada!
Esse livro está na minha lista de livros ruins. Não tem história, sem muita lógica? demorou mais de 100 páginas pra começar a ter algo que causasse curiosidade no leitor. Só terminei de ler porque eu queria saber se o final compensaria. Compensou? Com certeza não. O final foi sem criatividade, não conseguiu salvar a história. Que decepção. ??
WalterGoncalves 04/08/2023minha estante
Kakzkzks É Bomba. ??




Tícia 23/04/2021

Típico livro com capa e sinopse que prometem o Giulio Berruti em toda sua glória, mas dá merda com louvor.
Zero surpresa, uma enrolação do cacete e você ali, pobre leitor, escangalhado junto ao atroz escombro da expectativa do que deveria ter sido, mas não foi nem a pancada.
Merda.
:/
carolita 01/05/2022minha estante
Aiiii brigadaaaa.. queria comprar, nem vou !!! Rsrsrs


Tícia 04/05/2022minha estante
Pois é, Carolita. Deus ruim nessa história. :(
Que bom que ajudei. kkkkkk




Tatiane.Nogueira 10/05/2023

Cansativo
Enrola demais a autora até chegar nas melhores partes da história mas mesmo é um livro que eu recomendo

site: https://www.wattpad.com/user/TatianeNogueira0
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Thais645 01/04/2020

Queria ter gostado!

A detetive Hanne Wilhelmsen tem um caso intrigante para solucionar. A cena do crime é um galpão abandonado, as pistas são muito sangue e uma sequência de números escrita no local, e sem sinal algum de uma possível vítima.

Quando o mesmo acontecimento se repete, Hanne terá que fazer de tudo para desvendar esse cenário tão macabro. Correndo contra o tempo ela terá que se empenhar cem por cento neste caso.



Falando um pouco mais sobre a detetive Hanne, ela é homossexual e mora com sua parceira. Há uma certa relutância em se assumir para seus colegas de trabalho, acredito que seja o receio da rejeição ou até a intolerância. Acho interessante quando o livro traz essa representatividade. E Hanne é bem assertiva, competente e desempenhou um bom papel nos casos que trabalhou.

Mais uma coisa, o livro começou lento e da metade pra frente ficou mais fluido e no final ficou corrido pro meu gosto. Percebi que autora foge às vezes do tema principal e foca em pequenas amenidades, ocasionando, em uma leitura enfadonha. E, na minha concepção, é um suspense fraco. A ideia é muito, expressamente boa e podia muito bem ser mais aproveitada. Além de que, ficou algumas pontas soltas na história, que eu com a minha ansiedade fui à loucura.

Embora eu tive algumas adversidades durante a leitura, terei um maior prazer de investir na autora e ler outro título seu. Eu quero deixar claro aqui que o livro não é ruim, foi eu que coloquei altas expectativas nele e me decepcionei. Para quem for ler, adoraria discutir alguns eventos recorrentes na trama.

site: https://www.instagram.com/sonhadora_lit/
Irelialixo 07/12/2023minha estante
Concordo com você em relação ao final. Ficou muitas perguntas sem respostas, e na minha opinião, é culpa da autora que focou em tantas outras coisas menos no desenvolvimento do crime em si.




Eloheinuh 12/12/2020

Tem uma boa ideia, porém infelizmente não foi bem materializada
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Andressa Kunzler 26/01/2021

? A história se passa em Oslo, Noruega, que está sofrendo uma grande onda de crimes, e nesse cenário aparece a
Investigadora de polícia Hanne Wilhelmsen e o conselheiro de polícia Håkon Sand para investigar um crime perturbador... encontraram um depósito totalmente ensanguentado sem nenhum corpo, e apenas com uma sequência numérica.
.
? O mesmo cenário se repetia em cada sábado... com cada local aparecendo do mesmo modo, até que um crime diferente acontece com Kristine Håverstad, que se torna a mais recente vítima de estupro que a detetive Hanne Wilhelmsen deve investigar.
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? A detetive Hanne levanta a possibilidade de ligação entre o crime de estupro e os locais cobertos de sangue que continuam a aparecer. Mas o faz apenas de maneira circunstancial, e é nesse momento que a história acelera, atropelando a si mesma para chegar ao seu desfecho...
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? Após um começo com muitas informações sendo ?jogadas? no leitor ao mesmo tempo que o excesso de personagens e de descrições tornam a leitura um pouco arrastada, do meio para fim do livro, já sem tantas páginas para resolver tudo o que fora desenvolvido, a história vira uma bola de neve cheia de emaranhados e sem realmente dar fim ao acontecido. A história terminou sem acabar!
.
? Por ser um livro de suspense policial, me decepcionou muito, por não ter me deixado aflita ou ansiosa pela próxima página...
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? O mais revoltante, foi a reação da detetive Hanne Wilhelmsen ao desfecho da história depois do seu trabalho desleixado e ineficiente como detetive do caso.
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? algo que também me incomodou ao longo do livro foi o uso do nome completo dos personagens principais TODA vez que eram citados...
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? É o primeiro livro que leio desta autora e me deixa com muita pouca vontade de tentar ler outra obra dela...
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??Alerta de gatilho forte sobre estupro no livro.
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Bárbara 03/04/2020

Bem interessante
No segundo livro da série, reencontramos Hanne Whilhelmsen numa Oslo acometida pelo calor. Ela é convocada para uma cena de crime bárbaro: as paredes, repletas de sangue; uma sequência de 8 números, aparentemente sem nexo, está destacada, também em sangue; todavia, nenhum corpo, o que deixa a polícia sem saber como agir. Essa situação peculiar repete-se mais duas vezes, sempre aos sábados, com números novos.

Em meio a tantos crimes, Hanne é destacada para investigar um estupro, que aconteceu também num sábado. Ela está exausta; o departamento tem poucos policiais, e os crimes só crescem. Muita coisa acaba por não ser investigada como deveria, e esse é justamente o mote deste livro. Além disso, ser mulher num mundo masculino não é nada fácil, e ela tem que se provar capaz a cada momento.

Kristine é uma jovem que foi estuprada em sua casa. Em estado de choque, sente bastante dificuldade de fazer um retrato falado do agressor. O que aconteceu a tirou do eixo, tanto física quanto emocionalmente, e ela só pensa em como voltar à vida normal, sabendo que o agressor está a solta. Seu pai, Finn, frustrado por não ver a polícia fazer nada, resolve investigar por conta própria e arquiteta um plano de vingança.
O que a Hanne não poderia imaginar é que esse estupro acaba se relacionando com as cenas dos outros supostos crimes.

Narrado em terceira pessoa, a escrita da autora é ágil. Vemos um departamento de polícia desacreditado pela população de um lado, e Hanne e demais policiais - sobrecarregados - na corrida contra o tempo para desvendar o mistério, de outro. Com uma escrita envolvente, descobrimos as razões do assassino somente nas páginas finais. Aliás, são nessas páginas que a carga fica ainda mais elétrica. O que é bem interessante nos enredos da Anne Holt são o dia a dia policial norueguês, repleto de burocracias e longe de ser perfeito.

site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
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Pinkiee 07/08/2021

Um ótimo Mistério/Drama
Uma esperança maravilhosa sobre vários crimes horríveis. O início é um pouco lento, você não entende muito bem o que está acontecendo e porque certos personagens são importantes (o que era esperado), mas do meio para o final, você lê em um dia, de tão bom que é. Os dramas da personagem são bem realistas e infelizmente mais comum do que pensamos. Além de nos introduzir a uma cultura nova, ao menos para mim. Não é difícil se animar com a história ou personagens, mesmo que tenha alguns que até hoje eu não entendi sua função, mas isso por ser algo sobre o meu convívio. Recomendo
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Fabio.Barbosa 13/01/2024

Muito fraco, esperava mais por se tratar de um suspense, muita enrolação e o final muito apreçado, a protagonista mesma questiona alguns itens sem solução ahahahah irônico não ?
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spoiler visualizar
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Deza Farias 11/07/2023

@???????????????????
?????????????????
???????? ?? ???? | Anne Holt | p. 216 | 3.0/5 ?
???????????????????
????????: assassinato, sangue, estupro, álcool (+16)

Eu juro que esperei mais desse livro. Pela capa... A história parecia ser sensacional, mas achei bem meia-boca e com um final corrido.

Num verão um tanto anormal em Oslo, o departamento onde a detetive Hanne Wilhelmsen trabalha está transbordando de novos casos, fazendo com que vários policiais precisem fazer horas extras com essa onda de violência.

Hanne se depara com uma cena horripilante, sangue em todos os lugares... Provavelmente uma cena de assassinato, mas não tem corpo em lugar nenhum. Só uma pista... Uma sequência numérica com oito dígitos.
Enquanto se desdobrar pra descobrir o que aconteceu, ela também tem que descobrir quem estuprou brutalmente uma jovem estudante de medicina.

Mais uma vez a cena horripilante se repete, mas uma sequência numérica. Será que Os massacres de sábado a noite, é trabalho de um serial killer? Um corpo de uma imigrante foi descoberto em outro ponto da cidade. Degolada e enterrada numa cova rasa.
Será que existe ligação entre as cenas sanguinolentas? Hanne e seus colegas estão trabalhando arduamente para descobrir.

Vendo que o caso de estupro da sua filha não é prioridade para a polícia. Finn Håvestad decide fazer suas próprias investigações...

O livro tem uma narrativa um pouco complexa, pulando para vários cenários. Não é algo ruim porque mantém o suspense, mas pra quem tem dificuldade em acompanhar pode ser cansativo.

Eu gostei dos personagens, só o desenvolvimento da trama que não achei tão legal. Achei o final fraco, e tipo... Sem sentido a forma que Finn conseguiu ser mais eficiente que o departamento de polícia. Dava pra autora ter trabalhando bem mais no desenvolvimento desse livro.

A escrita da Holt é bem fluida, pretendo ler outros dela. Eu gosto muito dessa capa, é bem sombria, perfeita.
Pra quem quer um livro "água com açúcar" de suspense, esse é uma boa indicação. É curtinho, prende o leitor e não é nada tão intricado.
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Mariângela 24/06/2021

Decepção!
A ideia central do livro é boa! Mas deu errado de todas as formas imagináveis! Leitura confusa, personagens sem profundidade!
Uma trama de crimes sem conexão.
Não me apeguei a nenhum dos personagens e a ideia do triller não trouxe a tona nenhum suspense!
Me decepcionei!
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LILLIW WRITRR 21/05/2022

Eu esperava mais!
Quando eu li a sinopse na livraria eu fiquei com água na boca, pensei que fosse ser a história épica que eu estava procurando, que seria daquelas de arrepiar careca, que eu não ia conseguir dormir porque eu iria precisar de respostas. Mas não foi bem assim.

A escrita da Anne Holt te instiga a cada capítulo a ficar mais e mais curioso sobre quem é o culpado, ela trás os pontos de vista dele que te fazem quase ter que voltar nos capítulos anteriores para ver se não é um personagem que está no convivo da Hanne ou da Khristine.

A temática do livro é muito interessante porque trás muitos assuntos dos quais muitos autores muitas vezes não querem entrar, como est7pro0, preconceito, aceitação própria. Ela mostra todo o trauma da vítima e o trauma pelo qual a família também passa. Os personagens são bem construídos.

Mas para mim, tem 4 pontos que me fizeram dar 3 estrelas para esse livro, que foram: o final ruim, a previsibilidade (porque eu sabia para onde a história parecia estar indo e foi exatamente pra lá), o fato de que parecia que todo mundo sabia quem era o est×pr4dor menos a Hanne e ela ficou parecendo uma detetive inútil que estava mais preocupada com a vida pessoal dela e com o calor do que em se mexer e investigar, já que foi tão fácil para os outros descobrirem quem era o cara; e enrolação desnecessária com o tal promotor.

Fala sério, ele não tinha nada de relevante na história, pra que ponto de vista dele? Sem necessidade.

Esse foi o meu primeiro livro da autora e não digo que foi uma má experiência, só que se eu soubesse que o livro ia me deixar tão... "vazia", eu não teria comprado.

Mas é aquilo, vocês estão por sua conta e risco!
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Lendocomamih 21/04/2020

Gostei!!!
Quote: "Ela permanecia completamente imóvel, ponderando sobre como agir. Havia sangue por toda parte. No chão. Nas paredes. Até mesmo no teto, havia manchas que lembravam as figuras abstratas de algum tipo de teste psicológico."???
??? ???
Em meio ao verão, a detetive Hanne Wilhelmsen é mandada para a cena macabra de um possível assassinato. Em um galpão abandonado, há marcas de sangue por toda parte e na parede, uma intrigante sequência de oito números escrita com sangue. Mas não a sinal da vítima. Em contrapartida conhecemos Kristine uma estudante de medicina que numa noite de sábado para domingo foi brutalmente violentada. Os crimes começam a se ligar e a detetive Hanne tem cinco dias até o próximo sábado... ?
??? ???
?É possível que algo faça sentindo nisso tudo?? ???
??? ???
Primeiro contato que tenho com a escrita da autora e gostei muito, a narrativa é bem fluida e envolvente. Aqui encontramos um grande mistério, Hanne tem na sua mesa vários casos de violência sexual e para completar um novo caso de um crime violento e sem vítimas, apenas um número que pode ser a possível assinatura de um serial killer. O mesmo crime se repete nos dois sábados seguinte, locais diferentes e números diferentes. O livro aborda a violência sexual e a imigração, os personagem são bem construídos. Gostei da história mas achei que poderia ter sido mais bem desenvolvida. ???
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Malucas Por Romances 29/01/2018

Números de Azar não é só uma história sanguinária, mas também tocante.
Já tinha visto alguns livros da autora Anne Holt que inclusive foram publicados pela Editora Fundamento, quando vi dois lançamentos da autora, esse Números de Azar e Demônio ou anjo pensei em pegar os dois, mas fiquei com medo de não gostar da escrita. Na dúvida escolhi o que parecia ser mais sanguinário e não me arrependi da leitura, pelo contrário, quero é mais kkkk. Esse livro vai mostrar um verão um tanto quanto sinistro em Oslo.

A detetive Hanne foi designada para um caso um tanto quanto peculiar, na cena do crime tinha muito sangue e números escritos na parede, porém nenhum corpo no local. Só que isso não para por aí, o suposto crime acontece somente aos sábados só que no intervalo desses crimes uma mulher foi abusada sexualmente. Esse caso de abuso também foi parar nas mão da detetive Hanne, e é nesse momento que a dúvida se instala: até onde os crimes tem ligação ou não?

Durante todos esses ocorridos a detetive precisa ir muito além, ela não só tem que investigar um caso sanguinário, mas também um caso de estupro. E é nesse momento que a história mostra um lado policial um tanto quanto desconhecido, já que sempre temos as cenas que os policiais fazem e descobrem tudo, mas será que vai ser tão fácil assim? Como não dar atenção aos dois casos?

Números de Azar é escrito todo em terceira pessoa e no decorrer da história além do ponto de vista da detetive Hanne, teremos também da Kristine. Kristine é uma mulher de 24 anos que sofreu estupro, e com isso além de não reconhecer o rosto de quem abusou dela, ela se isolou não só por medo, mas também por se sentir culpada e triste, pois achava que teria desapontado seu pai. Outro personagem que aparece com frequência é o pai de Kristine, que além de não se conformar com o ocorrido, ele se preocupa e se pergunta onde foi que ele errou.
"... Os cidadãos querem vingança! Uma pessoa que agiu diabolicamente deveria receber o troco na mesma moeda também."
Números de Azar mostra muito da parte burocrática da vida policial, e o quanto muitas vezes se torna difícil investigar um caso sem o apoio suficiente, onde pra tudo o policial precisa de "permissão", deixando cada vez mais difícil solucionar o caso. Uma das cenas que me marcou muito foi uma que a detetive informa a quantidade de abusos que são "descartadas". Chega doer no peito saber que isso acontece não só na história e que na vida real isso também acontece. Muitos estupradores saem impunes e continuam a vida normalmente, enquanto a pessoa que sofreu o estupro jamais será a mesma.

O livro tem uma participação muito ativa dos personagens secundários, mostrando bem o cotidiano da polícia, além de ter mostrado um pouco da vida de uma pessoa após o abuso sexual. A capa desse livro foi o que mais me chamou atenção, foi amor a primeira vista. Durante a leitura não encontrei erros ortográficos, e a diagramação está simplesmente linda.

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: https://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2018/01/resenha-numeros-de-azar-anne-holt.html
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